Aulas de protese dentária. , da universidade lúrio, medicina dentária.
Ultimamente é dificil encontrar jovens preocupados em estudar e investigar a matéria, ficarei feliz se ouvires de mim que ainda tu e eu compartilhamos do poder da literatira-mãe. Uma vez ela "literatura-mãe" disse para mim, o conhecimento é maior que qualquer coisa mundana, e possivelmente a mais prazerosa em todos os momentos, se sozinho, sabes que não há nada melhor que sozinho estar
2. Impressões. Conceito. Clasificação: segundo
a área que se vai impressionar. Segundo a
extensão que se vai copiar. Segundo a
técnica. Segundo o uso.
Materiais para Impressão elásticos:
Hidrocoloides: reversivel e irreversivel.
Elastómeros: silicones, mercaptanos e
polieter.
Materiais rigidos/inelasticos: jessos
Composição. Propiedades físicas e indicações
de cada um deles.
3. Explicar o conceito de impressão, sua
classificação, assim como os materiais de
impressão. Propiedades físicas e mecânicas.
Indicações.
4. Manobra clínica pela qual se copia, reproduz,
em negativo as estruturas da cavidade bucal
ou parte delas, a fim de obter um modelo
logo que vazeado em jeso, que é positivo da
boca, sobre qual se construirá a peça artificial
que havera de sustituir os orgãos dentarios
perdidos.
6. 1. Segundo a área
Superior
Inferior
2. Segundo a extensão
Totais
Parciais
3. Segundo a técnica aplicada
Compressiva- são aquelas que copeam os tecidos moles bucais
sub pressão mediante a utilização de materiasi pesados como as
godivas ou compostos de modelar, cerras para impressão.
Mucostáticas ou passivas- também chamadas de impressões
passivas ou pressão mínima- são aquelas que logram copear os
tecidos bucas em estado estático ou passivo tanto da zona móvel
como estacionária e de suporte, o qual e quase impossivel porque
o peso do material e da cubeta provocam deformação da mucosa
7. Impressão a pressão selectiva: consiste em uma técnica
combinada de pressão em certas zonas como os espaços
desdentados sobre essa e mínima pressão em zonas de
dentes remanescentes. São também chamadas
impressões combinadas porque utiliza mais de um
material de impressão. Recomenda-se para classe 1 e 2
de kennedy
Impressão funcional. Em cuja técnica se aplica pressão
funcional em relação a posição dos tecidos moveis, os
quais se mantem em determinada posição com pressão
ligeira, permite que a prótese cubra uma ampla
superficie disponivel ao buscar melhor área de suporte,
dentro dos limites funcionais durante os movimentos.
8. 4. Segundo o uso da impressão
Primária: são aquelas que se obtém para a análise e
planeamento do caso, confecção de cubetas individuais,
placa de articulação para a análise dos modelos
montados no articuladores. Estas se relizam com
cubetas comerciais.
Definitiva: são aquelas que nos permitem realizar a
construção do aparelho protésico
10. Composição:
Agar-Agar: ester sulfúrico, elemento gelificante,
prove a fase dispersa. (8%-15%)
Agua: fase dispersante.
Bórax: da corpo e resistencia a Gel. Tende a
retardar o endurecimento do jeso.
Sulfato de Potasio: contrarresta a acao
retardadora do agar-agar e o bórax sobre o jeso.
Fibras de algodao: dao corpo e resistencia ao
gel.
Benzoatos alcalinos: vestigios, evitam a
formacao de colonias.
Corantes.
Saporíferos.
11. São elásticos
Posuem fidelidade de cópia.
Não posuem estabilidade dimensional
(inibição e cinérese)
Histéresis: gel/sol: 60-70 C (liquefação)
sol/gel:36-42C (gelação)
Viscosidade.
São resistentes a compressão, nem tanto a
tensão.
12. Impressão de desdentados totais e parciais.
Impressão em preparações cavitárias.
Duplicar modelos no laboratório, para a
obtenção de modelos refractários. podendo
usar-se várias vezes.
13.
14.
15.
16.
17. Composição.
Alginato de potásio: 12-15%
Terra de diatomeas: 70-74%.(resistência, rigidez,
textura, carência de adesividade)
Sulfato de cálcio: 8-22% (reactivo.)
Fosfato trisódico: 2% (retardador.)
Fluoruros de sódio, potásio e zinco: (vestigios),
contrarrestam a acção retardadora que tem os
hidrocoloides sobre o endurecimento do gesso.
Corantes e saporíferos (vestigios): torna-o mais
agradável ao paciente.
18. 1) 2Na3 Po4 +3CaSo4 Ca3(Po4)2 + 3Na2So4
Mistura adequada de sulfato de calcio,
alginato de potasio e fosfato trisódico com
agua:
Reaccao ao sulfato de calcio (CaSo4) com o
fosfato trisódico ou carbonato de sodio
(Na3Po4).
Fica um excesso de sulfato de calcio que
reaccao com o alginato de sodio ou potasio.
Alg. K + CaSo4 K2So4 + Alg Ca.
19. Elástico: sua elasticidade é menor que a dos
hidrocoloides reversiveis, assim como os
mercaptanos e silicones.
São Flexiveis
Não tem estabilidade dimensional, sofrem de
sinéresis e de imbibição.
Sua resistência a compressão é maior que a dos
hidrocoloides reversiveis.
Tensão: se deformam, porém menos que os
hidrocoloides reversiveis, pelo que se devem
manter de 2-3 min. as impressões da boca
depois da gelação, a retirada deve ser rápida e
de uma só vez.
25. Mercaptanos o Polisulfuros
Composição: Pasta Base ( cor branco):
Polímero de polisulfuro: 80%, com radicais
mercaptanos: (-SH) laterais e terminais.
Óxido de titanio
Sílice
Sulfuro de zinc
Plastificante
26. Dióxido de chumbo: 30%.
Azufre (promotor): 1-4%
Ftalato de butilo (aceite): 17%
Ácido esteárico (ajuda a polimerização)
Presentação:
Se presenta em dois tubos: o catalizador e a
base.
27. Recuperação elástica: 97,8%, ligeiramente menor que as
siliconas e os hidrocoloides de agar.
Escoamento: 0,5%, sendo maior que os outros materiais
elásticos, isto indica a tendência a distorsser-se quando se
armazena. Este escorrimento e maior para os materiais leves
e menor para os pesados com valores de até 0,9 e 0,3
respectivamente.
Flexibilidade: são mais flexiveis que os silicones.
Estabilidade dimensional: a contração de polimerização e
menor em relação a todos os materiais elastomeritos. Se lhe
dão um valor de 0,25% em 24 horas embora e pequena se
recomenda realizar o vaziado do modelo dentro de uma hora
despois de tomada a impressão.
29. Silicone por Condensação
Composição: Pasta Base:
Polisiloxano o polidimetil siloxano de alto
peso molecular donde se caracterizam as
unioes siloxanos O-Si-O e contem grupos –
OH terminais.
Materiais de enchimento (sílice) cujo % varia
de acordo ao tipo de consistência.
30. Ortosilicato alquílico(agente de cadeia
cruzada).
Octonoato de estanho (éster orgánico)
catalizador.
Diluente (se é liquido).
Agente espessante (se é pasta).
31. Composição: Pasta Base (cor branco) :
Polixiloxano com radicais silanos – Si – H .
Material de enchimento: o % de estes determina a
consistencia.
Catalizador (cor escuro, pode ser uma base ou um
líquido ate gel):
é um polímero de grupos terminais vinilos.
Material de enchimento.
Ácido cloroplatínico como catalizador.
32. Aspectos Silicone por
Condensação
Silicone por Adição
Tempo de trabalho 5 – 7 min. 3 – 5 min.
Recuperação
elástica
99,5% 99,7%
Escoamento Maior 0,09% (mais
deformação)
0,03% (menos
deformação)
Flexibilidade 5% 2,6%
Estabilidade
dimensional
Posuem estabilidade
porem menos, pelo
subproducto ou
residuo volátil, menos
estabilidade
dimensional que o
resto dos elastómeros.
Mais estabilidade, menos
contração por
polimerização sofrem. Se
podem manter durante 24
hrs. Sem realizar o
vasamento
Efeitos biológicos Nao se reportam efeitos biológicos adversos,
sempre se deve ter cuidado com o catalizador.
33.
34. São materiais para impressão elastoméricos
de excelente qualidade.
São elásticos porém por sua vez um pouco
mais rígidos que os materiais antes descritos.
São muito utilizados nas impressões para
prótesis maxilofacial.
35. Se apresentam em forma de dois tubos, um
de pasta base e outro de pasta catalizadora.
A pasta base é um poliéter de baixo peso
molecular com grupos terminais etilenimina –
N-(CH2)2.
A pasta catalizadora tem um ester aromático
de ácido sulfónico, mais um agente
espessante para dar-lhe consistência de pasta
(SO3CH2CH3 ,ester sulfónico).
36. A polimerização iónica se produz pela
abertura dos aneis do grupo etilenimino e a
extensão das cadeias. Esta reacção converte
a pasta em uma borracha.
borracha de polieter + ester sulfónico------ poliéter
(Pasta base) (Catalizador) (Impressão)
37. Estabilidade dimensional: o valor medio é de 0,30% em 24 horas.
Coloca os poliéteres no extremo superior do ranking dos
mercaptanos. Dado que esta borracha absorve agua não é
recomendavel guarda-lo em agua, ja que isto provoca alterações
dimensionais.
Elasticidade: os valores de recuperação elástica rondam em
média de 98,9%, o que os coloca entre os mercaptanos e os
silicones
Escamento: o escoamento dos poliéteres e muito baixo, sendo o
menor de todos os materiais elastoméricos.
Flexibilidade: a flexibilidade e baixa pelo que a rigidez e alta, o
qual provoca alguns problemas na retirada da impressão. Para
aliviar este problema se recomenda uma maior espessura de
borracha entre a cubeta e a superficie a impressionar
38. COMPOSIÇÃO.
O Gipso, elemento principal do jesso, cuja fórmula es SO4Ca.
2H2O).
O jesso é o resultado da calcinação do gipso o sulfato de calcio
dihidratado, a diferentes temperaturas e condições, o qual é
convertido em Sulfato de calcio hemidratado. (SO4.Ca. ½ H2O).
Elemento básico dos jessos, com uma estructura cristalina,
espacial ortorrómbica, com diferenças principalmente nas
distâncias interatómicas.
Os distintos tipos de jessos tem sua diferença fundamental na
natureza física da massa que se produz como resultado da
fabricação quanto ao grau de temperatura de calcinação em que
se efectua e o modo de faze-lo.
40. Os jessos são o producto da calcinação do gipso.
De acordo ao grau de temperatura de calcinação
e a técnica aplicada se obtem diferentes tipos de
jessos os quais tem distintas propiedades que
determinan seus usos. Os tipos de jessos são:
Jesso París (Jesso Dental). hemidatoβ
Jesso Pedra. Hemidrato α
Jesso para impresões.
Jesso para troqueles.
Jesso para revestimentos.
41. Características: calcinação o ar livre.
Cristais irregulares e porosos
Requerem maior quantidade de água.
Menos resistentes porque suas partículas são
irregulares porosos.
Cor branco.
O pó tem grande área superficial pelo que
tem um grande volume total.
42. Se obtêm industrialmente, triturando primeramente o mineral natural
(Gipso), submetendo-se despois a uma temperatura de 110° a 120°(230°
a 250°F.) ao ar livre. Durante o período de calcinação parte da água de
cristalização evapora ( ¾ partes aproximadamente), produzindo-se o
sulfato de calcio hemidratado, componente principal deste tipo de jesso,
tambem chamado Hemidrato Beta, o qual apresenta uma diminuição do
volume verdadeiro do material.
Quando o jesso París ou hemidrato Beta se mistura com a proporção de
água se obtem uma mistura de menor resistência, ja que o mesmo é
menos ávido de água necessitando maior quantidade de água para
molhar suas partículas. Os cristales são irregulares e a massa endurecida
é muito porosa pelo que torna-se menos resistente.
Usa-se para vasiado de impressões primarias as quais não vão ser
submetidas a trabalhos de cargas, tambem se usam em outros usos de
laboratorio
43. O elemento principal do jesso para impresões
é o Jessso París, com a adiçã de elementos
modificadores, os quais tem um duplo
propósito:
Regular o tempo de endurecimento
Controlar a expansã de endurecimento.
44. Quando o proceso de calcinação do Gipso se realiza
em condições húmidas em vapor saturado, em
recipientes pressurizados, obtemos o componente
principal do jesso pedra sulfato de calcio
hemidratado, tambem denominado Hemidrato Alfa.
Em este proceso húmido, produz um pó final com um
volume geral menor, obtendo-se o jesso Pedra o qual
tem maior resistência comparando-o com o jeso París,
ja que o mesmo é mais ávido de agua para poder
molhar as partículas do po. Se utilizam para o vasiado
de impresõ definitivas as que vã a ser sobmetidas a
trabalhos de laboratório e requerem resistóência, etc.
45. Características: calcinação em autoclave a baixa
pressão de vapor.
Cristais de forma prismática e menos porosos.
Mais resistentes, requerem menor quantidade de
água ao ser misturado, já que as partículas são
menos porosas, mais densas.
Área superficial mais pequena é um menor volume
total.
Cor amarelo ou azul.
46. Características: Ebulição em presença de uma
solução de Cloruro de Cálcio al 30%).
Partículas finas.
Cristais de forma cúbica ou rectangular.
Mais denso de todos os jessos, mais resistentes que
os dos anteriores.
Volume geral menor.
Cor marrom.
47. Segundo se realiza o processo de calcinaçã do Gipso
aplicando refinamentos no processo humido a maior
pressão e temperatura se obtem um po de sulfato de
calcio hemidratado que ao endurecer a mistura
alcança um corpo rígido de alta resistência conhecido
como jedso para troqueles. Estes po são mito ávidos
de agua, por poca quantidade de agua que se necesita
para alcanzar uma mistura correcta são menos
porosos que os dos anteriores e por tanto mais
resistentes.
São usados em vasiados de impresoões para modelos
de prótesis parcial fixa que se requerem obteer
reproduções de borde muito finos e resistentes.
48. A adoção do procedimento de vasiado metálicos em
Estomatologia para a construcçã de proteses,
representa um avanço na especialidade.
Se basea na técnica da cerra perdida. Para levar a
cabo a mesma requiere-se de:
Um padão de cerra do aparelho a construir.
Um material que lhe sirva de molde, que rodeia o
padrão de cerra (revestimento)
Um forno donde se aquecera o molde e o padrão de
cerra sendo eliminado sobrando sua cavidade, donde
posteriormente se fara o vasamento el metal.
49. Frágil pelo que são débeis a tração.
São mais resistentes a compressão.
A maior água, menor resistência.
O espatulado mecánico aumenta a resistência em uns 10% que
o manual.
A resistência húmida e muito menor que a seca.
Tempo de fraguado e que transcorre desde o momento em que
se poe em contacto a água com o pó até que se endureça
totalmente.
O fraguado se leva a cabo pelos núcleos de cristalização, os
quais crescem em todas direções entrecruzando-se uns com
outros, formando um enrejado de cristais com porros
microscópicos. empurando para fora, o que provoca uma
expansão Isotrópica.
A mistura e um líquido viscoso que apresenta
pseudoplasticidade com uma superficie vidrada. o vasiado se
realiza enquanto se mantém a superficie vidarada.
O tempo de endurecimento se mede por distintos métodos
como Aguja de Guillmore e deVicat.
50. Processo de elaboração, calcinações incompleta
Mistura e espatulado: quanto maior e o tempo e a rapidez
no espatulado, menor será o endurecimento.
Relação água – jesso: se obtem dividindo a quantidade de
água pelo peso do jesso a usar. Se usar maior quantidade
de água o jesso tardará mais tempo a endurecer.
Temperatura da água: se a mistura faz-se com água
quente ou a temperatura ambiente ou elevada o tempo de
endurecimento diminuei Por isso o jesso endurece mais
rápidamente na boca que na taca.
Modificadores químicos:
Aceleradores: Sulfato de Potasio, Sulfato de Calcio,
Cloruro de Sodio.
Retardadores: Bórax, Sulfato Férrico, Sulfato Crómico,
Sulfato de aluminio.
51.
52. Ao incorporar a agua no po do hemidrato, o
mesmo se combina com ela, para formar
novamente o dihidrato por intermedio de
uma reacção exotérmica, ou seja:
- SO4Ca.. 1/2H2O → Reacção exotérmica SO4Ca. 2HO2.
53. Uma vez que a mistura tenha alcançado uma
rigidez suficiente, se pode observar uma
expansão isotópica, ou seja uniforme em
todas direcções, a qual é produzida pelo
empurre repulsivo entre os cristais de jeso em
crescimento.
54. quando o jesso endurece, mostra valores
relativamente altos em sua resistencia a
compresão. Estos valores estã inversamente
relacionados con a proporçã polvo-agua da
mistura.
A maior qantidade de agua utilizada na
mistura, menor é a resistência do jesso a
compresões.
55. Os jessos tem grande aplicação em
Estomatologia como em Prótesis, Ortodontia,
entre outras disciplinas, tendo múltiplos usos de
acordo a sua propiedade.
Apresentam-se em forma de po fino, de cor
branco os quais podeme ser pigmentados para
sua identificação. Estes pos se mesturam com
agua em proporções adequadas, formando uma
pasta, a qual em esta forma é utilizada, e
finalmente fendurece, obtendo-se uma massa
rígida.