O documento descreve a atividade de um grupo de aprendizes do curso de especialização em gestão pedagógica nas ETSs de Sergipe sobre o tema "Um SUS para valer". O grupo discute a importância do SUS e a necessidade de veicular também notícias positivas sobre o sistema. Em seguida, apresentam exemplos de matérias jornalísticas que destacam ações positivas do SUS, como capacitação de agentes comunitários, tratamento de soropositivos e investimentos em oncologia e na redução da mortalidade materna e neonatal.
1. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PEDAGÓGICA NAS ETSUSETSUS-SERGIPE
Aprendentes- Sergipe: Soraya Dantas, Monica Fraga, Antonia Simone Fontes, Elaine Lima, Valdelíria Carvalho,
Paloma Mendonça, Daniele Castro, Rosyanne Mendes e Ingrid Ferreri
Atividade 3: Mural “Um SUS para valer”
SUSO
é a pauta positiva
2. INTRODUÇÃO
Foi consenso entre o grupo em defender a hipótese de que veiculam muitas
reportagens que expõem os serviços ofertados pelo Sistema Único de Saúde em suas falhas,
sejam elas de diversas naturezas e dimensões. Disso nós não queremos tratar. Não
entendemos, por sua vez, que essa atitude seria negar que existem, de fato, falhas no
sistema. Claro que existem!
Entendemos, porém, diante da complexidade que a saúde nos exige, é também, difícil
a produção de pautas positivas, principalmente se não tivermos a dimensão de todo o
processo pelo qual se forma, a cada dia, o sistema de saúde mais eficiente do mundo e,
principalmente, diante de interesses adversos a sua sustentabilidade e eficiência.
É novo ainda e toda mudança requer uma temporalidade necessária para ser
vivenciada em sua plenitude. Mas de que plenitude falamos? Falamos não daquela
idealizada, mas daquela almejada e que se apresenta e depende da criação de nós
trabalhadores da saúde, de nós usuários do sistema, da gestão, do controle social, enfim, de
todos que imprimem, cotidianamente, a marca nesta construção.
Apresentaremos a seguir extratos de notícias sobre a Saúde em nosso país a partir da
nossa perspectiva.
4. Durante evento no Rio, Diretora da OMS destaca importância do SUS e
dereforma social no Brasi
l20 de outubro de 2011
Fonte: Site Oficial das Nações Unidas no Brasil - www.onu.org.br / Disponível:
http://www.onu.org.br/durante-evento-no-rio-diretora-da-oms-destaca-importancia-do-sus-e-de-reforma-social-no-brasil/
A diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, declarou que o Brasil é o
país ideal para sediar a primeira Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da saúde
(CMDSS), destacando a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) e do histórico de luta e
desenvolvimento de ações relacionadas aos Determinantes Sociais da Saúde.
Durante seu discurso no primeiro dia de evento, na quarta-feira (20/10), a Diretora Geral
afirmou que o Brasil reconhece que a saúde é muito mais do que uma questão biomédica, referindo-
se à política social do governo Lula, que resultou na retirada de 35 milhões de brasileiros da miséria.
Chan declarou que 2011 é um ano para ser festejado, pois é o 25º aniversário da Carta de Ottawa e o
ano dos levantes populacionais, principalmente pelos jovens dos países do Oriente Médio. Ela
lembrou que os especialistas avaliaram que a juventude em particular está lutando por igualdade,
destacando que “os sistemas de saúde estão bem posicionados para mudar as diferenças sociais”.
As doenças crônicas também foram foco de atenção do discurso da Diretora Geral,
frisando a questão da ameaça relativa ao crescimento das doenças crônicas não
transmissíveis. Segundo Chan, a prevenção é a principal ação contra essas Comentário: O SUS, apesar das inegáveis
doenças, que geram gastos catastróficos aos governos. dificuldades que enfrenta, representa
Margaret Chan apontou os setores econômicos que induzem aos maus importante contributo ao desenvolvimento do
hábitos como forças poderosas, citando a obesidade infantil como exemplo, Brasil, não só no que se refere à saúde da
afirmando que isto não é uma falha no nível individual, mas sim nos níveis população, mas, sobretudo, fortalecendo a
políticos mais altos. “A nossa população pode reagir. Treine-as para não se política social de redução das desigualdades
curvarem. Ensinem a seus filhos como fazer isso”, declarou. Tomando como sociais no país. As razões de informações como
exemplo as conquistas obtidas a partir da adoção da Convenção-Quadro para esta serem tão pouco divulgadas nas grandes
redução do tabagismo por alguns países, como o Brasil, ela frisou que “podemos mídias ou veículos de comunicação de massa é
ensinar a um cão velho novos truques”. algo sobre o que devemos refletir, buscando
Apresentaremos a seguir extratos de notícias sobre a Saúde uma compreensão do assunto pautada em
em nosso país a partir da nossa perspectiva. conscientização sobre a temática, em
oposição a posturas meramente críticas e
pouco aprofundadas.
5. Sergipe: agentes comunitários
capacitados
No dia 1º de março de 2012, a Escola Técnica do SUS em Sergipe
(ETSUS-SE) realizou o encerramento da Qualificação Profissional Básica
dos Agentes Comunitários de Saúde do município de Muribeca, localizado
a 72 quilômetros de Aracaju, capital do estado. Com um total de 400
horas, foram capacitados 18 profissionais. A secretária municipal de
Saúde, Indira Conserva, conta que a parceria entre o estado e o município
possibilitou a formação destes alunos. “No decorrer do curso, podemos
perceber que a parceria com a Fundação Estadual de Saúde (Funesa)
trouxe melhorias à formação desses profissionais”, salientou.Entre os
anos de 2006 e 2012, a ETSUS Sergipe já qualificou 2.549 profissionais. Em
2010 e 2011, 3.668 agentes comunitários de saúde participaram de
cursos sobre prevenção da mortalidade materna neonatal e sobre álcool e
outras drogas.
Comentário: Com a criação do PACS, em 1991, foi possível
contar com a participação efetiva destes profissionais na área da saúde,
proporcionando a efetivação da acessibilidade do usuário a unidade de
saúde mais próxima.
É importante destacar que estudos demonstram que sistemas de
saúde que se organizam a partir da atenção primária apresentam
melhores resultados.
6. Soropositivos aprovam tratamento oferecido pelo SUS em SE
SUS destaca o Brasil como referência no tratamento gratuito contra HIV. Medicamentos
antirretrovirais são disponibilizados para tratamento da Aids.
20/03/2012 11h02 - Atualizado em 28/03/2012 15h36
O investimento do SUS (Sistema Único de Saúde) na prevenção da Aids,
ampliação da testagem e acesso ao tratamento antirretroviral, além da capacitação
dos profissionais de saúde tem destacado a saúde pública do Brasil como um
referência mundial. Por ser gratuito e considerado pelos usuários de boa qualidade,
o Brasil tem recebido cada vez mais pacientes para se tratar nos principais hospitais
públicos. Atualmente cerca de 800 estrangeiros portadores do vírus HIV são
acolhidos pelos brasileiros.
Em países desenvolvidos, além de pagar pelo atendimento, o coquetel de
remédios que permite uma vida praticamente normal ao portador do vírus é pago,
em custos que superaram US$ 2 mil mensais. No Brasil o medicamento e o teste são
disponibilizados gratuitamente em todos os postos de saúde. Já em clínicas
particulares são cobrados, em média R$ 150. O Sistema Único de Saúde disponibiliza
20 medicamentos antirretrovirais diferentes para o tratamento da Aids.
Comentário: Participei de um encontro de pessoas vivendo com HIV aqui
em Sergipe e em contato com algumas dessas pessoas elas relataram que realmente
tem vivido com mais qualidade graças ao tratamento, além de estarem buscando
informações sobre como amenizar os efeitos da medicação e sobre os seus direitos
enquanto cidadãos soropositivos, o que tem contribuindo para enfrentar o
preconceito, ainda muito presente em nossa sociedade.
(Rosyanne Mendes)
7. Política Nacional de Saúde Bucal:
O Programa Brasil Sorridente- essa política-,significou um marco na mudança do foco daatenção em
saúde bucal, visando avançar namelhoria da organização do sistema de saúdecomo um todo e propondo
um modelo que dêconta da universalidade, integralidade e equidade,princípios tão caros a quem lutou
pelaimplantação do Sistema Único de Saúde no Brasil.
REDES INTEGRADAS
DE ATENÇÃO À SAÚDE
8. Ministério vai investir R$ 505 milhões em unidades contra o câncer do SUS
Os recursos serão aplicados em infraestrutura (R$ 325 milhões) e na compra
de aceleradores lineares.
JornaldaCidade.Net*
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse hoje (18/04/2012) que a pasta vai investir cerca de R$ 505 milhões na
rede de unidades oncológicas do Sistema Único de Saúde (SUS). Os recursos serão aplicados em infraestrutura (R$ 325
milhões) e na compra de aceleradores lineares, equipamentos usados para radioterapia (R$ 180 milhões).
A previsão, de acordo com o ministério, é que nos próximos cinco anos sejam adquiridos 80 aceleradores lineares,
expandindo o acesso ao tratamento para mais 28.800 pacientes ao ano.
Padilha explicou que a produção nacional desse tipo de equipamento só será possível com a futura instalação de uma
fábrica no país, programada para entrar em atividade apenas em 2015.
“Hoje não existe nenhuma fábrica que produza acelerador linear no nosso país e [há] pouquíssimos fornecedores
mundiais – na verdade, apenas dois grandes e outros de menor escala”, disse. “Isso fará com que a produção de
equipamentos também seja cada vez mais sustentável, gere inovação tecnológica e empregos no nosso país”, completou
Padilha.
As obras e os novos equipamentos devem ampliar tecnologicamente 48 unidades oncológicas que já
oferecem radioterapia, além de criar mais 32 serviços. O objetivo, de acordo com o ministro, é reduzir
a desigualdade no acesso aos serviços de radioterapia, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste e no
interior do Sul, do Sudeste e do Centro-Oeste.
Atualmente, 135 dos 269 hospitais habilitados em alta complexidade em oncologia no SUS oferecem
serviços de radioterapia. Há ainda 13 serviços fora de hospitais. Ao todo, a rede pública responde
por 75% de todos os serviços no país voltados para essa área.
Apenas este ano, foram identificados 260 mil casos de câncer em mulheres, dos quais 27%
são de mama e de colo do útero. O combate a esses dois tipos de câncer é considerado
prioridade pela pasta.
9. Comentário: O Ministério da Saúde tem investido na melhoria de qualidade de vida de seus usuários. A oncologia é
um setor da Saúde que vem recebendo investimentos. Saber que 75% da população, de todas as classes sociais, é
beneficiada pelo programa, isto traz conforto e segurança para seus usuários e familiares na continuidade do
tratamento. Assim como a distribuição de medicamentos para diversas patologias.
10. PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DA
MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL
O Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal tem
por objetivo articular os atores sociais, historicamente mobilizados em torno da
melhoria da qualidade de vida de mulheres e crianças, na luta contra os
elevados índices de mortalidade materna e neonatal no Brasil.
Lançado pela Presidência da República em 08 de março de 2004, o Pacto foi
aprovado na Comissão Intergestores Tripartite (CIT) e no Conselho Nacional de
Saúde (CNS), e já conta com a adesão das 27 unidades federadas, pactuadas
em seminários realizados em articulação com as secretarias estaduais e
municipais de saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde
(CONASS), o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde
(CONASEMS), a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SEPM), a
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) e a
Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), entre outras instituições
governamentais e da sociedade civil.
Comentário: Escolhi o tema da redução da mortalidade materno infantil , por
que a mesma, a meu ver , tem tido uma melhor atenção dos gestores e
profissionais e devido ao fato de ter presenciado , enquanto profissional da ESF
nos interiores de Sergipe, muitas vezes o descaso com a gestante ou recém
nascido. Os pré-natais que não eram feitos, as doenças que não eram
constatadas, os óbitos ( tanto de mães como de seu bebês) que pareciam
naturais , mas poderiam ser evitados, com um pouco mais de atenção e
cuidado.
11. Rede Cegonha tem investimentos previstos de R$ 9 bilhões até 2014
28 de março de 2011 | 18h 50
Agência Brasil
Brasília - Ao lançar nesta segunda-feira, 28, um programa de atenção às gestantes e aos bebês, o Rede Cegonha, a presidente Dilma
Rousseff afirmou que é na área de saúde que a desigualdade social é mais "perversa". Dilma lembrou o compromisso que assumiu durante a
campanha eleitoral de melhorar o atendimento público de saúde no país.
"Não vamos compactuar com a miséria e a pobreza, não tem um lugar onde a desigualdade é mais perversa do que na área de
saúde", disse em cerimônia em Belo Horizonte. A presidente lembrou que durante a campanha eleitoral assumiu o compromisso de melhorar
o Sistema Único de Saúde (SUS). "Temos que fazer nesse quatro anos um enorme esforço para continuar ampliando o acesso à saúde e
transformar o SUS em um sistema de alta qualidade que assuma responsabilidades diante de cada brasileiro. É um desafio e estamos aqui
para enfrentar desafios", afirmou.
O Rede Cegonha tem investimentos previstos de R$ 9 bilhões até 2014 para ampliar a rede de assistências às gestantes e aos bebês na
busca de reduzir a mortalidade infantil e materna. Ligada ao SUS, a Rede Cegonha trabalhará em conjunto com os estados e municípios.
Com o programa, as unidades de saúde receberão recursos para fazer teste rápido de gravidez. A futura mãe terá vale-transporte
para comparecer a todas a consultas pré-natal e exames. Aquelas que comparecerem integralmente terão direito a um vale táxi para ir para a
maternidade. O programa busca também ampliar de quatro para seis o número de consultas recomendadas às gestantes. Atualmente, quase
90% das mulheres brasileiras fazem as quatro consultas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde.
O SUS recomenda 20 tipos de exames às gestantes. Com o Rede Cegonha, além desses exames, a intenção é que
100% delas façam ultrassom. Se tiver uma gravidez de risco, mais nove tipos de exames complementares poderão ser
pedidos.
O Rede Cegonha vai possibilitar que a gestante conheça previamente a maternidade onde terá o bebê e tenha direito a
um acompanhante durante a internação. Serão ainda criadas as casas da gestante e do bebê ligadas às maternidades
de alto risco. A mulher poderá ficar nesses locais antes e depois do parto, caso precise de observação, mas não tenha
indicação de ficar internada.
Em relação à criança, a Rede Cegonha vai atuar nos dois primeiros anos de vida e prevê também campanhas
de aleitamento materno e de incentivo ao parto normal.
O cronograma de implantação das ações dá prioridade às regiões da Amazônia Legal e ao Nordeste, que
têm os mais altos índices de mortalidade materna e infantil, e às regiões metropolitanas, que concentram
maior número de gestantes.
12. Gestante e parceiro sexual poderão fazer teste rápido de HIV e sífilis
no SUS
Exames de sangue serão feitos no pré-natal; diagnosticar e tratar doenças o mais rápido possível durante a
gravidez podem impedir a transmissão para o bebê
13 de janeiro de 2012 | 19h 51
Agência Brasil
Gestantes e seus parceiros sexuais, como marido ou namorado, poderão fazer teste rápido para o
diagnóstico de HIV e sífilis na rede básica de saúde pública, conforme portaria do Ministério da Saúde
publicada nesta sexta, 13, no Diário Oficial da União.
De acordo com a portaria, os testes de sangue serão feitos durante o pré-natal pelo programa Rede
Cegonha. O resultado sai em menos de 30 minutos. Diagnosticar e tratar essas doenças o mais rápido
possível durante a gravidez é importante para impedir a transmissão para o bebê.
De 2000 a 2009, foram identificadas 54.218 gestantes com o vírus da aids no país, de acordo com o
Ministério da Saúde. Apesar da média nacional ter caído de 5,4 casos para 3 casos por 100 mil habitantes
em crianças com menos de 5 anos de idade no período, houve aumento da incidência da doença nas
crianças nas regiões Norte e Nordeste. Nessa faixa etária, a principal forma de transmissão é a vertical,
de mãe para filho na gestação.
A testagem é indicada nos primeiros três meses, mas pode ser feita até na hora do parto. Com o
tratamento médico, a chance do bebê contrair a doença cai para menos de 1%. Quando não há
tratamento, a taxa de risco chega a 20%. As recomendações são o uso de antirretrovirais, parto de
cesárea e não amamentar. O Brasil quer diminuir para 2% a transmissão vertical da aids até 2015.
Cerca de 12 mil casos de sífilis congênita, também transmitida de mãe para filho, são registrados por
ano. A infecção provoca má-formação do feto, aborto ou morte da criança. O indicado é fazer o teste
nos primeiro trimestre de gestação e repeti-lo no último mês e antes do parto, já na
maternidade. O tratamento da mãe e do bebê é a base de penicilina. Os parceiros sexuais
também devem se tratar para evitar uma nova infecção da parceira.
13. ETSUS em campo por uma saúde integral aluno em focoRet-SUS nº 42, março
2011Em Sergipe, futuros técnicos em saúde bucal elaboram projetos de intervenção
Para marcar o encerramento do primeiro módulo do curso Técnico em Saúde Bucal, em dezembro passado, cerca de
30 alunos da Escola Técnica de Saúde do SUS em Sergipe elaboraram projetos de intervenção em Saúde Bucal para serem
implementados nas Unidades de Saúde da Família (USFs) da capital do estado, Aracaju. Foram abordados quatro temas e
sua interface com a saúde bucal: ‘Pré-natal Odontológico: Garantia de Sorrisos’; ‘Vitamina “A” Mais: a Odontologia vai
ajudar’; ‘Imunização Completa Prevenção em Saúde – Alcance de Metas em Hepatite B, Difteria e Tétano: Ações de
Promoção em Saúde da Odontologia’; e ‘Citologia Oncótica como Alternativa de Prevenção: Interface com a Saúde
Bucal’. Os projetos foram divulgados para as equipes da Estratégia Saúde da Família e Conselhos Locais de Saúde (CLS)
de quatro unidades básicas: USF Augusto Franco, USF Onézimo Pinto, USF Osvaldo Leite e USF Marx Carvalho.
Comentário: O Curso Técnico em Saúde Bucal representa a entrada da ETSUS-SE na realização de Cursos Técnicos, e
vem trazendo para os alunos-trabalhadores um novo e rico olhar ao trabalho por ele realizado, fazendo-o se perceber
como parte importante deste processo, agora embasado em um conhecimento da construção dos princípios e valores que
se é proposto na linha do cuidado em que atua.(Soraya Dantas) Ano V - Nº. 42 - março 2011