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PROF. ODAIR TUONO
MOVIMENTO PERCEPTIVO
AMPLIANDO A CRIATIVIDADE
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI “ANTOINE SKAF”
LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO
ARTE E TRANSFORMAÇÃO
“A verdadeira natureza da arte sem-
pre implica em algo que transforma,
que supera o sentimento comum e
aquele mesmo medo, aquela mesma
dor, aquela mesma inquietação, sus-
citadas pela arte, implicam o algo a
mais acima daquilo que nelas está
contido. E este algo a mais supera
esses sentimentos, elimina esses
sentimentos, transforma a sua água
em vinho, e assim se realiza a mais
importante missão da arte.”
VIGOTSKI, L. S. (1896-1934, psicó-
logo russo). Psicologia da arte. São
Paulo: Martins Fontes, 1999.
I. Fur Girl. Oil on Canvas, 2008.
http://www.markryden.com/
CRIATIVIDADE – ASSOCIAÇÕES
A palavra criatividade é associada
pelo senso comum à inventividade,
à inteligência e ao talento, natos ou
adquiridos, para criar, inventar, ino-
var, quer no campo artístico, quer no
científico, esportivo ou no cotidiano
profissional e doméstico.
Ainda não se conquistou um signifi-
cado único e capaz de responder de
forma definitiva a um entendimento
único sobre criatividade. Porém, há
convergência, tanto em nível de sen-
so comum, como de estudiosos que o
ser criativo é aquele que elabora
novas respostas para desafios em
todas as áreas.
CRIATIVIDADE – DIVINDADE OU LOUCURA
A origem etimológica da palavra
criatividade é localizada em criar,
do latim CREARE que significa er-
guer, produzir. Também relacionada
a CRESCERE, que significa au-
mentar, crescer. Esta informação
traz a ideia de uma obra que é
criada e se desenvolve.
No pensamento grego antigo, a
partir de Platão e Aristóteles, temos
duas imagens associadas à criativi-
dade: a divindade que inspira e a
loucura.
I. Nise – O Coração da Loucura,
2015. Drama/Filme biográfico.
CRIATIVIDADE – PERCEPÇÃO
“A natureza criativa de um homem se
elabora em um contexto cultural, co-
mo referência a tudo o que o indivíduo
é, faz, comunica, a elaboração de no-
vas atitudes e novos comportamentos
e, naturalmente, a toda possível cria-
ção.” (Ostrower, 2007)
Este panorama chama a atenção para
a ideia de percepção como processo
que entrelaça sensação e reflexão,
processo de ser tocado pelo mundo e
de pensar o mundo e que tem a mar-
ca da cultura
I. Pink Floyd The Wall, 1982.
Drama / Filme musical.
CRIATIVIDADE – EMOÇÃO
O sujeito percebe orientado por seu
repertório cultural. Emoção é um im-
pulso neural que move um organismo
para a ação, este impulso sofre trans-
formações no emaranhado de rela-
ções socioculturais nos quais os se-
res humanos estão mergulhados.
As emoções seriam as diferentes for-
mas assumidas por este impulso e
estão fundados em valores, represen-
tações simbólicas e como tal na lin-
guagem.
Assim percepção e emoção são pro-
cessos profundamente enraizado em
um contexto cultural.
PERCEPÇÃO – BLACK AND WHITE
PERCEPÇÃO – BLACK AND COLOR
PERCEPÇÃO – OLEG SHUPLYAD (1967, UCRÂNIA).
PERCEPÇÃO – OLEG SHUPLYAD
PERCEPÇÃO – OPTICAL ART
A expressão "op-art"
(inglês optical art) e
significa arte óptica.
Defendia a arte com
menos expressão e
mais visualização.
Apesar do rigor com
que é construída,
simboliza um mundo
mutável e instável,
ganhou força como
arte após 1955.
Pesquise: Vasarely,
Bridget e Calder.
PERCEPÇÃO – CINEMA
CRIATIVIDADE – MOVIMENTO
A criatividade é o que move as pesso-
as e a sociedade para um lugar me-
lhor através de questões, pensamen-
tos, reflexões e evolução.
Criatividade não é um botão no cére-
bro que basta apertar o play para que
ele funcione. Muito menos é um dom,
como se fosse uma escolha divina.
Para sermos habilidosos em qualquer
área, precisamos de treinamento e
observação. É importante conseguir
aplicar sua criatividade, pois o criativo
que não tira suas ideias do papel está
fadado ao fracasso e a frustração.
I. The Flash. DC Comics / The CW.
CRIATIVIDADE – AMBIENTE
A rotina é uma das maiores inimigas
da criatividade. Acordar, seguir o mes-
mo roteiro todos os dias e trabalhar
sempre no mesmo local, acaba te
deixando com menos referências e
consequentemente menos criativo.
Se você tem a possibilidade de fazer
home office, escolha ambientes mais
inspiradores para trabalhar: pode ser
num café, numa praça, na praia ou
mesmo num outro cômodo da casa.
Se você não pode, tente pelo menos
fazer alguns breaks durante o dia pa-
ra quebrar o padrão da monotonia e
se inspirar.
I. Biblioteca de São Paulo – Parque
da Juventude.
CRIATIVIDADE – REGISTROS
Ter um bloco de anotações no seu
bolso ou utilizar os recursos de um
smartphone pode te ajudar a não
desperdiçar ideias.
Sempre que você tiver momentos li-
vres (mesmo que sejam alguns minu-
to), treine ficar anotando suas obser-
vações, ideias, pensamentos e refle-
xões.
O que te inspira pode se fotografado,
filmado, gravado ou mesmo coletado
para um arquivo de ideias que fluirão
na hora certa. Ideias bacanas surgem
nos momentos do ócio.
I. rosycheeks-blog.com/2011/01. Anna
Weilberg, sketchbook.
CRIATIVIDADE – PROJETOS
Utilizar a criatividade como uma ferra-
menta profissional requer alguns pas-
sos vitais:
Preparação: leia e converse o má-
ximo possivel sobre o que deseja criar
– seja curioso e profundo.
Incubção: queremos soluções rápi-
das, mas quando as respostas não
vêm de imediato, coloque a ideia/pro-
blema de lado. Deixe seu subconsci-
ente trazer a inspiração
Teste: encontrada a solução criativa,
é preciso aplicá-la. Ninguém recebe
um prêmio por ter uma idéia, mas sim
por testá-la e provar que funciona.
CRIATIVIDADE – ATITUDES
Companhias: pessoas que constan-
temente o rebaixam, criticando-o, in-
fluenciam negativamente seu proces-
so de desenvolvimento e criação.
Reduzir a velocidade: é preciso al-
gum tempo inativo e sossegado para
deixar o pensamento operar as ideias.
Isso implica em “sonhar acordado”,
atividade não vista com bons olhos
por pais e professores - entretanto,
útil e capaz de abrir novos canais
Disciplina: ambientes desordenados
não são propícios à criatividade. Deve
haver certo grau de estruturação para
possibilitar a criação.
CRIATIVIDADE – AUTOCONHECIMENTO
Melhor Hora: o ritmo biológico exerce
influência sobre você. Existe uma ho-
ra do dia ou da noite em que você
está em melhor forma, trata-se possi-
velmente da hora em que a tempera-
tura de seu corpo está mais alta.
Frustrações: quando estiver frustra-
do ou confuso, e as idéias não apare-
cerem, escreva ou grave o que o per-
turba ou limita naquele moemento.
Erros: se você falhar, aprenda o que
não funciona. Tente uma nova abor-
dagem, pois as novas trilhas não têm
sinalização, são repletas de armadi-
lhas e labiraintos.
CRIATIVIDADE – LIMITAÇÕES
Desculpas: idade, doença e falta de
tempo são razões frequentes ofereci-
das para nossas incapacidades, elas
raramente têm fundamento que pos-
sam limitar um grande desejo.
Picasso, aos 91 anos, mantinha os
materiais de arte ao lado da cama
para o caso de acordar durante a
noite e ter uma boa idéia. Ele poderia
transferi-la para o papel.
Cada vez que incorporamos uma no-
va consciência sobre o processo de
criatividade, deixamos os paradigmas
para estarmos mais proximos das res-
postas.
I. Iris Apfel ( 1921, EUA).
Iris Apfel 96 anos, designer de
interiores e ícone da moda
CRIATIVIDADE – INSPIRAÇÃO
Você tem o hábito de fazer uma revi-
são de seus objetivos e perceber em
que momento se encontra da jornada.
Qual a sua inspiração para seguir em
frente:
 Autoconhecimento
 Autorrealização
 Desafio
 Dinheiro
 Família
 Filhos
 Reconhecimento
 Sucesso
 Superação
CRIATIVIDADE – OBSERVAÇÃO
Em uma folha A4 desenhe a pessoa
ao seu lado, você terá 30 segundos
para realizar esta atividade.
Do outro lado da folha A4 desenhe a
mesma pessoa, você terá 60 segun-
dos para realizar esta atividade.
Qual a sensação do tempo das ativi-
dade? Qual o resultado dos dese-
nhos? Como foi a sua experiência?
Fonte: www.ted.com/talks/tim_brown_
on_creativity_and_play/transcript?lan
guage=pt-br#t-284067
I. Yayoi, Kusama (1929, artista).
Egon Schiele (1890 - 1918, pintor
austríaco).
CRIATIVIDADE – TESTE
Em uma folha A4 desenhe 30 círcu-
los. Agora, em um minuto, transforme
os círculos em quantos objetos con-
seguir. Quantos você consegue adap-
tar em um minuto?
Resultados: alianças, anel, aranha,
bola, bola de cristal, brinco, cone, co-
po, espermatozoide, filtro dos sonhos,
flor, gato, joaninha, smile, óculos, oito,
olho, ovo rachado, lua, pacman, pin-
gente com estrela de Davi, passari-
nho, pastilha mm, peixe, pizza, reló-
gio, rodas de carro, logomarca de te-
levisão, sol, símbolo paz e amor, va-
so, vazio, zero.
Fonte: www.ted.com/talks/tim_brown_
on_creativity_and_play/transcript?lan
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TESTE – QE
Corte 03 folhas A4 pela me-
tade para cada atividade.
Temos 06 bases, complete
cada uma, deixando seu lá-
pis correr espontaneamente.
Você tem 03 minutos para
cada desenho ao sinal do
moderador. Siga os dese-
nhos pela ordem em que
estão propostos.
1
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1. CURVA – EMPATIA
 Desenhou uma cara, um sol, um fru-
to, ou um objeto redondo: você gosta
de se abrir aos outros, é dotado para
a empatia.
 Aumentou a curva: é intuitivo.
 Cortou horizontalmente a linha curva:
os outros lhe causam medo e você
tem ideias erradas acerca deles.
 Fechou com um corne em cima ou
embaixo: é expansivo, mas não sabe
escutar os outros.
 Integrou a figura de base num qua-
drado ou num triângulo: você é ob-
servador, mas tem dificuldade em se
colocar no lugar do outro.
 Preencheu o seu desenho com pe-
quenas formas diversas: tem tendên-
cia para perder-se com pormenores
quando se interessa pelos outros.
2. TRIÂNGULO – AUTODISCIPLINA
 Se o seu desenho integra perfeita-
mente o triângulo num conjunto de fi-
guras geométricas: conforma-se com
os modelos que lhe são propostos.
Precisa de referências exteriores pa-
ra se autodisciplinar.
 Se o triângulo serve de base a uma
árvore, ou a uma outra forma figura-
tiva: você disciplina-se sozinho,o que
lhe permite exprimir os seus desejos
e as suas ideias sem passar por cima
dos outros.
 Se desenhou linhas verticais e para-
lelas: é metódico e organizado.
 Se o seu desenho não tem relação
como triângulo de base: é um rebel-
de na alma e não suporta que lhe im-
ponham limites.
3. CRUZ – ADAPTAÇÃO
 Se inseriu a cruz num círculo, conjun-
to de figuras circulares ou onduladas:
tem boa capacidade de adaptação, e
curiosidade em relação ao novo.
 Se tomou a cruz central como uma
base de quadrados: você tem grande
sentido de análise que pode prejudi-
car a sua capacidade de adaptação.
Tem dificuldade em tomar iniciativas.
 Se desenhou uma janela: gostaria de
se abrir par ao mundo, mas alguma
coisa o impede.
 Se desenhou raios: tem atração pelo
novo, mas falta-lhe objetividade.
 Se desenhou um losango: tendência
para se fechar perante o novo.
 Se preencheu o quadro com cruzes:
é um sinal de grande confiança em si,
que pode travar uma adaptação.
4. ONDULADA – EMOTIVIDADE
 Se desenhou por cima da linha: sabe
exprimir a sua sensibilidade e contro-
la bem as suas emoções.
 Se desenhou por baixo da linha: é
muito emocional e tem dificuldade em
controlar os seus impulsos.
 Se desenhou dos dois lados da linha:
determine qual é mais importante.
 Se reproduziu várias vezes a linha:
tem gosto pelo rigor e pelo trabalho
bem feito, ao ponto de se esquecer
de exprimir a sua sensibilidade.
 Se usou a linha para desenhar uma
coroa: sabe usar sua emotividade
com tato.
 Se incluiu a linha numa forma circu-
lar: mostra uma sensibilidade extre-
ma que tem dificuldade em exprimir.
5. CÍRCULO – MOTIVAÇÃO
 Se desenhou um sol, um alvo ou per-
sonagem: avança na vida sem hesi-
tar. Ultrapassando os obstáculos.
 Se a personagem tem as pernas tor-
tas ou um ar infeliz: você tem quali-
dades, mas falta de autoconfiança.
 Se desenhou uma flor: precisa sentir
os outros à sua volta para estar ver-
dadeiramente motivado.
 Se representou um desenho geomé-
trico organizado: tem um tempera-
mento inquieto que o trava nos impul-
sos.
 Se desenhou um olho: tem tendência
para desconfiar das situações.
 Se integrou o círculo num losango ou
quadrado: tem falta de audácia nos
seus empreendimentos.
6. PONTOS – CRIATIVIDADE
 Se conservou os pontos transforman-
do-os em céu com estrelas, em neve,
etc.: seu espírito criativo exprime-se
espontaneamente.
 Se desenhou um paraquedas: sabe
encontrar a forma de exprimir a sua
imaginação.
 Se utilizou os pontos para fazer um
risco contínuo: é um cartesiano, sua
dimensão criativa tem dificuldade de
se exprimir.
 Se desenhou um círculo: seu espírito
é mais lógico do que fantasioso.
 Se desenhou vários círculos: dúvida
do que escapa ao seu controle.
 Se integrou ao desenho figuras geo-
métricas (quadrado, triângulo, retân-
gulo): você é muito prudente para
deixar sua criatividade se expressar.
CONHECENDO O QI, QE E QS
QI – Quociente de Inteligência: capaci-
dade de compreender e manipular sím-
bolos matemáticos e linguísticos.
QE – Quociente Emocional: revela nos-
so autoconhecimento, disciplina, persis-
tência e empatia.
QI e QE podem trazer crescimento pro-
fissional e financeiro – porém, paz inte-
rior e alegria só com a QS, inteligência
espiritual, que é a capacidade de encon-
trar um propósito para a própria vida e
de lidar com problemas existenciais co-
mo fracasso, de rompimentos e de dor.
Segundo Danah Zoahr, autora do li-
vro Inteligência Espiritual, usando esta
inteligência a pessoa tem capacidade de
avaliar o sentido da vida.
REFLEXÃO
REFERÊNCIAS DE PESQUISA
AYAN, Jordan. AHA! 10 maneiras de libertar seu espírito criativo e encontrar
grandes ideias. São Paulo: Elsevier, 2001.
BERG, E. A. Manual de criatividade aplicada: técnicas eficazes para desenvolver
sua criatividade e inovação na profissão e nos negócios. Curitiba: Juruá, 2014.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3ª. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2007.
TESTE DE QI. Endereço eletrônico: <http://www.testeqi.com.br/>
PREDEBON, José. Criatividade hoje: como se pratica, aprende e ensina. São
Paulo: Atlas, 2001.
TORRE, S. de la. Dialogando com a criatividade – Da Identidade à Criatividade
Paradoxal. São Paulo: Madras, 2005.

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LC 03 Movimento Perceptivo

  • 1. PROF. ODAIR TUONO MOVIMENTO PERCEPTIVO AMPLIANDO A CRIATIVIDADE FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI “ANTOINE SKAF” LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO
  • 2. ARTE E TRANSFORMAÇÃO “A verdadeira natureza da arte sem- pre implica em algo que transforma, que supera o sentimento comum e aquele mesmo medo, aquela mesma dor, aquela mesma inquietação, sus- citadas pela arte, implicam o algo a mais acima daquilo que nelas está contido. E este algo a mais supera esses sentimentos, elimina esses sentimentos, transforma a sua água em vinho, e assim se realiza a mais importante missão da arte.” VIGOTSKI, L. S. (1896-1934, psicó- logo russo). Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1999. I. Fur Girl. Oil on Canvas, 2008. http://www.markryden.com/
  • 3. CRIATIVIDADE – ASSOCIAÇÕES A palavra criatividade é associada pelo senso comum à inventividade, à inteligência e ao talento, natos ou adquiridos, para criar, inventar, ino- var, quer no campo artístico, quer no científico, esportivo ou no cotidiano profissional e doméstico. Ainda não se conquistou um signifi- cado único e capaz de responder de forma definitiva a um entendimento único sobre criatividade. Porém, há convergência, tanto em nível de sen- so comum, como de estudiosos que o ser criativo é aquele que elabora novas respostas para desafios em todas as áreas.
  • 4. CRIATIVIDADE – DIVINDADE OU LOUCURA A origem etimológica da palavra criatividade é localizada em criar, do latim CREARE que significa er- guer, produzir. Também relacionada a CRESCERE, que significa au- mentar, crescer. Esta informação traz a ideia de uma obra que é criada e se desenvolve. No pensamento grego antigo, a partir de Platão e Aristóteles, temos duas imagens associadas à criativi- dade: a divindade que inspira e a loucura. I. Nise – O Coração da Loucura, 2015. Drama/Filme biográfico.
  • 5. CRIATIVIDADE – PERCEPÇÃO “A natureza criativa de um homem se elabora em um contexto cultural, co- mo referência a tudo o que o indivíduo é, faz, comunica, a elaboração de no- vas atitudes e novos comportamentos e, naturalmente, a toda possível cria- ção.” (Ostrower, 2007) Este panorama chama a atenção para a ideia de percepção como processo que entrelaça sensação e reflexão, processo de ser tocado pelo mundo e de pensar o mundo e que tem a mar- ca da cultura I. Pink Floyd The Wall, 1982. Drama / Filme musical.
  • 6. CRIATIVIDADE – EMOÇÃO O sujeito percebe orientado por seu repertório cultural. Emoção é um im- pulso neural que move um organismo para a ação, este impulso sofre trans- formações no emaranhado de rela- ções socioculturais nos quais os se- res humanos estão mergulhados. As emoções seriam as diferentes for- mas assumidas por este impulso e estão fundados em valores, represen- tações simbólicas e como tal na lin- guagem. Assim percepção e emoção são pro- cessos profundamente enraizado em um contexto cultural.
  • 9. PERCEPÇÃO – OLEG SHUPLYAD (1967, UCRÂNIA).
  • 11. PERCEPÇÃO – OPTICAL ART A expressão "op-art" (inglês optical art) e significa arte óptica. Defendia a arte com menos expressão e mais visualização. Apesar do rigor com que é construída, simboliza um mundo mutável e instável, ganhou força como arte após 1955. Pesquise: Vasarely, Bridget e Calder.
  • 13. CRIATIVIDADE – MOVIMENTO A criatividade é o que move as pesso- as e a sociedade para um lugar me- lhor através de questões, pensamen- tos, reflexões e evolução. Criatividade não é um botão no cére- bro que basta apertar o play para que ele funcione. Muito menos é um dom, como se fosse uma escolha divina. Para sermos habilidosos em qualquer área, precisamos de treinamento e observação. É importante conseguir aplicar sua criatividade, pois o criativo que não tira suas ideias do papel está fadado ao fracasso e a frustração. I. The Flash. DC Comics / The CW.
  • 14. CRIATIVIDADE – AMBIENTE A rotina é uma das maiores inimigas da criatividade. Acordar, seguir o mes- mo roteiro todos os dias e trabalhar sempre no mesmo local, acaba te deixando com menos referências e consequentemente menos criativo. Se você tem a possibilidade de fazer home office, escolha ambientes mais inspiradores para trabalhar: pode ser num café, numa praça, na praia ou mesmo num outro cômodo da casa. Se você não pode, tente pelo menos fazer alguns breaks durante o dia pa- ra quebrar o padrão da monotonia e se inspirar. I. Biblioteca de São Paulo – Parque da Juventude.
  • 15. CRIATIVIDADE – REGISTROS Ter um bloco de anotações no seu bolso ou utilizar os recursos de um smartphone pode te ajudar a não desperdiçar ideias. Sempre que você tiver momentos li- vres (mesmo que sejam alguns minu- to), treine ficar anotando suas obser- vações, ideias, pensamentos e refle- xões. O que te inspira pode se fotografado, filmado, gravado ou mesmo coletado para um arquivo de ideias que fluirão na hora certa. Ideias bacanas surgem nos momentos do ócio. I. rosycheeks-blog.com/2011/01. Anna Weilberg, sketchbook.
  • 16. CRIATIVIDADE – PROJETOS Utilizar a criatividade como uma ferra- menta profissional requer alguns pas- sos vitais: Preparação: leia e converse o má- ximo possivel sobre o que deseja criar – seja curioso e profundo. Incubção: queremos soluções rápi- das, mas quando as respostas não vêm de imediato, coloque a ideia/pro- blema de lado. Deixe seu subconsci- ente trazer a inspiração Teste: encontrada a solução criativa, é preciso aplicá-la. Ninguém recebe um prêmio por ter uma idéia, mas sim por testá-la e provar que funciona.
  • 17. CRIATIVIDADE – ATITUDES Companhias: pessoas que constan- temente o rebaixam, criticando-o, in- fluenciam negativamente seu proces- so de desenvolvimento e criação. Reduzir a velocidade: é preciso al- gum tempo inativo e sossegado para deixar o pensamento operar as ideias. Isso implica em “sonhar acordado”, atividade não vista com bons olhos por pais e professores - entretanto, útil e capaz de abrir novos canais Disciplina: ambientes desordenados não são propícios à criatividade. Deve haver certo grau de estruturação para possibilitar a criação.
  • 18. CRIATIVIDADE – AUTOCONHECIMENTO Melhor Hora: o ritmo biológico exerce influência sobre você. Existe uma ho- ra do dia ou da noite em que você está em melhor forma, trata-se possi- velmente da hora em que a tempera- tura de seu corpo está mais alta. Frustrações: quando estiver frustra- do ou confuso, e as idéias não apare- cerem, escreva ou grave o que o per- turba ou limita naquele moemento. Erros: se você falhar, aprenda o que não funciona. Tente uma nova abor- dagem, pois as novas trilhas não têm sinalização, são repletas de armadi- lhas e labiraintos.
  • 19. CRIATIVIDADE – LIMITAÇÕES Desculpas: idade, doença e falta de tempo são razões frequentes ofereci- das para nossas incapacidades, elas raramente têm fundamento que pos- sam limitar um grande desejo. Picasso, aos 91 anos, mantinha os materiais de arte ao lado da cama para o caso de acordar durante a noite e ter uma boa idéia. Ele poderia transferi-la para o papel. Cada vez que incorporamos uma no- va consciência sobre o processo de criatividade, deixamos os paradigmas para estarmos mais proximos das res- postas. I. Iris Apfel ( 1921, EUA). Iris Apfel 96 anos, designer de interiores e ícone da moda
  • 20. CRIATIVIDADE – INSPIRAÇÃO Você tem o hábito de fazer uma revi- são de seus objetivos e perceber em que momento se encontra da jornada. Qual a sua inspiração para seguir em frente:  Autoconhecimento  Autorrealização  Desafio  Dinheiro  Família  Filhos  Reconhecimento  Sucesso  Superação
  • 21. CRIATIVIDADE – OBSERVAÇÃO Em uma folha A4 desenhe a pessoa ao seu lado, você terá 30 segundos para realizar esta atividade. Do outro lado da folha A4 desenhe a mesma pessoa, você terá 60 segun- dos para realizar esta atividade. Qual a sensação do tempo das ativi- dade? Qual o resultado dos dese- nhos? Como foi a sua experiência? Fonte: www.ted.com/talks/tim_brown_ on_creativity_and_play/transcript?lan guage=pt-br#t-284067 I. Yayoi, Kusama (1929, artista). Egon Schiele (1890 - 1918, pintor austríaco).
  • 22. CRIATIVIDADE – TESTE Em uma folha A4 desenhe 30 círcu- los. Agora, em um minuto, transforme os círculos em quantos objetos con- seguir. Quantos você consegue adap- tar em um minuto? Resultados: alianças, anel, aranha, bola, bola de cristal, brinco, cone, co- po, espermatozoide, filtro dos sonhos, flor, gato, joaninha, smile, óculos, oito, olho, ovo rachado, lua, pacman, pin- gente com estrela de Davi, passari- nho, pastilha mm, peixe, pizza, reló- gio, rodas de carro, logomarca de te- levisão, sol, símbolo paz e amor, va- so, vazio, zero. Fonte: www.ted.com/talks/tim_brown_ on_creativity_and_play/transcript?lan guage=pt-br#t-284067
  • 23. TESTE – QE Corte 03 folhas A4 pela me- tade para cada atividade. Temos 06 bases, complete cada uma, deixando seu lá- pis correr espontaneamente. Você tem 03 minutos para cada desenho ao sinal do moderador. Siga os dese- nhos pela ordem em que estão propostos. 1 3 2 6 4 5
  • 24. 1. CURVA – EMPATIA  Desenhou uma cara, um sol, um fru- to, ou um objeto redondo: você gosta de se abrir aos outros, é dotado para a empatia.  Aumentou a curva: é intuitivo.  Cortou horizontalmente a linha curva: os outros lhe causam medo e você tem ideias erradas acerca deles.  Fechou com um corne em cima ou embaixo: é expansivo, mas não sabe escutar os outros.  Integrou a figura de base num qua- drado ou num triângulo: você é ob- servador, mas tem dificuldade em se colocar no lugar do outro.  Preencheu o seu desenho com pe- quenas formas diversas: tem tendên- cia para perder-se com pormenores quando se interessa pelos outros.
  • 25. 2. TRIÂNGULO – AUTODISCIPLINA  Se o seu desenho integra perfeita- mente o triângulo num conjunto de fi- guras geométricas: conforma-se com os modelos que lhe são propostos. Precisa de referências exteriores pa- ra se autodisciplinar.  Se o triângulo serve de base a uma árvore, ou a uma outra forma figura- tiva: você disciplina-se sozinho,o que lhe permite exprimir os seus desejos e as suas ideias sem passar por cima dos outros.  Se desenhou linhas verticais e para- lelas: é metódico e organizado.  Se o seu desenho não tem relação como triângulo de base: é um rebel- de na alma e não suporta que lhe im- ponham limites.
  • 26. 3. CRUZ – ADAPTAÇÃO  Se inseriu a cruz num círculo, conjun- to de figuras circulares ou onduladas: tem boa capacidade de adaptação, e curiosidade em relação ao novo.  Se tomou a cruz central como uma base de quadrados: você tem grande sentido de análise que pode prejudi- car a sua capacidade de adaptação. Tem dificuldade em tomar iniciativas.  Se desenhou uma janela: gostaria de se abrir par ao mundo, mas alguma coisa o impede.  Se desenhou raios: tem atração pelo novo, mas falta-lhe objetividade.  Se desenhou um losango: tendência para se fechar perante o novo.  Se preencheu o quadro com cruzes: é um sinal de grande confiança em si, que pode travar uma adaptação.
  • 27. 4. ONDULADA – EMOTIVIDADE  Se desenhou por cima da linha: sabe exprimir a sua sensibilidade e contro- la bem as suas emoções.  Se desenhou por baixo da linha: é muito emocional e tem dificuldade em controlar os seus impulsos.  Se desenhou dos dois lados da linha: determine qual é mais importante.  Se reproduziu várias vezes a linha: tem gosto pelo rigor e pelo trabalho bem feito, ao ponto de se esquecer de exprimir a sua sensibilidade.  Se usou a linha para desenhar uma coroa: sabe usar sua emotividade com tato.  Se incluiu a linha numa forma circu- lar: mostra uma sensibilidade extre- ma que tem dificuldade em exprimir.
  • 28. 5. CÍRCULO – MOTIVAÇÃO  Se desenhou um sol, um alvo ou per- sonagem: avança na vida sem hesi- tar. Ultrapassando os obstáculos.  Se a personagem tem as pernas tor- tas ou um ar infeliz: você tem quali- dades, mas falta de autoconfiança.  Se desenhou uma flor: precisa sentir os outros à sua volta para estar ver- dadeiramente motivado.  Se representou um desenho geomé- trico organizado: tem um tempera- mento inquieto que o trava nos impul- sos.  Se desenhou um olho: tem tendência para desconfiar das situações.  Se integrou o círculo num losango ou quadrado: tem falta de audácia nos seus empreendimentos.
  • 29. 6. PONTOS – CRIATIVIDADE  Se conservou os pontos transforman- do-os em céu com estrelas, em neve, etc.: seu espírito criativo exprime-se espontaneamente.  Se desenhou um paraquedas: sabe encontrar a forma de exprimir a sua imaginação.  Se utilizou os pontos para fazer um risco contínuo: é um cartesiano, sua dimensão criativa tem dificuldade de se exprimir.  Se desenhou um círculo: seu espírito é mais lógico do que fantasioso.  Se desenhou vários círculos: dúvida do que escapa ao seu controle.  Se integrou ao desenho figuras geo- métricas (quadrado, triângulo, retân- gulo): você é muito prudente para deixar sua criatividade se expressar.
  • 30. CONHECENDO O QI, QE E QS QI – Quociente de Inteligência: capaci- dade de compreender e manipular sím- bolos matemáticos e linguísticos. QE – Quociente Emocional: revela nos- so autoconhecimento, disciplina, persis- tência e empatia. QI e QE podem trazer crescimento pro- fissional e financeiro – porém, paz inte- rior e alegria só com a QS, inteligência espiritual, que é a capacidade de encon- trar um propósito para a própria vida e de lidar com problemas existenciais co- mo fracasso, de rompimentos e de dor. Segundo Danah Zoahr, autora do li- vro Inteligência Espiritual, usando esta inteligência a pessoa tem capacidade de avaliar o sentido da vida.
  • 32. REFERÊNCIAS DE PESQUISA AYAN, Jordan. AHA! 10 maneiras de libertar seu espírito criativo e encontrar grandes ideias. São Paulo: Elsevier, 2001. BERG, E. A. Manual de criatividade aplicada: técnicas eficazes para desenvolver sua criatividade e inovação na profissão e nos negócios. Curitiba: Juruá, 2014. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3ª. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. TESTE DE QI. Endereço eletrônico: <http://www.testeqi.com.br/> PREDEBON, José. Criatividade hoje: como se pratica, aprende e ensina. São Paulo: Atlas, 2001. TORRE, S. de la. Dialogando com a criatividade – Da Identidade à Criatividade Paradoxal. São Paulo: Madras, 2005.