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PREVENÇÃO E COMBATE
A INCÊNDIO
 consequência de uma reação química
denominada combustão, que produz luz, calor e
alguns gases.
TRIÂNGULO
DO
FOGO
COMBUSTÍVEL
 SÓLIDOS:
 LÍQUIDOS:
 GASOSOS:
COMBURENTE
 É o elemento que reage com o combustível,
participando da reação química da combustão,
possibilitando assim vida as chamas e intensidade a
combustão. Ex: gás cloro, gás flúor, gás oxigênio.
FONTE DE IGNIÇÃO
 Trata-se do provocador da reação entre combustível e
comburente.
 É quem dá vida as chamas.
FORMAS DE TRANSMISSÃO
DE CALOR
 Condução;
 Convecção;
 Irradiação.
Condução
Convecção
Irradiação
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO
FOGO
 Resfriamento;
 Abafamento.
 Retirada do Combustível;
Resfriamento
CLASSES DE INCÊNDIO
Classe A
 CLASSE A: São incêndios que envolvem combustíveis
sólidos comuns (geralmente de natureza orgânica), e
ainda, tem como características queimar em razão do
seu volume (queimam em superfície e profundidade) e
deixar resíduos fibrosos (cinzas).
Classe B
 CLASSE B: São incêndios envolvendo líquidos
inflamáveis, graxas e gases combustíveis. É
caracterizado por não deixar resíduos e queimar
apenas na superfície exposta (queimam só em
superfície ).
Classe C
 CLASSE C: Qualquer incêndio envolvendo
combustíveis energizados. Alguns combustíveis
energizados (aqueles que não possuem algum tipo
de armazenador de energia) podem se tornar classe
A ou B, se for desligado da rede elétrica.
AGENTES EXTINTORES
 AGUA
PRESSURIZADA
Resfriamento
Abafamento
Resfriamento
 ESPUMA MECÂNICA
 DIÓXIDO DE CARBONO OU
GÁS CARBÔNICO (CO2)
Abafamento
 PÓ ABC
Abafamento
APARELHOS EXTINTORES
DE INCÊNDIOS
 São equipamentos fundamentais para o
estágio inicial das ações de combate a
incêndio. A potencialidade dos extintores é
alcançada quando são utilizados com técnica
adequada para os objetivos propostos.
 ÁGUA PRESSURIZADA: 10 litros – 10m – 1min.
• Identifique o Extintor através de sua aparência
externa e etiqueta presa ao mesmo, observando no
manômetro se está carregado.
• Retire o Extintor do suporte preso a parede ou
outro lugar em que esteja acondicionado.
• Retire o lacre e o pino de segurança.
• Transporte o Extintor até próximo do local
sinistrado.
• Aperte o gatilho e direcione o jato para a base do
fogo e movimente-o em forma de "ziguezague"
horizontal.
 GÁS CARBÔNICO: 4, 6 e 8 kg - 4 m.
• Identifique o Extintor através de sua aparência
externa e etiqueta presa ao mesmo.
• Retire o Extintor do suporte preso à parede ou
outro lugar em que esteja acondicionado.
• Retire o lacre e o pino de segurança.
• Transporte o Extintor até próximo do local
sinistrado (4 m).
• Direcione o jato para a base do fogo e movimente-
o em forma de "ziguezague" horizontal, a favor do
vento.
 PÓ ABC: 1, 2, 4, 6, 8 e 12 kg –
5m.
• Identifique o Extintor através de
sua aparência externa e etiqueta
presa ao mesmo, observando no
manômetro se está carregado.
• Retire o Extintor do suporte
preso a parede ou outro lugar
em que esteja acondicionado.
• Retire o lacre e o pino de
segurança.
• Transporte o Extintor até
próximo do local sinistrado.
• Aperte o gatilho e direcione o
jato para a base do fogo e
movimente-o em forma de
"ziguezague" horizontal.
SINALIZAÇÃO DOS
EXTINTORES
Os extintores deverão ser colocados em locais:
 De fácil visualização;
 De fácil acesso;
 Onde haja menos probabilidade do fogo bloquear
seu acesso;
 devem ser assinalados por um círculo vermelho ou
por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas.
NÍVEIS DE MANUTENÇÃO DE
EXTINTORES
 Manutenção de Primeiro Nível
 Manutenção de Segundo Nível
 Manutenção de Terceiro Nível
Acredito que todos os
anos você se pergunta:
“Porque fazer a recarga
de extintor, se nem
utilizamos?”
Tenho algumas
respostas
para essa pergunta:
Manutenção nível 1
INSPEÇÃO PINTURA
Manutenção nível 2
RECARGA
Este processo deve ser realizado a cada 1 ano
ANÉIS DE IDÊNTIFICAÇÃO
Manutenção nível 3
TESTE HIDROSTÁTICO
Este processo deve ser realizado a cada 5 anos
PRIMEIROS SOCORROS
- Tratamento Imediato e Provisório;
- Prestado a uma vítima de TRAUMA ou MAL
SÚBITO;
- No local do ocorrido;
- Evitar o agravamento das lesões e morte da
vítima.
- Aciona o socorro especializado;
PRIMEIROS
SOCORROS
AVALIAÇÃO INICIAL
1) SEGURANÇA DO LOCAL
2) RESPONSIVIDADE DO
PACIENTE
3) PEDIR AJUDA (193 / 192)
4) PULSO E RESPIRAÇÃO
WHATSAPP CBMPA: (91) 985853332
AVALIAÇÕES
RCP
RCP
(Reanimação/Ressuscitação Cardiopulmonar)
RCP
PCR – PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
Na PCR, o coração assume um ritmo no qual não existe
um débito cardíaco mínimo capaz de gerar um pulso
central e consequentemente, uma perfusão dos órgãos
nobres.
RCP
O QUE É RCP
- É um conjunto de ações destinadas a garantir a
oxigenação dos órgãos quando a circulação do
sangue de uma pessoa é interrompida;
RCP
COMO FAZER
1. Localizar a linha inter mamilar no corpo do Esterno
2. Posicionar a região Hipotenar no tórax da vítima
3. Posicionar a outra mão por cima da primeira,
entrelaçando os dedos
4. Posição correta dos cotovelos e dos ombros:
Os cotovelos devem estar estendidos
Os ombros acima da vítima formando um ângulo de
90°
5. Aplicar compressões fortes e rápidas
Observar o retorno completo do tórax
RCP
VENTILAÇÕES
1. Boca a Boca = 17%
2. Dispositivo Válvula Mascara (Pocket Mask) = 17%
3. Dispositivo Bolsa-Válvula-Máscara (AMBU) = 21%
RCP
QUANDO ADULTOS
- 30 compressões x 02 respirações;
(Repetir 5 vezes e verificar se tem pulso)
- Profundidade: 6 cm
QUANDO CRIANÇAS E LACTANTES
- 30 compressões x 02 respirações, se 1 socorrista;
- 15 compressões x 02 respirações, se 2 socorrista;
(Repetir 5 vezes e verificar se tem pulso)
- Profundidade: 5cm (crianças) 4cm (lactantes)
VELOCIDADE DAS COMPRESSÕES
- 100 a 120 bpm
FRATURAS
Ruptura total ou parcial de um osso.
CLASSES
Fechada (simples): A pele não foi perfurada pelas
extremidades ósseas.
Aberta (exposta): O osso se quebra, atravessando a pele, ou
existe uma ferida associada que se estende desde o osso
fraturado até a pele.
ENTORSE
• É a separação momentânea das superfícies ósseas ao nível da
articulação.
• É a torção forçada de uma articulação, que estira , ou rompe, seus
ligamentos mas não desloca os ossos. Os ligamentos são estendidos
além de suas capacidades.
• Comuns nos membros inferiores (principalmente nos joelhos e
tornozelos)
Sinais e Sintomas
• Dor local imediata
• Edema – decorrente da
ruptura dos vasos sangüíneos
• Equimose no local –
Extravasamento de líquidos
(sangue) levando aos
hematomas.
•Dificuldade para movimentar
ou apoiar o membro
acometido
Conduta
• Evite movimentar a região atingida
• Aplique compressas geladas ou saco de
gelo nas primeiras 24 horas.
• Imobilize a região, como no caso da fratura
fechada.
• Coloque o acidentado em repouso
 Chama-se luxação ao fato de 2 ossos
se desarticularem.
Popularmente diz-se que eles "saíram do
lugar".
 É o deslocamento da extremidade de
um osso ao nível de sua articulação
Sinais e Sintomas
• Dor mesmo imobilizado e em repouso.
• Deformação local
• Impossibilidade de movimentar
• Inchaço no local
• Equimose
• Imobilize a articulação luxada
• Encaminhe a vítima ao pronto socorro
o mais breve possível.
• Evite movimentar a articulação
atingida
• Imobilize a região
• Coloque o acidentado em repouso
• Procure um médico
Conduta
LUXAÇÃO
É qualquer perda de sangue
INTERNA ou EXTERNA devido ao
rompimento dos vasos
sangüíneos.
HEMORRAGIA TIPOS DE HEMORRAGIA
Arterial :
quando o
sangue
esguicha
Venoso:
quando o
sangue
apenas
escorre pela
pele
Capilar:
neste caso
não há
grande
sangrament
o
HEMORRAGIA
TÉCNICA PARA CONTER A HEMORRAGIA
Curativo compressivo
Estancar a hemorragia
Torniquete
HEMORRAGIA
DESMAIO
DESMAIO
É a perda súbita e temporária da
consciência e da força
muscular, geralmente devido à
diminuição de oxigênio no
cérebro, tendo como causas:
hipoglicemia, fator emocional,
dor extrema, ambiente
confinado, etc.
Sinais e sintomas
 Tontura;
 Sensação de mal estar;
 Pulso rápido e fraco;
 Respiração presente de
ritmos variados;
 Tremor nas sobrancelhas;
 Pele fria, pálida e úmida;
 Inconsciência
Primeiros socorros
 Colocar a vítima em local arejado e afastar
curiosos;
 Deitar a vítima se possível com a cabeça
mais baixa que o corpo;
 Afrouxar as roupas;
 Encaminhar para atendimento hospitalar.
 OBS: Não dê nada para a vítima inalar.
DESMAIO
CONVULSÃO
Contrações violentas, incoordenadas e involuntárias de parte ou da totalidade dos
músculos, provocadas por diversas doenças neurológicas e não neurológicas.
CAUSAS:
Epilepsia;
Febre alta em crianças menores de 3 anos(convulsões febris);
 Traumatismo craniano;
 Doenças infecciosas, inflamatórias ou tumores cerebrais;
 Acidentes Vasculares Cerebrais;
 Intoxicações.
Sinais e sintomas
 Inconsciência;
 Queda abrupta da vitima;
 Salivação abundante e vômito;
 Contração brusca e involuntária dos músculos;
 Enrijecimento da mandíbula, travando os dentes;
 Relaxamento dos esfíncteres (urina e/ou fezes soltas);
 Esquecimento.
CONVULSÃO
CONVULSÃO
O QUE FAZER
 Colocar a vítima em local arejado, calmo e seguro;
 Proteger a cabeça e o corpo de modo que os movimentos involuntários não
causem lesões;
 Afastar objetos existentes ao redor da vitima;
 Lateralizar a cabeça em caso de vômitos;
 Afrouxar as roupas e deixar a vítima debater-se livremente;
 Nas convulsões por febre alta diminuir a temperatura do corpo, envolvendo-o
com pano embebido por água;
 Encaminhar para atendimento hospitalar.
OVACE
OVACE
(Obstrução das Vias Aéreas por Corpo Estranho)
OVACE
CONHECIDO COMO ENGASGAMENTO
A Pessoa tem a garganta tampada por um corpo
estranho, vômito, sangue ou outros líquidos.
ENGASGAMENTO
PODE SER PARCIAL OU TOTAL
FECHAMENTO PARCIAL
-Permite uma pequena passagem de ar;
-A pessoa se esforça para respirar;
-Há presença de barulho e suor.
FECHAMENTO TOTAL
-A pessoa para de respirar.
ENGASGAMENTO
FECHAMENTO PARCIAL
-Mãos à garganta;
-Inquietação;
-Tosse;
-Respiração com
dificuldade;
ENGASGAMENTO
FECHAMENTO TOTAL
-Mãos à garganta;
-Não consegue falar;
-Para de respirar;
-Cianótica (Pele Azul);
DIFERENÇA
ENGASGAMENTO
O
QUE
FAZER?
-Tente encontrar o objeto e retirá-lo;
-Cuidado para não empurrar o objeto mais adiante;
-Estímulos na boca do estômago (região epigástrica);
ENGASGAMENTO
O
QUE
FAZER?
QUANDO DESACORDADO
ENGASGAMENTO
O
QUE
FAZER?
CRIANÇAS
- Vire a criança de costas com a cabeça mais baixa
que o tronco;
- 05 (cinco) tapinhas nas costas (entre os ombros);
- Vire a criança de frente e veja se ainda esta
engasgada;
- Ainda engasgada? Efetue 05 (cinco) compressões
abdominais com os dedos.

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Prevenção e combate a incêndio

  • 2.  consequência de uma reação química denominada combustão, que produz luz, calor e alguns gases.
  • 5. COMBURENTE  É o elemento que reage com o combustível, participando da reação química da combustão, possibilitando assim vida as chamas e intensidade a combustão. Ex: gás cloro, gás flúor, gás oxigênio.
  • 6. FONTE DE IGNIÇÃO  Trata-se do provocador da reação entre combustível e comburente.  É quem dá vida as chamas.
  • 7. FORMAS DE TRANSMISSÃO DE CALOR  Condução;  Convecção;  Irradiação.
  • 11. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO  Resfriamento;  Abafamento.  Retirada do Combustível;
  • 13.
  • 14.
  • 16. Classe A  CLASSE A: São incêndios que envolvem combustíveis sólidos comuns (geralmente de natureza orgânica), e ainda, tem como características queimar em razão do seu volume (queimam em superfície e profundidade) e deixar resíduos fibrosos (cinzas).
  • 17. Classe B  CLASSE B: São incêndios envolvendo líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis. É caracterizado por não deixar resíduos e queimar apenas na superfície exposta (queimam só em superfície ).
  • 18. Classe C  CLASSE C: Qualquer incêndio envolvendo combustíveis energizados. Alguns combustíveis energizados (aqueles que não possuem algum tipo de armazenador de energia) podem se tornar classe A ou B, se for desligado da rede elétrica.
  • 19.
  • 22.  DIÓXIDO DE CARBONO OU GÁS CARBÔNICO (CO2) Abafamento
  • 24. APARELHOS EXTINTORES DE INCÊNDIOS  São equipamentos fundamentais para o estágio inicial das ações de combate a incêndio. A potencialidade dos extintores é alcançada quando são utilizados com técnica adequada para os objetivos propostos.
  • 25.  ÁGUA PRESSURIZADA: 10 litros – 10m – 1min. • Identifique o Extintor através de sua aparência externa e etiqueta presa ao mesmo, observando no manômetro se está carregado. • Retire o Extintor do suporte preso a parede ou outro lugar em que esteja acondicionado. • Retire o lacre e o pino de segurança. • Transporte o Extintor até próximo do local sinistrado. • Aperte o gatilho e direcione o jato para a base do fogo e movimente-o em forma de "ziguezague" horizontal.
  • 26.  GÁS CARBÔNICO: 4, 6 e 8 kg - 4 m. • Identifique o Extintor através de sua aparência externa e etiqueta presa ao mesmo. • Retire o Extintor do suporte preso à parede ou outro lugar em que esteja acondicionado. • Retire o lacre e o pino de segurança. • Transporte o Extintor até próximo do local sinistrado (4 m). • Direcione o jato para a base do fogo e movimente- o em forma de "ziguezague" horizontal, a favor do vento.
  • 27.  PÓ ABC: 1, 2, 4, 6, 8 e 12 kg – 5m. • Identifique o Extintor através de sua aparência externa e etiqueta presa ao mesmo, observando no manômetro se está carregado. • Retire o Extintor do suporte preso a parede ou outro lugar em que esteja acondicionado. • Retire o lacre e o pino de segurança. • Transporte o Extintor até próximo do local sinistrado. • Aperte o gatilho e direcione o jato para a base do fogo e movimente-o em forma de "ziguezague" horizontal.
  • 28. SINALIZAÇÃO DOS EXTINTORES Os extintores deverão ser colocados em locais:  De fácil visualização;  De fácil acesso;  Onde haja menos probabilidade do fogo bloquear seu acesso;  devem ser assinalados por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas.
  • 29.
  • 30. NÍVEIS DE MANUTENÇÃO DE EXTINTORES  Manutenção de Primeiro Nível  Manutenção de Segundo Nível  Manutenção de Terceiro Nível
  • 31. Acredito que todos os anos você se pergunta: “Porque fazer a recarga de extintor, se nem utilizamos?”
  • 34. Manutenção nível 2 RECARGA Este processo deve ser realizado a cada 1 ano
  • 36. Manutenção nível 3 TESTE HIDROSTÁTICO Este processo deve ser realizado a cada 5 anos
  • 37.
  • 38. PRIMEIROS SOCORROS - Tratamento Imediato e Provisório; - Prestado a uma vítima de TRAUMA ou MAL SÚBITO; - No local do ocorrido; - Evitar o agravamento das lesões e morte da vítima. - Aciona o socorro especializado; PRIMEIROS SOCORROS
  • 39. AVALIAÇÃO INICIAL 1) SEGURANÇA DO LOCAL 2) RESPONSIVIDADE DO PACIENTE 3) PEDIR AJUDA (193 / 192) 4) PULSO E RESPIRAÇÃO WHATSAPP CBMPA: (91) 985853332
  • 40.
  • 43. RCP PCR – PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Na PCR, o coração assume um ritmo no qual não existe um débito cardíaco mínimo capaz de gerar um pulso central e consequentemente, uma perfusão dos órgãos nobres.
  • 44. RCP O QUE É RCP - É um conjunto de ações destinadas a garantir a oxigenação dos órgãos quando a circulação do sangue de uma pessoa é interrompida;
  • 45. RCP COMO FAZER 1. Localizar a linha inter mamilar no corpo do Esterno 2. Posicionar a região Hipotenar no tórax da vítima 3. Posicionar a outra mão por cima da primeira, entrelaçando os dedos 4. Posição correta dos cotovelos e dos ombros: Os cotovelos devem estar estendidos Os ombros acima da vítima formando um ângulo de 90° 5. Aplicar compressões fortes e rápidas Observar o retorno completo do tórax
  • 46. RCP VENTILAÇÕES 1. Boca a Boca = 17% 2. Dispositivo Válvula Mascara (Pocket Mask) = 17% 3. Dispositivo Bolsa-Válvula-Máscara (AMBU) = 21%
  • 47. RCP QUANDO ADULTOS - 30 compressões x 02 respirações; (Repetir 5 vezes e verificar se tem pulso) - Profundidade: 6 cm QUANDO CRIANÇAS E LACTANTES - 30 compressões x 02 respirações, se 1 socorrista; - 15 compressões x 02 respirações, se 2 socorrista; (Repetir 5 vezes e verificar se tem pulso) - Profundidade: 5cm (crianças) 4cm (lactantes) VELOCIDADE DAS COMPRESSÕES - 100 a 120 bpm
  • 48. FRATURAS Ruptura total ou parcial de um osso. CLASSES Fechada (simples): A pele não foi perfurada pelas extremidades ósseas. Aberta (exposta): O osso se quebra, atravessando a pele, ou existe uma ferida associada que se estende desde o osso fraturado até a pele.
  • 49.
  • 50. ENTORSE • É a separação momentânea das superfícies ósseas ao nível da articulação. • É a torção forçada de uma articulação, que estira , ou rompe, seus ligamentos mas não desloca os ossos. Os ligamentos são estendidos além de suas capacidades. • Comuns nos membros inferiores (principalmente nos joelhos e tornozelos)
  • 51. Sinais e Sintomas • Dor local imediata • Edema – decorrente da ruptura dos vasos sangüíneos • Equimose no local – Extravasamento de líquidos (sangue) levando aos hematomas. •Dificuldade para movimentar ou apoiar o membro acometido Conduta • Evite movimentar a região atingida • Aplique compressas geladas ou saco de gelo nas primeiras 24 horas. • Imobilize a região, como no caso da fratura fechada. • Coloque o acidentado em repouso
  • 52.  Chama-se luxação ao fato de 2 ossos se desarticularem. Popularmente diz-se que eles "saíram do lugar".  É o deslocamento da extremidade de um osso ao nível de sua articulação Sinais e Sintomas • Dor mesmo imobilizado e em repouso. • Deformação local • Impossibilidade de movimentar • Inchaço no local • Equimose • Imobilize a articulação luxada • Encaminhe a vítima ao pronto socorro o mais breve possível. • Evite movimentar a articulação atingida • Imobilize a região • Coloque o acidentado em repouso • Procure um médico Conduta LUXAÇÃO
  • 53. É qualquer perda de sangue INTERNA ou EXTERNA devido ao rompimento dos vasos sangüíneos. HEMORRAGIA TIPOS DE HEMORRAGIA Arterial : quando o sangue esguicha Venoso: quando o sangue apenas escorre pela pele Capilar: neste caso não há grande sangrament o HEMORRAGIA
  • 54. TÉCNICA PARA CONTER A HEMORRAGIA Curativo compressivo Estancar a hemorragia Torniquete HEMORRAGIA
  • 55. DESMAIO DESMAIO É a perda súbita e temporária da consciência e da força muscular, geralmente devido à diminuição de oxigênio no cérebro, tendo como causas: hipoglicemia, fator emocional, dor extrema, ambiente confinado, etc. Sinais e sintomas  Tontura;  Sensação de mal estar;  Pulso rápido e fraco;  Respiração presente de ritmos variados;  Tremor nas sobrancelhas;  Pele fria, pálida e úmida;  Inconsciência
  • 56. Primeiros socorros  Colocar a vítima em local arejado e afastar curiosos;  Deitar a vítima se possível com a cabeça mais baixa que o corpo;  Afrouxar as roupas;  Encaminhar para atendimento hospitalar.  OBS: Não dê nada para a vítima inalar. DESMAIO
  • 57. CONVULSÃO Contrações violentas, incoordenadas e involuntárias de parte ou da totalidade dos músculos, provocadas por diversas doenças neurológicas e não neurológicas. CAUSAS: Epilepsia; Febre alta em crianças menores de 3 anos(convulsões febris);  Traumatismo craniano;  Doenças infecciosas, inflamatórias ou tumores cerebrais;  Acidentes Vasculares Cerebrais;  Intoxicações. Sinais e sintomas  Inconsciência;  Queda abrupta da vitima;  Salivação abundante e vômito;  Contração brusca e involuntária dos músculos;  Enrijecimento da mandíbula, travando os dentes;  Relaxamento dos esfíncteres (urina e/ou fezes soltas);  Esquecimento. CONVULSÃO
  • 58. CONVULSÃO O QUE FAZER  Colocar a vítima em local arejado, calmo e seguro;  Proteger a cabeça e o corpo de modo que os movimentos involuntários não causem lesões;  Afastar objetos existentes ao redor da vitima;  Lateralizar a cabeça em caso de vômitos;  Afrouxar as roupas e deixar a vítima debater-se livremente;  Nas convulsões por febre alta diminuir a temperatura do corpo, envolvendo-o com pano embebido por água;  Encaminhar para atendimento hospitalar.
  • 59. OVACE OVACE (Obstrução das Vias Aéreas por Corpo Estranho)
  • 61. A Pessoa tem a garganta tampada por um corpo estranho, vômito, sangue ou outros líquidos. ENGASGAMENTO
  • 62. PODE SER PARCIAL OU TOTAL FECHAMENTO PARCIAL -Permite uma pequena passagem de ar; -A pessoa se esforça para respirar; -Há presença de barulho e suor. FECHAMENTO TOTAL -A pessoa para de respirar. ENGASGAMENTO
  • 63. FECHAMENTO PARCIAL -Mãos à garganta; -Inquietação; -Tosse; -Respiração com dificuldade; ENGASGAMENTO FECHAMENTO TOTAL -Mãos à garganta; -Não consegue falar; -Para de respirar; -Cianótica (Pele Azul); DIFERENÇA
  • 65. -Tente encontrar o objeto e retirá-lo; -Cuidado para não empurrar o objeto mais adiante; -Estímulos na boca do estômago (região epigástrica); ENGASGAMENTO O QUE FAZER? QUANDO DESACORDADO
  • 66. ENGASGAMENTO O QUE FAZER? CRIANÇAS - Vire a criança de costas com a cabeça mais baixa que o tronco; - 05 (cinco) tapinhas nas costas (entre os ombros); - Vire a criança de frente e veja se ainda esta engasgada; - Ainda engasgada? Efetue 05 (cinco) compressões abdominais com os dedos.