SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 12
LÓGICA
ARISTOTÉLICA
Filosofia
ELEMENTOS DA LÓGICA ARISTOTÉLICA – ÓRGANON
PROPOSIÇÃO: objeto da Lógica – expressão linguística do JUÍZO
• O que é? Atribuição de um predicado a um sujeito ou a negação de um
predicado a um sujeito.
• Ex.: o aluno é inteligente.Ou: o aluno não é inteligente.
SILOGISMO: a união ou reunião
de várias proposições para chegar
a uma única conclusão
RACIOCÍNIO: encadeamento dos
juízos expressos logicamente pela
conexão das proposições
O que a Lógica estuda?
 elementos que constituem as proposições e tipos
de proposições e de silogismos;
 princípios para que silogismos sejam válidos.
 Premissas: nome dado às proposições que formam o ponto de partida de
um argumento;
 Conclusão: nome dado à proposição que supostamente deriva das
premissas de um argumento e que corresponde a seu ponto de chegada.
FORMAÇÃO DOSARGUMENTOS
EXPLORANDOA FORMAÇÃO DOSARGUMENTOS
Todo homem é mortal.  (premissa 1)
Sócrates é homem.  (premissa 2)
Logo, Sócrates é mortal.  (conclusão)
Todo mamífero e vertebrado.  (P 1)
A baleia é um mamífero.  (P 2)
Logo, a baleia é vertebrada.  (conclusão)
Todo A é B.  (P 1)
c é um A.  (P 2)
Logo, c é B.
Conteúdo e forma
Todo ser humano é mortal.  (P 1)
Meu cachorro é mortal.  (P 2)
Logo, meu cachorro é um ser humano.
Todo mineiro é brasileiro.  (P 1)
Pelé é brasileiro.  (P 2)
Logo, Pelé é mineiro.
Todo A é B.  (P 1)
c é um B.  (P 2)
Logo, c é A.
Verdade e validade
• Verdadeiro ou falso – estamos nos referindo ao conteúdo das proposições.
Por exemplo: “todo ser humano é mortal” é uma proposição verdadeira; “Meu cão é um ser humano” é uma proposição falsa. Pertence, portanto, ao
contexto da descoberta das proposições, isto é, ao processo que leva à sua concepção e aceitação.
• Validade ou não: estamos considerando as relações formais estabelecidas entre as premissas e a conclusão de um argumento.
Por exemplo: o argumento I é válido; o argumento II é inválido. Pertence, portanto, ao contexto da justificação dos argumentos, isto é, ao processo de
correção lógica diretamente vinculado ao apoio que as premissas oferecem à conclusão.
ARGUMENTO I ARGUMENTO II
PROPOSIÇÕES CATEGÓRICAS
1. Afirmativas
2. Negativas
Atribuem ou separam alguma coisa do sujeito. Ex.: Celso é russo. Ou: Celso não é russo.
QUALIDADE
QUANTIDADE
1. Universais. Se refere a extensão total do sujeito. Ex.: todos russos são manos. Ou: nenhum
russo é mano.
2. Particulares. Quando o predicado é atribuído a uma parte da extensão do sujeito. Ex.: alguns
manos (não) são russos.
Classificações da proposição
COMBINANDO OS DOIS CRITÉRIOS
• Universal afirmativa. Ex.: “Todo russo é mano”.
• Universal negativa. Ex.: “Nenhum russo é mano”.
• Particular afirmativa. Ex.: “AlgunsCelsos são russos”.
• Particular negativa. Ex.: “Alguns russos não se chamam Celso”.
Há também enunciados que se referem a um único indivíduo, como em “Celso Portioli é russo”.Trata-se da chamada proposição singular. No
entanto,Aristóteles não deu atenção a esse tipo de proposição em seu sistema, que inclui apenas proposições universais e particulares.
PRINCÍPIOS LÓGICOS FUNDAMENTAIS
OSTRÊS PRINCÍPIOS LÓGICOS DE
TODA PROPOSIÇÃO:
• Princípio de identidade;
• Princípio de não contradição;
• Princípio do terceiro excluído.
 A é A;
 Formulado por
Parmênides;
 Todo objeto é
idêntico a si
mesmo;
 É falso que P e não P;
 Também chamado
de princípio de
contradição;
 Um sujeito não pode,
ao mesmo tempo,
ser e não ser um
mesmo predicado;
 É verdade que P ou
não P;
 Complementar ao
princípio de não
contradição;
 Um sujeito é ou não é
tal predicado, não
havendo terceira
possibilidade;
IDENTIDADE NÃO CONTRADIÇÃO TERCEIRO EXCLUÍDO
PROPOSIÇÃO
Contraditórias.
Quando tendo o
mesmo sujeito e
predicado, uma das
proposições é
universal afirmativa
e outra é particular
negativa. Ou
quando uma é
particular afirmativa
e outra é universal
negativa.
Ex.:
Todos patenses são
humanos.
Alguns patenses não
são humanos.
MODALIDADE
Necessárias. Quando predicado está incluído na essência do
sujeito. “Todo triângulo é uma figura de três lados”
Impossíveis. Quando o predicado não ser atribuído ao
sujeito de modo algum. “Nenhum triângulo é uma figura de
quatro lados.
Possíveis. Quando o predicado pode ser ou não atribuído ao
sujeito. “Alguns triângulos são dotados de dois lados iguais”.
 Necessárias (ou apodíticas). Quando afirmam
algo que não pode ser negado. “O todo é maior do
que as partes”. “Não existem homens
quadrúpedes”.
 Possíveis. Quando afirmam ou negam algo que
pode (ou não) ser ou acontecer. “Poderá chover
amanhã”.
As categorias de modalidade também
podem ser classificadas em:
RELAÇÃO
Contrárias
Quando tendo o mesmo
sujeito e predicado, uma das
proposições é universal
afirmativa e outra é universal
negativa. Ou quando uma
delas é particular afirmativa e
a outra é particular negativa.
Ex.:
Todos os jogadores do Mamoré são
vencedores.
Nenhum jogador do Mamoré é
vencedor.
Alguns torcedores são animados.
Alguns torcedores não são
animados.
Subalternas
Quando uma proposição
universal afirmativa
subordina uma particular
afirmativa de mesmo sujeito
e predicado, ou quando uma
universal negativa
subordina uma particular
negativa de mesmo sujeito
e predicado.
Ex.:
Todos os seres humanos são
bípedes.
Os gregos são bípedes.
Nenhum ser humano é imortal.
Os brasileiros não são imortais.
SILOGISMO:O CORAÇÃO DA LÓGICA
Premissa maior
Premissa menor
Conclusão
Teoria do raciocínio por
inferência
 Inferir: conclusão a partir
de uma ou várias
proposições que a
antecedem ou são sua
explicação/causa
 Constitui teoria das
demonstrações ou das
provas, da qual
dependem o
conhecimento filosófico
e o científico
 Conhecimento do
silogismo difere da
intuição, o último é
direto e imediato
Características do silogismo
 MEDIATO. Exige percurso do pensamento e da linguagem para que se chegue à conclusão.
 DEMONSTRATIVO. Dedutivo ou indutivo. Parte de certas afirmações verdadeiras para chegar a outras também
verdadeiras que dependem necessariamente da primeira.
 NECESSÁRIO. Conclusão resulta necessariamente do ponto de partida.
Silogismo ostensivo: o que parte de proposições necessárias ou apodíticas é superior ao que parte de
possíveis ou hipotéticas.
Extremo menor
Extremo maior
Termo médio
Todos os homens são mortais.
Sócrates é um homem.
Logo, Sócrates é mortal.
REGRAS DO SILOGISMOCONTRA FALÁCIAS FORMAIS
1 Cada um dos três termos deve ser usado com o
mesmo sentido em todo o argumento
Todo escorpião é insetívoro.
Algumas pessoas são escorpião. (signo)
Logo, algumas pessoas são insetívoras.
Obs.: em rigor, não é um silogismo, pois contém quatro termos
(pois escorpião inseto e escorpião signo contam como dois).
2 O termo médio não pode entrar na conclusão. Nenhum canídeo é felino.
Todo canídeo é carnívoro.
Logo, este canídeo não é carnívoro felino.
Obs.: em rigor, não é um silogismo.
3 O termo médio deve aparecer em toda a sua
extensão pelo menos uma vez.
Todas as frutas são vegetais.
Todas as verduras são vegetais.
Logo, todas as verduras são frutas.
Obs.: vegetais como fruta ou como verduras são uma parte da
extensão total dos vegetais.
4 Os termos maior e menor não podem ter na
conclusão uma extensão maior do que a que
têm nas premissas.
Todo ato violento é condenável.
Muitos homens cometem atos violentos.
Logo, todos os homens são condenáveis.
Obs.: a conclusão deveria ser “muitos homens...”.
REGRAS EXEMPLOS QUEVIOLAM AS REGRAS
5 De duas premissas afirmativas só se pode obter
uma conclusão afirmativa.
Todos os canídeos são mamíferos.
Todos os mamíferos são vertebrados.
Logo, alguns vertebrados não são canídeos.
Obs.: a conclusão deveria ser “alguns vertebrados são...”
6 De duas premissas negativas nada se pode
concluir necessariamente.
Nenhum pai é insensível.
Alguns homens não são pais.
Logo, alguns homens são insensíveis.
Obs.: prova inconclusiva, conclusão injustificada.
7 De duas premissas particulares nada se pode
concluir necessariamente.
Alguns comerciantes não são honestos.
Alguns imigrantes são comerciantes.
Logo, alguns imigrantes não são honestos.
Obs.: prova inconclusiva, conclusão injustificada.
8 A conclusão segue sempre a parte mais fraca (isto
é, a premissa negativa e/ou
particular).
Todos os cisnes não são negros.
Alguns pássaros são cisnes.
logo, todos os pássaros não são negros.
Obs.: a conclusão deveria ser: “alguns pássaros não são...”.
REGRAS EXEMPLOS QUEVIOLAM AS REGRAS
REGRAS DO SILOGISMOCONTRA FALÁCIAS FORMAIS
FALÁCIAS NÃO FORMAIS
Falácia de equívoco Empregar uma palavra ou expressão em sentidos diversos (falácia
de linguagem).
O fim de uma coisa é sua perfeição. A morte é o
fim da vida. Logo, a morte é a perfeição da vida.
Obs.: fim = “finalidade” e “final”
Argumento de autoridade
(argumentum ad
verecundiam)
Citar uma autoridade para sustentar uma proposição quando essa
pessoa não é especialista no tema. (Quando se trata de
especialista, é mais cabível.)
Votei em fulano porque meu cantor favorito o
está apoiando.
Nove entre dez estrelas do cinema usam esse
sabonete. Logo, ele deve ser muito bom.
Argumento contra o
homem
(argumentum ad hominem)
Argumentar contra a moral, a filiação política etc. da pessoa (o
“homem”), quando não é isso que está em questão.
Esse deputado é comunista/direitista etc. Logo,
seu projeto de lei é ruim.
O réu traía a esposa. Logo, deve ser o assassino.
Petição de princípio
(petitio principii)
Tomar como explicação ou prova (premissa) justamente aquilo
que está por ser explicado ou provado (a conclusão). assim, o
raciocínio gira em um círculo vicioso.
Não tenho fome porque me falta vontade de
comer. (E falta-me vontade de comer porque
não tenho fome.)
Acidente convertido ou
generalização apressada
Supor como regra geral uma situação excepcional. Se alguns médicos falharam, a medicina não
pode ser confiável.
Se abrir uma exceção com você, terei que fazer
o mesmo com todos.
Falsa causa
(post hoc ergo propter hoc)
a) Considerar como causa de algo aquilo que o antecedeu no
tempo.
b) Tomar como antecedente lógico de algo aquilo que não o é
necessariamente.
a) Tomei mel e me resfriei. logo, me resfriei
porque tomei mel.
b) Se o pai é virtuoso, o filho deve ser virtuoso
também.
NOME EXEMPLOS
DESCRIÇÃO
SILOGISMO CIENTÍFICO
TIPOS DE SILOGISMO
Dialéticos
É possível ou provável.
Suas premissas são
hipotéticas, portanto, suas
conclusões também.
Científicos
É universal ou necessário.
Suas premissas são
apodíticas, assim como
suas conclusões.
Premissas de um silogismo científico
 verdades indemonstráveis, evidentes e
causais
Há três tipos de premissas
1. Axiomas. Verdades indemonstráveis. Ex. os
três princípios lógicos. O todo é maior do
que as partes.
2. Postulados. Pressupostos de uma ciência
para iniciar os estudos de um objeto. Por
exemplo, espaço plano na Geometria. O
movimento e o repousa na Física.
3. Definições do gênero de objetos que
determinada ciência estuda. O que é?
Como é? Sob quais condições? (o termo
médio). Conceito oferece a essência da coisa
investigada. Atributos acidentais são
excluídos
SILOGISMOCIENTÍFICO:
• Premissas: universais necessárias
• Conclusão: exige demonstração (não admite
discussão ou refutação)
Por esse motivo, as premissas do silogismo
científico devem obedecer a quatro regras:
1. Serem verdadeiras (excluem-se: prováveis,
possíveis e falsas);
2. Serem primárias, isto é, indemonstráveis;
3. Serem mais compreensíveis do que a
conclusão, pois a verdade depende
inteiramente da absoluta clareza e
compreensão de suas condições
4. Serem causa da conclusão, isto é, devem
estabelecer as coisas ou os fatos que
causam a conclusão e que a explicam.
REFERÊNCIAS
Slides produzidos por:
Munís Pedro Alves
Mestre em história (UFU)
Prof. do Instituto Federal do Triângulo Mineiro
Contato
E-mail: munhoz.munis@gmail.com
Site: www.youtube.com/diacronico
ARISTÓTELES. Organon.
Lisboa: Guimarães Editores,
1985.
CHAUÍ, M. Iniciação à
filosofia: volume único,
ensino médio. 3ª ed. São
Paulo: Ática, 2016.
COTRIM, G. Fundamentos
de filosofia. 4ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2016.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Lógica formal e Dialética e a Organização dos Argumentos (1).ppt
Lógica formal e Dialética e a Organização dos Argumentos (1).pptLógica formal e Dialética e a Organização dos Argumentos (1).ppt
Lógica formal e Dialética e a Organização dos Argumentos (1).ppt
 
Ética Moral e Valores.
Ética Moral e Valores.Ética Moral e Valores.
Ética Moral e Valores.
 
Senso comum x conhecimento científico
Senso comum x conhecimento científicoSenso comum x conhecimento científico
Senso comum x conhecimento científico
 
ETICA
ETICAETICA
ETICA
 
Os pré-socráticos
Os pré-socráticosOs pré-socráticos
Os pré-socráticos
 
Aula 21 filosofia da ciência
Aula 21   filosofia da ciênciaAula 21   filosofia da ciência
Aula 21 filosofia da ciência
 
Nietzsche e a transmutacao de valores
Nietzsche e a transmutacao de valoresNietzsche e a transmutacao de valores
Nietzsche e a transmutacao de valores
 
ÉTICA E AÇÃO MORAL - 3 ANO
ÉTICA  E AÇÃO MORAL - 3 ANOÉTICA  E AÇÃO MORAL - 3 ANO
ÉTICA E AÇÃO MORAL - 3 ANO
 
Sobre Positivismo - Auguste Comte
Sobre Positivismo - Auguste ComteSobre Positivismo - Auguste Comte
Sobre Positivismo - Auguste Comte
 
Filosofia
Filosofia Filosofia
Filosofia
 
Moral e ética
Moral e éticaMoral e ética
Moral e ética
 
Maquiavel
MaquiavelMaquiavel
Maquiavel
 
O que é Filosofia?
O que é Filosofia?O que é Filosofia?
O que é Filosofia?
 
Immanuel Kant - Roteiro de aula
Immanuel Kant - Roteiro de aulaImmanuel Kant - Roteiro de aula
Immanuel Kant - Roteiro de aula
 
Racionalismo x Empirismo
Racionalismo x EmpirismoRacionalismo x Empirismo
Racionalismo x Empirismo
 
Ética moral e valores
Ética moral e valoresÉtica moral e valores
Ética moral e valores
 
ÉTica e cidadania 2
ÉTica e cidadania 2ÉTica e cidadania 2
ÉTica e cidadania 2
 
São tomás de aquino
São tomás de aquinoSão tomás de aquino
São tomás de aquino
 
Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 

Ähnlich wie Lógica Aristotélica

O nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano okO nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano okMilena Leite
 
LÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICALÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICAAlan
 
LÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICALÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICAAlan
 
Definicoes de logica
Definicoes  de  logicaDefinicoes  de  logica
Definicoes de logicaBiblio 2010
 
111580394 103649915-dicionario-de-filosofia
111580394 103649915-dicionario-de-filosofia111580394 103649915-dicionario-de-filosofia
111580394 103649915-dicionario-de-filosofiaCarlos Alê
 
Lógia Powerpoint 10ºA ano.pptx
Lógia Powerpoint 10ºA ano.pptxLógia Powerpoint 10ºA ano.pptx
Lógia Powerpoint 10ºA ano.pptxFreiheit Ribeiro
 
Correção_atividade sc
Correção_atividade scCorreção_atividade sc
Correção_atividade scIsabel Moura
 
Apostila básica de Lógica
Apostila básica de LógicaApostila básica de Lógica
Apostila básica de LógicaCleber Oliveira
 
Introdução-à-Filosofia.pptx
Introdução-à-Filosofia.pptxIntrodução-à-Filosofia.pptx
Introdução-à-Filosofia.pptxssusera1ec45
 
Lógica formal
Lógica formalLógica formal
Lógica formalAlan
 
Tiposdeargumentos
TiposdeargumentosTiposdeargumentos
TiposdeargumentosPelo Siro
 

Ähnlich wie Lógica Aristotélica (20)

O nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano okO nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano ok
 
LÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICALÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICA
 
LÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICALÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICA
 
Lógica
LógicaLógica
Lógica
 
Definicoes de logica
Definicoes  de  logicaDefinicoes  de  logica
Definicoes de logica
 
Introdução à Lógica
Introdução à LógicaIntrodução à Lógica
Introdução à Lógica
 
111580394 103649915-dicionario-de-filosofia
111580394 103649915-dicionario-de-filosofia111580394 103649915-dicionario-de-filosofia
111580394 103649915-dicionario-de-filosofia
 
Logica
LogicaLogica
Logica
 
Lógia Powerpoint 10ºA ano.pptx
Lógia Powerpoint 10ºA ano.pptxLógia Powerpoint 10ºA ano.pptx
Lógia Powerpoint 10ºA ano.pptx
 
Correção_atividade sc
Correção_atividade scCorreção_atividade sc
Correção_atividade sc
 
ApresentaçãO IntroduçãO à LóGica
ApresentaçãO IntroduçãO à LóGicaApresentaçãO IntroduçãO à LóGica
ApresentaçãO IntroduçãO à LóGica
 
PIVA- Aula 3 lógica
PIVA- Aula 3 lógicaPIVA- Aula 3 lógica
PIVA- Aula 3 lógica
 
Apostila básica de Lógica
Apostila básica de LógicaApostila básica de Lógica
Apostila básica de Lógica
 
Filosofia 11ºano ag
Filosofia 11ºano agFilosofia 11ºano ag
Filosofia 11ºano ag
 
O ju+ìzo
O ju+ìzoO ju+ìzo
O ju+ìzo
 
Introdução-à-Filosofia.pptx
Introdução-à-Filosofia.pptxIntrodução-à-Filosofia.pptx
Introdução-à-Filosofia.pptx
 
Lógica formal
Lógica formalLógica formal
Lógica formal
 
Filosofia
FilosofiaFilosofia
Filosofia
 
Tiposdeargumentos
TiposdeargumentosTiposdeargumentos
Tiposdeargumentos
 
Lógica
LógicaLógica
Lógica
 

Mehr von Munis Pedro

Segunda Guerra Mundial
Segunda Guerra MundialSegunda Guerra Mundial
Segunda Guerra MundialMunis Pedro
 
Fascismo italiano
Fascismo italianoFascismo italiano
Fascismo italianoMunis Pedro
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialMunis Pedro
 
Crise de 1929 e a Grande Depressão
Crise de 1929 e a Grande DepressãoCrise de 1929 e a Grande Depressão
Crise de 1929 e a Grande DepressãoMunis Pedro
 
Povos na Antiguidade Oriental: persas, fenícios, hebreus e egípcios
Povos na Antiguidade Oriental: persas, fenícios, hebreus e egípciosPovos na Antiguidade Oriental: persas, fenícios, hebreus e egípcios
Povos na Antiguidade Oriental: persas, fenícios, hebreus e egípciosMunis Pedro
 
Revolução Francesa e Era Napoleônica
Revolução Francesa e Era NapoleônicaRevolução Francesa e Era Napoleônica
Revolução Francesa e Era NapoleônicaMunis Pedro
 
África antes dos europeus
África antes dos europeusÁfrica antes dos europeus
África antes dos europeusMunis Pedro
 
Nacionalismo, neocolonialismo e imperialismo
Nacionalismo, neocolonialismo e imperialismoNacionalismo, neocolonialismo e imperialismo
Nacionalismo, neocolonialismo e imperialismoMunis Pedro
 
África, Índia e Oriente Médio no século XX: independências e guerras
África, Índia e Oriente Médio no século XX: independências e guerrasÁfrica, Índia e Oriente Médio no século XX: independências e guerras
África, Índia e Oriente Médio no século XX: independências e guerrasMunis Pedro
 
Revolução Russa
Revolução RussaRevolução Russa
Revolução RussaMunis Pedro
 
Iluminismo: o século das luzes
Iluminismo: o século das luzesIluminismo: o século das luzes
Iluminismo: o século das luzesMunis Pedro
 
Feudalismo (476-1453)
Feudalismo (476-1453)Feudalismo (476-1453)
Feudalismo (476-1453)Munis Pedro
 
Roma Antiga - monarquia, república e império romano
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoRoma Antiga - monarquia, república e império romano
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
 
Sistema Prisional no Brasil
Sistema Prisional no BrasilSistema Prisional no Brasil
Sistema Prisional no BrasilMunis Pedro
 
Indústria Cultural
Indústria CulturalIndústria Cultural
Indústria CulturalMunis Pedro
 
Conflitos na Síria (03): Estado Islâmico e a questão dos refugiados
Conflitos na Síria (03): Estado Islâmico e a questão dos refugiadosConflitos na Síria (03): Estado Islâmico e a questão dos refugiados
Conflitos na Síria (03): Estado Islâmico e a questão dos refugiadosMunis Pedro
 
Conflitos na Síria (02): grupos políticos, seitas e etnias
Conflitos na Síria (02): grupos políticos, seitas e etniasConflitos na Síria (02): grupos políticos, seitas e etnias
Conflitos na Síria (02): grupos políticos, seitas e etniasMunis Pedro
 
Conflitos na Síria (01): história do Império Otomano e da Síria
Conflitos na Síria (01): história do Império Otomano e da SíriaConflitos na Síria (01): história do Império Otomano e da Síria
Conflitos na Síria (01): história do Império Otomano e da SíriaMunis Pedro
 
Produção do conhecimento histórico
Produção do conhecimento históricoProdução do conhecimento histórico
Produção do conhecimento históricoMunis Pedro
 

Mehr von Munis Pedro (20)

Segunda Guerra Mundial
Segunda Guerra MundialSegunda Guerra Mundial
Segunda Guerra Mundial
 
Fascismo italiano
Fascismo italianoFascismo italiano
Fascismo italiano
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 
Crise de 1929 e a Grande Depressão
Crise de 1929 e a Grande DepressãoCrise de 1929 e a Grande Depressão
Crise de 1929 e a Grande Depressão
 
Brasil Império
Brasil ImpérioBrasil Império
Brasil Império
 
Povos na Antiguidade Oriental: persas, fenícios, hebreus e egípcios
Povos na Antiguidade Oriental: persas, fenícios, hebreus e egípciosPovos na Antiguidade Oriental: persas, fenícios, hebreus e egípcios
Povos na Antiguidade Oriental: persas, fenícios, hebreus e egípcios
 
Revolução Francesa e Era Napoleônica
Revolução Francesa e Era NapoleônicaRevolução Francesa e Era Napoleônica
Revolução Francesa e Era Napoleônica
 
África antes dos europeus
África antes dos europeusÁfrica antes dos europeus
África antes dos europeus
 
Nacionalismo, neocolonialismo e imperialismo
Nacionalismo, neocolonialismo e imperialismoNacionalismo, neocolonialismo e imperialismo
Nacionalismo, neocolonialismo e imperialismo
 
África, Índia e Oriente Médio no século XX: independências e guerras
África, Índia e Oriente Médio no século XX: independências e guerrasÁfrica, Índia e Oriente Médio no século XX: independências e guerras
África, Índia e Oriente Médio no século XX: independências e guerras
 
Revolução Russa
Revolução RussaRevolução Russa
Revolução Russa
 
Iluminismo: o século das luzes
Iluminismo: o século das luzesIluminismo: o século das luzes
Iluminismo: o século das luzes
 
Feudalismo (476-1453)
Feudalismo (476-1453)Feudalismo (476-1453)
Feudalismo (476-1453)
 
Roma Antiga - monarquia, república e império romano
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoRoma Antiga - monarquia, república e império romano
Roma Antiga - monarquia, república e império romano
 
Sistema Prisional no Brasil
Sistema Prisional no BrasilSistema Prisional no Brasil
Sistema Prisional no Brasil
 
Indústria Cultural
Indústria CulturalIndústria Cultural
Indústria Cultural
 
Conflitos na Síria (03): Estado Islâmico e a questão dos refugiados
Conflitos na Síria (03): Estado Islâmico e a questão dos refugiadosConflitos na Síria (03): Estado Islâmico e a questão dos refugiados
Conflitos na Síria (03): Estado Islâmico e a questão dos refugiados
 
Conflitos na Síria (02): grupos políticos, seitas e etnias
Conflitos na Síria (02): grupos políticos, seitas e etniasConflitos na Síria (02): grupos políticos, seitas e etnias
Conflitos na Síria (02): grupos políticos, seitas e etnias
 
Conflitos na Síria (01): história do Império Otomano e da Síria
Conflitos na Síria (01): história do Império Otomano e da SíriaConflitos na Síria (01): história do Império Otomano e da Síria
Conflitos na Síria (01): história do Império Otomano e da Síria
 
Produção do conhecimento histórico
Produção do conhecimento históricoProdução do conhecimento histórico
Produção do conhecimento histórico
 

Kürzlich hochgeladen

Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 

Lógica Aristotélica

  • 2. ELEMENTOS DA LÓGICA ARISTOTÉLICA – ÓRGANON PROPOSIÇÃO: objeto da Lógica – expressão linguística do JUÍZO • O que é? Atribuição de um predicado a um sujeito ou a negação de um predicado a um sujeito. • Ex.: o aluno é inteligente.Ou: o aluno não é inteligente. SILOGISMO: a união ou reunião de várias proposições para chegar a uma única conclusão RACIOCÍNIO: encadeamento dos juízos expressos logicamente pela conexão das proposições O que a Lógica estuda?  elementos que constituem as proposições e tipos de proposições e de silogismos;  princípios para que silogismos sejam válidos.  Premissas: nome dado às proposições que formam o ponto de partida de um argumento;  Conclusão: nome dado à proposição que supostamente deriva das premissas de um argumento e que corresponde a seu ponto de chegada. FORMAÇÃO DOSARGUMENTOS
  • 3. EXPLORANDOA FORMAÇÃO DOSARGUMENTOS Todo homem é mortal.  (premissa 1) Sócrates é homem.  (premissa 2) Logo, Sócrates é mortal.  (conclusão) Todo mamífero e vertebrado.  (P 1) A baleia é um mamífero.  (P 2) Logo, a baleia é vertebrada.  (conclusão) Todo A é B.  (P 1) c é um A.  (P 2) Logo, c é B. Conteúdo e forma Todo ser humano é mortal.  (P 1) Meu cachorro é mortal.  (P 2) Logo, meu cachorro é um ser humano. Todo mineiro é brasileiro.  (P 1) Pelé é brasileiro.  (P 2) Logo, Pelé é mineiro. Todo A é B.  (P 1) c é um B.  (P 2) Logo, c é A. Verdade e validade • Verdadeiro ou falso – estamos nos referindo ao conteúdo das proposições. Por exemplo: “todo ser humano é mortal” é uma proposição verdadeira; “Meu cão é um ser humano” é uma proposição falsa. Pertence, portanto, ao contexto da descoberta das proposições, isto é, ao processo que leva à sua concepção e aceitação. • Validade ou não: estamos considerando as relações formais estabelecidas entre as premissas e a conclusão de um argumento. Por exemplo: o argumento I é válido; o argumento II é inválido. Pertence, portanto, ao contexto da justificação dos argumentos, isto é, ao processo de correção lógica diretamente vinculado ao apoio que as premissas oferecem à conclusão. ARGUMENTO I ARGUMENTO II
  • 4. PROPOSIÇÕES CATEGÓRICAS 1. Afirmativas 2. Negativas Atribuem ou separam alguma coisa do sujeito. Ex.: Celso é russo. Ou: Celso não é russo. QUALIDADE QUANTIDADE 1. Universais. Se refere a extensão total do sujeito. Ex.: todos russos são manos. Ou: nenhum russo é mano. 2. Particulares. Quando o predicado é atribuído a uma parte da extensão do sujeito. Ex.: alguns manos (não) são russos. Classificações da proposição COMBINANDO OS DOIS CRITÉRIOS • Universal afirmativa. Ex.: “Todo russo é mano”. • Universal negativa. Ex.: “Nenhum russo é mano”. • Particular afirmativa. Ex.: “AlgunsCelsos são russos”. • Particular negativa. Ex.: “Alguns russos não se chamam Celso”. Há também enunciados que se referem a um único indivíduo, como em “Celso Portioli é russo”.Trata-se da chamada proposição singular. No entanto,Aristóteles não deu atenção a esse tipo de proposição em seu sistema, que inclui apenas proposições universais e particulares.
  • 5. PRINCÍPIOS LÓGICOS FUNDAMENTAIS OSTRÊS PRINCÍPIOS LÓGICOS DE TODA PROPOSIÇÃO: • Princípio de identidade; • Princípio de não contradição; • Princípio do terceiro excluído.  A é A;  Formulado por Parmênides;  Todo objeto é idêntico a si mesmo;  É falso que P e não P;  Também chamado de princípio de contradição;  Um sujeito não pode, ao mesmo tempo, ser e não ser um mesmo predicado;  É verdade que P ou não P;  Complementar ao princípio de não contradição;  Um sujeito é ou não é tal predicado, não havendo terceira possibilidade; IDENTIDADE NÃO CONTRADIÇÃO TERCEIRO EXCLUÍDO
  • 6. PROPOSIÇÃO Contraditórias. Quando tendo o mesmo sujeito e predicado, uma das proposições é universal afirmativa e outra é particular negativa. Ou quando uma é particular afirmativa e outra é universal negativa. Ex.: Todos patenses são humanos. Alguns patenses não são humanos. MODALIDADE Necessárias. Quando predicado está incluído na essência do sujeito. “Todo triângulo é uma figura de três lados” Impossíveis. Quando o predicado não ser atribuído ao sujeito de modo algum. “Nenhum triângulo é uma figura de quatro lados. Possíveis. Quando o predicado pode ser ou não atribuído ao sujeito. “Alguns triângulos são dotados de dois lados iguais”.  Necessárias (ou apodíticas). Quando afirmam algo que não pode ser negado. “O todo é maior do que as partes”. “Não existem homens quadrúpedes”.  Possíveis. Quando afirmam ou negam algo que pode (ou não) ser ou acontecer. “Poderá chover amanhã”. As categorias de modalidade também podem ser classificadas em: RELAÇÃO Contrárias Quando tendo o mesmo sujeito e predicado, uma das proposições é universal afirmativa e outra é universal negativa. Ou quando uma delas é particular afirmativa e a outra é particular negativa. Ex.: Todos os jogadores do Mamoré são vencedores. Nenhum jogador do Mamoré é vencedor. Alguns torcedores são animados. Alguns torcedores não são animados. Subalternas Quando uma proposição universal afirmativa subordina uma particular afirmativa de mesmo sujeito e predicado, ou quando uma universal negativa subordina uma particular negativa de mesmo sujeito e predicado. Ex.: Todos os seres humanos são bípedes. Os gregos são bípedes. Nenhum ser humano é imortal. Os brasileiros não são imortais.
  • 7. SILOGISMO:O CORAÇÃO DA LÓGICA Premissa maior Premissa menor Conclusão Teoria do raciocínio por inferência  Inferir: conclusão a partir de uma ou várias proposições que a antecedem ou são sua explicação/causa  Constitui teoria das demonstrações ou das provas, da qual dependem o conhecimento filosófico e o científico  Conhecimento do silogismo difere da intuição, o último é direto e imediato Características do silogismo  MEDIATO. Exige percurso do pensamento e da linguagem para que se chegue à conclusão.  DEMONSTRATIVO. Dedutivo ou indutivo. Parte de certas afirmações verdadeiras para chegar a outras também verdadeiras que dependem necessariamente da primeira.  NECESSÁRIO. Conclusão resulta necessariamente do ponto de partida. Silogismo ostensivo: o que parte de proposições necessárias ou apodíticas é superior ao que parte de possíveis ou hipotéticas. Extremo menor Extremo maior Termo médio Todos os homens são mortais. Sócrates é um homem. Logo, Sócrates é mortal.
  • 8. REGRAS DO SILOGISMOCONTRA FALÁCIAS FORMAIS 1 Cada um dos três termos deve ser usado com o mesmo sentido em todo o argumento Todo escorpião é insetívoro. Algumas pessoas são escorpião. (signo) Logo, algumas pessoas são insetívoras. Obs.: em rigor, não é um silogismo, pois contém quatro termos (pois escorpião inseto e escorpião signo contam como dois). 2 O termo médio não pode entrar na conclusão. Nenhum canídeo é felino. Todo canídeo é carnívoro. Logo, este canídeo não é carnívoro felino. Obs.: em rigor, não é um silogismo. 3 O termo médio deve aparecer em toda a sua extensão pelo menos uma vez. Todas as frutas são vegetais. Todas as verduras são vegetais. Logo, todas as verduras são frutas. Obs.: vegetais como fruta ou como verduras são uma parte da extensão total dos vegetais. 4 Os termos maior e menor não podem ter na conclusão uma extensão maior do que a que têm nas premissas. Todo ato violento é condenável. Muitos homens cometem atos violentos. Logo, todos os homens são condenáveis. Obs.: a conclusão deveria ser “muitos homens...”. REGRAS EXEMPLOS QUEVIOLAM AS REGRAS
  • 9. 5 De duas premissas afirmativas só se pode obter uma conclusão afirmativa. Todos os canídeos são mamíferos. Todos os mamíferos são vertebrados. Logo, alguns vertebrados não são canídeos. Obs.: a conclusão deveria ser “alguns vertebrados são...” 6 De duas premissas negativas nada se pode concluir necessariamente. Nenhum pai é insensível. Alguns homens não são pais. Logo, alguns homens são insensíveis. Obs.: prova inconclusiva, conclusão injustificada. 7 De duas premissas particulares nada se pode concluir necessariamente. Alguns comerciantes não são honestos. Alguns imigrantes são comerciantes. Logo, alguns imigrantes não são honestos. Obs.: prova inconclusiva, conclusão injustificada. 8 A conclusão segue sempre a parte mais fraca (isto é, a premissa negativa e/ou particular). Todos os cisnes não são negros. Alguns pássaros são cisnes. logo, todos os pássaros não são negros. Obs.: a conclusão deveria ser: “alguns pássaros não são...”. REGRAS EXEMPLOS QUEVIOLAM AS REGRAS REGRAS DO SILOGISMOCONTRA FALÁCIAS FORMAIS
  • 10. FALÁCIAS NÃO FORMAIS Falácia de equívoco Empregar uma palavra ou expressão em sentidos diversos (falácia de linguagem). O fim de uma coisa é sua perfeição. A morte é o fim da vida. Logo, a morte é a perfeição da vida. Obs.: fim = “finalidade” e “final” Argumento de autoridade (argumentum ad verecundiam) Citar uma autoridade para sustentar uma proposição quando essa pessoa não é especialista no tema. (Quando se trata de especialista, é mais cabível.) Votei em fulano porque meu cantor favorito o está apoiando. Nove entre dez estrelas do cinema usam esse sabonete. Logo, ele deve ser muito bom. Argumento contra o homem (argumentum ad hominem) Argumentar contra a moral, a filiação política etc. da pessoa (o “homem”), quando não é isso que está em questão. Esse deputado é comunista/direitista etc. Logo, seu projeto de lei é ruim. O réu traía a esposa. Logo, deve ser o assassino. Petição de princípio (petitio principii) Tomar como explicação ou prova (premissa) justamente aquilo que está por ser explicado ou provado (a conclusão). assim, o raciocínio gira em um círculo vicioso. Não tenho fome porque me falta vontade de comer. (E falta-me vontade de comer porque não tenho fome.) Acidente convertido ou generalização apressada Supor como regra geral uma situação excepcional. Se alguns médicos falharam, a medicina não pode ser confiável. Se abrir uma exceção com você, terei que fazer o mesmo com todos. Falsa causa (post hoc ergo propter hoc) a) Considerar como causa de algo aquilo que o antecedeu no tempo. b) Tomar como antecedente lógico de algo aquilo que não o é necessariamente. a) Tomei mel e me resfriei. logo, me resfriei porque tomei mel. b) Se o pai é virtuoso, o filho deve ser virtuoso também. NOME EXEMPLOS DESCRIÇÃO
  • 11. SILOGISMO CIENTÍFICO TIPOS DE SILOGISMO Dialéticos É possível ou provável. Suas premissas são hipotéticas, portanto, suas conclusões também. Científicos É universal ou necessário. Suas premissas são apodíticas, assim como suas conclusões. Premissas de um silogismo científico  verdades indemonstráveis, evidentes e causais Há três tipos de premissas 1. Axiomas. Verdades indemonstráveis. Ex. os três princípios lógicos. O todo é maior do que as partes. 2. Postulados. Pressupostos de uma ciência para iniciar os estudos de um objeto. Por exemplo, espaço plano na Geometria. O movimento e o repousa na Física. 3. Definições do gênero de objetos que determinada ciência estuda. O que é? Como é? Sob quais condições? (o termo médio). Conceito oferece a essência da coisa investigada. Atributos acidentais são excluídos SILOGISMOCIENTÍFICO: • Premissas: universais necessárias • Conclusão: exige demonstração (não admite discussão ou refutação) Por esse motivo, as premissas do silogismo científico devem obedecer a quatro regras: 1. Serem verdadeiras (excluem-se: prováveis, possíveis e falsas); 2. Serem primárias, isto é, indemonstráveis; 3. Serem mais compreensíveis do que a conclusão, pois a verdade depende inteiramente da absoluta clareza e compreensão de suas condições 4. Serem causa da conclusão, isto é, devem estabelecer as coisas ou os fatos que causam a conclusão e que a explicam.
  • 12. REFERÊNCIAS Slides produzidos por: Munís Pedro Alves Mestre em história (UFU) Prof. do Instituto Federal do Triângulo Mineiro Contato E-mail: munhoz.munis@gmail.com Site: www.youtube.com/diacronico ARISTÓTELES. Organon. Lisboa: Guimarães Editores, 1985. CHAUÍ, M. Iniciação à filosofia: volume único, ensino médio. 3ª ed. São Paulo: Ática, 2016. COTRIM, G. Fundamentos de filosofia. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016.