O documento descreve como funcionários públicos federais e estaduais foram gratificados para trabalhar no DOPS, o departamento de polícia política durante a ditadura militar no Brasil. Isso resultou em prisões e torturas. Vários ministérios e órgãos do governo cederam funcionários para espionar cidadãos. Ao todo, 411 funcionários foram cedidos, incluindo militares e até um tradutor.