Arthur Schopenhauer (1788-1860) foi um filósofo alemão. Ele acreditava que a vontade, não a razão, guia a conduta humana e o mundo. A vida não tem significado inerente e é guiada pelo sofrimento. A arte e a solidão podem ajudar a aliviar o sofrimento da vontade insaciável.
2. Arthur Schopenhauer (1788-1860)
Nasceu em 22 de
fevereiro de 1788, em
Danzig.
Os pais de
Schopenhauer era
comerciante e os
planos da família eram
que ele também fosse.
Em 1800, com 12 anos,
Schopenhauer é
mandado a fazer uma
viagem a Alemanha,
França, Inglaterra,
Holanda, Silésia, Suíça
e Áustria, para
aprender coisas
relativas ao comércio.
Após a morte de seu
pai, em 1805,
Schopenhauer passa a
dedicar-se aos estudos
humanísticos e à
carreira universitária
1807.
3. 1821: Schopenhauer se
envolve em um. Foi
processado e passou a pagar,
anualmente, uma pensão a
essa senhora. A cada
pagamento, Schopenhauer
entrava em depressão
nervosa, pois sentia-se
injustiçado pelas autoridades
que o obrigaram a pagar.
Em Frankfurt teve uma vida
bastante solitária,
acompanhado apenas por
seu cão (segundo
Schopenhauer, entre os
cães a vontade não é
dissimulada pela máscara
do pensamento, como
ocorre com os homens)-
Faleceu em 21 de
setembro de 1860.
4. Principais obras
1816: Sobre a Visão e as Cores
1819: O Mundo como vontade e representação
1836: Sobre a Vontade na Natureza
1841: Os dois problemas fundamentais da Ética
*Sobre a Liberdade da Vontade *O Fundamento da Moral
1851: Parerga e Paralipomena
*Reúne pequenos ensaios sobre política, moral, filosofia, literatura...
5. Vontade
• Segundo o filósofo, a Vontade é aquilo que explica a conduta
humana, algo que não possui uma finalidade, é cego, e não
apresenta sentido. Ou seja, a realidade é guiada pela Vontade, e
não pela razão.
“Filósofo pessimista”
• A vida em si não possui um significado, uma finalidade, e a
humanidade não se encaminha em um progresso contínuo. Na
verdade, tudo é guiado sem um significado inerente.
• É preciso examinar a própria vida para poder encontrar uma
felicidade e um bem-estar. (distrações)
• A solidão como um componente fundamental para a felicidade.
6. Acasalamento
• Em suas obras, deixa claro que o amor é apenas um truque da
natureza na tentativa de preservar a espécie humana. Sendo
este mundo um vale de lágrimas, a natureza ligou o orgasmo
ao acasalamento, assim, no ato sexual, consegue abstrair a
culpa do ser humano quando este faz nascer um novo
espécime.
• “(...) todo enamoramento, depois do gozo finalmente
alcançado, experimenta uma estranha desilusão e se
surpreende de que aquilo que tão ardentemente desejou não
ofereça nada mais do que qualquer outra satisfação sexual
(...)”.
7. Acalmar a vontade
• A arte e a experiência estética são uma maneira de mitigarmos o
sofrimento: na música se ouve a vontade, a essência da vida, se
expressando. Por isso, a máxima de Schopenhauer: “A música é a
vitória do sentimento sobre o conhecimento”.
“Sem a negação completa do querer, não há salvação verdadeira,
libertação efetiva da vida e da dor”.
• Se não fizermos isso, nossa vida será uma tortura da Vontade
insaciável.
8. • Violência ou sobrevivência
• A natureza é violenta?
• Qual é a origem do mal?
• Um animal que mata para sobreviver pratica um ato violento?
Hinweis der Redaktion
Schopenhauer acaba, no entanto, redigindo uma série de considerações melancólicas e pessimistas a respeito da condição humana.
acidente (empurra uma senhora que morava na mesma pensão que ele e o espiava receber suposta amante escada abaixo)