O poema discute a falta de direitos e justiça para os humildes e oprimidos. O autor argumenta que a igualdade e equidade não existem para os menos afortunados, que sofrem sem proteção de seus direitos e são condenados à dor e ao sofrimento. A justiça verdadeira deve ser baseada no amor e na pluralidade de toda a humanidade.
1. MEUS DIREITOS Direitos que posso ter, A justiça eu daria, Pra na terra não mais ver, Corações em agonia. Monte alegre do sul / SP - JOCLAUVAS
2. O direito da igualdade, Que os humildes não têm! Onde está a equidade? A serviço do bem! Os direitos, só direitos, São alicerces do poder, São dos homens, os defeitos, Que irradiam o sofrer. Monte alegre do sul / SP - JOCLAUVAS
3. Os direitos quando poucos, A justiça é maior, Justos deixam de ser loucos E viver no mundo só. Quantos sofrem sem direitos, Pelo direito, condenados, Com imensa dor no peito, Nessa cruz, crucificados. Monte alegre do sul / SP - JOCLAUVAS
4. Os direitos é um mar de ilusão, Que afoga os que nele navega, Encalhados na lama desse chão, Perdidos ficam nessa esfrega. Que direitos podem ser os teus?! Que te colocas nas alturas! Por que não reconhecem os meus? Quando de Deus, somos criaturas! Monte alegre do sul / SP - JOCLAUVAS
5. A justiça é a verdade, É o amor sem distinção, É o simples, é a pluralidade, Do universo, a constituição. Monte alegre do sul / SP - JOCLAUVAS
6. APRESENTAÇÃO, POESIA E FOTO: JOCLAUVAS E-MAIL: joclauvas@yahoo.com.br MÚSICA: Dancing On The Clouds Ernesto Cortazar www.mensagensvirtuais.com.br Monte alegre do sul / SP - JOCLAUVAS