SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 44
Downloaden Sie, um offline zu lesen
TRANSMISSÃO DA VIDA
BASES MORFOLÓGICAS E FISIOLÓGICAS
DA REPRODUÇÃO


Ciências Naturais
9º Ano
Corpo Humano

 Constituído por cerca
  de 100 mil milhões de
  células.

 A célula é a unidade
  básica da Vida.
Corpo humano
Sexualidade

 A espécie humana apresenta
 reprodução sexuada.
   Órgãos reprodutores
     Produzir gâmetas
     Permitir a fecundação
     Desenvolvimento inicial do novo
      indivíduo.

                Sexualidade
Sexualidade

Segundo a OMS, a sexualidade é uma energia
  que nos motiva a procurar amor, contacto,
  ternura e intimidade, que se integra no modo
  como nos sentimos, movemos, tocamos e
  somos tocados; é ser-se sensual e ao mesmo
  tempo sexual; a sexualidade influencia
  pensamentos,       sentimentos,    acções  e
  interacções e, por isso, influencia também a
  nossa saúde física e mental.
Sexualidade

 A sexualidade é um processo que envolve
  diversas vertentes:
   Hormonais;


   Físicos;


   Emocionais;


   Culturais.
O que distingue o Homem da
Mulher?
 Homem e Mulher diferem ao nível dos aparelhos
  reprodutores e ao nível de outras características.

 Por  essa razão se         diz     que   apresentam
  dimorfismo sexual:

   Caracteres Sexuais Primários
     Desde a nascença

   Caracteres Sexuais Secundários
     Puberdade
Adolescência
 Adolescência – fase da vida que marca a
  transição entre a infância e a vida adulta.
   Iniciada com a puberdade;
      Período de tempo em que os órgãos sexuais estão
       em maturação.

   Termina com a maturidade dos órgãos
     sexuais;

   Grandes alterações físicas, fisiológicas e
     psíquicas;

   Desenvolvimento das características sexuais
     secundárias;

   Aquisição de uma identidade.
Puberdade

 Ao    componente biológico das
  transformações características da
  adolescência dá-se o nome de
  puberdade.

 A puberdade não é, portanto,
  sinónimo de adolescência, mas uma
  parte desta, compreendendo:
   o período desde o aparecimento dos
    caracteres sexuais secundários;

   até o completo desenvolvimento físico e
    parada de crescimento.
Puberdade
 O início da puberdade não tem uma idade definida,
  pelo contrário, apresenta uma ampla variação.

   No sexo feminino a puberdade inicia-se frequentemente
    entre os 10 e os 13 anos.

   No sexo masculino a puberdade inicia-se frequentemente
    entre os 12 e os 14 anos.
Caracteres Sexuais
Secundários
Mulher                                  Homem
 Seios desenvolvidos;                   Pénis e testículos
 Pêlos no púbis e nas axilas;              desenvolvidos;
 Ancas arredondadas;                      Pêlos no púbis, face e axila;
 Menstruação;                             Voz grossa;
   (a primeira tem o nome de Menarca)      Ombros largos;
 Aparecimento de acne;                    Primeiras ejaculações;
                                           Aparecimento de acne.
Diferenças de desenvolvimento durante a
puberdade entre rapazes e raparigas
Funções do Sistema Reprodutor

 Função primordial – assegurar a continuidade da
  espécie, através da reprodução.

   Produção

     Gâmetas;
       Células sexuais especializados;

     Fluidos;
       Nutrição dos gâmetas, lubrificação;

     Hormonas;
       Regulação da produção dos gâmetas e dos ciclos sexuais.
Órgãos
                                 Vias
Gónadas                                                     Genitais
                                Genitais
                                                            Externos
                                                                       Órgãos que
          Glândulas Sexuais                Canais
                                                                       permitem a cópula.



                                           Estruturas que
          Produzem as células
                                           armazenam e
          sexuais ou também
                                           transportam os
          conhecidas por
                                           gâmetas até ao
          gâmetas.
                                           exterior
Sistema Reprodutor masculino


                            Vesícula
                            seminal
Canal
deferente
                            Próstata
Pénis




   Testículo
                  Escroto
Sistema Reprodutor masculino
 Gónadas                              Glândulas anexas
   Testículos
                                         Vesículas seminais
      Produzem gâmetas masculinos:
       Espermatozóides;                    Produzem o líquido
      Produzem a hormona                   seminal.
       masculina: Testosterona.

 Vias genitais                          Próstata
   Epidídimos;                            Produz o líquido
   Canais deferentes;                      prostático.
   Uretra.

 Órgãos genitais externos
   Pénis;
   Escroto.
Como se formam os espermatozóides

 Dentro de cada
  testículo existem
  muitos tubos
  seminíferos.

 No seu interior
  existem células
  germinativas.

 Através da
  espermatogénese as
  células germinativas
  dão origem a
  espermatozóide.
Como se formam os espermatozóides

 Depois de formados
  espermatozóides passam para os
  epidídimos onde são armazenados.

 Pouco antes de cada ejaculação,
  um número que pode oscilar nos
  milhões, os espermatozóides
  passam para o canal deferente
  onde se misturam com o líquido
  prostático e seminal, formando o
  esperma.

 O esperma é encaminhado para a
  uretra e depois é expulso
  (ejaculação).
Espermatozóide
Sistema Reprodutor Feminino
 Trompa de
 Falópio                     Ovário


 Útero




Clítoris



                               Vagina

  Grandes
  Lábios
             Pequenos
             Lábios
Sistema reprodutor feminino
 Gónadas                      Órgãos genitais
   Ovários                     externos
     Produzem os                Vulva
      gâmetas: Ovócitos II;        Lábios;
     Produzem hormonas:           Clítoris;
      Estrogénio e
                                   Orifício genital.
      Progesterona.


 Vias genitais
   Trompas de Falópio;
   Útero;
   Vagina.
Como se formam os óvulos

                                                                        Oogénese
                                                                            Inicia-se ainda
                               Ovulação
                                                                             na vida intra-
     Ovócito II                                                              uterina
                                                       Corpo amarelo
                                                                          Folículos
                                                                          Ovócito II
                                                            Corpo
                                                           amarelo        Ovulação
Cavidade folicular
                                                          degenerado
                                                                          Se      ocorrer
                                                                           fecundação o
     Folículo maduro
                                                                           ovócito       II
       (ovócito II)                                                        evolui     para
         Células foliculares                                               óvulo.
                  Folículos em desenvolvimento
                                           Folículos
Regulação hormonal masculina

 A hormona masculina é a Testosterona

   Inicia-se a sua produção às 7 semanas de gestação.


   É interrompida à nascença.


   Inicia-se novamente na adolescência.
Regulação hormonal homem

 A produção de testosterona é controlada
  pela:
   FSH (Hormona Folículo-Estimulina)
   LH (Hormona Luteinizante)
   Ambas produzidas na hipófise.

 Por seu lado a hipófise é controlada pelo
  hipotálamo.
   Complexo hipotálamo-hipófise.

 Por sua vez a testosterona vai actuar ao
  nível da hipófise por um processo de
  Mecanismos de retroacção.
Aumento de
                                    produção de
                                    testosterona

                                                                  Inibe o complexo
    Estimulam os                                                     hipotálamo-
     testículos.                                                       hipófise




                    Desta forma os níveis de Testosterona
 Aumenta a                mantêm-se constantes.
produção das
  hormonas                  E é responsável por:                           Baixa a produção
                                                                             de hormonas
 hipofisárias
                           - Crescimento dos órgãos sexuais                   hipofisárias
                   -Aparecimento/Desenvolvimento/Manutenção dos
                           Caracteres Sexuais Secundários.
                           - Produção de espermatozóides.


     Estimula o
     complexo                                                            Inibem os
    hipotálamo-                                                          testículos
      hipófise


                                    Baixa a produção
                                     de testosterona
Eixo Hipotálamo-Hipófise-Testículos
Retrocontrolo negativo
Ciclo sexual
               • • Fase Folicular – Dura cerca de
                 Menstruação – marca o início
               do ciclo uterino e representao
                 14 dias, inicia-se com
                 desenvolvimento de alguns
               também o final do anterior.
                 folículos.
               Ocorre o desprendimento do
               endométrio e consequente
                 • Ovulação uma sanguíneos.
               ruptura do –vasos vez atingido o
               Dura cerca deOvócito II, dá-se a
                 estágio de 5 dias.
                 libertação deste para as
               • trompas de Falópio. – durante
                 Fase proliferativa
               cerca de 9 dias dá-se a
                 • Fase luteínica Dura vasos
               reconstituição – dos também
               sanguíneos. dias. Inicia-se com a
                 cerca de 14
                 formação do corpo amarelo (a
               • partirsecretora – do folículo). Se
                 Fase dos restos dura cerca de
               14 dias,gravidez este mantem-
                 ocorrer     as glândulas do
                 se e produz continuamente
               endométrio              produzem
               secreções e Caso não ocorra
                 progesterona. o endométrio
               adquire regride e acaba por ser
                 gravidez a sua espessura
                 totalmente absorvido pelo
               máxima.
                 ovário.
Regulação hormonal mulher

 No ciclo sexual feminino são produzidas duas
  hormonas:
   Estrogénio: ao nível do ovário pelo folículo.
     O pico de estrogénio coincide com a ovulação.


   Progesterona: ao nível do ovário pelo corpo
    amarelo. As elevadas concentrações permitem a
    manutenção do endométrio.
     Se houver uma quedas nas concentrações ocorre a
      menstruação.
Regulação hormonal feminina

 O mecanismo de controlo estabelecido é um
  mecanismo de retroacção.

   Em que um acontecimento leva a que aconteça
    outro contrário.

   É um relacionamento estabelecido entre o
    complexo hipotálamo-hipófise e os ovários.
Fecundação
                               Divisão mitótica
                                                                      Ovo ou Zigoto
      Representa o momento de união entre os gâmetas masculino e
         feminino.                                                             Núcleo do oócito II
     Mórula
                         8 células   4 células    2 células
             Resulta um novo ser constituído apenas por uma célula, Ovo ou Zigoto, espermático
                                                                              Núcleo e
              que vai sofrer inúmeras divisões até ser constituído por muitos milhares
              de células.
                                                                                   Espermatozóides
             Por volta do sétimo dia o embrião implanta-se na parede uterina, através
              de um processo denominado de Nidação.
                                             Ovário
             Mais tarde vai-se formar a placenta e o cordão umbilical Fecundação
                                      Corpo lúteo
                                                                             que
Blastocisto   representam as ligações entre o embrião e o organismo materno.
               A placenta é também uma glândula queOvulação hormonas responsáveis
                                            Folículo produz
                pelo espessamento do útero. maduro
                                                                         Oócito II
         
   Blastocisto
              A partir das 8 semanas o embrião passa a denominar-se de feto.
   implantado
Primeiras divisões do ovo
 Ovo – 1 única célula;

 Mórula – 16 a 36 células;

 Blástula – 5 a 6 dias após a
  fecundação;

 Embrião – quando se implanta
  nas paredes do útero.

 Nidação – implantação/fixação
  do embrião nas paredes do
  útero (endométrio).
Reprodução Sexuada
Métodos Contraceptivos
 Métodos para prevenir ou para interromper uma gravidez;

 Naturais
   Método dos ritmos;
   Método das temperaturas;
   Método de Billings;


 Hormonais
   Pílula;

 Mecânicos
   Preservativo;
   D.I.U.
   Vasectomia;
   Laqueação;

 Interrupção Voluntária da Gravidez
Métodos Contraceptivos Naturais

 Baseiam-se na determinação do período fértil através de técnicas
  de observação do momento da ovulação;

 Muito pouco fiáveis.

   Método do ritmo – prever a ovulação de acordo com a duração dos
     ciclos menstruais;

   Método da temperatura – baseia-se no facto de a temperatura da
     mulher se elevar cerca de 2 a 5 décimas durante e após a ovulação;

   Método de Billings – determinar o período fértil da mulher com base
     nas propriedades da mucosa, na secreção produzida no colo do útero e
     na saliva.
Métodos Contraceptivos Hormonais


 Hormonais
   Pílula
     Fármaco composto por hormonas
      sintéticas;
     Impede a ovulação – anovulatório.
Métodos Contraceptivos Mecânicos


 Preservativo
   Impede a entrada dos espermatozóides no
    corpo da mulher;
   Protege contra as D.S.T.


 Diafragma
   Impede a entrada dos espermatozóides no
    útero
Métodos Contraceptivos Mecânicos


 Vasectomia
   Corte dos canais deferentes;
   Impede a saída dos espermatozóides do corpo
    do homem;
 Laqueação
   Corte das trompas de Falópio;
   Impede que o óvulo chegue ao útero;
   Impede o contacto dos espermatozóides com o
    óvulo.
Interrupção Voluntária da Gravidez

 Método de contracepção de emergência;
 Problemas
   Morais;
   Éticos;
   Sociais;
   Religiosos;
   Políticos;
 Deve-se consultar sempre um médico.
Doenças Sexualmente Transmissíveis
         (Venéreas)
   Doenças transmitidas por contacto
    sexual;
       Provocadas
         Bactérias – Sífilis
         Vírus – SIDA, Hepatite, Herpes…      Deve-se:
                                                   Conhecer melhor as doenças;
                                                   Realizar campanhas de sensibilização;
                                                   Uso de preservativo;
   Combate destas doenças deve ser                Fidelidade ao companheiro sexual;
    prioritário pois:                              Consultar o médico regularmente.
       Esterilidade;
       Aumentam a infertilidade;
       Lesões no sistema reprodutor;
       Nascimentos prematuros;
       Malformações;
       Mortalidade neonatal.
D.S.T. Virais
   Vírus
     Seres não celulares;
     Incapazes de se reproduzirem;
     Parasitas obrigatórios;
     Antibióticos ineficazes
D.S.T. Virais
 SIDA – Síndrome de Imunodeficiência
  Adquirida

   Vírus da imunodeficiência humano (VIH);

   Afecta as células do sistema imunitário;

   Reproduz-se no seu interior;

   Causa o enfraquecimento do Sistema
    Imunitário;

   Causa de morte: Doenças Oportunistas.
D.S.T. Virais
 Herpes Genital

   Vírus Simplex tipo 2;


   Incubação: 1 semana;


   Sensação de queimadura nos
    órgãos genitais;

   Sem tratamento eficaz;
D.S.T. Virais

 Hepatite B

   Vírus da hepatite;

   Capacidade de contágio superior à
    da SIDA;

   Sintomas semelhantes a gripe;

   Icterícia grave (o corpo fica
    amarelado);

   Com cura: vacinação.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoquintaldasletras
 
Teste formativo 2 de psicologia B
Teste formativo 2 de psicologia BTeste formativo 2 de psicologia B
Teste formativo 2 de psicologia BSilvia Revez
 
O Mito do Quinto Império
O Mito do Quinto ImpérioO Mito do Quinto Império
O Mito do Quinto Impérionelsonalves70
 
Teste fernando pessoa
Teste fernando pessoaTeste fernando pessoa
Teste fernando pessoaAna Acciaioli
 
Transformações socioculturais dos inícios do século XX
Transformações socioculturais dos inícios do século XXTransformações socioculturais dos inícios do século XX
Transformações socioculturais dos inícios do século XXTeresa Maia
 
Relatório de dissecação do coração de um mamífero.
Relatório de dissecação do coração de um mamífero.Relatório de dissecação do coração de um mamífero.
Relatório de dissecação do coração de um mamífero.Rita Varejão
 
Poluição no desporto
Poluição no desportoPoluição no desporto
Poluição no desportoJoão Brito
 
Ppt 28 Intensidade E Magnitude
Ppt 28   Intensidade E MagnitudePpt 28   Intensidade E Magnitude
Ppt 28 Intensidade E MagnitudeNuno Correia
 
Valor modal das frases
Valor modal das frasesValor modal das frases
Valor modal das frasesnando_reis
 
Regulação hormonal
Regulação hormonalRegulação hormonal
Regulação hormonalTânia Reis
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoAlexandra Canané
 
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º ano
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º anoAnálise da farsa de Inês Pereira - 10º ano
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º anoFatima Mendonca
 
Cérebro - psicologia 12ºano AR
Cérebro - psicologia 12ºano ARCérebro - psicologia 12ºano AR
Cérebro - psicologia 12ºano ARAntónia Rocha
 
Eugénio de Andrade e Augusto de Campos
Eugénio de Andrade e Augusto de CamposEugénio de Andrade e Augusto de Campos
Eugénio de Andrade e Augusto de CamposRosário Cunha
 
"Cansa sentir quando se pensa" - Fernando Pessoa Ortónimo
"Cansa sentir quando se pensa" - Fernando Pessoa Ortónimo"Cansa sentir quando se pensa" - Fernando Pessoa Ortónimo
"Cansa sentir quando se pensa" - Fernando Pessoa OrtónimoOxana Marian
 

Was ist angesagt? (20)

Valor aspetual
Valor aspetualValor aspetual
Valor aspetual
 
Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento direto
 
Mensagem
MensagemMensagem
Mensagem
 
Resumo Genética | Biologia 12º Ano
Resumo Genética | Biologia 12º AnoResumo Genética | Biologia 12º Ano
Resumo Genética | Biologia 12º Ano
 
Alvaro de campos
Alvaro de camposAlvaro de campos
Alvaro de campos
 
Teste formativo 2 de psicologia B
Teste formativo 2 de psicologia BTeste formativo 2 de psicologia B
Teste formativo 2 de psicologia B
 
O Mito do Quinto Império
O Mito do Quinto ImpérioO Mito do Quinto Império
O Mito do Quinto Império
 
Teste fernando pessoa
Teste fernando pessoaTeste fernando pessoa
Teste fernando pessoa
 
Transformações socioculturais dos inícios do século XX
Transformações socioculturais dos inícios do século XXTransformações socioculturais dos inícios do século XX
Transformações socioculturais dos inícios do século XX
 
Relatório de dissecação do coração de um mamífero.
Relatório de dissecação do coração de um mamífero.Relatório de dissecação do coração de um mamífero.
Relatório de dissecação do coração de um mamífero.
 
Dona tareja
Dona tarejaDona tareja
Dona tareja
 
Poluição no desporto
Poluição no desportoPoluição no desporto
Poluição no desporto
 
Ppt 28 Intensidade E Magnitude
Ppt 28   Intensidade E MagnitudePpt 28   Intensidade E Magnitude
Ppt 28 Intensidade E Magnitude
 
Valor modal das frases
Valor modal das frasesValor modal das frases
Valor modal das frases
 
Regulação hormonal
Regulação hormonalRegulação hormonal
Regulação hormonal
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
 
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º ano
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º anoAnálise da farsa de Inês Pereira - 10º ano
Análise da farsa de Inês Pereira - 10º ano
 
Cérebro - psicologia 12ºano AR
Cérebro - psicologia 12ºano ARCérebro - psicologia 12ºano AR
Cérebro - psicologia 12ºano AR
 
Eugénio de Andrade e Augusto de Campos
Eugénio de Andrade e Augusto de CamposEugénio de Andrade e Augusto de Campos
Eugénio de Andrade e Augusto de Campos
 
"Cansa sentir quando se pensa" - Fernando Pessoa Ortónimo
"Cansa sentir quando se pensa" - Fernando Pessoa Ortónimo"Cansa sentir quando se pensa" - Fernando Pessoa Ortónimo
"Cansa sentir quando se pensa" - Fernando Pessoa Ortónimo
 

Andere mochten auch

Transmissão da Vida
Transmissão da VidaTransmissão da Vida
Transmissão da Vidacnaturais9
 
Programa de Biologia 12º ano
Programa de Biologia 12º anoPrograma de Biologia 12º ano
Programa de Biologia 12º anoCatir
 
11 anatomiagametogeneseregulao-100101125246-phpapp02
11 anatomiagametogeneseregulao-100101125246-phpapp0211 anatomiagametogeneseregulao-100101125246-phpapp02
11 anatomiagametogeneseregulao-100101125246-phpapp02Universidade de Évora
 
13.ManipulaçãO Da Fertilidade
13.ManipulaçãO Da Fertilidade13.ManipulaçãO Da Fertilidade
13.ManipulaçãO Da FertilidadeLeonor Vaz Pereira
 
Sistema Neuro Hormonal
Sistema Neuro HormonalSistema Neuro Hormonal
Sistema Neuro Hormonalleonorsm
 
Grammar-Comparatives and Superlatives
Grammar-Comparatives and SuperlativesGrammar-Comparatives and Superlatives
Grammar-Comparatives and SuperlativesPaúl Arce
 
(1) reprodução humana e manipulação da ferilidade
(1) reprodução humana e manipulação da ferilidade(1) reprodução humana e manipulação da ferilidade
(1) reprodução humana e manipulação da ferilidadeHugo Martins
 
Indicadores Do Estado De SaúDe De Uma PopulaçãO
Indicadores Do Estado De SaúDe De Uma PopulaçãOIndicadores Do Estado De SaúDe De Uma PopulaçãO
Indicadores Do Estado De SaúDe De Uma PopulaçãODAVIDbeatriz
 
(5) 2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
(5)   2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade(5)   2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
(5) 2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedadeHugo Martins
 
Ficha formativa present simple vs present continuos (2)
Ficha formativa   present simple vs present continuos (2)Ficha formativa   present simple vs present continuos (2)
Ficha formativa present simple vs present continuos (2)Ângela Ferreira
 

Andere mochten auch (20)

Transmissão da Vida
Transmissão da VidaTransmissão da Vida
Transmissão da Vida
 
3 reprodução humana-parte_ii
3 reprodução humana-parte_ii3 reprodução humana-parte_ii
3 reprodução humana-parte_ii
 
Sistema reprodutor Masculino
Sistema reprodutor MasculinoSistema reprodutor Masculino
Sistema reprodutor Masculino
 
Programa de Biologia 12º ano
Programa de Biologia 12º anoPrograma de Biologia 12º ano
Programa de Biologia 12º ano
 
11 anatomiagametogeneseregulao-100101125246-phpapp02
11 anatomiagametogeneseregulao-100101125246-phpapp0211 anatomiagametogeneseregulao-100101125246-phpapp02
11 anatomiagametogeneseregulao-100101125246-phpapp02
 
Reproduçao e fertilidade
Reproduçao e fertilidadeReproduçao e fertilidade
Reproduçao e fertilidade
 
13.ManipulaçãO Da Fertilidade
13.ManipulaçãO Da Fertilidade13.ManipulaçãO Da Fertilidade
13.ManipulaçãO Da Fertilidade
 
05 - Gene
05 - Gene05 - Gene
05 - Gene
 
Sistema Neuro Hormonal
Sistema Neuro HormonalSistema Neuro Hormonal
Sistema Neuro Hormonal
 
Ciclo sexual
Ciclo sexualCiclo sexual
Ciclo sexual
 
2 reprodução humana-parte_i
2 reprodução humana-parte_i2 reprodução humana-parte_i
2 reprodução humana-parte_i
 
Grammar-Comparatives and Superlatives
Grammar-Comparatives and SuperlativesGrammar-Comparatives and Superlatives
Grammar-Comparatives and Superlatives
 
Fotossíntese, respiração e transpiração nas plantas
Fotossíntese, respiração e transpiração nas plantasFotossíntese, respiração e transpiração nas plantas
Fotossíntese, respiração e transpiração nas plantas
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
(1) reprodução humana e manipulação da ferilidade
(1) reprodução humana e manipulação da ferilidade(1) reprodução humana e manipulação da ferilidade
(1) reprodução humana e manipulação da ferilidade
 
Indicadores Do Estado De SaúDe De Uma PopulaçãO
Indicadores Do Estado De SaúDe De Uma PopulaçãOIndicadores Do Estado De SaúDe De Uma PopulaçãO
Indicadores Do Estado De SaúDe De Uma PopulaçãO
 
1- HEREDITARIEDADE
1- HEREDITARIEDADE1- HEREDITARIEDADE
1- HEREDITARIEDADE
 
Sistema Digestivo
Sistema DigestivoSistema Digestivo
Sistema Digestivo
 
(5) 2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
(5)   2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade(5)   2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
(5) 2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
 
Ficha formativa present simple vs present continuos (2)
Ficha formativa   present simple vs present continuos (2)Ficha formativa   present simple vs present continuos (2)
Ficha formativa present simple vs present continuos (2)
 

Ähnlich wie (2) ciências naturais 9º ano - transmissão da vida - bases morfológicas

Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicasCiências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicasLeonardo Alves
 
Fisiologia da reprodução ciclos sexuais
Fisiologia da reprodução ciclos sexuaisFisiologia da reprodução ciclos sexuais
Fisiologia da reprodução ciclos sexuaisPatrícia Santos
 
Resumo Reprodução Humana
Resumo Reprodução HumanaResumo Reprodução Humana
Resumo Reprodução HumanaCatir
 
Bases morfofisiológicas da reprodução
Bases morfofisiológicas da reprodução  Bases morfofisiológicas da reprodução
Bases morfofisiológicas da reprodução Gaby Veloso
 
207 366sistema reprodutor_humano
207 366sistema reprodutor_humano207 366sistema reprodutor_humano
207 366sistema reprodutor_humanomartins1977
 
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonalCarlaCruz88
 
Resumo de ciencias
Resumo de cienciasResumo de ciencias
Resumo de cienciasMarcos Cruz
 
Gametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundaçãoGametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundaçãoVanuza Lima
 
Aspectos biológicos da sexualidade
Aspectos biológicos da sexualidadeAspectos biológicos da sexualidade
Aspectos biológicos da sexualidadeLuciano Souza
 
Morfologia do Sistema Reprodutor
Morfologia do Sistema ReprodutorMorfologia do Sistema Reprodutor
Morfologia do Sistema ReprodutorGabriela Bruno
 
Professor Gil Motta - 7a série - Sexo e reprodução humana
Professor Gil Motta - 7a série - Sexo e reprodução humanaProfessor Gil Motta - 7a série - Sexo e reprodução humana
Professor Gil Motta - 7a série - Sexo e reprodução humanamestregil
 

Ähnlich wie (2) ciências naturais 9º ano - transmissão da vida - bases morfológicas (20)

Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicasCiências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
 
Fisiologia da reprodução ciclos sexuais
Fisiologia da reprodução ciclos sexuaisFisiologia da reprodução ciclos sexuais
Fisiologia da reprodução ciclos sexuais
 
Resumo Reprodução Humana
Resumo Reprodução HumanaResumo Reprodução Humana
Resumo Reprodução Humana
 
Resumos ciências
Resumos ciênciasResumos ciências
Resumos ciências
 
Bases morfofisiológicas da reprodução
Bases morfofisiológicas da reprodução  Bases morfofisiológicas da reprodução
Bases morfofisiológicas da reprodução
 
Saúde Materna.pptx
Saúde Materna.pptxSaúde Materna.pptx
Saúde Materna.pptx
 
207 366sistema reprodutor_humano
207 366sistema reprodutor_humano207 366sistema reprodutor_humano
207 366sistema reprodutor_humano
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
 
12Bio_unidade1A.pdf
12Bio_unidade1A.pdf12Bio_unidade1A.pdf
12Bio_unidade1A.pdf
 
Sistema reprodutor humano
Sistema reprodutor humanoSistema reprodutor humano
Sistema reprodutor humano
 
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
 
Aula gametogênese
Aula gametogêneseAula gametogênese
Aula gametogênese
 
Aula de gametogenese
Aula de gametogeneseAula de gametogenese
Aula de gametogenese
 
Resumo de ciencias
Resumo de cienciasResumo de ciencias
Resumo de ciencias
 
Gametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundaçãoGametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundação
 
Gametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundaçãoGametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundação
 
Aspectos biológicos da sexualidade
Aspectos biológicos da sexualidadeAspectos biológicos da sexualidade
Aspectos biológicos da sexualidade
 
Morfologia do Sistema Reprodutor
Morfologia do Sistema ReprodutorMorfologia do Sistema Reprodutor
Morfologia do Sistema Reprodutor
 
Professor Gil Motta - 7a série - Sexo e reprodução humana
Professor Gil Motta - 7a série - Sexo e reprodução humanaProfessor Gil Motta - 7a série - Sexo e reprodução humana
Professor Gil Motta - 7a série - Sexo e reprodução humana
 

Mehr von Hugo Martins

Resumo sismologia e estrutura interna da terra
Resumo   sismologia e estrutura interna da terraResumo   sismologia e estrutura interna da terra
Resumo sismologia e estrutura interna da terraHugo Martins
 
(2) património genético
(2) património genético(2) património genético
(2) património genéticoHugo Martins
 
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
Resumo   10º ano - ciclo das rochasResumo   10º ano - ciclo das rochas
Resumo 10º ano - ciclo das rochasHugo Martins
 
Resumo 11º ano - rochas sedimentares
Resumo   11º ano - rochas sedimentaresResumo   11º ano - rochas sedimentares
Resumo 11º ano - rochas sedimentaresHugo Martins
 
Resumo 11º ano - rochas metamórficas
Resumo   11º ano - rochas metamórficasResumo   11º ano - rochas metamórficas
Resumo 11º ano - rochas metamórficasHugo Martins
 
Resumo 11º ano - rochas magmáticas
Resumo   11º ano - rochas magmáticasResumo   11º ano - rochas magmáticas
Resumo 11º ano - rochas magmáticasHugo Martins
 
(7) 2008-2009 - 9º ano - sistema neuro-hormonal
(7)   2008-2009 - 9º ano - sistema neuro-hormonal(7)   2008-2009 - 9º ano - sistema neuro-hormonal
(7) 2008-2009 - 9º ano - sistema neuro-hormonalHugo Martins
 
(8) 2008 - 2009 - 9º ano - organismo em equilíbrio - sistema cardio-respira...
(8)   2008 - 2009 - 9º ano - organismo em equilíbrio - sistema cardio-respira...(8)   2008 - 2009 - 9º ano - organismo em equilíbrio - sistema cardio-respira...
(8) 2008 - 2009 - 9º ano - organismo em equilíbrio - sistema cardio-respira...Hugo Martins
 
Apoio para os testes intermédios
Apoio para os testes intermédiosApoio para os testes intermédios
Apoio para os testes intermédiosHugo Martins
 
(5) sistemática dos seres vivos
(5) sistemática dos seres vivos(5) sistemática dos seres vivos
(5) sistemática dos seres vivosHugo Martins
 
Diagramas fotossíntese
Diagramas   fotossínteseDiagramas   fotossíntese
Diagramas fotossínteseHugo Martins
 
Diagramas fotossíntese
Diagramas   fotossínteseDiagramas   fotossíntese
Diagramas fotossínteseHugo Martins
 
Diagramas fotossíntese
Diagramas   fotossínteseDiagramas   fotossíntese
Diagramas fotossínteseHugo Martins
 
Matriz de teste 11º - fevereiro
Matriz de teste   11º - fevereiroMatriz de teste   11º - fevereiro
Matriz de teste 11º - fevereiroHugo Martins
 
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivosHugo Martins
 
(5) sistemática dos seres vivos
(5) sistemática dos seres vivos(5) sistemática dos seres vivos
(5) sistemática dos seres vivosHugo Martins
 
(6) 2008-2009 - 9º ano - genética & sociedade
(6)   2008-2009 - 9º ano - genética & sociedade(6)   2008-2009 - 9º ano - genética & sociedade
(6) 2008-2009 - 9º ano - genética & sociedadeHugo Martins
 
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivosHugo Martins
 
(3) ciclos de vida
(3) ciclos de vida(3) ciclos de vida
(3) ciclos de vidaHugo Martins
 
(2) Divisão celular
(2) Divisão celular(2) Divisão celular
(2) Divisão celularHugo Martins
 

Mehr von Hugo Martins (20)

Resumo sismologia e estrutura interna da terra
Resumo   sismologia e estrutura interna da terraResumo   sismologia e estrutura interna da terra
Resumo sismologia e estrutura interna da terra
 
(2) património genético
(2) património genético(2) património genético
(2) património genético
 
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
Resumo   10º ano - ciclo das rochasResumo   10º ano - ciclo das rochas
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
 
Resumo 11º ano - rochas sedimentares
Resumo   11º ano - rochas sedimentaresResumo   11º ano - rochas sedimentares
Resumo 11º ano - rochas sedimentares
 
Resumo 11º ano - rochas metamórficas
Resumo   11º ano - rochas metamórficasResumo   11º ano - rochas metamórficas
Resumo 11º ano - rochas metamórficas
 
Resumo 11º ano - rochas magmáticas
Resumo   11º ano - rochas magmáticasResumo   11º ano - rochas magmáticas
Resumo 11º ano - rochas magmáticas
 
(7) 2008-2009 - 9º ano - sistema neuro-hormonal
(7)   2008-2009 - 9º ano - sistema neuro-hormonal(7)   2008-2009 - 9º ano - sistema neuro-hormonal
(7) 2008-2009 - 9º ano - sistema neuro-hormonal
 
(8) 2008 - 2009 - 9º ano - organismo em equilíbrio - sistema cardio-respira...
(8)   2008 - 2009 - 9º ano - organismo em equilíbrio - sistema cardio-respira...(8)   2008 - 2009 - 9º ano - organismo em equilíbrio - sistema cardio-respira...
(8) 2008 - 2009 - 9º ano - organismo em equilíbrio - sistema cardio-respira...
 
Apoio para os testes intermédios
Apoio para os testes intermédiosApoio para os testes intermédios
Apoio para os testes intermédios
 
(5) sistemática dos seres vivos
(5) sistemática dos seres vivos(5) sistemática dos seres vivos
(5) sistemática dos seres vivos
 
Diagramas fotossíntese
Diagramas   fotossínteseDiagramas   fotossíntese
Diagramas fotossíntese
 
Diagramas fotossíntese
Diagramas   fotossínteseDiagramas   fotossíntese
Diagramas fotossíntese
 
Diagramas fotossíntese
Diagramas   fotossínteseDiagramas   fotossíntese
Diagramas fotossíntese
 
Matriz de teste 11º - fevereiro
Matriz de teste   11º - fevereiroMatriz de teste   11º - fevereiro
Matriz de teste 11º - fevereiro
 
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
 
(5) sistemática dos seres vivos
(5) sistemática dos seres vivos(5) sistemática dos seres vivos
(5) sistemática dos seres vivos
 
(6) 2008-2009 - 9º ano - genética & sociedade
(6)   2008-2009 - 9º ano - genética & sociedade(6)   2008-2009 - 9º ano - genética & sociedade
(6) 2008-2009 - 9º ano - genética & sociedade
 
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
 
(3) ciclos de vida
(3) ciclos de vida(3) ciclos de vida
(3) ciclos de vida
 
(2) Divisão celular
(2) Divisão celular(2) Divisão celular
(2) Divisão celular
 

Kürzlich hochgeladen

Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsDanilo Pinotti
 
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploDanilo Pinotti
 
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdfProgramação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdfSamaraLunas
 
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdfLuís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdfLuisKitota
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx2m Assessoria
 
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx2m Assessoria
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx2m Assessoria
 
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
 
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx2m Assessoria
 

Kürzlich hochgeladen (9)

Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
 
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
 
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdfProgramação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
 
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdfLuís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
 

(2) ciências naturais 9º ano - transmissão da vida - bases morfológicas

  • 1. TRANSMISSÃO DA VIDA BASES MORFOLÓGICAS E FISIOLÓGICAS DA REPRODUÇÃO Ciências Naturais 9º Ano
  • 2. Corpo Humano  Constituído por cerca de 100 mil milhões de células.  A célula é a unidade básica da Vida.
  • 4. Sexualidade  A espécie humana apresenta reprodução sexuada.  Órgãos reprodutores  Produzir gâmetas  Permitir a fecundação  Desenvolvimento inicial do novo indivíduo. Sexualidade
  • 5. Sexualidade Segundo a OMS, a sexualidade é uma energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura e intimidade, que se integra no modo como nos sentimos, movemos, tocamos e somos tocados; é ser-se sensual e ao mesmo tempo sexual; a sexualidade influencia pensamentos, sentimentos, acções e interacções e, por isso, influencia também a nossa saúde física e mental.
  • 6. Sexualidade  A sexualidade é um processo que envolve diversas vertentes:  Hormonais;  Físicos;  Emocionais;  Culturais.
  • 7. O que distingue o Homem da Mulher?  Homem e Mulher diferem ao nível dos aparelhos reprodutores e ao nível de outras características.  Por essa razão se diz que apresentam dimorfismo sexual:  Caracteres Sexuais Primários  Desde a nascença  Caracteres Sexuais Secundários  Puberdade
  • 8. Adolescência  Adolescência – fase da vida que marca a transição entre a infância e a vida adulta.  Iniciada com a puberdade;  Período de tempo em que os órgãos sexuais estão em maturação.  Termina com a maturidade dos órgãos sexuais;  Grandes alterações físicas, fisiológicas e psíquicas;  Desenvolvimento das características sexuais secundárias;  Aquisição de uma identidade.
  • 9. Puberdade  Ao componente biológico das transformações características da adolescência dá-se o nome de puberdade.  A puberdade não é, portanto, sinónimo de adolescência, mas uma parte desta, compreendendo:  o período desde o aparecimento dos caracteres sexuais secundários;  até o completo desenvolvimento físico e parada de crescimento.
  • 10. Puberdade  O início da puberdade não tem uma idade definida, pelo contrário, apresenta uma ampla variação.  No sexo feminino a puberdade inicia-se frequentemente entre os 10 e os 13 anos.  No sexo masculino a puberdade inicia-se frequentemente entre os 12 e os 14 anos.
  • 11. Caracteres Sexuais Secundários Mulher Homem  Seios desenvolvidos;  Pénis e testículos  Pêlos no púbis e nas axilas; desenvolvidos;  Ancas arredondadas;  Pêlos no púbis, face e axila;  Menstruação;  Voz grossa; (a primeira tem o nome de Menarca)  Ombros largos;  Aparecimento de acne;  Primeiras ejaculações;  Aparecimento de acne.
  • 12. Diferenças de desenvolvimento durante a puberdade entre rapazes e raparigas
  • 13. Funções do Sistema Reprodutor  Função primordial – assegurar a continuidade da espécie, através da reprodução.  Produção  Gâmetas;  Células sexuais especializados;  Fluidos;  Nutrição dos gâmetas, lubrificação;  Hormonas;  Regulação da produção dos gâmetas e dos ciclos sexuais.
  • 14. Órgãos Vias Gónadas Genitais Genitais Externos Órgãos que Glândulas Sexuais Canais permitem a cópula. Estruturas que Produzem as células armazenam e sexuais ou também transportam os conhecidas por gâmetas até ao gâmetas. exterior
  • 15. Sistema Reprodutor masculino Vesícula seminal Canal deferente Próstata Pénis Testículo Escroto
  • 16. Sistema Reprodutor masculino  Gónadas  Glândulas anexas  Testículos  Vesículas seminais  Produzem gâmetas masculinos: Espermatozóides;  Produzem o líquido  Produzem a hormona seminal. masculina: Testosterona.  Vias genitais  Próstata  Epidídimos;  Produz o líquido  Canais deferentes; prostático.  Uretra.  Órgãos genitais externos  Pénis;  Escroto.
  • 17. Como se formam os espermatozóides  Dentro de cada testículo existem muitos tubos seminíferos.  No seu interior existem células germinativas.  Através da espermatogénese as células germinativas dão origem a espermatozóide.
  • 18. Como se formam os espermatozóides  Depois de formados espermatozóides passam para os epidídimos onde são armazenados.  Pouco antes de cada ejaculação, um número que pode oscilar nos milhões, os espermatozóides passam para o canal deferente onde se misturam com o líquido prostático e seminal, formando o esperma.  O esperma é encaminhado para a uretra e depois é expulso (ejaculação).
  • 20. Sistema Reprodutor Feminino Trompa de Falópio Ovário Útero Clítoris Vagina Grandes Lábios Pequenos Lábios
  • 21. Sistema reprodutor feminino  Gónadas  Órgãos genitais  Ovários externos  Produzem os  Vulva gâmetas: Ovócitos II;  Lábios;  Produzem hormonas:  Clítoris; Estrogénio e  Orifício genital. Progesterona.  Vias genitais  Trompas de Falópio;  Útero;  Vagina.
  • 22. Como se formam os óvulos  Oogénese  Inicia-se ainda Ovulação na vida intra- Ovócito II uterina Corpo amarelo  Folículos  Ovócito II Corpo amarelo  Ovulação Cavidade folicular degenerado  Se ocorrer fecundação o Folículo maduro ovócito II (ovócito II) evolui para Células foliculares óvulo. Folículos em desenvolvimento Folículos
  • 23. Regulação hormonal masculina  A hormona masculina é a Testosterona  Inicia-se a sua produção às 7 semanas de gestação.  É interrompida à nascença.  Inicia-se novamente na adolescência.
  • 24. Regulação hormonal homem  A produção de testosterona é controlada pela:  FSH (Hormona Folículo-Estimulina)  LH (Hormona Luteinizante)  Ambas produzidas na hipófise.  Por seu lado a hipófise é controlada pelo hipotálamo.  Complexo hipotálamo-hipófise.  Por sua vez a testosterona vai actuar ao nível da hipófise por um processo de Mecanismos de retroacção.
  • 25. Aumento de produção de testosterona Inibe o complexo Estimulam os hipotálamo- testículos. hipófise Desta forma os níveis de Testosterona Aumenta a mantêm-se constantes. produção das hormonas E é responsável por: Baixa a produção de hormonas hipofisárias - Crescimento dos órgãos sexuais hipofisárias -Aparecimento/Desenvolvimento/Manutenção dos Caracteres Sexuais Secundários. - Produção de espermatozóides. Estimula o complexo Inibem os hipotálamo- testículos hipófise Baixa a produção de testosterona
  • 27. Ciclo sexual • • Fase Folicular – Dura cerca de Menstruação – marca o início do ciclo uterino e representao 14 dias, inicia-se com desenvolvimento de alguns também o final do anterior. folículos. Ocorre o desprendimento do endométrio e consequente • Ovulação uma sanguíneos. ruptura do –vasos vez atingido o Dura cerca deOvócito II, dá-se a estágio de 5 dias. libertação deste para as • trompas de Falópio. – durante Fase proliferativa cerca de 9 dias dá-se a • Fase luteínica Dura vasos reconstituição – dos também sanguíneos. dias. Inicia-se com a cerca de 14 formação do corpo amarelo (a • partirsecretora – do folículo). Se Fase dos restos dura cerca de 14 dias,gravidez este mantem- ocorrer as glândulas do se e produz continuamente endométrio produzem secreções e Caso não ocorra progesterona. o endométrio adquire regride e acaba por ser gravidez a sua espessura totalmente absorvido pelo máxima. ovário.
  • 28. Regulação hormonal mulher  No ciclo sexual feminino são produzidas duas hormonas:  Estrogénio: ao nível do ovário pelo folículo.  O pico de estrogénio coincide com a ovulação.  Progesterona: ao nível do ovário pelo corpo amarelo. As elevadas concentrações permitem a manutenção do endométrio.  Se houver uma quedas nas concentrações ocorre a menstruação.
  • 29. Regulação hormonal feminina  O mecanismo de controlo estabelecido é um mecanismo de retroacção.  Em que um acontecimento leva a que aconteça outro contrário.  É um relacionamento estabelecido entre o complexo hipotálamo-hipófise e os ovários.
  • 30.
  • 31. Fecundação Divisão mitótica Ovo ou Zigoto  Representa o momento de união entre os gâmetas masculino e feminino. Núcleo do oócito II Mórula 8 células 4 células 2 células  Resulta um novo ser constituído apenas por uma célula, Ovo ou Zigoto, espermático Núcleo e que vai sofrer inúmeras divisões até ser constituído por muitos milhares de células. Espermatozóides  Por volta do sétimo dia o embrião implanta-se na parede uterina, através de um processo denominado de Nidação. Ovário  Mais tarde vai-se formar a placenta e o cordão umbilical Fecundação Corpo lúteo que Blastocisto representam as ligações entre o embrião e o organismo materno.  A placenta é também uma glândula queOvulação hormonas responsáveis Folículo produz pelo espessamento do útero. maduro Oócito II  Blastocisto A partir das 8 semanas o embrião passa a denominar-se de feto. implantado
  • 32. Primeiras divisões do ovo  Ovo – 1 única célula;  Mórula – 16 a 36 células;  Blástula – 5 a 6 dias após a fecundação;  Embrião – quando se implanta nas paredes do útero.  Nidação – implantação/fixação do embrião nas paredes do útero (endométrio).
  • 34. Métodos Contraceptivos  Métodos para prevenir ou para interromper uma gravidez;  Naturais  Método dos ritmos;  Método das temperaturas;  Método de Billings;  Hormonais  Pílula;  Mecânicos  Preservativo;  D.I.U.  Vasectomia;  Laqueação;  Interrupção Voluntária da Gravidez
  • 35. Métodos Contraceptivos Naturais  Baseiam-se na determinação do período fértil através de técnicas de observação do momento da ovulação;  Muito pouco fiáveis.  Método do ritmo – prever a ovulação de acordo com a duração dos ciclos menstruais;  Método da temperatura – baseia-se no facto de a temperatura da mulher se elevar cerca de 2 a 5 décimas durante e após a ovulação;  Método de Billings – determinar o período fértil da mulher com base nas propriedades da mucosa, na secreção produzida no colo do útero e na saliva.
  • 36. Métodos Contraceptivos Hormonais  Hormonais  Pílula  Fármaco composto por hormonas sintéticas;  Impede a ovulação – anovulatório.
  • 37. Métodos Contraceptivos Mecânicos  Preservativo  Impede a entrada dos espermatozóides no corpo da mulher;  Protege contra as D.S.T.  Diafragma  Impede a entrada dos espermatozóides no útero
  • 38. Métodos Contraceptivos Mecânicos  Vasectomia  Corte dos canais deferentes;  Impede a saída dos espermatozóides do corpo do homem;  Laqueação  Corte das trompas de Falópio;  Impede que o óvulo chegue ao útero;  Impede o contacto dos espermatozóides com o óvulo.
  • 39. Interrupção Voluntária da Gravidez  Método de contracepção de emergência;  Problemas  Morais;  Éticos;  Sociais;  Religiosos;  Políticos;  Deve-se consultar sempre um médico.
  • 40. Doenças Sexualmente Transmissíveis (Venéreas)  Doenças transmitidas por contacto sexual;  Provocadas  Bactérias – Sífilis  Vírus – SIDA, Hepatite, Herpes…  Deve-se:  Conhecer melhor as doenças;  Realizar campanhas de sensibilização;  Uso de preservativo;  Combate destas doenças deve ser  Fidelidade ao companheiro sexual; prioritário pois:  Consultar o médico regularmente.  Esterilidade;  Aumentam a infertilidade;  Lesões no sistema reprodutor;  Nascimentos prematuros;  Malformações;  Mortalidade neonatal.
  • 41. D.S.T. Virais  Vírus  Seres não celulares;  Incapazes de se reproduzirem;  Parasitas obrigatórios;  Antibióticos ineficazes
  • 42. D.S.T. Virais  SIDA – Síndrome de Imunodeficiência Adquirida  Vírus da imunodeficiência humano (VIH);  Afecta as células do sistema imunitário;  Reproduz-se no seu interior;  Causa o enfraquecimento do Sistema Imunitário;  Causa de morte: Doenças Oportunistas.
  • 43. D.S.T. Virais  Herpes Genital  Vírus Simplex tipo 2;  Incubação: 1 semana;  Sensação de queimadura nos órgãos genitais;  Sem tratamento eficaz;
  • 44. D.S.T. Virais  Hepatite B  Vírus da hepatite;  Capacidade de contágio superior à da SIDA;  Sintomas semelhantes a gripe;  Icterícia grave (o corpo fica amarelado);  Com cura: vacinação.