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05/10/2011
1
Departamento de Engenharia Civil
Pós-graduação
ARGILOMINERAIS
PROPRIEDADES E APLICAÇÕES
Classificação Estrutural dos Argilominerais
Introdução
05/10/2011
2
Origem dos Solos
Residual (Maduro, Saprolítico)
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Sedimentar
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Orgânico (Turfa)
PUC-Rio
NGA
Solos Tropicais
PUC-Rio
NGA
ConceitosGeotécnicosBásicos
T.M.P. de Campos (2007)
Solos
Residuais
Solos
Lateríticos
Solo residual de sienito
O produto da intemperização da rocha
permanece no local de origem
Solos superficiais formados
em ambiente tropical
úmido, em decorrência,
essencialmente, de
lixiviação de óxidos de ferro
e alumínio de materiais
sobrejacentes bem
drenados.
05/10/2011
3
OU SOLO SAPROLÍTICO
OU SAPROLITO
HORIZONTE C
HORIZONTE B
T.M.P. de Campos (2007)
Exemplos de Perfis de Solos Residuais
Solos Residuais
PUC-Rio
NGA
ConceitosGeotécnicosBásicos
T.M.P.deCampos(2007)
Peculiaridades estruturais
da rocha mãe são
preservadas no solo
residual jovem ou solo
saprolítico
Filito
Granito-Gnaisse
Gnaisse
05/10/2011
4
Matacão  > 200mm
Calhau 60 <  < 200mm
Pedregulho 2 <  < 60mm
Areia 0,06 <  < 2mm
Silte 0,002 <  < 0,06mm
Argila  < 0,002mm
Tamanho de Grãos
T.M.P. de Campos (2007)
argila silte areia pedregulho
fina media grossa
calhau matacão
Diâmetro dos Grãos (mm)
0,002 0,05 4,8 760,4 2
Solos Coesivos Solos Granulares
Solos de Granulação Fina Solos de Granulação Grossa
Análise por Sedimentação Análise por Peneiramento
250 1000
Classificação ABNT
PUC-Rio
NGA
Areia
Pedregulho
Silte Argila
invisível
nesta escala
Tamanhos
relativos
T.M.P. de Campos (2007)
Invisíveis à
olho nu
PUC-Rio
NGA
05/10/2011
5
Tamanhos de Partículas de
Solos
T.M.P. de Campos (2007)
PUC-Rio
NGA
Areia Silte Argila
grossa média fina grosso médio fino
Colóide
Espessura da folha de caulinita
Espessura da folha de ilita
Esp. da folha de montmorilonita
Diâmetro da molécula
d´água
Limite do microscópio óptico
Comprimento
de onda do
Raio X
Gama de ultramicroscopia
Limite do microscópio
eletrônico
Peneiramento
Limite de visibilidade a olho nu
Sedimentação Centrifugação
Comportamento
controlado por
forças elétricas
Comportamento
controlado por
forças de massa
1 - Amp
2 - Llm
3 - Amp
4 - ACa
5 - ACpb
solo
VE
0
5
10
15
20
25
30
35
40
CuKα - 2 θ
d=7.13
d=3.56
d=7.13
d=4.13
AN
ST
540°
EG
Ct
Fração areia – lupa binocular
Fração Argila - Microscópio eletrônico de
varredura (MEV)
Fração Argila -
Difração de Raios X
(DRX)
05/10/2011
6
Análise Granulométrica
Peneiramento
– Percentual em peso do
solo que passa por
peneiras com
aberturas pré-
estabelecidas em
Normas Técnicas
T.M.P. de Campos (2007)
PUC-Rio
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Jogo de peneiras
Amostra
de solo
Peneirador
Análise Granulométrica
Sedimentação
– Lei de Stokes: velocidade
de queda de partículas sólidas
em suspensão em uma
solução água-solo é
proporcional ao quadrado do
diâmetro das partículas
T.M.P. de Campos (2007)
PUC-Rio
NGA
05/10/2011
7
Distribuição Granulométrica
T.M.P. de Campos (2007)
PUC-Rio
NGA
Diâmetros
Efetivos
(mm)
Coeficientes
de
Uniformidade
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Curvatura
Peneira N o
(SUCS)
30"
12"
6"
3"
2"
1"
1/2"
4
10
20
40
60
100
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Porcentagemretida)%(
100
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0
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60
70
80
90
100
0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000
Diâmetro dos Grãos (mm)
Porcentagemquepassa(%)
MatacãoPedraABNT SilteArgila
PedregulhoAreia
médiafina finogrossa médio grosso
SilteArgila PedregulhoAreia
médiafina grossa 21 43
SilteArgila PedregulhoAreia
fina grossamédia
MIT
SUCS
Porcentagemquepassa(%)
Porcentagemretida(%)
Peneiramento
Sedimentação
Mineralogia
PUC-Rio
NGA
(constituintes sólidos dos solos)
Quartzo
Minerais Primários Feldspatos
(predominam na fração grossa) Micas
Argilominerais
Minerais Secundários Óxidos e Hidróxidos
(fração fina) de Fe e Al
05/10/2011
8
Colóides dos Solos
4 Tipos
Argilominerais
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Goetita, Hematita, Ferryhydrita, Maghemita
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Baixo peso molecular – ácido fúlvico
PUC-Rio
NGA
Todo argilo-mineral é uma argila, mas
nem toda a argila é um argilo-mineral...
PUC-Rio
NGA
05/10/2011
9
Argilominerais
PUC-Rio
NGA
São silicatos de alumínio hidratados, podendo conter
pequenas quantidades de elementos alcalinos (K, Na, Li) e
alcalino terrosos (Ca, Mg).
O Al de sua estrutura cristalina pode ser substituído por
Fe3+, Fe2+ ou Mg2+.
Três grupos principais de agrupamentos atômicos formam
sua estrutura cristalina:
G ou B
Folhas de Tetraedros de Silício
Folhas de Octaedros de Alumínio
Folhas de Octaedros de Magnésio
G = gibisita (Al); B = brucita (Mg)
Estrutura dos
Argilominerais
PUC-Rio
NGA
05/10/2011
10
• Os argilominerais são formados por folhas de
tetraedros de silício e oxigênio e folhas de
octaedros de alumínio e oxidrilas, ambas em
arranjo hexagonal.
• Os átomos de oxigênio ficam dispostos em
volta dos átomos de silício, em ligação
covalente, o mesmo acontecendo com as
oxidrilas e os átomos de alumínio.
 No caso dos tetraedros, o Si, pode ser
substituído isomorficamente por Al3+, Fe2+ e
Fe3+.
 Nos octaedros pode ocorrer a substituição
isomórfica do Al3+, Fe2+, Fe3+, Ti4+, Cr3+,
Mn2+, Zn2+, Li1+, Mg2+.
PUC-Rio
NGA
Unidades Estruturais Básicas
0.29 nm
Aluminio ou
magnésio
Hidroxila ou
oxigênio
Tetraedro de Silício Octaedro de Alumínio
0.26 nm
oxigênio
silício
0.26 nm
oxigênio
silício
PUC-Rio
NGA
05/10/2011
11
Tetraedro
Octaedro
PUC-Rio
NGA
a: grupo tetraédrico
b: lâmina tetraédrica
c: grupo octaédrico
d: lâmina octaédrica
PUC-Rio
NGA
05/10/2011
12
Disposição de tetraedros ao longo de [001] (de Bailey, 1980).
PUC-Rio
NGA
Disposição de
Octaedros ao longo de
[001] (de Bailey, 1980).
PUC-Rio
NGA
05/10/2011
13
Ligações entre as Unidades
estruturais Básicas
• As folhas de tetraedros e de octaedros se empilham ao
longo do eixo C dando origem a uma camada formada
por duas folhas. No empilhamento das folhas, as
ligações são feitas pelos oxigênios dos vértices dos
tetraedros.
• Ocorrem também, camadas formadas por três folhas,
sendo as folhas de octaedros intercaladas entre duas
folhas de tetraedros.
• Nas estruturas 1:1, as camadas são unidas por pontes
de hidrogênio ou oxidrilas. Nas estruturas 2:1, as
camadas são unidas por cátions, que se dispõem entre
as camadas.
PUC-Rio
NGA
Classificação Estrutural dos
Argilominerais
• Argilominerais - Grupo dos filossilicatos
• São divididos em minerais de estrutura 1:1; 2:1; e 2:1: l.
• Minerais de estrutura 1:1 são: Caulinita, diqnita, narsita,
haloisita;
• Minerais de estrutura; 2:1 são: Grupo da ilita; Grupo da
vermiculita, Grupo da esmectita; montmorilonita,
nontronita, saponita, hectorita, sauconita e volconscoita.
• Minerais de estrutura 2:1;1 são: Grupo da clorita com
várias espécies. Argilominerais pertencentes ao grupo
dos minerais de camadas mistas ou interestratificados.
PUC-Rio
NGA
05/10/2011
14
1:1
PUC-Rio
NGA
2:1PUC-Rio
NGA
05/10/2011
15
Para simplificar utiliza-se para representar
tetraedros de silício:
Si
E para os octaedros de alumínio:
Al
PUC-Rio
NGA
Si
Al
Si
Al
7Å
Caulinita
Si
Al
Si
Ca + Mg + n H2O
Si
Al
Si
14Å
Vermiculita
Si
Al
Si
C.T. + n H2O
Si
Al
Si
14Å
Esmectita
Si
Al
Si
K K K
Si
Al
Si
10Å
Ilita
Si
Al
Si
C.T. + n H2O
Si
Al
Si
K K K
Si
Al
Si
C.T. + n H2O
Camada Mista
Ilita-Esmectita
Si
Al
Si
Mg
Si
Al
Si
14Å
Clorita
PUC-Rio
NGA
05/10/2011
16
PUC-Rio
NGA
Famílias de Argilominerais
PUC-Rio
NGA Caulinita
(Estrutura 1:1)
G
G
G
7,2 A
o
Lâminas de caulinita
em cristais de quartzo
05/10/2011
17
Famílias de Argilominerais
PUC-Rio
NGA Ilita
(Estrutura 2:1)
10 A
G
G
G
KK K
K
K
KK K
K Fixo
o
Famílias de Argilominerais
PUC-Rio
NGA
9,6 A a ∞
G
G
G
H2O + Cátions
o
Esmectita
(Estrutura 2:1)
(montmorilonita)
http://webmineral.com/speci
mens/picshow.php?id=1285
05/10/2011
18
2:1 Clay Minerals (expanding)
CEC: 100 – 200 meq/100 g (vermiculite)
70 – 120 meq/100 g (smectite)
2:1 Clay Minerals
CEC ~ 40 meq/100 g
non-expanding
05/10/2011
19
caulinita
clorita
05/10/2011
20
flogopita
muscovita
05/10/2011
21
Formação dos argilominerais
 Processos intempéricos; processos diagenéticos e
processos hidrotermais;
 Os minerais pertencentes ao grupo dos silicatos, exceto
o quartzo, podem ser transformados em argilominerais,
conhecidos como minerais secundários;
 Os argilominerais também podem ser chamados de
minerais neoformados ou de neoformação. Neste caso,
são resultantes da precipitação ou combinação de
substâncias resultantes do intemperismo de outros
minerais.
05/10/2011
22
Ambiente Geoquímico
• Em condições de drenagem lenta temos:
Biotita → Fengita → Vermiculita → Esmectita → Caulinita → Gibsita
• Em condições de boa drenagem tem-se:
Biotita → Caulinita + goetita
Feldspato → Caulinita + gibsita
• Intemperismo de Feldspato sob condições de
drenagem lenta:
Feldspato → Montmorilonita → Beídelita → Caulinita → Gibsita
05/10/2011
23
05/10/2011
24
05/10/2011
25
Influência da Topografia na Dinâmica da
Água no Solo
Fraturas Tectônicas Sub-Verticais
Dedo de Deus (RJ)Serra dos Órgãos (RJ)
05/10/2011
26
Neosolo Litólico Gleissolo Argissolo
Relevo Influenciando as
Características do Solo
05/10/2011
27
Relações entre a
idade do solo e
suas
características
05/10/2011
28
Depósitos lateríticos – Minério de Ferro
05/10/2011
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  • 1. 05/10/2011 1 Departamento de Engenharia Civil Pós-graduação ARGILOMINERAIS PROPRIEDADES E APLICAÇÕES Classificação Estrutural dos Argilominerais Introdução
  • 2. 05/10/2011 2 Origem dos Solos Residual (Maduro, Saprolítico) Transportado ou Sedimentar (Aluvião, Colúvio, Talus. Orgânico (Turfa) PUC-Rio NGA Solos Tropicais PUC-Rio NGA ConceitosGeotécnicosBásicos T.M.P. de Campos (2007) Solos Residuais Solos Lateríticos Solo residual de sienito O produto da intemperização da rocha permanece no local de origem Solos superficiais formados em ambiente tropical úmido, em decorrência, essencialmente, de lixiviação de óxidos de ferro e alumínio de materiais sobrejacentes bem drenados.
  • 3. 05/10/2011 3 OU SOLO SAPROLÍTICO OU SAPROLITO HORIZONTE C HORIZONTE B T.M.P. de Campos (2007) Exemplos de Perfis de Solos Residuais Solos Residuais PUC-Rio NGA ConceitosGeotécnicosBásicos T.M.P.deCampos(2007) Peculiaridades estruturais da rocha mãe são preservadas no solo residual jovem ou solo saprolítico Filito Granito-Gnaisse Gnaisse
  • 4. 05/10/2011 4 Matacão  > 200mm Calhau 60 <  < 200mm Pedregulho 2 <  < 60mm Areia 0,06 <  < 2mm Silte 0,002 <  < 0,06mm Argila  < 0,002mm Tamanho de Grãos T.M.P. de Campos (2007) argila silte areia pedregulho fina media grossa calhau matacão Diâmetro dos Grãos (mm) 0,002 0,05 4,8 760,4 2 Solos Coesivos Solos Granulares Solos de Granulação Fina Solos de Granulação Grossa Análise por Sedimentação Análise por Peneiramento 250 1000 Classificação ABNT PUC-Rio NGA Areia Pedregulho Silte Argila invisível nesta escala Tamanhos relativos T.M.P. de Campos (2007) Invisíveis à olho nu PUC-Rio NGA
  • 5. 05/10/2011 5 Tamanhos de Partículas de Solos T.M.P. de Campos (2007) PUC-Rio NGA Areia Silte Argila grossa média fina grosso médio fino Colóide Espessura da folha de caulinita Espessura da folha de ilita Esp. da folha de montmorilonita Diâmetro da molécula d´água Limite do microscópio óptico Comprimento de onda do Raio X Gama de ultramicroscopia Limite do microscópio eletrônico Peneiramento Limite de visibilidade a olho nu Sedimentação Centrifugação Comportamento controlado por forças elétricas Comportamento controlado por forças de massa 1 - Amp 2 - Llm 3 - Amp 4 - ACa 5 - ACpb solo VE 0 5 10 15 20 25 30 35 40 CuKα - 2 θ d=7.13 d=3.56 d=7.13 d=4.13 AN ST 540° EG Ct Fração areia – lupa binocular Fração Argila - Microscópio eletrônico de varredura (MEV) Fração Argila - Difração de Raios X (DRX)
  • 6. 05/10/2011 6 Análise Granulométrica Peneiramento – Percentual em peso do solo que passa por peneiras com aberturas pré- estabelecidas em Normas Técnicas T.M.P. de Campos (2007) PUC-Rio NGA Jogo de peneiras Amostra de solo Peneirador Análise Granulométrica Sedimentação – Lei de Stokes: velocidade de queda de partículas sólidas em suspensão em uma solução água-solo é proporcional ao quadrado do diâmetro das partículas T.M.P. de Campos (2007) PUC-Rio NGA
  • 7. 05/10/2011 7 Distribuição Granulométrica T.M.P. de Campos (2007) PUC-Rio NGA Diâmetros Efetivos (mm) Coeficientes de Uniformidade e Curvatura Peneira N o (SUCS) 30" 12" 6" 3" 2" 1" 1/2" 4 10 20 40 60 100 200 Porcentagemretida)%( 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 Diâmetro dos Grãos (mm) Porcentagemquepassa(%) MatacãoPedraABNT SilteArgila PedregulhoAreia médiafina finogrossa médio grosso SilteArgila PedregulhoAreia médiafina grossa 21 43 SilteArgila PedregulhoAreia fina grossamédia MIT SUCS Porcentagemquepassa(%) Porcentagemretida(%) Peneiramento Sedimentação Mineralogia PUC-Rio NGA (constituintes sólidos dos solos) Quartzo Minerais Primários Feldspatos (predominam na fração grossa) Micas Argilominerais Minerais Secundários Óxidos e Hidróxidos (fração fina) de Fe e Al
  • 8. 05/10/2011 8 Colóides dos Solos 4 Tipos Argilominerais 1:1, 2:1, 2:1:1 Óxidos e Oxi-hidróxidos de Fe and Al Goetita, Hematita, Ferryhydrita, Maghemita Matéria Orgânica Baixo peso molecular – ácido fúlvico PUC-Rio NGA Todo argilo-mineral é uma argila, mas nem toda a argila é um argilo-mineral... PUC-Rio NGA
  • 9. 05/10/2011 9 Argilominerais PUC-Rio NGA São silicatos de alumínio hidratados, podendo conter pequenas quantidades de elementos alcalinos (K, Na, Li) e alcalino terrosos (Ca, Mg). O Al de sua estrutura cristalina pode ser substituído por Fe3+, Fe2+ ou Mg2+. Três grupos principais de agrupamentos atômicos formam sua estrutura cristalina: G ou B Folhas de Tetraedros de Silício Folhas de Octaedros de Alumínio Folhas de Octaedros de Magnésio G = gibisita (Al); B = brucita (Mg) Estrutura dos Argilominerais PUC-Rio NGA
  • 10. 05/10/2011 10 • Os argilominerais são formados por folhas de tetraedros de silício e oxigênio e folhas de octaedros de alumínio e oxidrilas, ambas em arranjo hexagonal. • Os átomos de oxigênio ficam dispostos em volta dos átomos de silício, em ligação covalente, o mesmo acontecendo com as oxidrilas e os átomos de alumínio.  No caso dos tetraedros, o Si, pode ser substituído isomorficamente por Al3+, Fe2+ e Fe3+.  Nos octaedros pode ocorrer a substituição isomórfica do Al3+, Fe2+, Fe3+, Ti4+, Cr3+, Mn2+, Zn2+, Li1+, Mg2+. PUC-Rio NGA Unidades Estruturais Básicas 0.29 nm Aluminio ou magnésio Hidroxila ou oxigênio Tetraedro de Silício Octaedro de Alumínio 0.26 nm oxigênio silício 0.26 nm oxigênio silício PUC-Rio NGA
  • 11. 05/10/2011 11 Tetraedro Octaedro PUC-Rio NGA a: grupo tetraédrico b: lâmina tetraédrica c: grupo octaédrico d: lâmina octaédrica PUC-Rio NGA
  • 12. 05/10/2011 12 Disposição de tetraedros ao longo de [001] (de Bailey, 1980). PUC-Rio NGA Disposição de Octaedros ao longo de [001] (de Bailey, 1980). PUC-Rio NGA
  • 13. 05/10/2011 13 Ligações entre as Unidades estruturais Básicas • As folhas de tetraedros e de octaedros se empilham ao longo do eixo C dando origem a uma camada formada por duas folhas. No empilhamento das folhas, as ligações são feitas pelos oxigênios dos vértices dos tetraedros. • Ocorrem também, camadas formadas por três folhas, sendo as folhas de octaedros intercaladas entre duas folhas de tetraedros. • Nas estruturas 1:1, as camadas são unidas por pontes de hidrogênio ou oxidrilas. Nas estruturas 2:1, as camadas são unidas por cátions, que se dispõem entre as camadas. PUC-Rio NGA Classificação Estrutural dos Argilominerais • Argilominerais - Grupo dos filossilicatos • São divididos em minerais de estrutura 1:1; 2:1; e 2:1: l. • Minerais de estrutura 1:1 são: Caulinita, diqnita, narsita, haloisita; • Minerais de estrutura; 2:1 são: Grupo da ilita; Grupo da vermiculita, Grupo da esmectita; montmorilonita, nontronita, saponita, hectorita, sauconita e volconscoita. • Minerais de estrutura 2:1;1 são: Grupo da clorita com várias espécies. Argilominerais pertencentes ao grupo dos minerais de camadas mistas ou interestratificados. PUC-Rio NGA
  • 15. 05/10/2011 15 Para simplificar utiliza-se para representar tetraedros de silício: Si E para os octaedros de alumínio: Al PUC-Rio NGA Si Al Si Al 7Å Caulinita Si Al Si Ca + Mg + n H2O Si Al Si 14Å Vermiculita Si Al Si C.T. + n H2O Si Al Si 14Å Esmectita Si Al Si K K K Si Al Si 10Å Ilita Si Al Si C.T. + n H2O Si Al Si K K K Si Al Si C.T. + n H2O Camada Mista Ilita-Esmectita Si Al Si Mg Si Al Si 14Å Clorita PUC-Rio NGA
  • 16. 05/10/2011 16 PUC-Rio NGA Famílias de Argilominerais PUC-Rio NGA Caulinita (Estrutura 1:1) G G G 7,2 A o Lâminas de caulinita em cristais de quartzo
  • 17. 05/10/2011 17 Famílias de Argilominerais PUC-Rio NGA Ilita (Estrutura 2:1) 10 A G G G KK K K K KK K K Fixo o Famílias de Argilominerais PUC-Rio NGA 9,6 A a ∞ G G G H2O + Cátions o Esmectita (Estrutura 2:1) (montmorilonita) http://webmineral.com/speci mens/picshow.php?id=1285
  • 18. 05/10/2011 18 2:1 Clay Minerals (expanding) CEC: 100 – 200 meq/100 g (vermiculite) 70 – 120 meq/100 g (smectite) 2:1 Clay Minerals CEC ~ 40 meq/100 g non-expanding
  • 21. 05/10/2011 21 Formação dos argilominerais  Processos intempéricos; processos diagenéticos e processos hidrotermais;  Os minerais pertencentes ao grupo dos silicatos, exceto o quartzo, podem ser transformados em argilominerais, conhecidos como minerais secundários;  Os argilominerais também podem ser chamados de minerais neoformados ou de neoformação. Neste caso, são resultantes da precipitação ou combinação de substâncias resultantes do intemperismo de outros minerais.
  • 22. 05/10/2011 22 Ambiente Geoquímico • Em condições de drenagem lenta temos: Biotita → Fengita → Vermiculita → Esmectita → Caulinita → Gibsita • Em condições de boa drenagem tem-se: Biotita → Caulinita + goetita Feldspato → Caulinita + gibsita • Intemperismo de Feldspato sob condições de drenagem lenta: Feldspato → Montmorilonita → Beídelita → Caulinita → Gibsita
  • 25. 05/10/2011 25 Influência da Topografia na Dinâmica da Água no Solo Fraturas Tectônicas Sub-Verticais Dedo de Deus (RJ)Serra dos Órgãos (RJ)
  • 26. 05/10/2011 26 Neosolo Litólico Gleissolo Argissolo Relevo Influenciando as Características do Solo
  • 27. 05/10/2011 27 Relações entre a idade do solo e suas características