SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 24
R2 Omar Mohamad M. Abdallah
Ortopedia e Traumatologia
Hospital Santa Rita
 OSSOS DO CARPO
 São oito ossos distribuídos em duas fileiras: proximal e
distal.
 FileiraProximal: Escáfoide, Semilunar, Piramidal e Pisiforme
Articulando-se com os ossos do antebraço
 Fileira Distal: Trapézio, Trapezóide, Capitato e Hamato
Formando uma unidade com movimentação limitada.
 Os ossos do carpo são unidos por resistentes
ligamentos Controlam movimentos de um
osso sobre o outro.
 Punho é estável quando submetido a esforços ;
 A ruptura desses lig. pode levar à alterações da direção
de movimentos e incongruência articular .
 Rompimento incompleto Ligamentar - Os ossos em
repouso podem manter seu alinhamento normal - >
submetidos a carga ocorre colapso  Instabilidade
dinâmica ;
 Rx – Sem alterações
 Rompimento completo Ligamentar – Ocorre
desalinhamneto dos ossos  Instabilidade estática ;
 Rx – Com alterações
 O complexo ligamentar do punho pode ser
classificado em:
 Extrínseco ligamentos que unem o antebraço e o
carpo;
 Intrínseco ligamentos com origem e inserção no
carpo;
Ligamentos extrínsecos
 3 principais ligamentos radiocarpais palmares :
 Lig. radioescafóide
 Lig. radiolunopiramidal
 Lig. radiosemilunar,
 Apenas um ligamento dorsal importante, o ligamento
radiocárpico dorsal.
 Esses ligamentos fixam-se na fileira proximal e
estabilizam a articulação radiocárpica
 Os ligamentos escafosemilunar (LES) e
semilunarpiramidal (LSP) são os ligamentos mais
importantes, responsáveis pela estabilização da fileira
proximal.
 LES Fixam a margem proximal do escafóide e o
semilunar ;
 LSP Fixa semilunar proximal ao piramidal;
 O punho sustenta não só as forças externas, mas
também as forças resultantes de contração muscular
 Dissociativa  Fileira proximal estão desalinhada;
 Repouso
 Movimento
 Estão relacionados à rotura dos ligamentos intrínsecos
 Fileiras proximais
 Entre o Escafoide e Semilunar
 Entre o semilunar e o Piramidal
 Instabilidade não-dissociativa  Os elementos da
fileira proximal estão intactos, porém há um
desalinhamento em relação à fileira distal.
 Rotura ligamentar extrínseca
 Necessário que as radiografias sejam realizadas com
técnica correta  AP e Perfil .
 AP  Verificamos os arcos de Gilula .
 Quando um desarranjo é evidente, esses arcos perdem a configuração
ou podem ficar descontínuos.
 Podemos encontrar no AP :
 Sinal de Terry Thomas Onde o espaço
escafosemilunar está aumentado, maior que 3 mm .
 Perfil  O alinhamento dos ossos do carpo, traçando-se os
ângulos semilunarcapitato (normal até 30°) e
escafosemilunar (normal de 30º a 60°) .
 O Â escafosemilunar - Traçando-se duas linhas ao longo do maior eixo do
escafóide e do semilunar.
 Â semilunarcapitato – Traçando por meio de duas linhas ao longo dos eixos
maiores do semilunar e capitato
 Lesao Lig. Entre escafoide e Semilunar  + comum
 Mecanism0 – Queda sobre o punho em extensão e antebraço em
pronação .
 Quadro Clínico – Dor entre o escafoide esemilunar / Edema / Presença
de estalido;
 de volume no dorso do punho ;
 Teste de Watson  Pressiona-se com o polegar sobre a tuberculo do
escafoide, pressiona-se o escafóide enquanto movimenta-se o punho de
ulnar para radial, levando a subluxação do escafóde, dor e um estalido
doloroso.
 Segundo Watson – Foram divididos em 4 estágios :
 E I rotura parcial do LES;
 Rx podem ser normais
 E II o LES está completamente roto;
 Rx simples também podem estar normais
 Pelo exame clínico, podem-se observar aumento da
distância entre o escafóide e o semilunar, e subluxação
dorsal do escafóide
 E III - Rotura total do LES ;
 O escafóide apresenta-se subluxado marcadamente em
flexão, e o semilunar roda dorsalmente.
 O semilunar desloca-se até uma posição médio-volar,
promovendo a subluxação do capitato.
 Essa deformidade é também chamada de instabilidade
DORSO-fletida do segmento intercalado  DISI
 Isso ocorre pela lesão ligamentar
entre o semilunar e o escafoide.
 A - Normal 45 G
 B – Â escafosemilunar
está aumentado - DISI
 E IV - Ocorre alterações degenerativas na radiografia,
acometendo as articulações radiocárpicas e
mediocárpicas.
 Apresenta ainda a interposição do capitato na
articulação escafosemilunar .
 Lesão entre semilunar e o piramidal
 Mecanismo – Queda sobre o punho em extensão , trauma sobre o lado
ulnar do punho .
 Quadro Clínico  Dor em região ulnar / Estalidos em
movimentos excessivos .
 Teste provocativo de Kleinman  Pressiona o corpo do semilunar em
sentido volar e força oposta é aplicada, pressionando o pisiforme no
sentido dorsal, produzindo cisalhamento  Resultando em Crepitação.
 DSP normalmente está associada à rotura não só do
ligamento semilunar piramidal como dos Lig. extrínsecos.
 A lesãoo do Lig. SP está associada a Fx-Luxações do
semilunar  Piramidal não estabiliza mais o
semilunar  Esse assumindo posição em flexaão
acompanhando o escafoide .
 Instabilidade Segmentar intercalada VOLAR VISI
 É possível classificar a DSP em quatro estágios.
 E I há lesão parcial .
 RX são normais;
 E II ocorre uma lesão completa do LSP.
 Lig. extrínsecos estão intactos;
 Rx - Não demonstram alterações, mas nas radiografias
dinâmicas pode-se observar uma flexão do semilunar e
do escafóide;
 E III - Rx convencional  Há a flexão volar do
escafóide e semilunar caracterizada em perfil;
 RX Ap o semilunar fica com forma de lua;
 O ângulo escafosemilunar fica reduzido > 30°;
 Ângulo semilunarcapitato, fica aumentado < 30°;
 Â – Normal até 30 G
 No estágio IV, sinais de osteoartrose são evidentes nas
articulações cárpicas.
 Até 3 semanas  Redução incruenta , fixação
percutânea quando possível e, se necessário, sutura-se
o ligamento escafo-lunar.
 REDUÇÃO MANOBRA DE TAVERNIER
 Mais de 3 semanas
 Técnica de Blatt= Sutura-se o retalho da cápsula dorsal
radial de +/- 1cm que passa na escarificaçào feita no
escafóide com um pull-out na pele, mantendo o
escafóide reduzido. Associado a isso fixa-se o
semilunar, escafóide e piramidal com fios de K.
 Artrodese STT ou triescafo também pode ser utilizada
se não estiver sinais de artrose peri-escafoidea.
 Nestes casos, indica-se artrodese dos quatro cantos ou
carpectomia da fileira proximal, dependendo da
localização da artrose.
 Nos casos de colapso carpal, a única indicação
cirúrgica e a artrodese total do carpo com 10-20 graus
de extensão.
Instabilidade do Carpo Dr Omar Mohamad M. Abdallah

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Fraturas diafisarias femur - AC
Fraturas diafisarias femur -  ACFraturas diafisarias femur -  AC
Fraturas diafisarias femur - ACAndré Cipriano
 
Impacto femoro acetabular - Dr Leandro Freire
Impacto femoro acetabular - Dr Leandro FreireImpacto femoro acetabular - Dr Leandro Freire
Impacto femoro acetabular - Dr Leandro FreireLeandro Freire
 
Aula 1 - Avaliação radiológica do cotovelo
Aula 1 - Avaliação radiológica do cotoveloAula 1 - Avaliação radiológica do cotovelo
Aula 1 - Avaliação radiológica do cotoveloGustavo Andreis
 
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroCinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroRaphael Menezes
 
Exame fisico do quadril ac
Exame fisico do quadril   acExame fisico do quadril   ac
Exame fisico do quadril acAndré Cipriano
 
Aula 06 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tarso, metatarsos ...
Aula 06   radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tarso, metatarsos ...Aula 06   radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tarso, metatarsos ...
Aula 06 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tarso, metatarsos ...Hamilton Nobrega
 
Anat4635 roteiro-1-2-3-4-5-6-aula-de-anatomia-mb1 (1)
Anat4635 roteiro-1-2-3-4-5-6-aula-de-anatomia-mb1 (1)Anat4635 roteiro-1-2-3-4-5-6-aula-de-anatomia-mb1 (1)
Anat4635 roteiro-1-2-3-4-5-6-aula-de-anatomia-mb1 (1)Mayara Sonaly
 
Pé Cavo Dr. Omar Mohamad M. Abdallah
Pé Cavo  Dr. Omar Mohamad M. AbdallahPé Cavo  Dr. Omar Mohamad M. Abdallah
Pé Cavo Dr. Omar Mohamad M. AbdallahOmar Mohamad Abdallah
 
Rotinas Específicas nas Incidências do Punho
Rotinas Específicas nas Incidências do PunhoRotinas Específicas nas Incidências do Punho
Rotinas Específicas nas Incidências do PunhoRobson Rocha
 
Instabilidade traumatica do ombro
Instabilidade traumatica do ombroInstabilidade traumatica do ombro
Instabilidade traumatica do ombroKleber Rangel
 
Aula 02 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - carpo
Aula 02   radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - carpoAula 02   radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - carpo
Aula 02 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - carpoHamilton Nobrega
 
Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)
Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)
Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)Jorge Acosta Noriega
 
8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdf
8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdf8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdf
8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdfprof karla sao luis
 

Was ist angesagt? (20)

Fraturas diafisarias femur - AC
Fraturas diafisarias femur -  ACFraturas diafisarias femur -  AC
Fraturas diafisarias femur - AC
 
Impacto femoro acetabular - Dr Leandro Freire
Impacto femoro acetabular - Dr Leandro FreireImpacto femoro acetabular - Dr Leandro Freire
Impacto femoro acetabular - Dr Leandro Freire
 
Aula 1 - Avaliação radiológica do cotovelo
Aula 1 - Avaliação radiológica do cotoveloAula 1 - Avaliação radiológica do cotovelo
Aula 1 - Avaliação radiológica do cotovelo
 
Joelho anatomia e radiologia
Joelho   anatomia e radiologiaJoelho   anatomia e radiologia
Joelho anatomia e radiologia
 
Traumas dos Membros Inferiores
Traumas dos Membros InferioresTraumas dos Membros Inferiores
Traumas dos Membros Inferiores
 
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroCinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
 
Exame fisico do quadril ac
Exame fisico do quadril   acExame fisico do quadril   ac
Exame fisico do quadril ac
 
Aula 06 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tarso, metatarsos ...
Aula 06   radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tarso, metatarsos ...Aula 06   radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tarso, metatarsos ...
Aula 06 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tarso, metatarsos ...
 
Anat4635 roteiro-1-2-3-4-5-6-aula-de-anatomia-mb1 (1)
Anat4635 roteiro-1-2-3-4-5-6-aula-de-anatomia-mb1 (1)Anat4635 roteiro-1-2-3-4-5-6-aula-de-anatomia-mb1 (1)
Anat4635 roteiro-1-2-3-4-5-6-aula-de-anatomia-mb1 (1)
 
Pé Cavo Dr. Omar Mohamad M. Abdallah
Pé Cavo  Dr. Omar Mohamad M. AbdallahPé Cavo  Dr. Omar Mohamad M. Abdallah
Pé Cavo Dr. Omar Mohamad M. Abdallah
 
Fratura umero proximal
Fratura umero proximalFratura umero proximal
Fratura umero proximal
 
Rotinas Específicas nas Incidências do Punho
Rotinas Específicas nas Incidências do PunhoRotinas Específicas nas Incidências do Punho
Rotinas Específicas nas Incidências do Punho
 
Instabilidade traumatica do ombro
Instabilidade traumatica do ombroInstabilidade traumatica do ombro
Instabilidade traumatica do ombro
 
Luxação da Patela
Luxação da PatelaLuxação da Patela
Luxação da Patela
 
Fraturas em Idade Pediatrica
Fraturas em Idade PediatricaFraturas em Idade Pediatrica
Fraturas em Idade Pediatrica
 
Fraturas do tornozelo
Fraturas do tornozeloFraturas do tornozelo
Fraturas do tornozelo
 
Modulo 17
Modulo 17Modulo 17
Modulo 17
 
Aula 02 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - carpo
Aula 02   radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - carpoAula 02   radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - carpo
Aula 02 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - carpo
 
Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)
Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)
Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)
 
8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdf
8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdf8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdf
8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdf
 

Andere mochten auch

Trabalho de anatomia
Trabalho de anatomia Trabalho de anatomia
Trabalho de anatomia Aline Gurgel
 
sindrome del tunel del carpo
sindrome del tunel del carposindrome del tunel del carpo
sindrome del tunel del carpoDubhe Qjnogls
 
Gabarito Taro 2015
Gabarito Taro 2015Gabarito Taro 2015
Gabarito Taro 2015paullaricci
 
Anatomia Punho e mão, Tornozelo e pé
Anatomia Punho e mão, Tornozelo e péAnatomia Punho e mão, Tornozelo e pé
Anatomia Punho e mão, Tornozelo e péHugo Menezes
 
Articulações e seus movimentos
Articulações e seus movimentosArticulações e seus movimentos
Articulações e seus movimentosJose Roberto Coccki
 
Anatomia (músculos) - flexão e extensão do carpo e dos dedos das maos
Anatomia (músculos) - flexão e extensão do carpo e dos dedos das maosAnatomia (músculos) - flexão e extensão do carpo e dos dedos das maos
Anatomia (músculos) - flexão e extensão do carpo e dos dedos das maosIgor Maurer
 

Andere mochten auch (9)

Taro 2016 gabarito
Taro 2016   gabaritoTaro 2016   gabarito
Taro 2016 gabarito
 
Trabalho de anatomia
Trabalho de anatomia Trabalho de anatomia
Trabalho de anatomia
 
sindrome del tunel del carpo
sindrome del tunel del carposindrome del tunel del carpo
sindrome del tunel del carpo
 
Gabarito Taro 2015
Gabarito Taro 2015Gabarito Taro 2015
Gabarito Taro 2015
 
Imaginologia do ombro e cotovelo 2015
Imaginologia do ombro e cotovelo 2015Imaginologia do ombro e cotovelo 2015
Imaginologia do ombro e cotovelo 2015
 
Anatomia Punho e mão, Tornozelo e pé
Anatomia Punho e mão, Tornozelo e péAnatomia Punho e mão, Tornozelo e pé
Anatomia Punho e mão, Tornozelo e pé
 
Articulações e seus movimentos
Articulações e seus movimentosArticulações e seus movimentos
Articulações e seus movimentos
 
Anatomia (músculos) - flexão e extensão do carpo e dos dedos das maos
Anatomia (músculos) - flexão e extensão do carpo e dos dedos das maosAnatomia (músculos) - flexão e extensão do carpo e dos dedos das maos
Anatomia (músculos) - flexão e extensão do carpo e dos dedos das maos
 
Biomecânica Básica
Biomecânica BásicaBiomecânica Básica
Biomecânica Básica
 

Ähnlich wie Instabilidade do Carpo Dr Omar Mohamad M. Abdallah

Artefatos e armadilhas na ressonância magnética do ombro1
Artefatos e armadilhas na ressonância magnética do ombro1Artefatos e armadilhas na ressonância magnética do ombro1
Artefatos e armadilhas na ressonância magnética do ombro1Noara Thomaz
 
Apostila posicionamento (completa)
Apostila posicionamento (completa)Apostila posicionamento (completa)
Apostila posicionamento (completa)Cristiane Dias
 
Apostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 (1)
Apostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 (1)Apostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 (1)
Apostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 (1)Adailton Gonçalves
 
Apostila de posicionamento completa
Apostila de posicionamento completa Apostila de posicionamento completa
Apostila de posicionamento completa Thiago Zaganelli
 
Apostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 - cópia
Apostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 - cópiaApostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 - cópia
Apostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 - cópiacezarlima35
 
Aula sobre quadril, série para sindrome do impacto femoro acetabular
Aula sobre  quadril, série para sindrome do impacto femoro acetabularAula sobre  quadril, série para sindrome do impacto femoro acetabular
Aula sobre quadril, série para sindrome do impacto femoro acetabularRobson Rocha
 
Aula 10_Biomecanica e Cinesiologia ombro, cotovelo, punho e dedos - 3 horas.pdf
Aula 10_Biomecanica e Cinesiologia ombro, cotovelo, punho e dedos - 3 horas.pdfAula 10_Biomecanica e Cinesiologia ombro, cotovelo, punho e dedos - 3 horas.pdf
Aula 10_Biomecanica e Cinesiologia ombro, cotovelo, punho e dedos - 3 horas.pdfssuser7da808
 
Avaliação Radiologica do Quadril Doloroso
Avaliação Radiologica do Quadril DolorosoAvaliação Radiologica do Quadril Doloroso
Avaliação Radiologica do Quadril DolorosoKleber Rangel
 
Fratura de escafoide
Fratura de escafoideFratura de escafoide
Fratura de escafoideFranco Allan
 
Hernia de disco Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Hernia de disco Dr Omar Mohamad M. AbdallahHernia de disco Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Hernia de disco Dr Omar Mohamad M. AbdallahOmar Mohamad Abdallah
 

Ähnlich wie Instabilidade do Carpo Dr Omar Mohamad M. Abdallah (20)

Artefatos e armadilhas na ressonância magnética do ombro1
Artefatos e armadilhas na ressonância magnética do ombro1Artefatos e armadilhas na ressonância magnética do ombro1
Artefatos e armadilhas na ressonância magnética do ombro1
 
Apostila posicionamento (completa)
Apostila posicionamento (completa)Apostila posicionamento (completa)
Apostila posicionamento (completa)
 
Apostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 (1)
Apostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 (1)Apostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 (1)
Apostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 (1)
 
Apostila de posicionamento completa
Apostila de posicionamento completa Apostila de posicionamento completa
Apostila de posicionamento completa
 
Apostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 - cópia
Apostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 - cópiaApostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 - cópia
Apostilaposicionamentocompleta 140324113446-phpapp01 - cópia
 
Ultrassom do manguito rotador
Ultrassom do manguito rotadorUltrassom do manguito rotador
Ultrassom do manguito rotador
 
Aula sobre quadril, série para sindrome do impacto femoro acetabular
Aula sobre  quadril, série para sindrome do impacto femoro acetabularAula sobre  quadril, série para sindrome do impacto femoro acetabular
Aula sobre quadril, série para sindrome do impacto femoro acetabular
 
Cinésiologia parte 6
Cinésiologia parte 6Cinésiologia parte 6
Cinésiologia parte 6
 
Lequesne e ducroquet
Lequesne e ducroquetLequesne e ducroquet
Lequesne e ducroquet
 
Aula 10_Biomecanica e Cinesiologia ombro, cotovelo, punho e dedos - 3 horas.pdf
Aula 10_Biomecanica e Cinesiologia ombro, cotovelo, punho e dedos - 3 horas.pdfAula 10_Biomecanica e Cinesiologia ombro, cotovelo, punho e dedos - 3 horas.pdf
Aula 10_Biomecanica e Cinesiologia ombro, cotovelo, punho e dedos - 3 horas.pdf
 
Avaliação Radiologica do Quadril Doloroso
Avaliação Radiologica do Quadril DolorosoAvaliação Radiologica do Quadril Doloroso
Avaliação Radiologica do Quadril Doloroso
 
Fraturas do punho
Fraturas do punhoFraturas do punho
Fraturas do punho
 
Fraturas do punho
Fraturas do punhoFraturas do punho
Fraturas do punho
 
fraturasdopunho-
fraturasdopunho-fraturasdopunho-
fraturasdopunho-
 
Fratura de escafoide
Fratura de escafoideFratura de escafoide
Fratura de escafoide
 
Hernia de disco Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Hernia de disco Dr Omar Mohamad M. AbdallahHernia de disco Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Hernia de disco Dr Omar Mohamad M. Abdallah
 
Espondilolise
EspondiloliseEspondilolise
Espondilolise
 
Listese
ListeseListese
Listese
 
Fraturas da Coluna
Fraturas da ColunaFraturas da Coluna
Fraturas da Coluna
 
Aula doença de kienböck
Aula doença de kienböckAula doença de kienböck
Aula doença de kienböck
 

Mehr von Omar Mohamad Abdallah

Síndrome do impácto - Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Síndrome do impácto  - Dr Omar Mohamad M. Abdallah Síndrome do impácto  - Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Síndrome do impácto - Dr Omar Mohamad M. Abdallah Omar Mohamad Abdallah
 
Pé diabético Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Pé diabético  Dr Omar Mohamad M. Abdallah Pé diabético  Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Pé diabético Dr Omar Mohamad M. Abdallah Omar Mohamad Abdallah
 
Fraturas supracondilianas Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fraturas supracondilianas Dr Omar Mohamad M. Abdallah Fraturas supracondilianas Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fraturas supracondilianas Dr Omar Mohamad M. Abdallah Omar Mohamad Abdallah
 
Capsulite adesiva Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Capsulite adesiva  Dr Omar Mohamad M. Abdallah Capsulite adesiva  Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Capsulite adesiva Dr Omar Mohamad M. Abdallah Omar Mohamad Abdallah
 
Fratura de Plâto Tibial Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fratura de Plâto Tibial Dr Omar Mohamad M. Abdallah Fratura de Plâto Tibial Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fratura de Plâto Tibial Dr Omar Mohamad M. Abdallah Omar Mohamad Abdallah
 
Lesão Músculo Tendínea Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Lesão Músculo Tendínea Dr Omar Mohamad M. Abdallah Lesão Músculo Tendínea Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Lesão Músculo Tendínea Dr Omar Mohamad M. Abdallah Omar Mohamad Abdallah
 
Fratura Exposta Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fratura Exposta Dr Omar Mohamad M. AbdallahFratura Exposta Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fratura Exposta Dr Omar Mohamad M. AbdallahOmar Mohamad Abdallah
 
Fixador Externo Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fixador Externo Dr Omar Mohamad M. AbdallahFixador Externo Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fixador Externo Dr Omar Mohamad M. AbdallahOmar Mohamad Abdallah
 

Mehr von Omar Mohamad Abdallah (13)

Síndrome do Manguito Rotador
Síndrome do Manguito RotadorSíndrome do Manguito Rotador
Síndrome do Manguito Rotador
 
Lombalgia - Lombociatalgia
Lombalgia - Lombociatalgia Lombalgia - Lombociatalgia
Lombalgia - Lombociatalgia
 
Legg calve perthers
Legg calve perthersLegg calve perthers
Legg calve perthers
 
Síndrome do impácto - Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Síndrome do impácto  - Dr Omar Mohamad M. Abdallah Síndrome do impácto  - Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Síndrome do impácto - Dr Omar Mohamad M. Abdallah
 
Pé diabético Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Pé diabético  Dr Omar Mohamad M. Abdallah Pé diabético  Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Pé diabético Dr Omar Mohamad M. Abdallah
 
Fraturas do Anel Pélvico
Fraturas do Anel Pélvico Fraturas do Anel Pélvico
Fraturas do Anel Pélvico
 
Fraturas supracondilianas Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fraturas supracondilianas Dr Omar Mohamad M. Abdallah Fraturas supracondilianas Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fraturas supracondilianas Dr Omar Mohamad M. Abdallah
 
Capsulite adesiva Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Capsulite adesiva  Dr Omar Mohamad M. Abdallah Capsulite adesiva  Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Capsulite adesiva Dr Omar Mohamad M. Abdallah
 
Exame Físico de Ombro
Exame Físico de Ombro Exame Físico de Ombro
Exame Físico de Ombro
 
Fratura de Plâto Tibial Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fratura de Plâto Tibial Dr Omar Mohamad M. Abdallah Fratura de Plâto Tibial Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fratura de Plâto Tibial Dr Omar Mohamad M. Abdallah
 
Lesão Músculo Tendínea Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Lesão Músculo Tendínea Dr Omar Mohamad M. Abdallah Lesão Músculo Tendínea Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Lesão Músculo Tendínea Dr Omar Mohamad M. Abdallah
 
Fratura Exposta Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fratura Exposta Dr Omar Mohamad M. AbdallahFratura Exposta Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fratura Exposta Dr Omar Mohamad M. Abdallah
 
Fixador Externo Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fixador Externo Dr Omar Mohamad M. AbdallahFixador Externo Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Fixador Externo Dr Omar Mohamad M. Abdallah
 

Kürzlich hochgeladen

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 

Kürzlich hochgeladen (20)

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 

Instabilidade do Carpo Dr Omar Mohamad M. Abdallah

  • 1. R2 Omar Mohamad M. Abdallah Ortopedia e Traumatologia Hospital Santa Rita
  • 2.  OSSOS DO CARPO  São oito ossos distribuídos em duas fileiras: proximal e distal.  FileiraProximal: Escáfoide, Semilunar, Piramidal e Pisiforme Articulando-se com os ossos do antebraço  Fileira Distal: Trapézio, Trapezóide, Capitato e Hamato Formando uma unidade com movimentação limitada.
  • 3.  Os ossos do carpo são unidos por resistentes ligamentos Controlam movimentos de um osso sobre o outro.  Punho é estável quando submetido a esforços ;  A ruptura desses lig. pode levar à alterações da direção de movimentos e incongruência articular .
  • 4.  Rompimento incompleto Ligamentar - Os ossos em repouso podem manter seu alinhamento normal - > submetidos a carga ocorre colapso  Instabilidade dinâmica ;  Rx – Sem alterações  Rompimento completo Ligamentar – Ocorre desalinhamneto dos ossos  Instabilidade estática ;  Rx – Com alterações
  • 5.  O complexo ligamentar do punho pode ser classificado em:  Extrínseco ligamentos que unem o antebraço e o carpo;  Intrínseco ligamentos com origem e inserção no carpo;
  • 6. Ligamentos extrínsecos  3 principais ligamentos radiocarpais palmares :  Lig. radioescafóide  Lig. radiolunopiramidal  Lig. radiosemilunar,  Apenas um ligamento dorsal importante, o ligamento radiocárpico dorsal.  Esses ligamentos fixam-se na fileira proximal e estabilizam a articulação radiocárpica
  • 7.  Os ligamentos escafosemilunar (LES) e semilunarpiramidal (LSP) são os ligamentos mais importantes, responsáveis pela estabilização da fileira proximal.  LES Fixam a margem proximal do escafóide e o semilunar ;  LSP Fixa semilunar proximal ao piramidal;  O punho sustenta não só as forças externas, mas também as forças resultantes de contração muscular
  • 8.  Dissociativa  Fileira proximal estão desalinhada;  Repouso  Movimento  Estão relacionados à rotura dos ligamentos intrínsecos  Fileiras proximais  Entre o Escafoide e Semilunar  Entre o semilunar e o Piramidal
  • 9.  Instabilidade não-dissociativa  Os elementos da fileira proximal estão intactos, porém há um desalinhamento em relação à fileira distal.  Rotura ligamentar extrínseca
  • 10.  Necessário que as radiografias sejam realizadas com técnica correta  AP e Perfil .  AP  Verificamos os arcos de Gilula .  Quando um desarranjo é evidente, esses arcos perdem a configuração ou podem ficar descontínuos.
  • 11.  Podemos encontrar no AP :  Sinal de Terry Thomas Onde o espaço escafosemilunar está aumentado, maior que 3 mm .
  • 12.  Perfil  O alinhamento dos ossos do carpo, traçando-se os ângulos semilunarcapitato (normal até 30°) e escafosemilunar (normal de 30º a 60°) .  O Â escafosemilunar - Traçando-se duas linhas ao longo do maior eixo do escafóide e do semilunar.  Â semilunarcapitato – Traçando por meio de duas linhas ao longo dos eixos maiores do semilunar e capitato
  • 13.  Lesao Lig. Entre escafoide e Semilunar  + comum  Mecanism0 – Queda sobre o punho em extensão e antebraço em pronação .  Quadro Clínico – Dor entre o escafoide esemilunar / Edema / Presença de estalido;  de volume no dorso do punho ;  Teste de Watson  Pressiona-se com o polegar sobre a tuberculo do escafoide, pressiona-se o escafóide enquanto movimenta-se o punho de ulnar para radial, levando a subluxação do escafóde, dor e um estalido doloroso.
  • 14.  Segundo Watson – Foram divididos em 4 estágios :  E I rotura parcial do LES;  Rx podem ser normais  E II o LES está completamente roto;  Rx simples também podem estar normais  Pelo exame clínico, podem-se observar aumento da distância entre o escafóide e o semilunar, e subluxação dorsal do escafóide
  • 15.  E III - Rotura total do LES ;  O escafóide apresenta-se subluxado marcadamente em flexão, e o semilunar roda dorsalmente.  O semilunar desloca-se até uma posição médio-volar, promovendo a subluxação do capitato.  Essa deformidade é também chamada de instabilidade DORSO-fletida do segmento intercalado  DISI  Isso ocorre pela lesão ligamentar entre o semilunar e o escafoide.  A - Normal 45 G  B – Â escafosemilunar está aumentado - DISI
  • 16.  E IV - Ocorre alterações degenerativas na radiografia, acometendo as articulações radiocárpicas e mediocárpicas.  Apresenta ainda a interposição do capitato na articulação escafosemilunar .
  • 17.  Lesão entre semilunar e o piramidal  Mecanismo – Queda sobre o punho em extensão , trauma sobre o lado ulnar do punho .  Quadro Clínico  Dor em região ulnar / Estalidos em movimentos excessivos .  Teste provocativo de Kleinman  Pressiona o corpo do semilunar em sentido volar e força oposta é aplicada, pressionando o pisiforme no sentido dorsal, produzindo cisalhamento  Resultando em Crepitação.
  • 18.  DSP normalmente está associada à rotura não só do ligamento semilunar piramidal como dos Lig. extrínsecos.  A lesãoo do Lig. SP está associada a Fx-Luxações do semilunar  Piramidal não estabiliza mais o semilunar  Esse assumindo posição em flexaão acompanhando o escafoide .  Instabilidade Segmentar intercalada VOLAR VISI
  • 19.  É possível classificar a DSP em quatro estágios.  E I há lesão parcial .  RX são normais;  E II ocorre uma lesão completa do LSP.  Lig. extrínsecos estão intactos;  Rx - Não demonstram alterações, mas nas radiografias dinâmicas pode-se observar uma flexão do semilunar e do escafóide;
  • 20.  E III - Rx convencional  Há a flexão volar do escafóide e semilunar caracterizada em perfil;  RX Ap o semilunar fica com forma de lua;  O ângulo escafosemilunar fica reduzido > 30°;  Ângulo semilunarcapitato, fica aumentado < 30°;  Â – Normal até 30 G  No estágio IV, sinais de osteoartrose são evidentes nas articulações cárpicas.
  • 21.  Até 3 semanas  Redução incruenta , fixação percutânea quando possível e, se necessário, sutura-se o ligamento escafo-lunar.  REDUÇÃO MANOBRA DE TAVERNIER
  • 22.  Mais de 3 semanas  Técnica de Blatt= Sutura-se o retalho da cápsula dorsal radial de +/- 1cm que passa na escarificaçào feita no escafóide com um pull-out na pele, mantendo o escafóide reduzido. Associado a isso fixa-se o semilunar, escafóide e piramidal com fios de K.
  • 23.  Artrodese STT ou triescafo também pode ser utilizada se não estiver sinais de artrose peri-escafoidea.  Nestes casos, indica-se artrodese dos quatro cantos ou carpectomia da fileira proximal, dependendo da localização da artrose.  Nos casos de colapso carpal, a única indicação cirúrgica e a artrodese total do carpo com 10-20 graus de extensão.

Hinweis der Redaktion

  1. DISI em paciente com artrite reumatóide. Radiografia em perfil (a), demonstrando aumento do ângulo escafosemilunar. Radiografia PA (b), evidenciando aumento da distância entre o escafóide e o semilunar (sinal do Terry Thomas) associado à leve migração proximal do capitato
  2. DISI, com aumento dos ângulos semilunarcapitato e escafosemilunar, além do sinal de Terry Thomas e migração proximal do capitato. Há sinais de artropatia degenerativa radiocárpica e de calcificação da cartilagem triangular (asterisco). Escafóide (ES), semilunar (SL) e capitato (C).