SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 55
Universidade lúrio
Faculdade de ciências de saúde
Licenciatur em Medicina Dentária
Impressões. Conceito. Clasificação: segundo
a área que se vai impressionar. Segundo a
extensão que se vai copiar. Segundo a
técnica. Segundo o uso.
Materiais para Impressão elásticos:
Hidrocoloides: reversivel e irreversivel.
Elastómeros: silicones, mercaptanos e
polieter.
Materiais rigidos/inelasticos: jessos
Composição. Propiedades físicas e indicações
de cada um deles.
Explicar o conceito de impressão, sua
classificação, assim como os materiais de
impressão. Propiedades físicas e mecânicas.
Indicações.
Manobra clínica pela qual se copia, reproduz,
em negativo as estruturas da cavidade bucal
ou parte delas, a fim de obter um modelo
logo que vazeado em jeso, que é positivo da
boca, sobre qual se construirá a peça artificial
que havera de sustituir os orgãos dentarios
perdidos.
Introdução
Centralização
Profundização
Esperar o tempo de trabalho do material para
impresão
Retirada da impressão
Crítica da impressão
Cuidado da mesma até o vasiado
1. Segundo a área
Superior
Inferior
2. Segundo a extensão
Totais
Parciais
3. Segundo a técnica aplicada
 Compressiva- são aquelas que copeam os tecidos moles bucais
sub pressão mediante a utilização de materiasi pesados como as
godivas ou compostos de modelar, cerras para impressão.
 Mucostáticas ou passivas- também chamadas de impressões
passivas ou pressão mínima- são aquelas que logram copear os
tecidos bucas em estado estático ou passivo tanto da zona móvel
como estacionária e de suporte, o qual e quase impossivel porque
o peso do material e da cubeta provocam deformação da mucosa
 Impressão a pressão selectiva: consiste em uma técnica
combinada de pressão em certas zonas como os espaços
desdentados sobre essa e mínima pressão em zonas de
dentes remanescentes. São também chamadas
impressões combinadas porque utiliza mais de um
material de impressão. Recomenda-se para classe 1 e 2
de kennedy
 Impressão funcional. Em cuja técnica se aplica pressão
funcional em relação a posição dos tecidos moveis, os
quais se mantem em determinada posição com pressão
ligeira, permite que a prótese cubra uma ampla
superficie disponivel ao buscar melhor área de suporte,
dentro dos limites funcionais durante os movimentos.
4. Segundo o uso da impressão
Primária: são aquelas que se obtém para a análise e
planeamento do caso, confecção de cubetas individuais,
placa de articulação para a análise dos modelos
montados no articuladores. Estas se relizam com
cubetas comerciais.
Definitiva: são aquelas que nos permitem realizar a
construção do aparelho protésico
Hidrocoloides:
Reversibles
Irreversibles
Elastómeros:
Mercaptanos
Siliconas
Composição:
 Agar-Agar: ester sulfúrico, elemento gelificante,
prove a fase dispersa. (8%-15%)
 Agua: fase dispersante.
 Bórax: da corpo e resistencia a Gel. Tende a
retardar o endurecimento do jeso.
 Sulfato de Potasio: contrarresta a acao
retardadora do agar-agar e o bórax sobre o jeso.
 Fibras de algodao: dao corpo e resistencia ao
gel.
 Benzoatos alcalinos: vestigios, evitam a
formacao de colonias.
 Corantes.
 Saporíferos.
São elásticos
Posuem fidelidade de cópia.
Não posuem estabilidade dimensional
(inibição e cinérese)
 Histéresis: gel/sol: 60-70 C (liquefação)
 sol/gel:36-42C (gelação)
Viscosidade.
São resistentes a compressão, nem tanto a
tensão.
Impressão de desdentados totais e parciais.
Impressão em preparações cavitárias.
Duplicar modelos no laboratório, para a
obtenção de modelos refractários. podendo
usar-se várias vezes.
Composição.
 Alginato de potásio: 12-15%
 Terra de diatomeas: 70-74%.(resistência, rigidez,
textura, carência de adesividade)
 Sulfato de cálcio: 8-22% (reactivo.)
 Fosfato trisódico: 2% (retardador.)
 Fluoruros de sódio, potásio e zinco: (vestigios),
contrarrestam a acção retardadora que tem os
hidrocoloides sobre o endurecimento do gesso.
 Corantes e saporíferos (vestigios): torna-o mais
agradável ao paciente.
 1) 2Na3 Po4 +3CaSo4 Ca3(Po4)2 + 3Na2So4
Mistura adequada de sulfato de calcio,
alginato de potasio e fosfato trisódico com
agua:
Reaccao ao sulfato de calcio (CaSo4) com o
fosfato trisódico ou carbonato de sodio
(Na3Po4).
Fica um excesso de sulfato de calcio que
reaccao com o alginato de sodio ou potasio.
Alg. K + CaSo4 K2So4 + Alg Ca.
 Elástico: sua elasticidade é menor que a dos
hidrocoloides reversiveis, assim como os
mercaptanos e silicones.
 São Flexiveis
 Não tem estabilidade dimensional, sofrem de
sinéresis e de imbibição.
 Sua resistência a compressão é maior que a dos
hidrocoloides reversiveis.
 Tensão: se deformam, porém menos que os
hidrocoloides reversiveis, pelo que se devem
manter de 2-3 min. as impressões da boca
depois da gelação, a retirada deve ser rápida e
de uma só vez.
Impressões de desdentados totais e parciais.
Alguns casos de prótesis fixa.
Mercaptanos o Polisulfuros
Composição: Pasta Base ( cor branco):
Polímero de polisulfuro: 80%, com radicais
mercaptanos: (-SH) laterais e terminais.
Óxido de titanio
Sílice
Sulfuro de zinc
Plastificante
Dióxido de chumbo: 30%.
Azufre (promotor): 1-4%
Ftalato de butilo (aceite): 17%
Ácido esteárico (ajuda a polimerização)
Presentação:
Se presenta em dois tubos: o catalizador e a
base.
 Recuperação elástica: 97,8%, ligeiramente menor que as
siliconas e os hidrocoloides de agar.
 Escoamento: 0,5%, sendo maior que os outros materiais
elásticos, isto indica a tendência a distorsser-se quando se
armazena. Este escorrimento e maior para os materiais leves
e menor para os pesados com valores de até 0,9 e 0,3
respectivamente.
 Flexibilidade: são mais flexiveis que os silicones.
 Estabilidade dimensional: a contração de polimerização e
menor em relação a todos os materiais elastomeritos. Se lhe
dão um valor de 0,25% em 24 horas embora e pequena se
recomenda realizar o vaziado do modelo dentro de uma hora
despois de tomada a impressão.
Impressões em:
Preparações dentárias unitárias.
Preparações de dentes para pontes fixas.
Desdentados totais e parciais.
Silicone por Condensação
Composição: Pasta Base:
Polisiloxano o polidimetil siloxano de alto
peso molecular donde se caracterizam as
unioes siloxanos O-Si-O e contem grupos –
OH terminais.
Materiais de enchimento (sílice) cujo % varia
de acordo ao tipo de consistência.
Ortosilicato alquílico(agente de cadeia
cruzada).
Octonoato de estanho (éster orgánico)
catalizador.
Diluente (se é liquido).
Agente espessante (se é pasta).
 Composição: Pasta Base (cor branco) :
 Polixiloxano com radicais silanos – Si – H .
 Material de enchimento: o % de estes determina a
consistencia.
 Catalizador (cor escuro, pode ser uma base ou um
líquido ate gel):
 é um polímero de grupos terminais vinilos.
 Material de enchimento.
 Ácido cloroplatínico como catalizador.
Aspectos Silicone por
Condensação
Silicone por Adição
Tempo de trabalho 5 – 7 min. 3 – 5 min.
Recuperação
elástica
99,5% 99,7%
Escoamento Maior 0,09% (mais
deformação)
0,03% (menos
deformação)
Flexibilidade 5% 2,6%
Estabilidade
dimensional
Posuem estabilidade
porem menos, pelo
subproducto ou
residuo volátil, menos
estabilidade
dimensional que o
resto dos elastómeros.
Mais estabilidade, menos
contração por
polimerização sofrem. Se
podem manter durante 24
hrs. Sem realizar o
vasamento
Efeitos biológicos Nao se reportam efeitos biológicos adversos,
sempre se deve ter cuidado com o catalizador.
São materiais para impressão elastoméricos
de excelente qualidade.
São elásticos porém por sua vez um pouco
mais rígidos que os materiais antes descritos.
São muito utilizados nas impressões para
prótesis maxilofacial.
 Se apresentam em forma de dois tubos, um
de pasta base e outro de pasta catalizadora.
 A pasta base é um poliéter de baixo peso
molecular com grupos terminais etilenimina –
N-(CH2)2.
 A pasta catalizadora tem um ester aromático
de ácido sulfónico, mais um agente
espessante para dar-lhe consistência de pasta
(SO3CH2CH3 ,ester sulfónico).
 A polimerização iónica se produz pela
abertura dos aneis do grupo etilenimino e a
extensão das cadeias. Esta reacção converte
a pasta em uma borracha.
borracha de polieter + ester sulfónico------ poliéter
(Pasta base) (Catalizador) (Impressão)
 Estabilidade dimensional: o valor medio é de 0,30% em 24 horas.
Coloca os poliéteres no extremo superior do ranking dos
mercaptanos. Dado que esta borracha absorve agua não é
recomendavel guarda-lo em agua, ja que isto provoca alterações
dimensionais.
 Elasticidade: os valores de recuperação elástica rondam em
média de 98,9%, o que os coloca entre os mercaptanos e os
silicones
 Escamento: o escoamento dos poliéteres e muito baixo, sendo o
menor de todos os materiais elastoméricos.
 Flexibilidade: a flexibilidade e baixa pelo que a rigidez e alta, o
qual provoca alguns problemas na retirada da impressão. Para
aliviar este problema se recomenda uma maior espessura de
borracha entre a cubeta e a superficie a impressionar
 COMPOSIÇÃO.
 O Gipso, elemento principal do jesso, cuja fórmula es SO4Ca.
2H2O).

 O jesso é o resultado da calcinação do gipso o sulfato de calcio
dihidratado, a diferentes temperaturas e condições, o qual é
convertido em Sulfato de calcio hemidratado. (SO4.Ca. ½ H2O).
Elemento básico dos jessos, com uma estructura cristalina,
espacial ortorrómbica, com diferenças principalmente nas
distâncias interatómicas.
 Os distintos tipos de jessos tem sua diferença fundamental na
natureza física da massa que se produz como resultado da
fabricação quanto ao grau de temperatura de calcinação em que
se efectua e o modo de faze-lo.
 SO4Ca 2H2O + ∆ SO4Ca H2O + ∆ SO4Ca + ∆ SO4Ca
mocíclico hemihidrato Anhidrita Anhidrita
soluble natural
 SO4Ca H2O + 3H2O_ SO4Ca 2H2O + 3 900
Tipos de jessos
 jessos : jesso Paris
jesso Pedra
jesso para troqueles
 Os jessos são o producto da calcinação do gipso.
De acordo ao grau de temperatura de calcinação
e a técnica aplicada se obtem diferentes tipos de
jessos os quais tem distintas propiedades que
determinan seus usos. Os tipos de jessos são:
 Jesso París (Jesso Dental). hemidatoβ
Jesso Pedra. Hemidrato α
Jesso para impresões.
Jesso para troqueles.
Jesso para revestimentos.
Características: calcinação o ar livre.
Cristais irregulares e porosos
Requerem maior quantidade de água.
Menos resistentes porque suas partículas são
irregulares porosos.
Cor branco.
O pó tem grande área superficial pelo que
tem um grande volume total.
 Se obtêm industrialmente, triturando primeramente o mineral natural
(Gipso), submetendo-se despois a uma temperatura de 110° a 120°(230°
a 250°F.) ao ar livre. Durante o período de calcinação parte da água de
cristalização evapora ( ¾ partes aproximadamente), produzindo-se o
sulfato de calcio hemidratado, componente principal deste tipo de jesso,
tambem chamado Hemidrato Beta, o qual apresenta uma diminuição do
volume verdadeiro do material.
 Quando o jesso París ou hemidrato Beta se mistura com a proporção de
água se obtem uma mistura de menor resistência, ja que o mesmo é
menos ávido de água necessitando maior quantidade de água para
molhar suas partículas. Os cristales são irregulares e a massa endurecida
é muito porosa pelo que torna-se menos resistente.
 Usa-se para vasiado de impressões primarias as quais não vão ser
submetidas a trabalhos de cargas, tambem se usam em outros usos de
laboratorio
O elemento principal do jesso para impresões
é o Jessso París, com a adiçã de elementos
modificadores, os quais tem um duplo
propósito:
Regular o tempo de endurecimento
Controlar a expansã de endurecimento.
 Quando o proceso de calcinação do Gipso se realiza
em condições húmidas em vapor saturado, em
recipientes pressurizados, obtemos o componente
principal do jesso pedra sulfato de calcio
hemidratado, tambem denominado Hemidrato Alfa.
Em este proceso húmido, produz um pó final com um
volume geral menor, obtendo-se o jesso Pedra o qual
tem maior resistência comparando-o com o jeso París,
ja que o mesmo é mais ávido de agua para poder
molhar as partículas do po. Se utilizam para o vasiado
de impresõ definitivas as que vã a ser sobmetidas a
trabalhos de laboratório e requerem resistóência, etc.
Características: calcinação em autoclave a baixa
pressão de vapor.
 Cristais de forma prismática e menos porosos.
 Mais resistentes, requerem menor quantidade de
água ao ser misturado, já que as partículas são
menos porosas, mais densas.
 Área superficial mais pequena é um menor volume
total.
 Cor amarelo ou azul.
Características: Ebulição em presença de uma
solução de Cloruro de Cálcio al 30%).
 Partículas finas.
 Cristais de forma cúbica ou rectangular.
 Mais denso de todos os jessos, mais resistentes que
os dos anteriores.
 Volume geral menor.
 Cor marrom.
 Segundo se realiza o processo de calcinaçã do Gipso
aplicando refinamentos no processo humido a maior
pressão e temperatura se obtem um po de sulfato de
calcio hemidratado que ao endurecer a mistura
alcança um corpo rígido de alta resistência conhecido
como jedso para troqueles. Estes po são mito ávidos
de agua, por poca quantidade de agua que se necesita
para alcanzar uma mistura correcta são menos
porosos que os dos anteriores e por tanto mais
resistentes.
 São usados em vasiados de impresoões para modelos
de prótesis parcial fixa que se requerem obteer
reproduções de borde muito finos e resistentes.
 A adoção do procedimento de vasiado metálicos em
Estomatologia para a construcçã de proteses,
representa um avanço na especialidade.
 Se basea na técnica da cerra perdida. Para levar a
cabo a mesma requiere-se de:
 Um padão de cerra do aparelho a construir.
 Um material que lhe sirva de molde, que rodeia o
padrão de cerra (revestimento)
 Um forno donde se aquecera o molde e o padrão de
cerra sendo eliminado sobrando sua cavidade, donde
posteriormente se fara o vasamento el metal.
 Frágil pelo que são débeis a tração.
 São mais resistentes a compressão.
 A maior água, menor resistência.
 O espatulado mecánico aumenta a resistência em uns 10% que
o manual.
 A resistência húmida e muito menor que a seca.
 Tempo de fraguado e que transcorre desde o momento em que
se poe em contacto a água com o pó até que se endureça
totalmente.
 O fraguado se leva a cabo pelos núcleos de cristalização, os
quais crescem em todas direções entrecruzando-se uns com
outros, formando um enrejado de cristais com porros
microscópicos. empurando para fora, o que provoca uma
expansão Isotrópica.
 A mistura e um líquido viscoso que apresenta
pseudoplasticidade com uma superficie vidrada. o vasiado se
realiza enquanto se mantém a superficie vidarada.
 O tempo de endurecimento se mede por distintos métodos
como Aguja de Guillmore e deVicat.
 Processo de elaboração, calcinações incompleta
 Mistura e espatulado: quanto maior e o tempo e a rapidez
no espatulado, menor será o endurecimento.
 Relação água – jesso: se obtem dividindo a quantidade de
água pelo peso do jesso a usar. Se usar maior quantidade
de água o jesso tardará mais tempo a endurecer.
 Temperatura da água: se a mistura faz-se com água
quente ou a temperatura ambiente ou elevada o tempo de
endurecimento diminuei Por isso o jesso endurece mais
rápidamente na boca que na taca.
 Modificadores químicos:
Aceleradores: Sulfato de Potasio, Sulfato de Calcio,
Cloruro de Sodio.
Retardadores: Bórax, Sulfato Férrico, Sulfato Crómico,
Sulfato de aluminio.
Ao incorporar a agua no po do hemidrato, o
mesmo se combina com ela, para formar
novamente o dihidrato por intermedio de
uma reacção exotérmica, ou seja:
 - SO4Ca.. 1/2H2O → Reacção exotérmica SO4Ca. 2HO2.
Uma vez que a mistura tenha alcançado uma
rigidez suficiente, se pode observar uma
expansão isotópica, ou seja uniforme em
todas direcções, a qual é produzida pelo
empurre repulsivo entre os cristais de jeso em
crescimento.
quando o jesso endurece, mostra valores
relativamente altos em sua resistencia a
compresão. Estos valores estã inversamente
relacionados con a proporçã polvo-agua da
mistura.
A maior qantidade de agua utilizada na
mistura, menor é a resistência do jesso a
compresões.
 Os jessos tem grande aplicação em
Estomatologia como em Prótesis, Ortodontia,
entre outras disciplinas, tendo múltiplos usos de
acordo a sua propiedade.
 Apresentam-se em forma de po fino, de cor
branco os quais podeme ser pigmentados para
sua identificação. Estes pos se mesturam com
agua em proporções adequadas, formando uma
pasta, a qual em esta forma é utilizada, e
finalmente fendurece, obtendo-se uma massa
rígida.

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie Impressões em Odontologia: materiais e propriedades

Cap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedades
Cap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedadesCap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedades
Cap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedadesmarcosbomfim21
 
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdf
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdfLaminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdf
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdfAmerident
 
Resina-composta-para-restauração-dental modificado.pptx
Resina-composta-para-restauração-dental modificado.pptxResina-composta-para-restauração-dental modificado.pptx
Resina-composta-para-restauração-dental modificado.pptxEdwinCardoso3
 
Auxiliares no processamento da borracha - Parte 1
Auxiliares no processamento da borracha - Parte 1Auxiliares no processamento da borracha - Parte 1
Auxiliares no processamento da borracha - Parte 1Borrachas
 
Sistemas Adesivos
Sistemas Adesivos Sistemas Adesivos
Sistemas Adesivos DidaticaMPCO
 
Sistemas Adesivos (1).pdf
Sistemas Adesivos (1).pdfSistemas Adesivos (1).pdf
Sistemas Adesivos (1).pdfJussaraFelipe2
 
Cimentos de ionômero de vidro
Cimentos de ionômero de vidro Cimentos de ionômero de vidro
Cimentos de ionômero de vidro Larissa Nogueira
 
Paulino jc3a9ssica-da-silva-protese-parcial-flexivel
Paulino jc3a9ssica-da-silva-protese-parcial-flexivelPaulino jc3a9ssica-da-silva-protese-parcial-flexivel
Paulino jc3a9ssica-da-silva-protese-parcial-flexivelthiagobdant
 
óXido de zinco e eugenol para moldagem camilla bringel
óXido de zinco e eugenol para moldagem  camilla bringelóXido de zinco e eugenol para moldagem  camilla bringel
óXido de zinco e eugenol para moldagem camilla bringelCamilla Bringel
 
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivosprofNICODEMOS
 

Ähnlich wie Impressões em Odontologia: materiais e propriedades (18)

Cap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedades
Cap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedadesCap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedades
Cap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedades
 
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdf
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdfLaminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdf
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdf
 
Resina-composta-para-restauração-dental modificado.pptx
Resina-composta-para-restauração-dental modificado.pptxResina-composta-para-restauração-dental modificado.pptx
Resina-composta-para-restauração-dental modificado.pptx
 
Histologia1
Histologia1Histologia1
Histologia1
 
4 laboratório2
4 laboratório24 laboratório2
4 laboratório2
 
Introducción a la Preformulacion
Introducción a la PreformulacionIntroducción a la Preformulacion
Introducción a la Preformulacion
 
aula_6___materiais_polimericos.pdf
aula_6___materiais_polimericos.pdfaula_6___materiais_polimericos.pdf
aula_6___materiais_polimericos.pdf
 
Auxiliares no processamento da borracha - Parte 1
Auxiliares no processamento da borracha - Parte 1Auxiliares no processamento da borracha - Parte 1
Auxiliares no processamento da borracha - Parte 1
 
Sistemas Adesivos
Sistemas Adesivos Sistemas Adesivos
Sistemas Adesivos
 
Sistemas Adesivos (1).pdf
Sistemas Adesivos (1).pdfSistemas Adesivos (1).pdf
Sistemas Adesivos (1).pdf
 
Cimentos de ionômero de vidro
Cimentos de ionômero de vidro Cimentos de ionômero de vidro
Cimentos de ionômero de vidro
 
Paulino jc3a9ssica-da-silva-protese-parcial-flexivel
Paulino jc3a9ssica-da-silva-protese-parcial-flexivelPaulino jc3a9ssica-da-silva-protese-parcial-flexivel
Paulino jc3a9ssica-da-silva-protese-parcial-flexivel
 
Farmacotecnica 03
Farmacotecnica 03Farmacotecnica 03
Farmacotecnica 03
 
Resinas Acrílicas
Resinas AcrílicasResinas Acrílicas
Resinas Acrílicas
 
óXido de zinco e eugenol para moldagem camilla bringel
óXido de zinco e eugenol para moldagem  camilla bringelóXido de zinco e eugenol para moldagem  camilla bringel
óXido de zinco e eugenol para moldagem camilla bringel
 
FILMES E ECRÁNS
FILMES E ECRÁNSFILMES E ECRÁNS
FILMES E ECRÁNS
 
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivos
 
Resinas compostas
Resinas compostasResinas compostas
Resinas compostas
 

Mehr von Muniza Alfredo

Atendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdf
Atendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdfAtendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdf
Atendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdfMuniza Alfredo
 
AIA - Grupo III Atençao Integral em Odontogeriatria.pptx
AIA - Grupo III  Atençao Integral em Odontogeriatria.pptxAIA - Grupo III  Atençao Integral em Odontogeriatria.pptx
AIA - Grupo III Atençao Integral em Odontogeriatria.pptxMuniza Alfredo
 
Apresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptx
Apresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptxApresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptx
Apresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptxMuniza Alfredo
 
8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.ppt
8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.ppt8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.ppt
8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.pptMuniza Alfredo
 
3-PLASTICIDADE NEURAL.pptx
3-PLASTICIDADE NEURAL.pptx3-PLASTICIDADE NEURAL.pptx
3-PLASTICIDADE NEURAL.pptxMuniza Alfredo
 
Microrganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptx
Microrganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptxMicrorganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptx
Microrganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptxMuniza Alfredo
 
Fluido extracelular – o meio interno.pptx
Fluido extracelular – o meio interno.pptxFluido extracelular – o meio interno.pptx
Fluido extracelular – o meio interno.pptxMuniza Alfredo
 
C.B [Guardado automaticamente].pptx
C.B [Guardado automaticamente].pptxC.B [Guardado automaticamente].pptx
C.B [Guardado automaticamente].pptxMuniza Alfredo
 
TEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptx
TEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptxTEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptx
TEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptxMuniza Alfredo
 
Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.
Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.
Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.Muniza Alfredo
 
9.Medicação e Irrigação Intracanalar.ppt
9.Medicação e Irrigação Intracanalar.ppt9.Medicação e Irrigação Intracanalar.ppt
9.Medicação e Irrigação Intracanalar.pptMuniza Alfredo
 
1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.ppt
1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.ppt1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.ppt
1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.pptMuniza Alfredo
 

Mehr von Muniza Alfredo (16)

Atendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdf
Atendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdfAtendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdf
Atendi. Odontol á Pacientes Imunodeficientes - Grupo 03.pdf
 
AIA - Grupo III Atençao Integral em Odontogeriatria.pptx
AIA - Grupo III  Atençao Integral em Odontogeriatria.pptxAIA - Grupo III  Atençao Integral em Odontogeriatria.pptx
AIA - Grupo III Atençao Integral em Odontogeriatria.pptx
 
Apresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptx
Apresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptxApresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptx
Apresentação Medicina Bucal 6 grupo.pptx
 
8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.ppt
8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.ppt8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.ppt
8.Preparação biomecânica dos canais radiculares.ppt
 
3-PLASTICIDADE NEURAL.pptx
3-PLASTICIDADE NEURAL.pptx3-PLASTICIDADE NEURAL.pptx
3-PLASTICIDADE NEURAL.pptx
 
Microrganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptx
Microrganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptxMicrorganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptx
Microrganismos Causadores de Doenças da Cavidade Oral.pptx
 
Fluido extracelular – o meio interno.pptx
Fluido extracelular – o meio interno.pptxFluido extracelular – o meio interno.pptx
Fluido extracelular – o meio interno.pptx
 
2-SINAPSE.pptx
2-SINAPSE.pptx2-SINAPSE.pptx
2-SINAPSE.pptx
 
C.B [Guardado automaticamente].pptx
C.B [Guardado automaticamente].pptxC.B [Guardado automaticamente].pptx
C.B [Guardado automaticamente].pptx
 
TEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptx
TEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptxTEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptx
TEMA III, ORGAO PARAPROTETICO corr.pptx
 
infeccoes.pdf
infeccoes.pdfinfeccoes.pdf
infeccoes.pdf
 
ESPAOS_FACIAIS.pdf
ESPAOS_FACIAIS.pdfESPAOS_FACIAIS.pdf
ESPAOS_FACIAIS.pdf
 
Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.
Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.
Reabilitação, Cirurgia e Endodontia.
 
9.Medicação e Irrigação Intracanalar.ppt
9.Medicação e Irrigação Intracanalar.ppt9.Medicação e Irrigação Intracanalar.ppt
9.Medicação e Irrigação Intracanalar.ppt
 
7.Odontometria.pdf
7.Odontometria.pdf7.Odontometria.pdf
7.Odontometria.pdf
 
1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.ppt
1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.ppt1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.ppt
1. CONCEITO E USOS EPIDEMIOLOGIA.ppt
 

Kürzlich hochgeladen

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Kürzlich hochgeladen (20)

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

Impressões em Odontologia: materiais e propriedades

  • 1. Universidade lúrio Faculdade de ciências de saúde Licenciatur em Medicina Dentária
  • 2. Impressões. Conceito. Clasificação: segundo a área que se vai impressionar. Segundo a extensão que se vai copiar. Segundo a técnica. Segundo o uso. Materiais para Impressão elásticos: Hidrocoloides: reversivel e irreversivel. Elastómeros: silicones, mercaptanos e polieter. Materiais rigidos/inelasticos: jessos Composição. Propiedades físicas e indicações de cada um deles.
  • 3. Explicar o conceito de impressão, sua classificação, assim como os materiais de impressão. Propiedades físicas e mecânicas. Indicações.
  • 4. Manobra clínica pela qual se copia, reproduz, em negativo as estruturas da cavidade bucal ou parte delas, a fim de obter um modelo logo que vazeado em jeso, que é positivo da boca, sobre qual se construirá a peça artificial que havera de sustituir os orgãos dentarios perdidos.
  • 5. Introdução Centralização Profundização Esperar o tempo de trabalho do material para impresão Retirada da impressão Crítica da impressão Cuidado da mesma até o vasiado
  • 6. 1. Segundo a área Superior Inferior 2. Segundo a extensão Totais Parciais 3. Segundo a técnica aplicada  Compressiva- são aquelas que copeam os tecidos moles bucais sub pressão mediante a utilização de materiasi pesados como as godivas ou compostos de modelar, cerras para impressão.  Mucostáticas ou passivas- também chamadas de impressões passivas ou pressão mínima- são aquelas que logram copear os tecidos bucas em estado estático ou passivo tanto da zona móvel como estacionária e de suporte, o qual e quase impossivel porque o peso do material e da cubeta provocam deformação da mucosa
  • 7.  Impressão a pressão selectiva: consiste em uma técnica combinada de pressão em certas zonas como os espaços desdentados sobre essa e mínima pressão em zonas de dentes remanescentes. São também chamadas impressões combinadas porque utiliza mais de um material de impressão. Recomenda-se para classe 1 e 2 de kennedy  Impressão funcional. Em cuja técnica se aplica pressão funcional em relação a posição dos tecidos moveis, os quais se mantem em determinada posição com pressão ligeira, permite que a prótese cubra uma ampla superficie disponivel ao buscar melhor área de suporte, dentro dos limites funcionais durante os movimentos.
  • 8. 4. Segundo o uso da impressão Primária: são aquelas que se obtém para a análise e planeamento do caso, confecção de cubetas individuais, placa de articulação para a análise dos modelos montados no articuladores. Estas se relizam com cubetas comerciais. Definitiva: são aquelas que nos permitem realizar a construção do aparelho protésico
  • 10. Composição:  Agar-Agar: ester sulfúrico, elemento gelificante, prove a fase dispersa. (8%-15%)  Agua: fase dispersante.  Bórax: da corpo e resistencia a Gel. Tende a retardar o endurecimento do jeso.  Sulfato de Potasio: contrarresta a acao retardadora do agar-agar e o bórax sobre o jeso.  Fibras de algodao: dao corpo e resistencia ao gel.  Benzoatos alcalinos: vestigios, evitam a formacao de colonias.  Corantes.  Saporíferos.
  • 11. São elásticos Posuem fidelidade de cópia. Não posuem estabilidade dimensional (inibição e cinérese)  Histéresis: gel/sol: 60-70 C (liquefação)  sol/gel:36-42C (gelação) Viscosidade. São resistentes a compressão, nem tanto a tensão.
  • 12. Impressão de desdentados totais e parciais. Impressão em preparações cavitárias. Duplicar modelos no laboratório, para a obtenção de modelos refractários. podendo usar-se várias vezes.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Composição.  Alginato de potásio: 12-15%  Terra de diatomeas: 70-74%.(resistência, rigidez, textura, carência de adesividade)  Sulfato de cálcio: 8-22% (reactivo.)  Fosfato trisódico: 2% (retardador.)  Fluoruros de sódio, potásio e zinco: (vestigios), contrarrestam a acção retardadora que tem os hidrocoloides sobre o endurecimento do gesso.  Corantes e saporíferos (vestigios): torna-o mais agradável ao paciente.
  • 18.  1) 2Na3 Po4 +3CaSo4 Ca3(Po4)2 + 3Na2So4 Mistura adequada de sulfato de calcio, alginato de potasio e fosfato trisódico com agua: Reaccao ao sulfato de calcio (CaSo4) com o fosfato trisódico ou carbonato de sodio (Na3Po4). Fica um excesso de sulfato de calcio que reaccao com o alginato de sodio ou potasio. Alg. K + CaSo4 K2So4 + Alg Ca.
  • 19.  Elástico: sua elasticidade é menor que a dos hidrocoloides reversiveis, assim como os mercaptanos e silicones.  São Flexiveis  Não tem estabilidade dimensional, sofrem de sinéresis e de imbibição.  Sua resistência a compressão é maior que a dos hidrocoloides reversiveis.  Tensão: se deformam, porém menos que os hidrocoloides reversiveis, pelo que se devem manter de 2-3 min. as impressões da boca depois da gelação, a retirada deve ser rápida e de uma só vez.
  • 20. Impressões de desdentados totais e parciais. Alguns casos de prótesis fixa.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Mercaptanos o Polisulfuros Composição: Pasta Base ( cor branco): Polímero de polisulfuro: 80%, com radicais mercaptanos: (-SH) laterais e terminais. Óxido de titanio Sílice Sulfuro de zinc Plastificante
  • 26. Dióxido de chumbo: 30%. Azufre (promotor): 1-4% Ftalato de butilo (aceite): 17% Ácido esteárico (ajuda a polimerização) Presentação: Se presenta em dois tubos: o catalizador e a base.
  • 27.  Recuperação elástica: 97,8%, ligeiramente menor que as siliconas e os hidrocoloides de agar.  Escoamento: 0,5%, sendo maior que os outros materiais elásticos, isto indica a tendência a distorsser-se quando se armazena. Este escorrimento e maior para os materiais leves e menor para os pesados com valores de até 0,9 e 0,3 respectivamente.  Flexibilidade: são mais flexiveis que os silicones.  Estabilidade dimensional: a contração de polimerização e menor em relação a todos os materiais elastomeritos. Se lhe dão um valor de 0,25% em 24 horas embora e pequena se recomenda realizar o vaziado do modelo dentro de uma hora despois de tomada a impressão.
  • 28. Impressões em: Preparações dentárias unitárias. Preparações de dentes para pontes fixas. Desdentados totais e parciais.
  • 29. Silicone por Condensação Composição: Pasta Base: Polisiloxano o polidimetil siloxano de alto peso molecular donde se caracterizam as unioes siloxanos O-Si-O e contem grupos – OH terminais. Materiais de enchimento (sílice) cujo % varia de acordo ao tipo de consistência.
  • 30. Ortosilicato alquílico(agente de cadeia cruzada). Octonoato de estanho (éster orgánico) catalizador. Diluente (se é liquido). Agente espessante (se é pasta).
  • 31.  Composição: Pasta Base (cor branco) :  Polixiloxano com radicais silanos – Si – H .  Material de enchimento: o % de estes determina a consistencia.  Catalizador (cor escuro, pode ser uma base ou um líquido ate gel):  é um polímero de grupos terminais vinilos.  Material de enchimento.  Ácido cloroplatínico como catalizador.
  • 32. Aspectos Silicone por Condensação Silicone por Adição Tempo de trabalho 5 – 7 min. 3 – 5 min. Recuperação elástica 99,5% 99,7% Escoamento Maior 0,09% (mais deformação) 0,03% (menos deformação) Flexibilidade 5% 2,6% Estabilidade dimensional Posuem estabilidade porem menos, pelo subproducto ou residuo volátil, menos estabilidade dimensional que o resto dos elastómeros. Mais estabilidade, menos contração por polimerização sofrem. Se podem manter durante 24 hrs. Sem realizar o vasamento Efeitos biológicos Nao se reportam efeitos biológicos adversos, sempre se deve ter cuidado com o catalizador.
  • 33.
  • 34. São materiais para impressão elastoméricos de excelente qualidade. São elásticos porém por sua vez um pouco mais rígidos que os materiais antes descritos. São muito utilizados nas impressões para prótesis maxilofacial.
  • 35.  Se apresentam em forma de dois tubos, um de pasta base e outro de pasta catalizadora.  A pasta base é um poliéter de baixo peso molecular com grupos terminais etilenimina – N-(CH2)2.  A pasta catalizadora tem um ester aromático de ácido sulfónico, mais um agente espessante para dar-lhe consistência de pasta (SO3CH2CH3 ,ester sulfónico).
  • 36.  A polimerização iónica se produz pela abertura dos aneis do grupo etilenimino e a extensão das cadeias. Esta reacção converte a pasta em uma borracha. borracha de polieter + ester sulfónico------ poliéter (Pasta base) (Catalizador) (Impressão)
  • 37.  Estabilidade dimensional: o valor medio é de 0,30% em 24 horas. Coloca os poliéteres no extremo superior do ranking dos mercaptanos. Dado que esta borracha absorve agua não é recomendavel guarda-lo em agua, ja que isto provoca alterações dimensionais.  Elasticidade: os valores de recuperação elástica rondam em média de 98,9%, o que os coloca entre os mercaptanos e os silicones  Escamento: o escoamento dos poliéteres e muito baixo, sendo o menor de todos os materiais elastoméricos.  Flexibilidade: a flexibilidade e baixa pelo que a rigidez e alta, o qual provoca alguns problemas na retirada da impressão. Para aliviar este problema se recomenda uma maior espessura de borracha entre a cubeta e a superficie a impressionar
  • 38.  COMPOSIÇÃO.  O Gipso, elemento principal do jesso, cuja fórmula es SO4Ca. 2H2O).   O jesso é o resultado da calcinação do gipso o sulfato de calcio dihidratado, a diferentes temperaturas e condições, o qual é convertido em Sulfato de calcio hemidratado. (SO4.Ca. ½ H2O). Elemento básico dos jessos, com uma estructura cristalina, espacial ortorrómbica, com diferenças principalmente nas distâncias interatómicas.  Os distintos tipos de jessos tem sua diferença fundamental na natureza física da massa que se produz como resultado da fabricação quanto ao grau de temperatura de calcinação em que se efectua e o modo de faze-lo.
  • 39.  SO4Ca 2H2O + ∆ SO4Ca H2O + ∆ SO4Ca + ∆ SO4Ca mocíclico hemihidrato Anhidrita Anhidrita soluble natural  SO4Ca H2O + 3H2O_ SO4Ca 2H2O + 3 900 Tipos de jessos  jessos : jesso Paris jesso Pedra jesso para troqueles
  • 40.  Os jessos são o producto da calcinação do gipso. De acordo ao grau de temperatura de calcinação e a técnica aplicada se obtem diferentes tipos de jessos os quais tem distintas propiedades que determinan seus usos. Os tipos de jessos são:  Jesso París (Jesso Dental). hemidatoβ Jesso Pedra. Hemidrato α Jesso para impresões. Jesso para troqueles. Jesso para revestimentos.
  • 41. Características: calcinação o ar livre. Cristais irregulares e porosos Requerem maior quantidade de água. Menos resistentes porque suas partículas são irregulares porosos. Cor branco. O pó tem grande área superficial pelo que tem um grande volume total.
  • 42.  Se obtêm industrialmente, triturando primeramente o mineral natural (Gipso), submetendo-se despois a uma temperatura de 110° a 120°(230° a 250°F.) ao ar livre. Durante o período de calcinação parte da água de cristalização evapora ( ¾ partes aproximadamente), produzindo-se o sulfato de calcio hemidratado, componente principal deste tipo de jesso, tambem chamado Hemidrato Beta, o qual apresenta uma diminuição do volume verdadeiro do material.  Quando o jesso París ou hemidrato Beta se mistura com a proporção de água se obtem uma mistura de menor resistência, ja que o mesmo é menos ávido de água necessitando maior quantidade de água para molhar suas partículas. Os cristales são irregulares e a massa endurecida é muito porosa pelo que torna-se menos resistente.  Usa-se para vasiado de impressões primarias as quais não vão ser submetidas a trabalhos de cargas, tambem se usam em outros usos de laboratorio
  • 43. O elemento principal do jesso para impresões é o Jessso París, com a adiçã de elementos modificadores, os quais tem um duplo propósito: Regular o tempo de endurecimento Controlar a expansã de endurecimento.
  • 44.  Quando o proceso de calcinação do Gipso se realiza em condições húmidas em vapor saturado, em recipientes pressurizados, obtemos o componente principal do jesso pedra sulfato de calcio hemidratado, tambem denominado Hemidrato Alfa. Em este proceso húmido, produz um pó final com um volume geral menor, obtendo-se o jesso Pedra o qual tem maior resistência comparando-o com o jeso París, ja que o mesmo é mais ávido de agua para poder molhar as partículas do po. Se utilizam para o vasiado de impresõ definitivas as que vã a ser sobmetidas a trabalhos de laboratório e requerem resistóência, etc.
  • 45. Características: calcinação em autoclave a baixa pressão de vapor.  Cristais de forma prismática e menos porosos.  Mais resistentes, requerem menor quantidade de água ao ser misturado, já que as partículas são menos porosas, mais densas.  Área superficial mais pequena é um menor volume total.  Cor amarelo ou azul.
  • 46. Características: Ebulição em presença de uma solução de Cloruro de Cálcio al 30%).  Partículas finas.  Cristais de forma cúbica ou rectangular.  Mais denso de todos os jessos, mais resistentes que os dos anteriores.  Volume geral menor.  Cor marrom.
  • 47.  Segundo se realiza o processo de calcinaçã do Gipso aplicando refinamentos no processo humido a maior pressão e temperatura se obtem um po de sulfato de calcio hemidratado que ao endurecer a mistura alcança um corpo rígido de alta resistência conhecido como jedso para troqueles. Estes po são mito ávidos de agua, por poca quantidade de agua que se necesita para alcanzar uma mistura correcta são menos porosos que os dos anteriores e por tanto mais resistentes.  São usados em vasiados de impresoões para modelos de prótesis parcial fixa que se requerem obteer reproduções de borde muito finos e resistentes.
  • 48.  A adoção do procedimento de vasiado metálicos em Estomatologia para a construcçã de proteses, representa um avanço na especialidade.  Se basea na técnica da cerra perdida. Para levar a cabo a mesma requiere-se de:  Um padão de cerra do aparelho a construir.  Um material que lhe sirva de molde, que rodeia o padrão de cerra (revestimento)  Um forno donde se aquecera o molde e o padrão de cerra sendo eliminado sobrando sua cavidade, donde posteriormente se fara o vasamento el metal.
  • 49.  Frágil pelo que são débeis a tração.  São mais resistentes a compressão.  A maior água, menor resistência.  O espatulado mecánico aumenta a resistência em uns 10% que o manual.  A resistência húmida e muito menor que a seca.  Tempo de fraguado e que transcorre desde o momento em que se poe em contacto a água com o pó até que se endureça totalmente.  O fraguado se leva a cabo pelos núcleos de cristalização, os quais crescem em todas direções entrecruzando-se uns com outros, formando um enrejado de cristais com porros microscópicos. empurando para fora, o que provoca uma expansão Isotrópica.  A mistura e um líquido viscoso que apresenta pseudoplasticidade com uma superficie vidrada. o vasiado se realiza enquanto se mantém a superficie vidarada.  O tempo de endurecimento se mede por distintos métodos como Aguja de Guillmore e deVicat.
  • 50.  Processo de elaboração, calcinações incompleta  Mistura e espatulado: quanto maior e o tempo e a rapidez no espatulado, menor será o endurecimento.  Relação água – jesso: se obtem dividindo a quantidade de água pelo peso do jesso a usar. Se usar maior quantidade de água o jesso tardará mais tempo a endurecer.  Temperatura da água: se a mistura faz-se com água quente ou a temperatura ambiente ou elevada o tempo de endurecimento diminuei Por isso o jesso endurece mais rápidamente na boca que na taca.  Modificadores químicos: Aceleradores: Sulfato de Potasio, Sulfato de Calcio, Cloruro de Sodio. Retardadores: Bórax, Sulfato Férrico, Sulfato Crómico, Sulfato de aluminio.
  • 51.
  • 52. Ao incorporar a agua no po do hemidrato, o mesmo se combina com ela, para formar novamente o dihidrato por intermedio de uma reacção exotérmica, ou seja:  - SO4Ca.. 1/2H2O → Reacção exotérmica SO4Ca. 2HO2.
  • 53. Uma vez que a mistura tenha alcançado uma rigidez suficiente, se pode observar uma expansão isotópica, ou seja uniforme em todas direcções, a qual é produzida pelo empurre repulsivo entre os cristais de jeso em crescimento.
  • 54. quando o jesso endurece, mostra valores relativamente altos em sua resistencia a compresão. Estos valores estã inversamente relacionados con a proporçã polvo-agua da mistura. A maior qantidade de agua utilizada na mistura, menor é a resistência do jesso a compresões.
  • 55.  Os jessos tem grande aplicação em Estomatologia como em Prótesis, Ortodontia, entre outras disciplinas, tendo múltiplos usos de acordo a sua propiedade.  Apresentam-se em forma de po fino, de cor branco os quais podeme ser pigmentados para sua identificação. Estes pos se mesturam com agua em proporções adequadas, formando uma pasta, a qual em esta forma é utilizada, e finalmente fendurece, obtendo-se uma massa rígida.