Os cuidados paliativos visam aliviar o sofrimento de pacientes com doenças incuráveis e progressivas, melhorando sua qualidade de vida e da família. Historicamente, surgiram na década de 1960 e em Portugal na década de 1990, objetivando aliviar a dor, proporcionar bem-estar e apoio psicológico a pacientes com câncer, HIV, demências e insuficiências de órgãos, por semanas, meses ou anos.
3. Resposta activa aos problemas
decorrentes da doença prolongada,
incurável e progressiva, na tentativa de
prevenir o sofrimento que ela gera e de
proporcionar a máxima qualidade de vida
possível a estes doentes e às respectivas
famílias.
8. • A história dos cuidados paliativos
modernos remonta à década de sessenta
do século XX, com a fundação do
Hospício de S. Cristóvão, em Londres, por
Dame Cicely Saunders.
9. • Em Portugal, a introdução dos cuidados
paliativos é bastante mais tardia, com as
primeiras iniciativas a surgirem apenas
durante a década de noventa do séc. XX.
15. • Doentes internados que cumulativamente:
– não têm perspectiva de tratamento curativo,
em virtude da posse de doença incurável;
– têm uma rápida progressão da doença;
– têm uma expectativa de vida limitada;
– têm um intenso sofrimento.