2. A chegada ao Museu de Serralves fomos recebidos por uma das colaboradoras do museu, muito simpática e prestável. Começamos por visitar algumas das salas do museu, apesar de não ter sido a melhor altura pois o museu estava a preparar uma nova exposição. Tivemos a oportunidade de ver dois dos filmes da colecção de arte contemporânea do museu. Pedro Costa, Casal da Boba, 2005, col. Fundação de Serralves – Museu de arte contemporânea, Porto; Fotografia/Photo: Rita Burmester Guião em anexo Trabalho realizado por: Marisa Viana GouglasGordeon, Between Darkness and (after William Blaker), 1997
3. De seguida começamos então a tão esperada visita, vimos um dos caminhos da antiga quinta caminho esse que dava pelo nome de: Andar é medir de RichardSerra, ao lado das Clareiras das Azinheiras. Passamos pela Clareira das Bétulas e de seguida vimos uma Colher de Jardineiro de ClaesOldenburg e CoosjeVanBruggen, obra adquirida com fundos doados por João Rendeiro, fundos Comunitários e Fundação de Serralves. Trabalho realizado por: Marisa Viana
4. Vimos uma Escultura Dan Graham que dá pelo nome de Dupla Exposição, pois se estivermos dentro da Estatuas podemos vermos a nos e ao bosque e toda a variedade de arvores do mesmo. Fomos até a Casa da Serralves, o edifício cor de rosa, e onde tem um jardim, parterreLateral. Do lado esquerdo há um jardim Cartórivo (teuseus) de Ângelo de Sousa. Trabalho realizado por: Marisa Viana
5. Na parte da frente da Casa de Serralves temos mais um lindo jardim Parterre Central. Do lado esquerdo temos uma estatua de Alberto Carneiro, Ser Árvore e Arte, e Arboreto. Trabalho realizado por: Marisa Viana
6. Mais a baixo temos o Lago, com patos e uma tartaruga. Trabalho realizado por: Marisa Viana
7. Aqui podemos ver a avenida por ande se vai para a Quinta Agrícola do museu, que infelizmente não tivemos tempo de visitar. Trabalho realizado por: Marisa Viana
8. Aqui temos a Clareira dos Teixos. Haviam muitas arvores de azevinho, muito bonitas. Trabalho realizado por: Marisa Viana
9. Aqui e o jardim das Roseiras, um Roseiral neste memento não está muito bonito, mas na altura em que as rosas estão abertas sem duvida que de ver muito bonito. Trabalho realizado por: Marisa Viana