1. 1
FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE OLINDA – FUNESO
UNIÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DA FUNESO – UNESF
PROEX-FUNESO:
JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS
1. A União de Escolas Superiores da FUNESO (UNESF) é mantida pela Fundação de Ensino
Superior de Olinda (FUNESO), localizada no Campus Universitário da FUNESO, S/N, Jardim
Fragoso, Olinda-PE, CEP 53.660-770, instituída pela Lei Municipal n° 3.711, de 07 de julho de
1971.
2. Desde as suas criações as Instituições previam a possibilidade da implantação de Programas
de Extensão.
No Capítulo II (DAS FINALIDADES DA FUNDAÇÃO), no Artigo 3º, item I do seu Estatuto
encontramos:
Artigo 3º - A Fundação de Ensino Superior de Olinda – FUNESO tem como finalidade
precípua procurar viabilizar a criação e a instalação da UNIVERSIDADE DE OLINDA, bem
como:
I - criar, instalar e manter unidades de graduação, e pós-graduação e cursos de
extensão;
No Artigo 45 do Regimento da UNESF podemos ver:
Art.45º. Os programas de extensão da UNESF se traduzem por cursos, atividades e
serviços, objetivando a preservação, criação, irradiação e difusão de conhecimentos e
técnicas vinculadas às diversas áreas do saber, buscando, prioritariamente, solucionar
os grandes problemas reais da região e do País.
3. Visando cumprir com seus objetivos, a FUNESO/UNESF criou o PROEX-FUNESO (Programa
de Extensão Universitária da FUNESO). Constitui uma modalidade de educação destinada a
proporcionar ao estudante com escolaridade compatível conhecimentos que lhe permitam
qualificar-se e atualizar-se, além de um possível aproveitamento de disciplinas nos cursos de
graduação referenciais da FUNESO ou nos cursos equivalentes de outras Instituições de Ensino
Superior devidamente autorizadas pelo MEC, que adotem um programa semelhante. Para isto, o
aluno poderá requerer validação dos conteúdos cursados na forma de extensão a nível superior,
amparado na Resolução CFE 05/79, alterada pela Resolução CFE 01/94 e Parecer CES/CNE
247/99 e conforme previsto no Artigo 47, Parágrafo 2º, da Lei de Diretrizes e Bases e nas
normatizações internas de cada Instituição.
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4. Os estudos de extensão universitária apresentam a seguinte base legal: Lei 9394/96, Artigo
44, inciso IV; Artigo 43, inciso VIII; Artigo 47, parágrafo 2° e Artigo 50.
Art. 43. A educação superior tem por finalidade:
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas
e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na
instituição.
Art. 44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:
IV - de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso
pelas instituições de ensino.
Art. 47.
§ 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio
de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos
sistemas de ensino.
Art. 50.
As instituições de educação superior, quando da ocorrência de vagas, abrirão matrícula nas
disciplinas de seus cursos a alunos não regulares que demonstrarem capacidade de cursá-las
com proveito, mediante processo seletivo prévio.
5. Os cursos oferecidos neste formato não são CURSOS REGULARES DE GRADUAÇÃO pois,
na condição de IES, a UNESF NÃO dispõe de autonomia do MEC para oferecer cursos desta
natureza fora da sua sede.
6. Por se tratar de um curso, a nível universitário, é exigida uma escolaridade compatível, ou
seja, a conclusão do ensino médio ou equivalente.
7. Para acesso aos cursos do PROEX-FUNESO, o candidato é submetido a um PROCESSO
SELETIVO, que não deve ser confundido com o VESTIBULAR das instituições de ensino
superior.
8. Compreendendo que os programas de extensão da UNESF-FUNESO buscam “solucionar os
grandes problemas reais da Região e do País”, a implantação do projeto ocorre prioritariamente
nos municípios desfavorecidos, onde não existam IES oferecendo os cursos equivalentes, na
forma de graduação. Tal medida procura salvaguardar os interesses mais imediatos daquelas
entidades que foram credenciadas pelo MEC para a oferta de cursos de graduação presenciais e
que tiveram todo um investimento financeiro e pedagógico para a liberação dos mesmos.
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9. Levando em consideração ainda a realidade econômica de cada município onde o projeto é
implantado, são cobrados valores compatíveis com esta realidade, prática esta que contribui
para a inclusão social das pessoas e a elevação da sua autoestima.
10. Na sua fase inicial, o PROEX-FUNESO usou como referências os seguintes cursos:
Bacharelado em Administração (Portaria de Autorização: 580/98)
Licenciatura em Biologia (Portaria de Reconhecimento: 1068/85)
Licenciatura em História (Portaria de Reconhecimento: 1068/85)
Licenciatura em Letras (Portaria de Reconhecimento: 1068/85)
Licenciatura em Matemática (Portaria de Reconhecimento: 870/09)
Licenciatura em Pedagogia (Portaria de Reconhecimento: 1068/85)
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CURSO: TEORIAS E PRÁTICAS EM HISTÓRIA
Modalidade: Extensão
Versão Final
Oferta: Fora do Campus Universitário da FUNESO
Módulo 1 – Introdução aos Estudos Históricos
N° DISCIPLINAS
Carga Horária (h) CR CÓD.
Teórica Prática Total
01 Sociologia 60 - 60 04 101
02 Filosofia 60 - 60 04 102
03 Português 60 - 60 04 103
04 Introdução aos
Estudos Históricos
60 - 60 04 105
05 Pré-História 60 - 60 04 106
06 Paleografia 60 - 60 04 112
Módulo 2 – História Antiga
N° DISCIPLINAS
Carga Horária (h) CR CÓD.
Teórica Prática Total
01 Psicologia do Desenvolvimento 60 - 60 04 107
02 Metodologia Científica 60 - 60 04 108
03 História Antiga I
(Civilizações Egípcia e
Mesopotâmica)
60 - 60 04 104
04 História Antiga II
(Civilizações Persa, Hebraica,
Fenícia, Hitita e Egeo-cretense)
60 - 60 04 109
05 História Antiga III
(Civilizações Grega e Romana)
60 - 60 04 114
06 Antropologia Cultural 60 - 60 04 120
5. 5
Módulo 3 – História Medieval
N° DISCIPLINAS
Carga Horária (h) CR CÓD.
Teórica Prática Total
01 Psicologia da Aprendizagem 60 - 60 04 113
02 História do Extremo Oriente 110
03 História Medieval I
(Reflexões sobre o Medievo,
Os Povos Bárbaros,
Culturas Bizantina e Muçulmana)
60 - 60 04 111
04 História Medieval II
(A França Merovíngia, a França
Carolíngia, o Feudalismo)
60 - 60 04 115
05 História da Civilização Ibérica 60 - 60 04 116
06 Prática Pedagógica I
(A Escola: espaços e
caracterizações/ Teorias da
Aprendizagem)
68 - 68 04 118
Módulo 4 – História do Brasil
N° DISCIPLINAS
Carga Horária (h) CR CÓD.
Teórica Prática Total
01 Didática 60 - 60 04 119
02 História do Brasil (Colônia) 60 - 60 04 117
03 História do Brasil
(Império)
60 - 60 04 121
04 História do Brasil (República) 60 - 60 04 126
05 História da Cultura
Brasileira
60 - 60 04 134
06 Prática Pedagógica II
(A Escola e Seus Atores)
68 - 68 04 124
6. 6
Módulo 5 – História Moderna / História da América
N° DISCIPLINAS
Carga Horária (h) CR CÓD.
Teórica Prática Total
01 Diretrizes 60 - 60 04 125
02 História Moderna I
(A Transição Medievo – Tempos
Moderno, A Revolução Cultural, A
Revolução Religiosa)
60 - 60 04 123
03 História Moderna II
(A Revolução Comercial,
A Moderna Expansão Europeia)
60 - 60 04 127
04 História da América I
(Origem do Homem Americano,
Os Povos Pré-Colombianos,
As Colonizações das Américas
Espanhola e Inglesa)
60 - 60 04 131
05 História da América II
(Independências dos EUA, da
América Espanhola e do México,
O domínio dos Caudilhos)
60 - 60 04 140
06 Prática Pedagógica III
(A Escola e a Avaliação)
68 - 68 04 129
Módulo 6 – História Contemporânea
N° DISCIPLINAS
Carga Horária (h) CR CÓD.
Teórica Prática Total
01 História Contemporânea I
(Periodização da História
Contemporânea,
As Revoluções Burguesas,
O Período Napoleônico)
60 - 60 04 128
02 História Contemporânea II
(A Europa na Segunda Metade do
Século XIX, Expansionismo
Europeu, Quadro Político Europeu,
A 1ª Grande Crise do Capitalismo)
60 - 60 04 133
03 Hist. da Arte 60 - 60 04 147
04 Teoria e Ensino da História 60 - 60 04 132
05 Prática Pedagógica IV
(A Escola e os Recursos Didáticos)
68 - 68 04 135
06 História de Pernambuco 60 - 60 04 148
7. 7
Módulo 7 – História da África / História da Cultura Indígena
N° DISCIPLINAS
Carga Horária (h) CR CÓD.
Teóric
a
Prática Total
01 Libras I 30 - 30 02 037
02 Libras II 30 - 30 02 044
03 Geografia Humana do Brasil 60 - 60 04 039
04 História da África 60 - 60 04 022
05 História da Cultura Indígena 60 - 60 04 041
06 Prática Pedagógica V
(A Escola e as Fontes de Pesquisa)
68 - 68 04 042
07 Prática Pedagógica VI
(A Escola e a Formação
Profissional)
68 - 68 04 049
08 Hist. das Ideias Políticas e
Econômicas.
60 - 60 04 046
Complementação na IES de Destino (8° PERÍODO)
N° DISCIPLINAS
Carga Horária (h) CR CÓD.
Teóric
a
Prática Total
01 T.C.C. I (Normas e Projeto) 30 - 30 02 038
02 T.C.C. II (Redação e Defesa) 30 - 30 02 045
03 Estágio Supervisionado I
(EFR / 6º e 7º Anos)
- 100 100 04 030
04 Estágio Supervisionado II
(EFR / 8º e 9º Anos)
- 100 100 04 036
05 Estágio Supervisionado III
(EMR / 1º e 2º Anos)
- 100 100 04 043
06 Estágio Supervisionado IV
(EMR / 3º Ano e Profissionalizante)
- 100 100 04 050
Atividades Acadêmicas Científicas Culturais: 200 horas
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UNIÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DA FUNESO – UNESF
CURSO: TEORIAS E PRÁTICAS EM HISTÓRIA
Modalidade: Extensão
Oferta: Fora do Campus Universitário da FUNESO
DISCIPLINA /MÓDULO Carga Horária (h)
Teórica Prática
SOCIOLOGIA / 1º 60 -
OBJETIVOS
- Compreender a formação, desenvolvimento e possibilidades de aplicação do conhecimento
sociológico à educação.
- Adotar a referencia conceitual da Sociologia como meio para melhor intervir, decidir e
participar na vida organizacional contemporânea.
CONTEÚDOS
- Conceituação e delimitação do campo de Estudo da Sociologia da Educação.
- Principais correntes de Análise das Relações entre Educação e Sociedade.
- Educação e Sociedade no Brasil Atual.
- Problemas e Perspectivas.
BIBLIOGRAFIA
ALVES, N. (org.). Formação de professores; pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992.
___________. Educação e cidadania. São Paulo: Cortez, 1991.
CUNHA, C. Educação e autoritarismo no Estado Novo. São Paulo: Cortez Editores, 1991.
DEMO, Pedro. Educação e conhecimento: relação necessária, insuficiente e controversa.
RJ: Vozes, 2000. Coleção Temas Sociais.
9. 9
FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE OLINDA – FUNESO
UNIÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DA FUNESO – UNESF
CURSO: TEORIAS E PRÁTICAS EM HISTÓRIA
Modalidade: Extensão
Oferta: Fora do Campus Universitário da FUNESO
DISCIPLINA /MÓDULO Carga Horária (h)
Teórica Prática
FILOSOFIA / 1º 60 -
OBJETIVOS
- Compreender o pensamento filosófico em sua origem como ponto de partida para a
construção do pensamento racional dentro de um panorama histórico.
- Fundamentar a filosofia na educação.
CONTEÚDOS
- A atitude filosófica.
- O que é filosofia.
-Origem da filosofia.
- Período e campos de investigação da filosofia grega.
- Aspectos da filosofia contemporânea.
- Os princípios fundamentais de uma discussão sobre a educação.
- O que é educação.
BIBLIOGRAFIA
CHAUI, Marilena. Iniciação à filosofia. São Paulo: Ática, 2011.
ARRUDA, Maria Lucia de; MARTINS, Maria Helena Pires. FILOSOFANDO: introdução à
filosofia. 5. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 28. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1993.
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FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE OLINDA – FUNESO
UNIÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DA FUNESO – UNESF
CURSO: TEORIAS E PRÁTICAS EM HISTÓRIA
Modalidade: Extensão
Oferta: Fora do Campus Universitário da FUNESO
DISCIPLINA /MÓDULO Carga Horária (h)
Teórica Prática
PORTUGUÊS / 1º 60 -
OBJETIVOS
- Conhecer a leitura e a escrita no processo de Ensino de Comunicação e Expressão em
Língua Portuguesa.
- Fazer uso de recursos expressivos.
Usar a leitura, compreensão e transposição do processo de comunicação oral e escrito para
interação teoria e prática.
- Aplicar os recursos expressivos da linguagem oral e escrita, que possibilitem maior
aprendizado das competências básicas da língua portuguesa.
CONTEÚDOS
- Fundamentação epistemológica.
- Histórico da disciplina de Língua Portuguesa no currículo escolar.
- Pressupostos teóricos do ensino operacional e reflexivo da linguagem: a linguagem como
interação, o texto como enunciado, os gêneros do discurso.
- Teorias de leitura, produção textual e letramento.
- Prática de análise: estudo de elaborações didáticas de leitura, produção textual e análise
linguística.
BIBLIOGRAFIA
AZEREDO, J. C. (org.) Língua portuguesa em debate. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez, 2005.
11. 11
FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE OLINDA – FUNESO
UNIÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DA FUNESO – UNESF
CURSO: TEORIAS E PRÁTICAS EM HISTÓRIA
Modalidade: Extensão
Oferta: Fora do Campus Universitário da FUNESO
DISCIPLINA /MÓDULO Carga Horária (h)
Teórica Prática
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS / 1º 60 -
OBJETIVOS
- Compreender a História como Ciência.
- Reconhecer como se dá a construção e a evolução dos estudos históricos.
- Entender como é feita a divisão da matéria histórica.
- Conhecer os métodos utilizados nos estudos históricos.
CONTEÚDOS
- A História como Ciência: objeto; métodos.
- A Evolução dos Estudos Históricos: os historiadores clássicos; os cronistas medievais; a
historiografia científica.
- As questões da Divisão e da Periodização da História.
- Metodologia Histórica: o Método Científico; as fontes; a crítica histórica; as ciências auxiliares
da História.
BIBLIOGRAFIA
GADDIS, John Lewis. Paisagens da História. Como os historiadores mapeiam o
passado. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PINSKY, Carla B.; LUCA, Tânia Regina de (orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo:
Contexto,2009.
SAMARA, Eni de Mesquita; TUPY, Ismênia S. Silveira T. História & documento e
metodologia de pesquisa. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
12. 12
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UNIÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DA FUNESO – UNESF
CURSO: TEORIAS E PRÁTICAS EM HISTÓRIA
Modalidade: Extensão
Oferta: Fora do Campus Universitário da FUNESO
DISCIPLINA /MÓDULO Carga Horária (h)
Teórica Prática
PRÉ-HISTÓRIA / 1º 60 -
OBJETIVOS
- Estudar a Pré-História humana relacionando com os conceitos básicos sobre a origem e a
evolução.
- Analisar as problemáticas e as diversas abordagens teórico-metodológicas da Pré-História,
relativas às pesquisas paleantropológicas, genéticas e arqueológicas da história da
hominização.
- Conhecer as principais características das civilizações pré-colombianas.
- Entender as possíveis origens dos primeiros habitantes do Brasil.
CONTEÚDOS
- Arqueologia e Pré-História: conceitos básicos; escavações arqueológicas; técnicas e
métodos; prospecção, levantamento e salvamento; tipos de sítios arqueológicos.
- A Origem do Homem: as primeiras ideias sobre a origem humana; a Teoria da Evolução;
teorias e hipóteses sobre o povoamento da América.
- A Era dos Metais: Períodos Paleolítico, Mesolítico e Neolítico; a Era do Bronze; a Era do
Ferro.
- Civilizações Pré-colombianas: Astecas; Maias; Incas.
- A Pré-História Brasileira: ocupação pré-histórica no Brasil; áreas de pesquisa; pinturas e
gravuras rupestres.
BIBLIOGRAFIA
FOLEY, Robert. Os humanos antes da humanidade –perspectiva evolucionista. São
Paulo: UNESP, 2003.
FUNARI, P.P.A. e NOELLI, F. S. Pré-História do Brasil. São Paulo: Contexto, 2002.
GUARINELO, N. L. Os primeiros habitantes do Brasil. São Paulo: Editora Atual, 1994.
OLSON, Steve. 2003. A história da humanidade – desvendando 150 mil anos de nossa
trajetória através dos genes. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
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UNIÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DA FUNESO – UNESF
CURSO: TEORIAS E PRÁTICAS EM HISTÓRIA
Modalidade: Extensão
Oferta: Fora do Campus Universitário da FUNESO
DISCIPLINA /MÓDULO Carga Horária (h)
Teórica Prática
PALEOGRAFIA /1º 60 -
OBJETIVOS
- Conhecer a origem da Paleografia e saber da sua importância na História.
- Compreender como se deu a origem e a evolução da escrita.
- Reconhecer de forma específica como ocorreu o surgimento e a evolução da escrita
latina.
- Entender como acontece a pesquisa documental.
- Conhecer as origens dos sistemas de numeração arábico e romano .
CONTEÚDOS
- Paleografia: etimologia; origem dos estudos paleográficos; importância como
disciplina auxiliar da História.
- A Escrita: importância; origens; evolução; classificação.
- A Evolução da Escrita Latina: a escrita capital quadrada; a escrita capital rústica; a
escrita uncial.
- Pesquisa Documental: transcrição; fichas; análise.
- As Escritas Medievais: as Escritas Nacionais; a Escrita Carolina.
- A Escrita Gótica Humanista.
- A Escrita na Península Ibérica: a Escrita Processual.
- Origem do Sistema Braquigráfico.
- Sistemas de Numeração: Arábico; Romano: lusitano ou castelhano.
BIBLIOGRAFIA
ARQUIVO NACIONAL. Normas técnicas de transcrição e edição de documentos
manuscritos. 1993. Disponível emhttp://www.arquivonacional.gov.br/Media/Transcreve.pdf
IFRAH, Georges. Os números: história de uma grande invenção. 11 ed. São Paulo:
Globo, 2005.
LEAL, João Eurípedes Franklin. Glossário de paleografia e diplomática. Rio de Janeiro:
Luminária: Multifoco, 2011.
MENDES, Ubirajara Dolácio. Noções de paleografia. 2.ed. São Paulo: Arquivo Público do
Estado de São Paulo, 2008.
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UNIÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DA FUNESO – UNESF
CURSO: TEORIAS E PRÁTICAS EM HISTÓRIA
Modalidade: Extensão
Oferta: Fora do Campus Universitário da FUNESO
DISCIPLINA /MÓDULO Carga Horária (h)
Teórica Prática
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO / 2º 60 -
OBJETIVOS
- Identificar o conceito e história da Psicologia do Desenvolvimento.
- Conhecer teorias e métodos em Psicologia do Desenvolvimento.
- Compreender os princípios gerais do desenvolvimento: Cognitivo, Emocional e da
Personalidade.
- Compreender a adolescência e os processos de construção e identidade.
CONTEÚDOS
- INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: conceito e história; objetivos e
importância; métodos.
- VISÃO GERAL DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL: Desenvolvimento Social;
Desenvolvimento da Linguagem; Desenvolvimento Emocional; Depressão; Desenvolvimento
Cognitivo; Desenvolvimento da Personalidade; Desenvolvimento Psicossexual.
- ADOLESCÊNCIA (CONSIDERAÇÕES INICIAIS): o que é adolescência; puberdade e
adolescência; transformações físicas na Adolescência; identidade; dilemas; depressão.
- OS PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE NA ADOLESCÊNCIA: adolescência,
família e novos padrões parentais; adolescência e sexualidade: aborto, gravidez, contracepção
e DSTs / AIDS; drogas e violência; afetividade e relações amorosas; adolescência e política;
adolescência e religião.
BIBLIOGRAFIA
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2011.
CAMPOS, Dinah M. de Souza. Psicologia da adolescência. Petrópolis: Editora Vozes, 2012.
OUTEIRAL, José. Adolescer. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter ltda, 2008.
15. 15
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CURSO: TEORIAS E PRÁTICAS EM HISTÓRIA
Modalidade: Extensão
Oferta: Fora do Campus Universitário da FUNESO
DISCIPLINA /MÓDULO Carga Horária (h)
Teórica Prática
METODOLOGIA CIENTÍFICA / 2º 60 -
OBJETIVOS
- Conhecer o sistema de comunicação na Ciência e diferenciar os canais informal e formal de
comunicação.
- Conhecer e descrever o processo de elaboração, submissão e tramitação do trabalho
científico.
- Conceituar Ciência e caracterizar os diferentes tipos de conhecimento científico.
- Conceituar pesquisa, caracterizar os diferentes tipos de pesquisa e entender a importância
da pesquisa para o desenvolvimento da sociedade.
- Diferenciar os métodos científicos.
- Entender e elaborar uma resenha crítica, resumo e fichamento.
- Descrever e caracterizar as etapas de uma pesquisa.
- Elaborar citações e referências a partir das normas da ABNT NBR 10520 e NBR 6023
respectivamente.
- Elaborar e apresentar um seminário.
CONTEÚDOS
- O pesquisador e a Comunicação Científica.
- Ciência e Tipos de Conhecimento.
- A pesquisa e suas Classificações.
- Métodos Científicos.
- O Resumo (NBR 6028).
- Elaboração de Citações (NBR 10520) e Referências (NBR 6023).
- A Resenha Crítica.
- O Fichamento.
16. 16
- As etapas da pesquisa.
- Tipos e características dos trabalhos acadêmicos: relatório técnico científico, projeto de
pesquisa, monografia, artigo científico.
- Apresentação de Seminários.
BIBLIOGRAFIA
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica, 6ª Ed. 7 reimp,
São Paulo: Atlas, 2009.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas, 11ª
Ed., São Paulo: Atlas, 2009.
SOUZA, F. B.; TORRES, G. R. C.; RIBEIRO, I. J. L. Regimento Interno de trabalho de
conclusão de cursos de licenciaturas e bacharelados. Olinda: Fundação de Ensino
Superior de Olinda – FUNESO. 87 p., 2012.