Ação Social Combate ao AVC
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1) O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), incluindo suas causas, sintomas e fatores de risco. 2) É destacado que o AVC ocorre quando há comprometimento do fluxo sanguíneo para o cérebro, podendo causar lesões cerebrais reversíveis ou não. 3) São apresentadas informações sobre a campanha de conscientização sobre o AVC, incluindo suas etapas, estações de atendimento e formulários para coleta de dados.
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Ação Social Combate ao AVC
- 2. Mais conhecido como “DERRAME”, O acidente vascular cerebral (AVC), acontece quando há um comprometimento do fornecimento sanguíneo para o sistema nervoso central. A diminuição do fluxo para o cérebro acarreta em hipóxia e lesão celular, que pode ou não ser reversível. O QUE É O AVC?
- 5. ISQUÊMICO Obstrução TROMBO OU ÊMBOLO *ATEROSCLEROSE *SINDROME METABÓLICA HEMORRÁGICO Ruptura GENÉTICOS HAS FUNÇÃO MECANISMO
- 6. SÍNDROME METABÓLICA • RESISTÊNCIA INSULÍNICA Obesidade central (> 88cm para mulheres/ > 102cm para homens); Hipertensão; Glicemia alterada ou Diabetes; Triglicerídeos altos (> 150 mg/dl); HDL baixo ( < 40 homens; < 50 pra mulheres).
- 7. SINAIS E SINTOMAS FORÇA NA FACE, BRAÇO OU PERNA, UNILATERAL; SENSIBILIDADE; COMUNICAÇÃO; VISÃO; MEMÓRIA. DÉFICIT SÚBITO
- 8. SINAIS E SINTOMAS FORÇA NA FACE, BRAÇO OU PERNA, UNILATERAL; SENSIBILIDADE; COMUNICAÇÃO; VISÃO; MEMÓRIA. DOR DE CABEÇA SÚBITA VERTIGEM, DESEQUILÍBRIO, VÔMITOS. HSA*
- 13. FATORES DE RISCO
- 14. FIBRILAÇÃO ATRIAL DEPRESSÃO USO DE ANTICONCEPCIONAL DESTÚRBIOS HORMONAIS PRÉ ECLÂMPSIA DIABETES GESTACIONAL ENXAQUECA COM AURA VISUAL FATORES DE RISCO
- 15. O PORQUÊ DA CAMPANHA
- 16. O PORQUÊ DA CAMPANHA
- 19. ENTENDENDO A CAMPANHA cuidado pós AVC
- 20. ENTENDENDO A CAMPANHA cuidado pós AVC gravidez, pré-eclâmpsia, o uso de anticoncepcionais, alterações hormonais, reposição hormonal após a menopausa, e diabetes gestacional.
- 21. MULHERES E O AVC
- 22. MULHERES E O AVC
- 23. MULHERES E O AVC
- 24. MULHERES E O AVC
- 25. MULHERES E O AVC PEÇAS CHAVES DA CAMPANHA
- 27. AVC EM CRIANÇAS EXISTE! SOBREVIVEM! Mas não são reconhecidas
- 28. • “ RN, 3 dias de vida parou de mamar e ficou ‘parado no carrinho’, não aceitava alimentação. Em consulta de puericultura aos dois meses a médica percebeu um fechamento precoce da fontanela e solicitou TC de crânio AVC. • Identificando o problema, a mãe iniciou a REABILITAÇÃO antes que as sequelas aparecessem”.
- 29. • “ Em várias ocasiões precisei provar aos MÉDICOS o que meu filho teve, é preciso avisar por causa dos medicamentos que podem fazer mal”.
- 32. • Infecções otites, faringoamidalites, CATAPORA! (>3a) • Trauma Idade, Intensidade, Mecanismo. Traumas de boca e pescoço:Trombose • Pré- Natal: RASTREIO de Mal-formações e doenças hematológicas
- 33. DIREITOS DO PACIENTE COM SEQUELA DE AVC
- 34. NOSSA CAMPANHA
- 36. NOSSA CAMPANHA- FASE 1 2015
- 37. PROGRAMAÇÃO – FASE 2
- 38. ESTAÇÕES E1: Acolhimento Orientações Iniciais - O QUE É O AVC? SINAIS E SINTOMAS (SAMU) – FATORES DE RISCO E MODIFICAÇÃO DO ESTILO DE VIDA (NUTRIÇÃO) - IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE – (DADOS E ANTECEDENTES PESSOAIS) E2: Medidas antropométricas / Investigação de Hábitos de vida PESO , ALTURA E CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL/ TABAGISMO; ETILISMO E SEDENTARISMO. E3: Aferição da pressão arterial INVESTIGAÇÃO DE COMORBIDADES CARDIO/CEREBROVASCULARES. E4: Medição da glicemia capilar INVESTIGAÇÃO DE MEDICAÇÕES EM USO E DE DOENÇA RENAL CRÔNICA. E5: Orientações finais ENCAMINHAMENTO DOS PACIENTES AO SERVIÇO PÚBLICO, SE NECESSÁRIO.
- 39. FORMULÁRIO: MEGA-AÇÃO -> Combate ao AVE
- 40. FORMULÁRIO S = SOLTEIRO C= CASADO UE= UNIÃO ESTÁVEL D= DIVORCIADO V=VIÚVO DATA DE NASCIMENTO QUANTOS SALÁRIOS MÍNIMOS NO GRUPO FAMILIAR
- 41. FORMULÁRIO VAMOS CONSIDERAR EX- TABAGISTA AQUELE QUE PAROU HÁ UM ANO OU MAIS. PRATICA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR? PACIENTE REFERE PROBLEMAS COM O COLESTEROL? FAZ USO DE ESTATINAS? BEBE REGULARMENTE? TABELA DE IMC DEVE SER MEDIDA NA ALTURA DO UMBIGO
- 42. FORMULÁRIO FIBRILAÇÃO ATRIAL DOR NO PEITO EM APERTO PIORA COM ESFORÇO / ESTRESSE, MELHORA COM REPOUSO/ NITRATO (SUSTRAT) QUAL PARENTE? INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA PACIENTE REFERE OBSTRUÇÃO DAS ARTÉRIAS DO CORAÇÃO/ PLACA - PRESSÃO ARTERIAL - COLOCAR SEMPRE EM VALORES ABSOLUTOS (TRÊS DÍGITOS) NUNCA “ARREDONDAR” JÁ SABE QUE É HIPERTENSO
- 43. FORMULÁRIO NORMAL: GLICEMIA DE JEJUM ≤100 GLICEMIA APÓS ALIMENTAÇÃO ≤ 140 PACIENTE DIABÉTICO PERGUNTAR SOBRE TODAS AS MEDICAÇÕES QUE O PACIENTE USA REGULARMENTE NOME, DOSE, QUANTAS VEZES AO DIA. Ex: HIDROCLOROTIAZIDA, 25 mg 2x/dia.
- 44. • Usar camisa branca ou azul (de preferência o azul da campanha) • Chegar cedo – é necessária ajuda para montar os stands e tempo para organizar o fluxo de atendimento • Se possivel, portar tensiômetro e estetoscópio ( por prevenção) • Ao chegar ao local da ação procurar o coordenador da mesma para assinar a lista de presença – sem isso não haverá certificação. • Ao ir embora assinar novamente. IDENTIFICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES
- 45. • Vestir-se DISCRETAMENTE, não portando objetos de valor, ou adereços que chamem atenção. • Não “dar bobeira” com celulares, Iphones, tablets, etc.. A comissão não se responsabilizará por perdas ou roubos. • Qualquer dúvida ou necessidade deve ser comunicada ao coordenador daquela ação. IDENTIFICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES
Hinweis der Redaktion
- a dor de cabeça súbita aparece mais comumente em pacientes acometidos de avc do tipo hemorrágico, pois este, em grande parte das vezes, cursa com hemorragia subaracnóide (HSA), e essa manifestação causa cefaleia intensa, súbita, refratária à medicação (descrita pelos pacientes como “a pior dor de cabeça da vida”)
- HAS – HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA DM – DIABETES MELLITUS
- Risco aumentado do 3ºtrimestre e no pós parto.
- Hipertensão, Fibrilação Atrial, Diabetes, Enxaqueca com Aura Visual, Depressão, Obesidade Fatores de Risco mais Comuns em Mulheres que em Homens.
- GRAVIDEZ, PRÉ-ECLÂMPSIA, ANTICONCEPCIONAIS, ALTERAÇÕES HORMONAIS, REPOSIÇÃO HORMONAL, DIABETES GESTACIONAL fatores e risco eclusivos para mulheres.
- Exercícios aeróbicos (caminhar, correr, andar de bicicleta, dança, hidroginástica, natação etc..), promovem reduções de Pressão Arterial, e são indicados para a prevenção e o tratamento da Hipertensão arterial sistêmica. Para manter uma boa saúde cardiovascular e qualidade de vida, todo adulto deve realizar, pelo menos cinco vezes por semana, 30 minutos de atividade física moderada de forma contínua ou acumulada (meia hora 5x/semana, uma hora 3x/ semana são consideradas atividades físicas regulares) desde que possua condições de realizá-la. O consumo aceitável de álcool preenche os seguintes critérios: Não beber todos os dias, devendo haver pelo menos 2 dias da semana em que não haja consumo de álcool. Homens não devem beber mais do que 2 drinks em um único dia. Mulheres e pessoas acima de 65 anos (homens incluídos) não devem beber mais do que 1 drink por dia. CONSIDERA-SE UM DRINK: uma taça de vinho, uma lata de cerveja ou 50 ml de uísque. Claramente, uma quantidade maior de etanol eleva a PA e está associada a maiores morbidade e mortalidade cardiovasculares. Assim, as metas antropométricas a serem alcançadas são o índice de massa corporal (IMC) menor que 25 kg/m2 e a circunferência abdominal < 102 cm para os homens e < 88 para as mulheres.
- HAS = HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Recomendações para a medida de PA: 1) Explicar o procedimento para o paciente. 2) Certificar-se que o paciente: não está de bexiga cheia, não praticou exercícios físicos( DAR UM TEMPINHO DE MAIS OU MENOS 10 MIN DA CHEGADA DO PACIENTE), não ingeriu bebidas alcoólicas ou café e nem fumou até 30 minutos antes. 3) Certificar-se que o TENSIÔMETRP registra corretamente o zero da escala, seja no modelo aneróide ou no de coluna de mercúrio. 4) Localizar a artéria braquial por palpação.(LATERAL AO TENDÃO DO BÍCEPS) 5) Liberar o braço de roupas que o comprimam. 6) Colocar o manguito firmemente cerca de 2 a 3 cm acima da “PREGA DO COTOVELO”, Obs: A circunferência do braço deve ser medida na altura do 1/3 médio do braço não dominante, em repouso, apoiado e semi-fletido, com o paciente sentado.( 8) Manter o braço do paciente na altura do coração. Método palpatório: palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para ESTIMAR A PRESSÃO SISTÓLICA (PAS), desinsuflar rapidamente e aguardar de 15 a 30 segundos antes de inflar novamente. Método auscultatório: Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, sem compressão excessiva. 11) Solicitar o paciente que não fale durante o procedimento. 12) Inflar rapidamente, de 10 em 10 mmHg até o nível estimado da pressão sistólica pela palpação. 13) Desinflar com velocidade constante inicial de 2 a 4 mmHg por segundo, 14) Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som. 15) Determinar a pressão diastólica (PAD) no momento do desaparecimento do som. Auscultar cerca de 20 mmHg a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois desinflar completamente e rápido.Obs: se os batimentos persistirem até zero, considere a PAD no abafamento do som. 16) Registrar os valores da PAS e PAD obtida na escala que varia de 2 em 2 mmHg, EVITANDO arredondar para valores terminados em zero ou cinco. 17) Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas.