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CONCEITO
Administrar o Laboratório de Radiologia é conhecer o
setor, as suas práticas, todos os seus componentes e
saber usá-los em prol de contribuir para o
diagnóstico acertivo do paciente.
OBJETIVO
A disciplina de Administração de laboratório de
radiologia tem o intúito de apresentar ao aluno a
estrutura do CDI (centro de diagnóstico por imagem)
o qual pertence o setor de Raio X Convencional e
Digital levando em conta os seus componentes,
acessórios, salas quentes e frias e as atrubuições do
professional das técnicas radiológicas nesse setor.
INTRODUÇÃO
A
RADIOLOGIA
Radiologia Médica é a ciência que estuda as radiações
e suas aplicações com fins diagnóstico, e terapêutico.
RX Convencional
Iodo Terapia
Radioterapia
PERFIL
PROFISSIONAL
A função do Técnico em Radiologia Médica está ligada
a aquisição e processamento de atividades
radiológicas que são produzidas em filmes e/ou
arquivos, tendo a finalidade de dar apoio ao
diagnóstico médico.
A qualidade das imagens é de importância
fundamental para auxiliar na interpretação do
médico.
Existem requisitos que são de suma importância para
O Técnico em Radiologia se tornar um bom
profissional.
 O fundamental a todos da área clínica, é paciência
e empatia.
 O bom profissional da área da saúde, de maneira
geral, deve ser sensível aos problemas dos
pacientes, auxiliando para que seja rápida a
melhora do quadro clínico.
PERFIL
PROFISSIONAL
PERFIL
PROFISSIONAL
 Além disso, o profissional deve buscar sempre
capacitação, pois a inovação de equipamentos no
ambiente hospitalar é constante e o profissional
deve sempre está apto a trabalhar com novas
tecnologias.
 Outro ponto importante é a ética profissional,
levando sempre em conta o sigilo e o pudor do
paciente.
PERFIL
PROFISSIONAL
 A função do Técnico em Radiologia Médica está
ligada a aquisição e processamento de atividades
radiológicas que são produzidas em filmes e/ou
aquivos, tendo a finalidade de dar apoio ao
diagnóstico médico.
 A qualidade das imagens é de importância
fundamental para auxiliar na interpretação do
médico.
PERFIL
PROFISSIONAL
Por meio de equipamentos e ferramentas radiológicas
específicas, o técnico em radiologia produz imagens
que podem diagnosticar problemas no interior do
organismo do paciente.
PERFIL
PROFISSIONAL
 A atuação do técnico em radiologia não está
limitada apenas a um ambiente, pois haverá casos
em que o paciente não poderá se deslocar para o
hospital, ou clínica.
 O técnico em radiologia pode atuar em unidades de
terapia intensiva, centros cirúrgicos, leitos adultos
ou infantis, ou em domicílio, evitando assim que o
paciente se locomova até a unidade de radiologia.
ATRIBUIÇÕES DO
TÉCNICO EM RADIOLOGIA
O técnico em radiologia médica deve conhecer bem a
anatomia, saber posicionar corretamente o paciente,
além de manusear com excelência os equipamentos,
pois só assim conseguirá produzir imagens radiológicas
de qualidade que auxiliarão no rápido e preciso
diagnóstico do paciente, contribuindo no tratamento e
evitando complicações no quadro clínico.
FUNÇÕES DO TÉCNICO
EM RADIOLOGIA
Cabe ao técnico em radiologia o manuseio de todos os
equipamentos da sala de exames, a radioproteção com
o uso de EPIs e EPCs, a verificação do funcionamento
de todos os equipamentos, a verificação da
temperatura da sala de exames, a execução de todos
os exames com atenção a solicitação médica quanto
aos posicionamentos solicitados.
FUNÇÕES DO TÉCNICO
EM RADIOLOGIA
Selecionar os cassetes ou chassis que serão
utilizados, orientar e posicionar os pacientes, explicar
o exame, fazer relatos por escrito direcionados ao
médico caso haja alguma intercorrência relacionada
com o posicionamento e colaboração do paciente
mediante o exame, identificar os cassetes ou chassis
radiográficos, encaminhá-los ao laboratório de
revelação e avaliar a qualidade das imagens, de modo a
repeti-las, caso necessário.
FUNÇÕES DO TÉCNICO
EM RADIOLOGIA
As radiografias realizadas devem ser guardadas em
envelope identificado e devem ser entregues ao
paciente ou encaminhadas para a sala de laudos
conforme normas do serviço.
 Ressonância Nuclear Magnética;
 Medicina Nuclear;
 Densitometria Óssea;
 Radiologia Veterinária;
 Radiologia Odontologica;
 Radiologia Forense;
SUB-ÁREAS DA
RADIOLOGIA
 Radiologia Convencional;
 Tomografia Computadorizada;
 Mamografia;
 Pet-CT
 Ultrassonografia
 Radiologia Intervencionista (Angiologia e
Hemodinamica)
 Radiologia Industrial (portos e aeroportos)
segurança; alimentos.
SUB-ÁREAS DA
RADIOLOGIA
RADIOLOGIA
CONVENCIONAL
O que é o exame:
 De baixo custo e disponível na grande maioria dos
serviços de saúde do país, o Raio X serve para
avaliar as condições de órgãos e estruturas
internas como o pulmão e a coluna, para pesquisar
fraturas e para acompanhar a evolução de tumores
e doenças ósseas, entre outros.
RADIOLOGIA
CONVENCIONAL
Como é feito o exame:
 O paciente e o equipamento de RX serão
posicionados pelo técnico em radiologia de acordo
com o local do corpo a ser examinado.
 O técnico dará orientações ao paciente sobre o que
fazer antes, durante e depois do registro da
imagem.
 Os raios emitidos pela máquina não machucam, eles
passam através do corpo e “marcam” uma placa
sensível, gerando a imagem do local desejado. (sítio
de interesse)
RADIOLOGIA
CONVENCIONAL
Dividida em Exames Simples e Contrastados;
 Simples: Não necessita de nenhum preparo
especial;
 Contrastados: Necessita de um meio de contraste
radiológico.
RADIOLOGIA
CONVENCIONAL
Radiologia Médica é a ciência que estuda as radiações
e suas aplicações com fins diagnóstico, e terapêutico.
 Dividide-se em: Diagnóstico e Tratamento e os
exames podem ser Simples ou Contrastados .
E o que é Radiografia?
Radiografia é uma imagem pássivel de leitura
(interpretação) e diagnóstico que utiliza a radiação X
como agente principal.
RELEMBRANDO...
 Miliamperagem (mA)----corrente do tubo = potência
do aparelho; varia de 25 a 1200 MA, PRODUÇÃO DE
RADIAÇÃO.
 Miliamperagem por segundo (mAs)-----
QUANTIDADE DE RADIAÇÃO PRODUZIDA POR
SEGUNDO = tempo de exposição.
 Kilovoltagem (Kvp)----- RESPONSAVEL PELO PODER
DE PENETRAÇÃO DA RADIAÇÃO PRODUZIDA-----
intensidade da corrente do tubo.
FATORES DE EXPOSIÇÃO
 Distância: A distância padrão (Dfofi) no estudo
convencional é de 1 metro, com exceção de exames
do tórax aonde utilizamos a distância de 1,80m
(telerradiografia).
 Colimação: Uma colimação precisa reduz a
divergência dos raios x, tornando-o mais
concentrados, aumentando a qualidade do exame.
FATORES DE
EXPOSIÇÃO
 Fo: Foco (foco emissor de radiação)
 O: Objeto(região do corpo em estudo)
 Fi: Filme radiográfico (chassis)
 d: Distância.
 dFoFi: Distância foco filme (anteparo)
 dOFi: Distância objeto filme
 dFoO: Distância foco objeto
NOMENCLATURAS
 Refere-se como opacidade ou imagem radiopaca,
aquelas que tendem ao branco (meios de contrastes
e artefatos de imagem) e Radiotransparentes
aquelas que tendem ao preto.
RADIOPACIDADE E
RADIOTRANPARÊNCIA
 Uma radiografia subexposta corresponde à uma
imagem deficiente de exposição, que devera ser
corrigida alterando para mais os fatores de
exposição radiológica (Kvp e mAs).
SUBEXPOSIÇÃO
 Uma radiografia superexposta consiste em uma
radiografia que sofreu uma exposição acentuada,
acima do normal. Também precisa ser corrigida.
SUPEREXPOSIÇÃO
 Considera-se uma radiografia suficientemente
exposta, aquela que demonstra um contraste e uma
densidade acessível.
EXPOSIÇÃO SUFICIENTE
Os principais fatores radiológicos que nós técnicos
temos que saber lidar são:
 Kilovoltagem (Kvp)
 Miliamperagem (mA)
 Tempo (S)
 Miliamperagem-Segundo(mAs)
 Distancia Foco-Filme
FATORES RADIOLÓGICOS!
COMO ESCOLHE-LOS?
 Sendo a Kilovoltagem o controlador
primário do contraste radiográfico.
O que é contraste radiográfico?
 O contraste radiográfico é o responsável pela
imagem preta e branca na radiografia
 Kvp = 2xE+K, sendo que K é a constante.
Mais o que uma constante?
 É o conjunto de equipamentos de uma sala de Rx;
capacidade da ampola, tipo de écran, grade,
temperatura e tempo da processadora, além da
marca do filme. Essa constante varia de 30 a 50.
KILOVOLTAGEM
EXEMPLOS:
Pouco Contraste
Muito Contraste
Contraste Suficiente
 É responsável pelo contorno estrutural do osso, ou
seja, numa imagem de uma radiografia de um pé, o
contorno que aparece como sendo dos músculos e
tudo que não for osso, significa que houve pouca
densidade. A densidade é responsável pela
eliminação das partes moles.
Pouco mAs
MILIAMPERAGEM
 Se o técnico quiser produzir
uma imagem óssea com
bastante detalhes, deve
utilizar um Kvp baixo e um mAs
alto. (método utilizado para
diminuir o borramento da
imagem).
PORTANTO:
 Extremidades: 1 metro (no mínimo);
 Tórax= 1,80 metros;
 Outras partes; 1,20 metros.
DISTÂNCIA
OBJETO-FILME
A DISTÂNCIA DE 1,80 PARA O TÓRAX DEVE-SE PELO TAMANHO
DA ÁREA A SER IRRADIADA, PELO AUMENTO DA DIVERGÊNCIA
DOS RAIOS ADJACENTES; CONSEQUENTEMENTE MAIOR
DEFINIÇÃO DOS CONTORNOS.
 Algumas distâncias são padronizadas para
que não se altere a constante do
aparelhos, e não ultrapasse os limites de
radioproteção.
De acordo como o que acabamos de ler, saber utilizar
tais fatores é essencial.
 Para exames do Tórax é aconselhável utilizar um
Kvp alto e um mAs baixo, porque nosso interesse é o
de visualizar partes moles e não osso, além lógico,
de que uma curta escala de tempo evita o
borramento da imagem.
 Para exames de extremidades utilizamos um mAs
alto e um kvp baixo.
COMO UTILIZAR O KVP
E O MAS?
 Quanto menor a distância objeto-filme, menor será
a ampliação da imagem;
DISTÂNCIA
OBJETO-FILME
z
EQUIPAMENTO
EMISSOR DE RAIOS X
 Atravessar objetos - quanto menor for o
comprimento de onda;
 Ser absorvido pelo objeto - quanto mais espesso;
 Fazer fluorescer certos sais metálicos- écrans;
 Enegrecer emulsões fotográficas – filmes;
 Propaga-se em linha reta;
 Ionização – transformação de gases em condutores
elétricos;
 Exercer efeitos biológicos.
PROPRIEDADES
DOS RAIOS X
E todo fóton oriundo ou espalhado do feixe primário.
A radiação secundária é diretamente proporcional a:
1. Kvp;
2. mAs;
3. Tamanho e espessura da parte irradiada.
RADIAÇÃO SECUNDÁRIA
RADIAÇÃO SECUNDÁRIA
1. Utilizar os valores de kvp e mAs adequados.
2. Colimador e cone: servem para restringir o tecido
a ser irradiado.
3. Grades antidifusoras: minimiza a quantidade de
radiação secundária no filme radiográfico.
MEDIDAS PARA REDUZIR
A RADIAÇÃO SECUNDÁRIA
Tunstato de Cálcio: Absorve radiação-X, emite luz
na faixa do azul ou violeta. (diminui a exposição do
paciente de 100 a 200 vezes).
Terras Raras: Absorve radiação-X, emite luz na
faixa de verde. (diminui a exposição do paciente em
até 400 vezes).
TIPOS DE ÉCRANS
Segundo a quantidade de luz emitida: alta, média e
baixa.
Segundo a velocidade: rápidos, médios e lentos.
Segundo o detalhe: granulações grossa, média e
fina.
CLASSIFICAÇÃO
DOS ÉCRANS
É uma preocupação
constante a aplicação de
menores doses de radiação
possível para exames de
Raios-x. Os filmes, em
combinação com os écrans
intensificadores, servem
como detectores para os
raios-x.
ÉCRANS
Função:
 Absorver a radiação transmitida pelo paciente e
converter essa energia num padrão de luz que tem
(tão próximo quanto possível) a mesma informação
como o feixe de raios X original.
 Essa luz, então, forma uma imagem latente no filme
radiográfico.
ÉCRANS
CARACTERÍSTICAS DO ÉCRAN:
- Papelão;
- Plástico;
- Cartolina.
DURABILIDADE DO ÉCRAN = 10 ANOS EM MÉDIA
DURABILIDADE RECOMENDÁVEL PARA USO DO
ÉCRAN = 2 ANOS EM MÉDIA
LIMPEZA DO ÉCRAN:
- Lavagem com algodão com água e sabão de côco.
- Uso de algodão não encharcado para que a água não
escorra em direção ao feltro do chassi.
ÉCRANS
ÉCRANS
Os écrans são usados na
prática radiológica através de
suportes especiais chamados
CHASSIS ou CASSETES.
ÉCRANS
 CHASSIS:
 São caixas com a função de receber o filme virgem
dentro da câmara escura.
 É dentro dele que o filme é exposto aos raios X e
dele é retirado para a revelação.
CHASSI
CHASSI
CARACTERÍSTICAS DO CHASSI:
 Parte anterior: Esta face é de alumínio radio-
transparente, por onde penetram os raios X. É
onde se forma a imagem.
 Parte posterior: Esta face é revestida de lâmina de
chumbo, que é a base anti-difusora de raios X, ou
seja, onde os raios X são paralisados em torno da
proporção de 95%.
CHASSI
 Os chassis deverão ser limpos diariamente e, de
preferência, sempre que utilizados nos pacientes.
Esta limpeza pode ser feita com álcool 70% e gaze.
 Deve-se evitar fazer a limpeza dos chassis com
movimentos não uniformes e exercendo muita
pressão sob os écrans, os quais poderão sofrer
danos irreparáveis.
LIMPEZA DO CHASSI
Os modelos de chassi:
 Plástico;
 Polietileno;
 Alumínio.
A durabilidade de um chassi é superior há 3 anos.
TIPOS DE CHASSI
Chassis:
•13x18
•18x24
•24x30
•30x40
•35x35
TAMANHO DOS CHASSIS
E TAMAMHO DOS FILMES
PORTA CHASSI
 Tem como função filtrar a radiação secundaria
gerada no paciente:
GRADE ANTIDIFUSORA
 A grade anti-difusora tem a função de interromper
a ação das radiações secundárias que vai para o
filme Elas constam de finas lâminas de Chumbo,
separadas por um material de baixo poder de
atenuação (acrílico,fibra de carbono,etc.).
GRADE ANTIDIFUSORA
 A grade antidifusora, criada pelo Dr. Gustav Bucky,
consiste em um conjunto de finas lâminas de
chumbo separadas por um material
radiotransparente muito leve (papel, fibra de
carbono etc.), cujas bordas (superior e inferior)
são paralelas.
 São de dois tipos: Grades Fixas e Grades móveis.
GRADE ANTIDIFUSORA
 Não possui movimento, fato que produz o
inconveniente de projetar no filme radiográfico a
imagem das finas lâminas de chumbo como finas
linhas radiopacas (brancas). Geralmente é utilizada
em exames de pacientes acamados (exame no
leito), ou no ato operatório (centro cirúrgico).
GRADE
ANTIDIFUSORA FIXA
 O sistema de grade móvel, também conhecida como
Potter-Bucky, foi desenvolvido pelo Dr. Hollis E. Potter,
e consiste na movimentação lateral da grade,
“apagando” da imagem radiográfica a projeção das linha
de chumbo no filme radiográfico.
 O movimento da grade deve ser iniciado antes da
emissão do feixe de radiação e terminar após a emissão
dos raios X. Ou seja, o tempo de movimentação da
grade deve ser superior ao tempo de exposição para
evitar o fenômeno conhecido como “imagem gradeada”,
que corresponde à visualização da projeção das lâminas
de chumbo no filme radiográfico.
GRADE ANTIDIFUSORA
MÓVEL (POTTER BUCKY)
GRADE ANTI DIFUSORA
Grade Antidifusora
GRADE ANTIDIFUSORA
 Filme radiográfico é uma película composta de uma
base e sobre ela encontramos substâncias a base de
brometo de prata que em contato com ondas
eletromagnéticas e ou luz visível há uma
precipitação do brometo de prata e que após
revelação torna-se visível a imagem nele obtida
(chamada imagem Latente).
FILME RADIOGRÁFICO
FILME RADIOGRÁFICO
 O filme radiográfico é um conversor de imagem.
Converte luz em diversos tons de cinza.
 A quantidade de exposição necessária para produzir
uma imagem depende da sensibilidade ou velocidade
do filme.
 A velocidade é escolhida tendo-se em mente dois
fatores importantes: exposição do paciente e
qualidade da imagem.
 O filme de alta velocidade reduz a dose no paciente,
mas, por outro lado degrada a qualidade da imagem.
FILME RADIOGRÁFICO
 A estrutura básica de um filme radiográfico é
composto de base, emulsão e camada protetora.
 A base é feita geralmente de material plástico
transparente (em geral de poliéster) ou acetato de
celulose e serve para dar suporte à emulsão.
 A emulsão e a parte principal do filme consiste de
uma mistura homogênea de gelatina e sais (brometo
de prata).
Composição de filme radiográfico:
1. Base : feita de poliéster.
2. Camada adesiva: substância gomosa.
3. Emulsão: íons de brometo e iodeto de prata.
4. Gelatina: camada protetora.
FILME E
PROCESSAMENTO
FILME RADIOGRÁFICO
FACE SIMPLES FACE DUPLA
 O Filme Radiográfico: é composto por uma ou duas
camadas de emulsão fotográfica unidas a uma base.
ESTRUTURA DO FILME
ESTRUTURA TÍPICA
DO FILME RADIOGRÁFICO
Material: Poliéster
 Fina (espessura de até 0,2 mm)
 Flexível e resistente
 Plana
 Transparente com tom azulado ou esverdeado
 Forma retangular com bordas arredondadas
BASE
 Gelatina: é feita de pele e ossos de animais. Têm
como funções servir de matriz para os halogenetos
de prata e de absorver água, intumescendo para a
penetração das soluções processadoras.
 Halogenetos de Prata: são compostos de
iodetos de prata e brometos de prata.
 São foto sensitivos.
EMULSÃO
 Saco Continente
 Folha de Papel
 Caixa de Papelão
EMBALAGEM
Folha de Papel
 Tem como função
proteger a filme da
luz, umidade e calor
excessivo.
INVÓLUCRO
 Tem a função de
bloqueio da passagem
de luz para as películas.
SACO CONTINGENTE
Granulação e velocidade.
Cuidados necessários com o manuseio.
Armazenamento.
Abertura da caixa e saco.
FILME RADIOGRÁFICO
 Fina: velocidade lenta, maior detalhe.
 Média: velocidade média, detalhe médio.
 Grossa: velocidade rápida, menor detalhe.
GRANULAÇÃO
VELOCIDADE
DETALHE
É a formação ou junção dos
Cristais de Prata.
GRANULAÇÃO
Mais a final, o que torna o
filme rápido ou lento?
FILMES - GRANULAÇÃO
Não causar trauma mecânico no filme.
Conseqüências:
 Eletricidade estática: é a corrente elétrica
formada no filme por traumas ou por umidade alta.
Tipos: coroa, poeira, cabelo.
CUIDADOS COM OS
FILMES RADIOGRÁFICOS
É a quebra da malha de prata.
 Um filme que não teve exposição suficiente, houve
a precipitação da prata, mais não a formação
completa da imagem.
É como se colocasse um véu por cima da imagem.
FOG OU VÉU DE BASE
É O FILME NOVO QUE NÃO FOI
EXPOSTO A RADIAÇÃO DE
QUALQUER ESPÉCIE.
FILME RADIOGRÁFICO
VIRGEM
É O FILME QUE SOFREU A
AÇÃO DA UMIDADE.
FILME RADIOGRÁFICO
MOFADO
FILME EXPOSTO A RADIAÇÃO,
CALOR E OUTRAS CONDIÇÕES QUE
IMPRESSIONAM OS SAIS DE
PRATA.
Velamento: densidade indesejável presente na
imagem radiográfica.
FILME RADIOGRÁFICO
VELADO
Longe da luz;
Longe de substâncias químicas;
Distante de radiação ionizante;
Armazenar em ambiente fresco;
Armazenar com umidade ambiente de 50%.
ARMAZENAMENTO
DO FILME
Armazenar sempre na vertical;
Temperatura ideal de 18°a 24°;
Colocar e retirar o filme do chassi com cuidado,
pegando-o pelos vértices.
EMPILHAMENTO
DO FILME
 Radiante - Entre paciente e receptor de
imagem.
 Luminosa - Do écran.
 Real - No filme.
 Latente - Não vista.
TIPOS DE IMAGEM
Imagem latente: são transformações invisíveis
produzidas na emulsão presente no filme radiográfico,
pela ação da luz dos écrans e dos raios-x.
FORMAÇÃO DA
IMAGEM LATENTE
CÂMARA ESCURA
É a sala do serviço de radiologia na qual desenvolvem-
se os processos de manuseio e revelação das películas
radiográficas.
Caracteriza-se pela ausência de luz natural e pela
presença de luz artificial de baixa intensidade (luz de
segurança).
DEFINIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
Localiza-se, de preferência, entre as salas de exame
ou o mais próximo possível delas, visando a otimização
do processo de revelação e encurtando o
deslocamento dos profissionais.
CÂMARA ESCURA
De acordo com a portaria da Vigilância Sanitária
453 de 1º de junho de 1998, deverá ser obedecida a
metragem das câmaras escuras que não deverá ser
inferior a 6 m2.
Suas paredes, se adjacentes à sala de exames,
deverão ser devidamente blindadas.
ÁREA FÍSICA
CÂMARA ESCURA
Não é necessário que as paredes sejam pintadas de
preto, pois o que faz o ambiente ser escuro é a
ausência de luz.
Uso de azulejos opacos para facilitar a limpeza e
evitar acumulo de poeira no ambiente.
A porta de acesso a câmara escura deve possuir
sistema de segurança.
ÁREA FÍSICA
CÂMARA ESCURA
CONTROLE DE TEMPERATURA
Deve ser feito de modo a manter a
temperatura ambiente entre 18ºC e
24ºC, com umidade relativa do ar
em torno de 30 a 50%.
Recomenda-se o uso de um
higroscópio (instrumento destinado
a medir a umidade relativa do ar) e
um termômetro no ambiente.
CÂMARA ESCURA
Paredes pinturas: cores claras (nunca preto),
lavável.
Revestimento resistente a ação corrosiva
(substâncias químicas).
Piso fácil limpeza, anticorrosivo, impermeável e
antiderrapante.
Bancada fórmica lavável com gavetas.
(acondicionamento dos filmes).
COMO DEVE SER ACÂMARAESCURA
CÂMARA ESCURA
Lâmpada fluorescente padrão para hospitais e
clinicas.
Interruptores (não fluorescentes) posicionados
de forma a evitar acionamento acidental.
Vedação apropriada contra a luz tanto para porta
quanto para a passagem de chassis.
Sistema de iluminação de segurança lâmpada e
filtros apropriados aos tipos de filmes, altura no
mínimo 1,20m da bancada.
ILUMINAÇÃO DA CÂMARAESCURA
CÂMARA ESCURA
É o local onde se armazenam alguns acessórios
radiológicos como: bancada com gaveta para
filmes não expostos, caixa de filmes para
reposição rápida, termômetro, higroscópio, etc.
Divisão da Câmara Escura:
PARTE SECA
É o local onde são armazenados os tanques
reservatórios de químicos (revelador e fixador),
tanque de água, processadora, etc.
PARTE ÚMIDA
CÂMARA ESCURA
Portátil;
Em quarto;
Em labirinto;
TIPOS DE CÂMARA ESCURA:
CÂMARA ESCURA
PORTÁTIL
CÂMARA ESCURA
EM QUARTO
CÂMARA ESCURA
EM LABIRINTO
CÂMARA ESCURA
Secadores
Colgaduras
Luz de
segurança
EQUIPAMENOS E ACESSÓRIOS
Vermelho Âmbar
15 Watts
CÂMARA ESCURA
Utilizado nos processos de
revelação manual para secagem das
películas após seu processamento.
Após a última lavagem, os filmes
com as colgaduras vão diretamente
para o secador com temperatura de
35° a 40°C.
O secador possui um ventilador onde
o ar fica circundando para dar
igualdade de secagem.
ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS
Secadores
CÂMARA ESCURA
COLGADURA: Acessório
utilizado para fixação das
películas para banhos químicos
durante o processamento
manual. Constituída de aço
inox, evita corrosão, possuindo
tamanhos variáveis. A película
ficará presa até que esteja
completamente seca.
ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS
CÂMARA ESCURA
Em número mínimo de 3 (volume de
20 litros), para o revelador, água e
fixador.
Confeccionado em material de inox,
devendo possuir obrigatoriamente
uma tampa de contato com o volume
líquido e uma tampa externa do
compartimento. Estas tampas são
necessárias para evitar o processo
de oxidação dos químicos por
contato direto com o ar.
ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS
Tanque de
processamento
CÂMARA ESCURA
Evitar qualquer entrada de luz: pode causar
velamento no filme.
Luz de segurança no mínimo de 120cm do balcão de
manipulação e filtros adequados.
Temperatura de 18°a 24°.
Exaustor.
Acondicionamento das caixas de filmes = vertical.
(temperatura e umidade do ar sob controle).
CUIDADOS NA CÂMARA ESCURA:
CÂMARA ESCURA
CÂMARA CLARA
 É um local exposto a todo tipo de luz e fica ao lado
da câmara escura.
 É nesse local onde os profissionais das técnicas
radiológicas ficam à espera das radiografias
processadas para estudo das imagens, ou seja, um
controle de qualidade, devendo verificar se estão
identificadas corretamente com: nome, data, tipo de
exame realizado, lado direito ou esquerdo, etc.
ÁREA FÍSICA
CÂMARA CLARA
Limpeza diária (evitar alimentos e objetos
desnecessário).
Negatoscopio (local apropriado).
Ambiente de iluminação adequada.
Acondicionamento dos chassis (local apropriado).
CUIDADOS NA CÂMARA CLARA:
CÂMARA CLARA
NEGATOSCÓPIO: Acessório
onde colocam-se as
radiografias para estudo.
Seus tamanhos variam para
acomodar de 4 a 12 filmes.
ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS
CÂMARA CLARA
Diariamente utilizar panos úmidos nas superfícies e
piso, não comer, beber ou fumar no setor de
radiodiagnóstico.
Obs: a higienização dos equipamentos e acessórios
radiológicos é função do técnico ou tecnólogo em
radiologia do setor.
LIMPESA NA CÂMARA CLARA
CÂMARA CLARA
 É nesse local que o profissional verifica, se o
exame está correto.
 Podendo assim dizer que é na câmara clara que se
realiza o teste de qualidade para uma prévia
solução diagnóstica.
 Em todos os setores de radiologia a câmara clara
deverá ser planejada de acordo com o tamanho do
departamento radiologico ficando sempre em
contato com a câmara escura.
CÂMARA CLARA
 Um Computador para controle de exames a serem
realizados.
 Uma estante com o espaço para separar vários
tipos de envelopes para guardar os exames que vão
ser análisados.
PRINCIPAIS COMPONENTES QUE
PODEM COMPOR A CÂMARA CLARA
CÂMARA CLARA
 As máquinas de revelação automática que
corresponde os limites da câmara escura para
câmara clara.
 O negatoscópio para ver a imagem radiográfica.
PRINCIPAIS COMPONENTES QUE
PODEM COMPOR A CÂMARA CLARA
CÂMARA CLARA
CÂMARA CLARA
PROCESSAMENTO
RADIOGRÁFICO
Procedimento cujo objetivo é
é transformar a imagem
latente em imagem visível e
permanente.
IMAGEM
LATENTE
IMAGEM
VISÍVEL
PERMANENTE
REVELAÇÃO
 Estágio do processamento em que
a imagem latente é convertida em
imagem visível, por meio da
transformação dos íons de prata
em prata metálica negra.
REVELADOR
CRISTAIS SENSIBILIZADOS
PROCESSO DE REVELAÇÃO
Químicos
Revelador: solução redutora que atua sobre os
cristais do filme que receberam a ação dos raios-X ou
luz dos écrans, precipitando-os e transformando-os
em prata de coloração negra.
COMPONENTES DO
REVELADOR
Redutores
Hidroquinona, mentol ou fenidona: são os
responsáveis pela a precipitação dos cristais.
Alcalinizante:
Carbonato de sódio, hidróxido de sódio ou borato
de sódio: responsável para manter alcalinidade da
solução para ação dos redutores.
Preservador: sulfito de sódio que conserva e
estabiliza a solução, diminuindo a oxidação dos
redutores.
Antivelamento: brometo de potássio que impedi a
ação da hidroquinona sobre os cristais que não
receberam a ação dos raios-x ou luz dos écrans,
evitando que estes se tornem velados.
COMPONENTES DO
REVELADOR
FIXAÇÃO
 Estágio do processamento que
torna a imagem visível permanente,
dando ao filme condições de ser
arquivado.
FIXADOR
SAIS DE PRATA NÃO
SENSIBILIZADOS
Fixador:
solução independente do revelador que atua sobre
os cristais que não receberam a ação dos raios-x ou
luz dos écrans, retirando-o do filme, tornando
transparente as regiões não sensibilizadas.
Tem a função de clarear a imagem.
FIXAÇÃO
Hidrossufito de sódio ou tiossulfato de sódio:
• Remove do filme os cristais .
Sulfito de sódio:
• Conserva e estabiliza a solução.
Ácido acético glacial:
•Para imediatamente o processo de revelação.
Alumínio de cromo:
• Endurece a capa de gelatina.
COMPONENTES DO
FIXADOR
PROCESSAMENTO
DE FILME
PROCESSAMENTO MANUAL
PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO
Manual: Sequência.
1. Revelador
2. Água
3. Fixador
4. Banho final
5. Secagem
PROCESSAMENTO
DE FILME
CÂMARA ESCURA
PROCESSAMENTO
MANUAL
PROCEDIMENTO
1. Coloca o filme no revelador (o tempo depende da
temperatura do revelador);
2. Coloca na água;
3. Coloca no fixador;
4. Banho final;
5. Na estufa para secar.
1. MISTURE AS SOLUÇÕES
2. VERIFIQUE A TEMPERATURA
É realizado manualmente pelo
operador dentro da câmara escura.
PROCESSAMENTO
MANUAL
3. COLOQUE O FILME NA COLGADURA:
4. AJUSTE O CRONÔMETRO:
PROCESSAMENTO
MANUAL
5. MERGULHE O FILME NO
REVELADOR:
6. AGITE O FILME – SE
RECOMENDADO:
PROCESSAMENTO
MANUAL
7. ESCORRA O FILME FORA DO
TANQUE REVELADOR
8. ENXAGUE BEM
PROCESSAMENTO
MANUAL
9. FIXE ADEQUADAMENTE
10. LAVE BEM
PROCESSAMENTO
MANUAL
11. ENXAGUE FINAL
12. SECAGEM.
PROCESSAMENTO
MANUAL
É realizado através de Processadoras Automáticas.
Estrutura básica de uma
Processadora Automática
PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
Dentro de cada tanque é colocado um conjunto de rolos e
engrenagens denominado racks, ou seja, cada tanque possui o
seu rack.
Rolos de tracionamento do filme
Detalhes dos tanques internos da
processadora sem os rolos. Na ordem da
esquerda para a direita: água (branco),
fixador (vermelho) e revelador (azul).
PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
Os racks devem ser limpos de quinze em quinze dias
(dependendo do fluxo);
Água deve ser trocada todos os dias;
Cuidado com a reposição automática dos químicos.
LIMPESA DA
PROCESSADORA
RACKS
As processadoras automáticas possuem sistemas
para controle de temperatura das soluções químicas
e da secadora e mecanismos para a reposição e
recirculação das soluções químicas.
A reposição das soluções químicas é feita por
tanques externos de abastecimento, um contendo
solução reveladora (revelador) e outro contendo
solução fixadora (fixador).
PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
O Processamento Automático é conhecido como
seco, e é iniciado com a colocação do filme
radiográfico na bandeja da processadora,
terminando com a saída desse filme processado e
seco.
Todo o processo automático gira em torno de 90 a
120 segundos.
PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
INÍCIO DO EXPEDIENTE
 Abrir o registro de água que abastece a
processadora.
 Recolocar os rolos cuidadosamente.
 Fechar a tampa da processadora.
 Ligar a processadora.
 Limpar a bandeja de saída e de entrada.
 Passar de 4 a 5 filmes (podem ser filmes já
revelados) para assentar os rolos e retirar qualquer
possível resíduo que tenha ficado nos rolos.
PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
 Desligar a processadora.
 Fechar o registro de água que abastece a
processadora.
 Retirar os rolos e lavá-los cuidadosamente.
 Colocar os rolos em local seguro e cobri-los (evitar
pó).
 Deslocar a tampa da processadora e deixá-la aberta
parcialmente para evitar a concentração de vapores.
 Fechar qualquer janela próxima a processadora.
TÉRMINO DO EXPEDIENTE
PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
CONDIÇÕES ADEQUADAS NO PREPARO
1. Ao preparar as soluções, usar material de segurança: avental, luvas e
óculos.
2. Manipular com cuidado, evitando derramamento.
3. Evitar que espirrem e venham a atingir os olhos e a pele ao adicionar
as soluções concentradas sobre a água no tanque de preparação.
4. Em caso de contato com os olhos ou a pele, lavá-los imediatamente
com água em abundância.
5. Após o manuseio dos produtos químicos, lavar cuidadosamente as
mãos.
6. Proceder à preparação das soluções em local com boa ventilação,
para eliminar vapores e gases que possam se desprender, evitando o
risco de serem aspirados.
CUIDADOS NO MANUSEIO
DAS SOLUÇÕES QUIMICAS
SOLUÇÕES QUIMICAS
SOLUÇÕES QUIMICAS
SOLUÇÕES PRONTAS
PARA USO
Revelador
Quimicos: A, B e C
Despeja o A, depois o B, dissolve e depois despeja o C,
mistura tudo com cuidado e acrescenta água (de
preferência destilada), bem devagar para não causar
bolhas.
Fixador
O mesmo processo.
OBS: para cada 5 litros de químicos acrescenta 13 litros
de água.
COMO PREPARAR AS
SOLUÇÕES
 Todos os estudos radiológicos necessitam de
identificação para localização dos respectivos
pacientes e reconhecimento do exame realizado.
IDENTIFICAÇÃO DAS
IMAGENS RADIOGRÁFICAS
 A identificação deverá estar impressa e legível na
radiografia, sem superpor estruturas importantes
do exame radiográfico.
 Pode ser feita usando-se um numerador alfa
numérico, ou câmaras identificadoras.
 Deve ser evitada a identificação escrita (com
caneta) ou com etiqueta colada diretamente na
radiografia.
IDENTIFICAÇÃO DAS
IMAGENS RADIOGRÁFICAS
Letras
Alfanuméricas de
chumbo
Identificação
Metal+Chumbo
Câmara de
Identificação
Automática
IDENTIFICAÇÃO DAS
IMAGENS RADIOGRÁFICAS
 O numerador alfa numérico mais comum é feito de
uma base de acrílico ou com alumínio, com letras e
números em chumbo.
TIPOS DE
IDENTIFICAÇÃO
TIPOS DE
IDENTIFICAÇÃO
 As câmaras identificadoras fotografam os dados
do paciente, escritos (ou impressos) em pedaço de
papel, no filme radiográfico, através de um chassi
com janela.
 Possui a vantagem de se colocar um grande número
de informações e a grande desvantagem de, em
alguns casos, não permitir o correto
posicionamento da identificação na radiografia
devido à posição fixa da janela no chassi.
IDENTIFICAÇÃO
ALFA - NUMÉRICA
IDENTIFICAÇÃO/CHASSI
COM JANELA
A identificação de uma radiografia deve conter, no
mínimo, os seguintes dados:
 Nome ou logotipo da instituição onde foi realizado o
exame;
 Data (dia/mês/ano) da realização do exame;
 Nome do paciente;
DADOS DA IDENTIFICAÇÃO
RADIOGRÁFICA
 Número de registro do exame no serviço de radiologia
(ID do paciente);
 A letra “D” ou “E” que identifica o lado do
posicionamento do paciente;
 Nome do técnico responsável pela realização do
exame;
DADOS DA IDENTIFICAÇÃO
RADIOGRÁFICA
 Quando o exame realizado for com a incidência do
raio central (RC) em Póstero-anterior (PA), a
identificação também deverá estar em PA (ou seja,
com os números e letras de “costas” para o
observador).
 O numerador deve ser posicionado com a sua face
anterior em contato com o chassi.
COMO É FEIRA A
IDENTIFICAÇÃO EM (PA)
 A identificação deverá sempre estar posicionada sobre
o receptor de imagem do lado direito do paciente. E
nunca sobre a estativa ou mesa de exames.
 Quando a imagem radiográfica estiver no negatoscópio,
deverá ser vista com a identificação do lado esquerdo
do observador. Isso facilita a observação de algumas
estruturas anatômicas difíceis de serem reconhecidas.
 Em caso de suspeita de uma identificação incorreta, o
exame deverá ser repetido afim de que se possa
contribuir para um diagnóstico mais preciso.
VISUALIZAÇÃO DA
IDENTIFICAÇÃO
NEGATOSCÓPIO
(acessório utilizado
para visualização
radiográfica),
Construído com quadro de aço inoxidável, filtro de
chumbo de 1,5mm e revestido com alumínio polido.
DIVISOR DE CHASSIS
São os diafragmas, cones, cilindros e colimadores
ajustáveis que possuem a função de limitar o campo
irradiado, evitando a irradiação de zonas inúteis ao
exame. Assim, consequentemente será reduzida, a
radiação espalhada (secundária).
LIMITADORES DE CAMPO
É o mais simples dos limitadores de campo. É
constituído por uma folha de chumbo (Pb) com um
orifício central. O tamanho e a forma desses orifícios
são fixos e determinam o tamanho e a forma do campo
de radiação. Geralmente são empregados em
aparelhos destinados ao estudo de regiões específicas
do corpo.
DIAFRAGMA
São tubos de metal de forma cônica ou cilíndrica,
abertos nas extremidades e revestidos,
internamente, com chumbo (Pb). Melhoram a
qualidade da imagem através da redução da radiação
espalhada (secundária), melhorando assim, a imagem
radiográfica.
CONES E CILINDROS
Cilindro de Extensão também
conhecido como cone de
extensão para exames
radiológicos dos seios da face,
adaptável a todos os colimadores
de raios x convencionais
existentes, são utilizados para
realização de exames colimados
proporcionando assim maior
nitidez nos resultados.
CILINDROS DE EXTENÇÃO
ESPESSÔMETRO
O Espessômetro é um
instrumento que deve ser
utilizado antes de quaisquer
procedimentos radiológico, seja
este convencional ou contrastado,
e tem como objetivo medir a
espessura a ser transpassada em
relação ao trajeto que o feixe de
raios X realizará.
GONIÔMETRO
Goniômetro Radiológico em
Alumínio é um instrumento de
medida em forma semicircular
com dupla angulação, escala 0º a
180º e 180º a 360º, utilizado para
medir ângulos. Fabricado em
alumínio e possui haste alongada
de 300 mm para identificar e
marcar medida.
RÉGUA ESCANOGRÁFICA
PINÇA PARA
URETROCISTROGRAFIA
São variações de densidade indesejáveis apresentadas sob
a forma de manchas na radiografia devido ao:
 Manuseio com mãos úmidas;
 Pressão e deformação física do filme radiográfico;
 Exposição prolongada à luz de segurança na câmara
escura;
 Fricção do filme radiográfico exposto ou virgem (não
exposto);
 Contato do filme radiográfico com líquidos;
 Validade do filme radiográfico;
ARTEFATOS
A radiológia digital é um ramo do diagnóstico por
imagem que se utiliza de sistemas computacionais
para:
 Aquisição, Processamento, Apresentação e
Gerenciamento de Imagens, obtidas nos diversos
métodos.
RADIOLOGIA DIGITAL
Sistemas de Digitalização :
 DR – Radiografia Digital
 CR - Radiografia Computadorizada;
RADIOLOGIA DIGITAL
RADIOLOGIA DIGITAL
DRY
Sistema de Revelação a Seco
DR – Radiografia Digital
CR – Radiografia Computadorizada
(RX e Mamografia)
EQUIPAMENTOS PARA
AQUISIÇÃO DE IMAGENS
DIGITAIS
 Posicionamento
Técnica*
 Profissional
Equipamento*
O QUE CONTINUA
IGUAL NOS PROCESSOS?
Sensibiliza Documenta Verifica
Processo Convencional
Processo Digital
Sensibiliza Verifica Documenta
O QUE MUDA
NOS PROCESSOS?
► Digitaliza até 5 salas de RX e exames no
leito.
► Custa 1/3 do valor do DR.
Desvantagens
► Pode apresentar problemas de fluxo uma
etapa a mais no processo.
RADIOGRAFIA
COMPUTADORIZADA (CR)
Vantagens
► Investimento ZERO em equipamentos de
mamografia e RX.
RADIOGRAFIA
DIGITAL – DR
Vantagens
► Diminui uma etapa no processo.
Desvantagens
► Investimento em equipamentos
de mamografia e RX.
► Digitaliza apenas uma sala por equipamento,
não digitaliza o leito.
► Investimento alto.
Leitura dual ou simples
IMAGING PLATE (IP)
CR CONSOLE –
IDENTIFICAÇÃO E
QUALIDADE DA IMAGEM.
► Brilho
► Contraste
► Zoom
► Mudança de filtros
► Impressão
► Gravar em CDs.
► Enviar p/ PACS.
Servidor
PC’s
Clínicas
Estação de Trabalho
de Diagnóstico
PACS - Picture Archiving
Communications System
Casa
Congressos
etc..
Obrigada!

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Administração de Laboratório de Radiologia

  • 1.
  • 2. CONCEITO Administrar o Laboratório de Radiologia é conhecer o setor, as suas práticas, todos os seus componentes e saber usá-los em prol de contribuir para o diagnóstico acertivo do paciente.
  • 3. OBJETIVO A disciplina de Administração de laboratório de radiologia tem o intúito de apresentar ao aluno a estrutura do CDI (centro de diagnóstico por imagem) o qual pertence o setor de Raio X Convencional e Digital levando em conta os seus componentes, acessórios, salas quentes e frias e as atrubuições do professional das técnicas radiológicas nesse setor.
  • 4. INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA Radiologia Médica é a ciência que estuda as radiações e suas aplicações com fins diagnóstico, e terapêutico. RX Convencional Iodo Terapia Radioterapia
  • 5. PERFIL PROFISSIONAL A função do Técnico em Radiologia Médica está ligada a aquisição e processamento de atividades radiológicas que são produzidas em filmes e/ou arquivos, tendo a finalidade de dar apoio ao diagnóstico médico. A qualidade das imagens é de importância fundamental para auxiliar na interpretação do médico.
  • 6. Existem requisitos que são de suma importância para O Técnico em Radiologia se tornar um bom profissional.  O fundamental a todos da área clínica, é paciência e empatia.  O bom profissional da área da saúde, de maneira geral, deve ser sensível aos problemas dos pacientes, auxiliando para que seja rápida a melhora do quadro clínico. PERFIL PROFISSIONAL
  • 7. PERFIL PROFISSIONAL  Além disso, o profissional deve buscar sempre capacitação, pois a inovação de equipamentos no ambiente hospitalar é constante e o profissional deve sempre está apto a trabalhar com novas tecnologias.  Outro ponto importante é a ética profissional, levando sempre em conta o sigilo e o pudor do paciente.
  • 8. PERFIL PROFISSIONAL  A função do Técnico em Radiologia Médica está ligada a aquisição e processamento de atividades radiológicas que são produzidas em filmes e/ou aquivos, tendo a finalidade de dar apoio ao diagnóstico médico.  A qualidade das imagens é de importância fundamental para auxiliar na interpretação do médico.
  • 9. PERFIL PROFISSIONAL Por meio de equipamentos e ferramentas radiológicas específicas, o técnico em radiologia produz imagens que podem diagnosticar problemas no interior do organismo do paciente.
  • 10. PERFIL PROFISSIONAL  A atuação do técnico em radiologia não está limitada apenas a um ambiente, pois haverá casos em que o paciente não poderá se deslocar para o hospital, ou clínica.  O técnico em radiologia pode atuar em unidades de terapia intensiva, centros cirúrgicos, leitos adultos ou infantis, ou em domicílio, evitando assim que o paciente se locomova até a unidade de radiologia.
  • 11. ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO EM RADIOLOGIA O técnico em radiologia médica deve conhecer bem a anatomia, saber posicionar corretamente o paciente, além de manusear com excelência os equipamentos, pois só assim conseguirá produzir imagens radiológicas de qualidade que auxiliarão no rápido e preciso diagnóstico do paciente, contribuindo no tratamento e evitando complicações no quadro clínico.
  • 12. FUNÇÕES DO TÉCNICO EM RADIOLOGIA Cabe ao técnico em radiologia o manuseio de todos os equipamentos da sala de exames, a radioproteção com o uso de EPIs e EPCs, a verificação do funcionamento de todos os equipamentos, a verificação da temperatura da sala de exames, a execução de todos os exames com atenção a solicitação médica quanto aos posicionamentos solicitados.
  • 13. FUNÇÕES DO TÉCNICO EM RADIOLOGIA Selecionar os cassetes ou chassis que serão utilizados, orientar e posicionar os pacientes, explicar o exame, fazer relatos por escrito direcionados ao médico caso haja alguma intercorrência relacionada com o posicionamento e colaboração do paciente mediante o exame, identificar os cassetes ou chassis radiográficos, encaminhá-los ao laboratório de revelação e avaliar a qualidade das imagens, de modo a repeti-las, caso necessário.
  • 14. FUNÇÕES DO TÉCNICO EM RADIOLOGIA As radiografias realizadas devem ser guardadas em envelope identificado e devem ser entregues ao paciente ou encaminhadas para a sala de laudos conforme normas do serviço.
  • 15.  Ressonância Nuclear Magnética;  Medicina Nuclear;  Densitometria Óssea;  Radiologia Veterinária;  Radiologia Odontologica;  Radiologia Forense; SUB-ÁREAS DA RADIOLOGIA
  • 16.  Radiologia Convencional;  Tomografia Computadorizada;  Mamografia;  Pet-CT  Ultrassonografia  Radiologia Intervencionista (Angiologia e Hemodinamica)  Radiologia Industrial (portos e aeroportos) segurança; alimentos. SUB-ÁREAS DA RADIOLOGIA
  • 18. O que é o exame:  De baixo custo e disponível na grande maioria dos serviços de saúde do país, o Raio X serve para avaliar as condições de órgãos e estruturas internas como o pulmão e a coluna, para pesquisar fraturas e para acompanhar a evolução de tumores e doenças ósseas, entre outros. RADIOLOGIA CONVENCIONAL
  • 19. Como é feito o exame:  O paciente e o equipamento de RX serão posicionados pelo técnico em radiologia de acordo com o local do corpo a ser examinado.  O técnico dará orientações ao paciente sobre o que fazer antes, durante e depois do registro da imagem.  Os raios emitidos pela máquina não machucam, eles passam através do corpo e “marcam” uma placa sensível, gerando a imagem do local desejado. (sítio de interesse) RADIOLOGIA CONVENCIONAL
  • 20. Dividida em Exames Simples e Contrastados;  Simples: Não necessita de nenhum preparo especial;  Contrastados: Necessita de um meio de contraste radiológico. RADIOLOGIA CONVENCIONAL
  • 21. Radiologia Médica é a ciência que estuda as radiações e suas aplicações com fins diagnóstico, e terapêutico.  Dividide-se em: Diagnóstico e Tratamento e os exames podem ser Simples ou Contrastados . E o que é Radiografia? Radiografia é uma imagem pássivel de leitura (interpretação) e diagnóstico que utiliza a radiação X como agente principal. RELEMBRANDO...
  • 22.  Miliamperagem (mA)----corrente do tubo = potência do aparelho; varia de 25 a 1200 MA, PRODUÇÃO DE RADIAÇÃO.  Miliamperagem por segundo (mAs)----- QUANTIDADE DE RADIAÇÃO PRODUZIDA POR SEGUNDO = tempo de exposição.  Kilovoltagem (Kvp)----- RESPONSAVEL PELO PODER DE PENETRAÇÃO DA RADIAÇÃO PRODUZIDA----- intensidade da corrente do tubo. FATORES DE EXPOSIÇÃO
  • 23.  Distância: A distância padrão (Dfofi) no estudo convencional é de 1 metro, com exceção de exames do tórax aonde utilizamos a distância de 1,80m (telerradiografia).  Colimação: Uma colimação precisa reduz a divergência dos raios x, tornando-o mais concentrados, aumentando a qualidade do exame. FATORES DE EXPOSIÇÃO
  • 24.  Fo: Foco (foco emissor de radiação)  O: Objeto(região do corpo em estudo)  Fi: Filme radiográfico (chassis)  d: Distância.  dFoFi: Distância foco filme (anteparo)  dOFi: Distância objeto filme  dFoO: Distância foco objeto NOMENCLATURAS
  • 25.  Refere-se como opacidade ou imagem radiopaca, aquelas que tendem ao branco (meios de contrastes e artefatos de imagem) e Radiotransparentes aquelas que tendem ao preto. RADIOPACIDADE E RADIOTRANPARÊNCIA
  • 26.  Uma radiografia subexposta corresponde à uma imagem deficiente de exposição, que devera ser corrigida alterando para mais os fatores de exposição radiológica (Kvp e mAs). SUBEXPOSIÇÃO
  • 27.  Uma radiografia superexposta consiste em uma radiografia que sofreu uma exposição acentuada, acima do normal. Também precisa ser corrigida. SUPEREXPOSIÇÃO
  • 28.  Considera-se uma radiografia suficientemente exposta, aquela que demonstra um contraste e uma densidade acessível. EXPOSIÇÃO SUFICIENTE
  • 29. Os principais fatores radiológicos que nós técnicos temos que saber lidar são:  Kilovoltagem (Kvp)  Miliamperagem (mA)  Tempo (S)  Miliamperagem-Segundo(mAs)  Distancia Foco-Filme FATORES RADIOLÓGICOS! COMO ESCOLHE-LOS?
  • 30.  Sendo a Kilovoltagem o controlador primário do contraste radiográfico. O que é contraste radiográfico?  O contraste radiográfico é o responsável pela imagem preta e branca na radiografia  Kvp = 2xE+K, sendo que K é a constante. Mais o que uma constante?  É o conjunto de equipamentos de uma sala de Rx; capacidade da ampola, tipo de écran, grade, temperatura e tempo da processadora, além da marca do filme. Essa constante varia de 30 a 50. KILOVOLTAGEM
  • 32.  É responsável pelo contorno estrutural do osso, ou seja, numa imagem de uma radiografia de um pé, o contorno que aparece como sendo dos músculos e tudo que não for osso, significa que houve pouca densidade. A densidade é responsável pela eliminação das partes moles. Pouco mAs MILIAMPERAGEM
  • 33.  Se o técnico quiser produzir uma imagem óssea com bastante detalhes, deve utilizar um Kvp baixo e um mAs alto. (método utilizado para diminuir o borramento da imagem). PORTANTO:
  • 34.  Extremidades: 1 metro (no mínimo);  Tórax= 1,80 metros;  Outras partes; 1,20 metros. DISTÂNCIA OBJETO-FILME A DISTÂNCIA DE 1,80 PARA O TÓRAX DEVE-SE PELO TAMANHO DA ÁREA A SER IRRADIADA, PELO AUMENTO DA DIVERGÊNCIA DOS RAIOS ADJACENTES; CONSEQUENTEMENTE MAIOR DEFINIÇÃO DOS CONTORNOS.  Algumas distâncias são padronizadas para que não se altere a constante do aparelhos, e não ultrapasse os limites de radioproteção.
  • 35. De acordo como o que acabamos de ler, saber utilizar tais fatores é essencial.  Para exames do Tórax é aconselhável utilizar um Kvp alto e um mAs baixo, porque nosso interesse é o de visualizar partes moles e não osso, além lógico, de que uma curta escala de tempo evita o borramento da imagem.  Para exames de extremidades utilizamos um mAs alto e um kvp baixo. COMO UTILIZAR O KVP E O MAS?
  • 36.  Quanto menor a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem; DISTÂNCIA OBJETO-FILME
  • 38.
  • 39.  Atravessar objetos - quanto menor for o comprimento de onda;  Ser absorvido pelo objeto - quanto mais espesso;  Fazer fluorescer certos sais metálicos- écrans;  Enegrecer emulsões fotográficas – filmes;  Propaga-se em linha reta;  Ionização – transformação de gases em condutores elétricos;  Exercer efeitos biológicos. PROPRIEDADES DOS RAIOS X
  • 40. E todo fóton oriundo ou espalhado do feixe primário. A radiação secundária é diretamente proporcional a: 1. Kvp; 2. mAs; 3. Tamanho e espessura da parte irradiada. RADIAÇÃO SECUNDÁRIA
  • 42. 1. Utilizar os valores de kvp e mAs adequados. 2. Colimador e cone: servem para restringir o tecido a ser irradiado. 3. Grades antidifusoras: minimiza a quantidade de radiação secundária no filme radiográfico. MEDIDAS PARA REDUZIR A RADIAÇÃO SECUNDÁRIA
  • 43. Tunstato de Cálcio: Absorve radiação-X, emite luz na faixa do azul ou violeta. (diminui a exposição do paciente de 100 a 200 vezes). Terras Raras: Absorve radiação-X, emite luz na faixa de verde. (diminui a exposição do paciente em até 400 vezes). TIPOS DE ÉCRANS
  • 44. Segundo a quantidade de luz emitida: alta, média e baixa. Segundo a velocidade: rápidos, médios e lentos. Segundo o detalhe: granulações grossa, média e fina. CLASSIFICAÇÃO DOS ÉCRANS
  • 45. É uma preocupação constante a aplicação de menores doses de radiação possível para exames de Raios-x. Os filmes, em combinação com os écrans intensificadores, servem como detectores para os raios-x. ÉCRANS
  • 46. Função:  Absorver a radiação transmitida pelo paciente e converter essa energia num padrão de luz que tem (tão próximo quanto possível) a mesma informação como o feixe de raios X original.  Essa luz, então, forma uma imagem latente no filme radiográfico. ÉCRANS
  • 47. CARACTERÍSTICAS DO ÉCRAN: - Papelão; - Plástico; - Cartolina. DURABILIDADE DO ÉCRAN = 10 ANOS EM MÉDIA DURABILIDADE RECOMENDÁVEL PARA USO DO ÉCRAN = 2 ANOS EM MÉDIA LIMPEZA DO ÉCRAN: - Lavagem com algodão com água e sabão de côco. - Uso de algodão não encharcado para que a água não escorra em direção ao feltro do chassi. ÉCRANS
  • 49. Os écrans são usados na prática radiológica através de suportes especiais chamados CHASSIS ou CASSETES. ÉCRANS
  • 50.  CHASSIS:  São caixas com a função de receber o filme virgem dentro da câmara escura.  É dentro dele que o filme é exposto aos raios X e dele é retirado para a revelação. CHASSI
  • 51. CHASSI CARACTERÍSTICAS DO CHASSI:  Parte anterior: Esta face é de alumínio radio- transparente, por onde penetram os raios X. É onde se forma a imagem.  Parte posterior: Esta face é revestida de lâmina de chumbo, que é a base anti-difusora de raios X, ou seja, onde os raios X são paralisados em torno da proporção de 95%.
  • 53.
  • 54.  Os chassis deverão ser limpos diariamente e, de preferência, sempre que utilizados nos pacientes. Esta limpeza pode ser feita com álcool 70% e gaze.  Deve-se evitar fazer a limpeza dos chassis com movimentos não uniformes e exercendo muita pressão sob os écrans, os quais poderão sofrer danos irreparáveis. LIMPEZA DO CHASSI
  • 55. Os modelos de chassi:  Plástico;  Polietileno;  Alumínio. A durabilidade de um chassi é superior há 3 anos. TIPOS DE CHASSI
  • 58.  Tem como função filtrar a radiação secundaria gerada no paciente: GRADE ANTIDIFUSORA
  • 59.  A grade anti-difusora tem a função de interromper a ação das radiações secundárias que vai para o filme Elas constam de finas lâminas de Chumbo, separadas por um material de baixo poder de atenuação (acrílico,fibra de carbono,etc.). GRADE ANTIDIFUSORA
  • 60.  A grade antidifusora, criada pelo Dr. Gustav Bucky, consiste em um conjunto de finas lâminas de chumbo separadas por um material radiotransparente muito leve (papel, fibra de carbono etc.), cujas bordas (superior e inferior) são paralelas.  São de dois tipos: Grades Fixas e Grades móveis. GRADE ANTIDIFUSORA
  • 61.  Não possui movimento, fato que produz o inconveniente de projetar no filme radiográfico a imagem das finas lâminas de chumbo como finas linhas radiopacas (brancas). Geralmente é utilizada em exames de pacientes acamados (exame no leito), ou no ato operatório (centro cirúrgico). GRADE ANTIDIFUSORA FIXA
  • 62.  O sistema de grade móvel, também conhecida como Potter-Bucky, foi desenvolvido pelo Dr. Hollis E. Potter, e consiste na movimentação lateral da grade, “apagando” da imagem radiográfica a projeção das linha de chumbo no filme radiográfico.  O movimento da grade deve ser iniciado antes da emissão do feixe de radiação e terminar após a emissão dos raios X. Ou seja, o tempo de movimentação da grade deve ser superior ao tempo de exposição para evitar o fenômeno conhecido como “imagem gradeada”, que corresponde à visualização da projeção das lâminas de chumbo no filme radiográfico. GRADE ANTIDIFUSORA MÓVEL (POTTER BUCKY)
  • 65.  Filme radiográfico é uma película composta de uma base e sobre ela encontramos substâncias a base de brometo de prata que em contato com ondas eletromagnéticas e ou luz visível há uma precipitação do brometo de prata e que após revelação torna-se visível a imagem nele obtida (chamada imagem Latente). FILME RADIOGRÁFICO
  • 66. FILME RADIOGRÁFICO  O filme radiográfico é um conversor de imagem. Converte luz em diversos tons de cinza.  A quantidade de exposição necessária para produzir uma imagem depende da sensibilidade ou velocidade do filme.  A velocidade é escolhida tendo-se em mente dois fatores importantes: exposição do paciente e qualidade da imagem.  O filme de alta velocidade reduz a dose no paciente, mas, por outro lado degrada a qualidade da imagem.
  • 67. FILME RADIOGRÁFICO  A estrutura básica de um filme radiográfico é composto de base, emulsão e camada protetora.  A base é feita geralmente de material plástico transparente (em geral de poliéster) ou acetato de celulose e serve para dar suporte à emulsão.  A emulsão e a parte principal do filme consiste de uma mistura homogênea de gelatina e sais (brometo de prata).
  • 68. Composição de filme radiográfico: 1. Base : feita de poliéster. 2. Camada adesiva: substância gomosa. 3. Emulsão: íons de brometo e iodeto de prata. 4. Gelatina: camada protetora. FILME E PROCESSAMENTO
  • 70. FACE SIMPLES FACE DUPLA  O Filme Radiográfico: é composto por uma ou duas camadas de emulsão fotográfica unidas a uma base. ESTRUTURA DO FILME
  • 71. ESTRUTURA TÍPICA DO FILME RADIOGRÁFICO
  • 72. Material: Poliéster  Fina (espessura de até 0,2 mm)  Flexível e resistente  Plana  Transparente com tom azulado ou esverdeado  Forma retangular com bordas arredondadas BASE
  • 73.  Gelatina: é feita de pele e ossos de animais. Têm como funções servir de matriz para os halogenetos de prata e de absorver água, intumescendo para a penetração das soluções processadoras.  Halogenetos de Prata: são compostos de iodetos de prata e brometos de prata.  São foto sensitivos. EMULSÃO
  • 74.  Saco Continente  Folha de Papel  Caixa de Papelão EMBALAGEM
  • 75. Folha de Papel  Tem como função proteger a filme da luz, umidade e calor excessivo. INVÓLUCRO
  • 76.  Tem a função de bloqueio da passagem de luz para as películas. SACO CONTINGENTE
  • 77. Granulação e velocidade. Cuidados necessários com o manuseio. Armazenamento. Abertura da caixa e saco. FILME RADIOGRÁFICO
  • 78.  Fina: velocidade lenta, maior detalhe.  Média: velocidade média, detalhe médio.  Grossa: velocidade rápida, menor detalhe. GRANULAÇÃO VELOCIDADE DETALHE
  • 79. É a formação ou junção dos Cristais de Prata. GRANULAÇÃO
  • 80. Mais a final, o que torna o filme rápido ou lento?
  • 81.
  • 83.
  • 84. Não causar trauma mecânico no filme. Conseqüências:  Eletricidade estática: é a corrente elétrica formada no filme por traumas ou por umidade alta. Tipos: coroa, poeira, cabelo. CUIDADOS COM OS FILMES RADIOGRÁFICOS
  • 85. É a quebra da malha de prata.  Um filme que não teve exposição suficiente, houve a precipitação da prata, mais não a formação completa da imagem. É como se colocasse um véu por cima da imagem. FOG OU VÉU DE BASE
  • 86. É O FILME NOVO QUE NÃO FOI EXPOSTO A RADIAÇÃO DE QUALQUER ESPÉCIE. FILME RADIOGRÁFICO VIRGEM
  • 87. É O FILME QUE SOFREU A AÇÃO DA UMIDADE. FILME RADIOGRÁFICO MOFADO
  • 88. FILME EXPOSTO A RADIAÇÃO, CALOR E OUTRAS CONDIÇÕES QUE IMPRESSIONAM OS SAIS DE PRATA. Velamento: densidade indesejável presente na imagem radiográfica. FILME RADIOGRÁFICO VELADO
  • 89. Longe da luz; Longe de substâncias químicas; Distante de radiação ionizante; Armazenar em ambiente fresco; Armazenar com umidade ambiente de 50%. ARMAZENAMENTO DO FILME
  • 90. Armazenar sempre na vertical; Temperatura ideal de 18°a 24°; Colocar e retirar o filme do chassi com cuidado, pegando-o pelos vértices. EMPILHAMENTO DO FILME
  • 91.  Radiante - Entre paciente e receptor de imagem.  Luminosa - Do écran.  Real - No filme.  Latente - Não vista. TIPOS DE IMAGEM
  • 92. Imagem latente: são transformações invisíveis produzidas na emulsão presente no filme radiográfico, pela ação da luz dos écrans e dos raios-x. FORMAÇÃO DA IMAGEM LATENTE
  • 94. É a sala do serviço de radiologia na qual desenvolvem- se os processos de manuseio e revelação das películas radiográficas. Caracteriza-se pela ausência de luz natural e pela presença de luz artificial de baixa intensidade (luz de segurança). DEFINIÇÃO LOCALIZAÇÃO Localiza-se, de preferência, entre as salas de exame ou o mais próximo possível delas, visando a otimização do processo de revelação e encurtando o deslocamento dos profissionais. CÂMARA ESCURA
  • 95. De acordo com a portaria da Vigilância Sanitária 453 de 1º de junho de 1998, deverá ser obedecida a metragem das câmaras escuras que não deverá ser inferior a 6 m2. Suas paredes, se adjacentes à sala de exames, deverão ser devidamente blindadas. ÁREA FÍSICA CÂMARA ESCURA
  • 96. Não é necessário que as paredes sejam pintadas de preto, pois o que faz o ambiente ser escuro é a ausência de luz. Uso de azulejos opacos para facilitar a limpeza e evitar acumulo de poeira no ambiente. A porta de acesso a câmara escura deve possuir sistema de segurança. ÁREA FÍSICA CÂMARA ESCURA
  • 97. CONTROLE DE TEMPERATURA Deve ser feito de modo a manter a temperatura ambiente entre 18ºC e 24ºC, com umidade relativa do ar em torno de 30 a 50%. Recomenda-se o uso de um higroscópio (instrumento destinado a medir a umidade relativa do ar) e um termômetro no ambiente. CÂMARA ESCURA
  • 98. Paredes pinturas: cores claras (nunca preto), lavável. Revestimento resistente a ação corrosiva (substâncias químicas). Piso fácil limpeza, anticorrosivo, impermeável e antiderrapante. Bancada fórmica lavável com gavetas. (acondicionamento dos filmes). COMO DEVE SER ACÂMARAESCURA CÂMARA ESCURA
  • 99. Lâmpada fluorescente padrão para hospitais e clinicas. Interruptores (não fluorescentes) posicionados de forma a evitar acionamento acidental. Vedação apropriada contra a luz tanto para porta quanto para a passagem de chassis. Sistema de iluminação de segurança lâmpada e filtros apropriados aos tipos de filmes, altura no mínimo 1,20m da bancada. ILUMINAÇÃO DA CÂMARAESCURA CÂMARA ESCURA
  • 100. É o local onde se armazenam alguns acessórios radiológicos como: bancada com gaveta para filmes não expostos, caixa de filmes para reposição rápida, termômetro, higroscópio, etc. Divisão da Câmara Escura: PARTE SECA É o local onde são armazenados os tanques reservatórios de químicos (revelador e fixador), tanque de água, processadora, etc. PARTE ÚMIDA CÂMARA ESCURA
  • 101. Portátil; Em quarto; Em labirinto; TIPOS DE CÂMARA ESCURA: CÂMARA ESCURA
  • 105. Secadores Colgaduras Luz de segurança EQUIPAMENOS E ACESSÓRIOS Vermelho Âmbar 15 Watts CÂMARA ESCURA
  • 106. Utilizado nos processos de revelação manual para secagem das películas após seu processamento. Após a última lavagem, os filmes com as colgaduras vão diretamente para o secador com temperatura de 35° a 40°C. O secador possui um ventilador onde o ar fica circundando para dar igualdade de secagem. ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS Secadores CÂMARA ESCURA
  • 107. COLGADURA: Acessório utilizado para fixação das películas para banhos químicos durante o processamento manual. Constituída de aço inox, evita corrosão, possuindo tamanhos variáveis. A película ficará presa até que esteja completamente seca. ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS CÂMARA ESCURA
  • 108. Em número mínimo de 3 (volume de 20 litros), para o revelador, água e fixador. Confeccionado em material de inox, devendo possuir obrigatoriamente uma tampa de contato com o volume líquido e uma tampa externa do compartimento. Estas tampas são necessárias para evitar o processo de oxidação dos químicos por contato direto com o ar. ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS Tanque de processamento CÂMARA ESCURA
  • 109. Evitar qualquer entrada de luz: pode causar velamento no filme. Luz de segurança no mínimo de 120cm do balcão de manipulação e filtros adequados. Temperatura de 18°a 24°. Exaustor. Acondicionamento das caixas de filmes = vertical. (temperatura e umidade do ar sob controle). CUIDADOS NA CÂMARA ESCURA: CÂMARA ESCURA
  • 111.  É um local exposto a todo tipo de luz e fica ao lado da câmara escura.  É nesse local onde os profissionais das técnicas radiológicas ficam à espera das radiografias processadas para estudo das imagens, ou seja, um controle de qualidade, devendo verificar se estão identificadas corretamente com: nome, data, tipo de exame realizado, lado direito ou esquerdo, etc. ÁREA FÍSICA CÂMARA CLARA
  • 112. Limpeza diária (evitar alimentos e objetos desnecessário). Negatoscopio (local apropriado). Ambiente de iluminação adequada. Acondicionamento dos chassis (local apropriado). CUIDADOS NA CÂMARA CLARA: CÂMARA CLARA
  • 113. NEGATOSCÓPIO: Acessório onde colocam-se as radiografias para estudo. Seus tamanhos variam para acomodar de 4 a 12 filmes. ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS CÂMARA CLARA
  • 114. Diariamente utilizar panos úmidos nas superfícies e piso, não comer, beber ou fumar no setor de radiodiagnóstico. Obs: a higienização dos equipamentos e acessórios radiológicos é função do técnico ou tecnólogo em radiologia do setor. LIMPESA NA CÂMARA CLARA CÂMARA CLARA
  • 115.  É nesse local que o profissional verifica, se o exame está correto.  Podendo assim dizer que é na câmara clara que se realiza o teste de qualidade para uma prévia solução diagnóstica.  Em todos os setores de radiologia a câmara clara deverá ser planejada de acordo com o tamanho do departamento radiologico ficando sempre em contato com a câmara escura. CÂMARA CLARA
  • 116.  Um Computador para controle de exames a serem realizados.  Uma estante com o espaço para separar vários tipos de envelopes para guardar os exames que vão ser análisados. PRINCIPAIS COMPONENTES QUE PODEM COMPOR A CÂMARA CLARA CÂMARA CLARA
  • 117.  As máquinas de revelação automática que corresponde os limites da câmara escura para câmara clara.  O negatoscópio para ver a imagem radiográfica. PRINCIPAIS COMPONENTES QUE PODEM COMPOR A CÂMARA CLARA CÂMARA CLARA
  • 119. PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO Procedimento cujo objetivo é é transformar a imagem latente em imagem visível e permanente. IMAGEM LATENTE IMAGEM VISÍVEL PERMANENTE
  • 120. REVELAÇÃO  Estágio do processamento em que a imagem latente é convertida em imagem visível, por meio da transformação dos íons de prata em prata metálica negra. REVELADOR CRISTAIS SENSIBILIZADOS
  • 121. PROCESSO DE REVELAÇÃO Químicos Revelador: solução redutora que atua sobre os cristais do filme que receberam a ação dos raios-X ou luz dos écrans, precipitando-os e transformando-os em prata de coloração negra.
  • 122. COMPONENTES DO REVELADOR Redutores Hidroquinona, mentol ou fenidona: são os responsáveis pela a precipitação dos cristais. Alcalinizante: Carbonato de sódio, hidróxido de sódio ou borato de sódio: responsável para manter alcalinidade da solução para ação dos redutores.
  • 123. Preservador: sulfito de sódio que conserva e estabiliza a solução, diminuindo a oxidação dos redutores. Antivelamento: brometo de potássio que impedi a ação da hidroquinona sobre os cristais que não receberam a ação dos raios-x ou luz dos écrans, evitando que estes se tornem velados. COMPONENTES DO REVELADOR
  • 124. FIXAÇÃO  Estágio do processamento que torna a imagem visível permanente, dando ao filme condições de ser arquivado. FIXADOR SAIS DE PRATA NÃO SENSIBILIZADOS
  • 125. Fixador: solução independente do revelador que atua sobre os cristais que não receberam a ação dos raios-x ou luz dos écrans, retirando-o do filme, tornando transparente as regiões não sensibilizadas. Tem a função de clarear a imagem. FIXAÇÃO
  • 126. Hidrossufito de sódio ou tiossulfato de sódio: • Remove do filme os cristais . Sulfito de sódio: • Conserva e estabiliza a solução. Ácido acético glacial: •Para imediatamente o processo de revelação. Alumínio de cromo: • Endurece a capa de gelatina. COMPONENTES DO FIXADOR
  • 128. Manual: Sequência. 1. Revelador 2. Água 3. Fixador 4. Banho final 5. Secagem PROCESSAMENTO DE FILME
  • 130. PROCEDIMENTO 1. Coloca o filme no revelador (o tempo depende da temperatura do revelador); 2. Coloca na água; 3. Coloca no fixador; 4. Banho final; 5. Na estufa para secar.
  • 131. 1. MISTURE AS SOLUÇÕES 2. VERIFIQUE A TEMPERATURA É realizado manualmente pelo operador dentro da câmara escura. PROCESSAMENTO MANUAL
  • 132. 3. COLOQUE O FILME NA COLGADURA: 4. AJUSTE O CRONÔMETRO: PROCESSAMENTO MANUAL
  • 133. 5. MERGULHE O FILME NO REVELADOR: 6. AGITE O FILME – SE RECOMENDADO: PROCESSAMENTO MANUAL
  • 134. 7. ESCORRA O FILME FORA DO TANQUE REVELADOR 8. ENXAGUE BEM PROCESSAMENTO MANUAL
  • 135. 9. FIXE ADEQUADAMENTE 10. LAVE BEM PROCESSAMENTO MANUAL
  • 136. 11. ENXAGUE FINAL 12. SECAGEM. PROCESSAMENTO MANUAL
  • 137. É realizado através de Processadoras Automáticas. Estrutura básica de uma Processadora Automática PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO
  • 138. Dentro de cada tanque é colocado um conjunto de rolos e engrenagens denominado racks, ou seja, cada tanque possui o seu rack. Rolos de tracionamento do filme Detalhes dos tanques internos da processadora sem os rolos. Na ordem da esquerda para a direita: água (branco), fixador (vermelho) e revelador (azul). PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO
  • 139. Os racks devem ser limpos de quinze em quinze dias (dependendo do fluxo); Água deve ser trocada todos os dias; Cuidado com a reposição automática dos químicos. LIMPESA DA PROCESSADORA
  • 140. RACKS
  • 141. As processadoras automáticas possuem sistemas para controle de temperatura das soluções químicas e da secadora e mecanismos para a reposição e recirculação das soluções químicas. A reposição das soluções químicas é feita por tanques externos de abastecimento, um contendo solução reveladora (revelador) e outro contendo solução fixadora (fixador). PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO
  • 142. O Processamento Automático é conhecido como seco, e é iniciado com a colocação do filme radiográfico na bandeja da processadora, terminando com a saída desse filme processado e seco. Todo o processo automático gira em torno de 90 a 120 segundos. PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO
  • 144. INÍCIO DO EXPEDIENTE  Abrir o registro de água que abastece a processadora.  Recolocar os rolos cuidadosamente.  Fechar a tampa da processadora.  Ligar a processadora.  Limpar a bandeja de saída e de entrada.  Passar de 4 a 5 filmes (podem ser filmes já revelados) para assentar os rolos e retirar qualquer possível resíduo que tenha ficado nos rolos. PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO
  • 145.  Desligar a processadora.  Fechar o registro de água que abastece a processadora.  Retirar os rolos e lavá-los cuidadosamente.  Colocar os rolos em local seguro e cobri-los (evitar pó).  Deslocar a tampa da processadora e deixá-la aberta parcialmente para evitar a concentração de vapores.  Fechar qualquer janela próxima a processadora. TÉRMINO DO EXPEDIENTE PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO
  • 146. CONDIÇÕES ADEQUADAS NO PREPARO 1. Ao preparar as soluções, usar material de segurança: avental, luvas e óculos. 2. Manipular com cuidado, evitando derramamento. 3. Evitar que espirrem e venham a atingir os olhos e a pele ao adicionar as soluções concentradas sobre a água no tanque de preparação. 4. Em caso de contato com os olhos ou a pele, lavá-los imediatamente com água em abundância. 5. Após o manuseio dos produtos químicos, lavar cuidadosamente as mãos. 6. Proceder à preparação das soluções em local com boa ventilação, para eliminar vapores e gases que possam se desprender, evitando o risco de serem aspirados. CUIDADOS NO MANUSEIO DAS SOLUÇÕES QUIMICAS
  • 150. Revelador Quimicos: A, B e C Despeja o A, depois o B, dissolve e depois despeja o C, mistura tudo com cuidado e acrescenta água (de preferência destilada), bem devagar para não causar bolhas. Fixador O mesmo processo. OBS: para cada 5 litros de químicos acrescenta 13 litros de água. COMO PREPARAR AS SOLUÇÕES
  • 151.  Todos os estudos radiológicos necessitam de identificação para localização dos respectivos pacientes e reconhecimento do exame realizado. IDENTIFICAÇÃO DAS IMAGENS RADIOGRÁFICAS
  • 152.  A identificação deverá estar impressa e legível na radiografia, sem superpor estruturas importantes do exame radiográfico.  Pode ser feita usando-se um numerador alfa numérico, ou câmaras identificadoras.  Deve ser evitada a identificação escrita (com caneta) ou com etiqueta colada diretamente na radiografia. IDENTIFICAÇÃO DAS IMAGENS RADIOGRÁFICAS
  • 154.  O numerador alfa numérico mais comum é feito de uma base de acrílico ou com alumínio, com letras e números em chumbo. TIPOS DE IDENTIFICAÇÃO
  • 155. TIPOS DE IDENTIFICAÇÃO  As câmaras identificadoras fotografam os dados do paciente, escritos (ou impressos) em pedaço de papel, no filme radiográfico, através de um chassi com janela.  Possui a vantagem de se colocar um grande número de informações e a grande desvantagem de, em alguns casos, não permitir o correto posicionamento da identificação na radiografia devido à posição fixa da janela no chassi.
  • 158. A identificação de uma radiografia deve conter, no mínimo, os seguintes dados:  Nome ou logotipo da instituição onde foi realizado o exame;  Data (dia/mês/ano) da realização do exame;  Nome do paciente; DADOS DA IDENTIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA
  • 159.  Número de registro do exame no serviço de radiologia (ID do paciente);  A letra “D” ou “E” que identifica o lado do posicionamento do paciente;  Nome do técnico responsável pela realização do exame; DADOS DA IDENTIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA
  • 160.  Quando o exame realizado for com a incidência do raio central (RC) em Póstero-anterior (PA), a identificação também deverá estar em PA (ou seja, com os números e letras de “costas” para o observador).  O numerador deve ser posicionado com a sua face anterior em contato com o chassi. COMO É FEIRA A IDENTIFICAÇÃO EM (PA)
  • 161.  A identificação deverá sempre estar posicionada sobre o receptor de imagem do lado direito do paciente. E nunca sobre a estativa ou mesa de exames.  Quando a imagem radiográfica estiver no negatoscópio, deverá ser vista com a identificação do lado esquerdo do observador. Isso facilita a observação de algumas estruturas anatômicas difíceis de serem reconhecidas.  Em caso de suspeita de uma identificação incorreta, o exame deverá ser repetido afim de que se possa contribuir para um diagnóstico mais preciso. VISUALIZAÇÃO DA IDENTIFICAÇÃO
  • 163. Construído com quadro de aço inoxidável, filtro de chumbo de 1,5mm e revestido com alumínio polido. DIVISOR DE CHASSIS
  • 164. São os diafragmas, cones, cilindros e colimadores ajustáveis que possuem a função de limitar o campo irradiado, evitando a irradiação de zonas inúteis ao exame. Assim, consequentemente será reduzida, a radiação espalhada (secundária). LIMITADORES DE CAMPO
  • 165. É o mais simples dos limitadores de campo. É constituído por uma folha de chumbo (Pb) com um orifício central. O tamanho e a forma desses orifícios são fixos e determinam o tamanho e a forma do campo de radiação. Geralmente são empregados em aparelhos destinados ao estudo de regiões específicas do corpo. DIAFRAGMA
  • 166. São tubos de metal de forma cônica ou cilíndrica, abertos nas extremidades e revestidos, internamente, com chumbo (Pb). Melhoram a qualidade da imagem através da redução da radiação espalhada (secundária), melhorando assim, a imagem radiográfica. CONES E CILINDROS
  • 167. Cilindro de Extensão também conhecido como cone de extensão para exames radiológicos dos seios da face, adaptável a todos os colimadores de raios x convencionais existentes, são utilizados para realização de exames colimados proporcionando assim maior nitidez nos resultados. CILINDROS DE EXTENÇÃO
  • 168. ESPESSÔMETRO O Espessômetro é um instrumento que deve ser utilizado antes de quaisquer procedimentos radiológico, seja este convencional ou contrastado, e tem como objetivo medir a espessura a ser transpassada em relação ao trajeto que o feixe de raios X realizará.
  • 169. GONIÔMETRO Goniômetro Radiológico em Alumínio é um instrumento de medida em forma semicircular com dupla angulação, escala 0º a 180º e 180º a 360º, utilizado para medir ângulos. Fabricado em alumínio e possui haste alongada de 300 mm para identificar e marcar medida.
  • 172. São variações de densidade indesejáveis apresentadas sob a forma de manchas na radiografia devido ao:  Manuseio com mãos úmidas;  Pressão e deformação física do filme radiográfico;  Exposição prolongada à luz de segurança na câmara escura;  Fricção do filme radiográfico exposto ou virgem (não exposto);  Contato do filme radiográfico com líquidos;  Validade do filme radiográfico; ARTEFATOS
  • 173. A radiológia digital é um ramo do diagnóstico por imagem que se utiliza de sistemas computacionais para:  Aquisição, Processamento, Apresentação e Gerenciamento de Imagens, obtidas nos diversos métodos. RADIOLOGIA DIGITAL
  • 174. Sistemas de Digitalização :  DR – Radiografia Digital  CR - Radiografia Computadorizada; RADIOLOGIA DIGITAL
  • 175. RADIOLOGIA DIGITAL DRY Sistema de Revelação a Seco
  • 176. DR – Radiografia Digital CR – Radiografia Computadorizada (RX e Mamografia) EQUIPAMENTOS PARA AQUISIÇÃO DE IMAGENS DIGITAIS
  • 178. Sensibiliza Documenta Verifica Processo Convencional Processo Digital Sensibiliza Verifica Documenta O QUE MUDA NOS PROCESSOS?
  • 179. ► Digitaliza até 5 salas de RX e exames no leito. ► Custa 1/3 do valor do DR. Desvantagens ► Pode apresentar problemas de fluxo uma etapa a mais no processo. RADIOGRAFIA COMPUTADORIZADA (CR) Vantagens ► Investimento ZERO em equipamentos de mamografia e RX.
  • 180. RADIOGRAFIA DIGITAL – DR Vantagens ► Diminui uma etapa no processo. Desvantagens ► Investimento em equipamentos de mamografia e RX. ► Digitaliza apenas uma sala por equipamento, não digitaliza o leito. ► Investimento alto.
  • 181. Leitura dual ou simples IMAGING PLATE (IP)
  • 182. CR CONSOLE – IDENTIFICAÇÃO E QUALIDADE DA IMAGEM. ► Brilho ► Contraste ► Zoom ► Mudança de filtros ► Impressão ► Gravar em CDs. ► Enviar p/ PACS.
  • 183. Servidor PC’s Clínicas Estação de Trabalho de Diagnóstico PACS - Picture Archiving Communications System Casa Congressos etc..