SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 21
 O marco da invenção da cromatografia foi atribuída ao
botânico Russo Mikhail Semyonovich Tswett, em
relatórios publicados entre os anos de 1906 e 1906;
 Durante estudos botânicos, ele descobriu que a
clorofila era composta por mais de um corante, e que
passando-a por um tubo com éter de petróleo, ele
registrou que as misturas se separavam
gradativamente entre uma fase fixa de Carbonato de
Cálcio (CaCO3);
 Foi também o primeiro a usar o termo Cromatografia,
em seu relatório publicado no Jornal Alemão de
Botânica;
2
 É um método físico-químico de separação de
componentes de uma mistura, realizada através da
distribuição desses componentes, em uma fase
estacionária;
 A fase móvel move-se através da fase estacionária,
sendo arrastada pela força da gravidade, de modo
que um ou mais componentes desta mistura sejam
retidos pela fase estacionária;
 Existem diversas formas de se realizar o processo,
sendo a líquida considerada clássica e predecessora
de todas as outras;
3
 Amplamente usada para separação de misturas
complexas e em sua purificação, a cromatografia
permite que essas fases sejam completamente
classificadas e separadas;
 Podem ser usadas na industria química,
alimentícia, bioengenharia, laboratórios de
análises químicas e diversas outras;
 Permite as análises qualitativas e quantitativas de
materiais orgânicos e inorgânicos em diversas
amostras;
4
 CROMATOGRAFIA POR TROCA IÔNICA
 Baseia no principio de diferença de cargas entre a
fase estacionária e a fase móvel;
 Usa-se da diferença eletrostática entre os
componentes da matriz e da fase móvel, sendo
possível controlá-la utilizando fatores como pH e força
iônica (Potencial de Ionização);
 A coluna pode ser reutilizada, usando o eluente inicial
como calibrador;
 A matriz é composta material poroso, natural ou
sintético, como por exemplo carboximetilcelulose
(carga -) e dietilaminoetilcelulose (carga +);
5
6
 CROMATOGRAFIA POR ADOSRÇÃO
 É baseada em uma fase estacionaria solida que
adsorve (prende) certas moléculas de forma não
covalente com outras moléculas situadas numa
matriz insolúvel em água.
 Este tipo de cromatografia usa-se principalmente
em bioquímica para isolar enzimas e para separar
moléculas da membrana celular.
 Em geral, substâncias solúveis em solventes
orgânicos são melhor separadas na cromatografia
por adsorção
7
8
 CROMATOGRAFIA POR EXCLUSÃO
 É utilizada na separação de componentes pelo
tamanho molecular;
 Apresenta duas fases:
 Fase móvel pode ser um líquido ou um gás;
 Fase estacionaria que pode ser um polímero ou um
gel com poros de tamanhos controlados;
 Promove uma distribuição seletiva e dinâmica das
moléculas;
 Esta técnica utiliza-se em bioquímica para separar
proteínas e bioestruturas de grandes dimensões;
9
10
 CROMATOGRAFIA POR PARTIÇÃO
 Também chamada de Cromatografia líquido- líquido;
 Usa a distribuição de acordo com a solubilidade
relativa das moléculas da fase estacionária e móvel.
 Tem como suporte para a FE um sólido inerte, como
sílica gel.
 Quando a FE for apolar, os solutos polares serão
primeiramente separados; No caso contrário, os
solutos polares serão os primeiros a serem eluidos;
11
 Usada para a separação de vários componentes
orgânicos, como hidrocarbonetos saturados,
xilenos, dioxano, clorofórmio e cloreto de
metileno.
 Para evitar a perda da fase estacionário, é
indicado que ela seja ligada ao suporte inerte,
dando a este tipo de cromatografia de partição o
nome de cromatografia de fase ligada.
12
13
 Os materiais utilizados são relativamente simples
e de fácil manuseio:
 Coluna cromatográfica – Feita de vidro e com
diâmetros diversos;
 Fase estacionária – Suporte sólido, também varia
de acordo com a análise: sílica gel, alumina
(Óxido de Alumínio), Carbonato de Cálcio,
 Eluentes – Podem ser solventes orgânicos ou
inorgânicos, água, álcool, cetonas e etc...
 Béqueres, Pipetas, Algodão e Suporte;
14
 COLUNAS CROMATOGRÁFICAS
15
 VANTAGENS:
 Alto poder de resolução;
 Separações eficientes e específicas;
 Exige treinamento técnico para uso;
 Análise quantitativa e qualitativa;
 Baixo custo em relação aos métodos mais modernos;
 DESVANTAGENS:
 Separações demoradas, devido ao uso somente da
força da gravidade;
 Precisa de métodos auxiliares, como a
espectrofotometria para as determinações qualitativas
das amostras.
16
 1 – Relacione:

1 – Cromatografia por partição
 2 – Cromatografias por exclusão
 3 – Cromatografias por adsorção
 4 – Cromatografias por troca iônica

 ( ) Usa a diferença eletrostática das moléculas para separar as
misturas;
 ( ) Sua fase estacionária é feita de material poroso, cuja
seletividade se dá pelo tamanho molecular;
 ( ) Os coeficientes de solubilidade são o fator principal de
afinidade entre a fase móvel e a estacionária;
 ( ) A Fase estacionária irá interagir com a fase móvel através de
interações fracas de seus componentes.
17
 2 – O que é a cromatografia?
 3 – Analise as seguintes afirmações:

I – Toda cromatografia usará somente um tipo específico de fase móvel, visto
que a separação independe do solvente usado e da coluna.
 II – A Cromatografia é um método qualitativo e quantitativo, usado em diversas
análises.
 III – A maior desvantagem da cromatografia líquida consiste no tempo gasto
para fazer a separação dos materiais, visto que se usa a força da gravidade
para arrastas a amostra pela coluna.
 IV - A cromatografia é usada para a separação somente de materiais
inorgânicos, não sendo
 possível separação de moléculas como proteínas e outros biocompostos.
 Estão corretas:

 A) I, II e III
 B) I e IV
 C) Somente II
 D) II e III
 E) Somente IV
18
 BRAITHWAITE, A.; SMITH, F. J. Chromatographic Methods. 5.
ed. London: Blackie Academy & Professional, 1996. 559 p.
 COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO, Pierina
S.. Introdução a Métodos Cromatográficos. 7. ed. Campinas:
Unicamp, 1997. 279 p.
 COLINS, Carol H.. Separações em colunas abertas:
cromatografia por exclusão e por bioafinidade. Campinas:
Periódico: Scientia Chromatographica, 2011. 2 p. Disponível
em:<http://www.scientiachromatographica.com/files/v3n2/v
3n2a6.pdf>. Acesso em: 08 maio 2015.
19
 MENDHAM, J et al. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de
Janeiro: Pearson Longman, 2000. 462 p. Julio Carlos Afonso et. al.
 SILVA JUNIOR, José Godinho da. Cromatografia de
proteínas: Guia teórico e prático. Rio de Janeiro: Interciência,
2004. 111 p.
 PACHECO, S. et al. História da Cromatografia Líquida. Web:
Revista Virtual de Química, 2015. 47 p. Disponível em:
<http://www.uff.br/RVQ/index.php/rvq/article/download/869/598>.
Acesso em: 04 maio 2015.
20
Cromatografia Líquida Classica

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Relatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaRelatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaMario Monteiro
 
Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8Karen Pirovano
 
Cromatografia PrincíPios Cg
Cromatografia   PrincíPios CgCromatografia   PrincíPios Cg
Cromatografia PrincíPios CgBruno Cortez
 
Aula 05 Espectrofotometria Uv Vis
Aula 05   Espectrofotometria Uv VisAula 05   Espectrofotometria Uv Vis
Aula 05 Espectrofotometria Uv VisBruno Cortez
 
Determinação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTADeterminação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTAAdrianne Mendonça
 
Validação de métodos analíticos - conceitos
Validação de métodos analíticos - conceitosValidação de métodos analíticos - conceitos
Validação de métodos analíticos - conceitosVanessa Rodrigues
 
Análise gravimétrica
Análise gravimétricaAnálise gravimétrica
Análise gravimétricaMaria Teixiera
 
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscinaRelatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscinaarceariane87
 
Cromatografia cotel
Cromatografia cotelCromatografia cotel
Cromatografia cotelBruno Cortez
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃOEzequias Guimaraes
 

Was ist angesagt? (20)

Cromatografia
CromatografiaCromatografia
Cromatografia
 
Relatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaRelatório de Cromatografia
Relatório de Cromatografia
 
Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8
 
Cromatografia PrincíPios Cg
Cromatografia   PrincíPios CgCromatografia   PrincíPios Cg
Cromatografia PrincíPios Cg
 
Introdução a Cromatografia.ppt
Introdução a Cromatografia.pptIntrodução a Cromatografia.ppt
Introdução a Cromatografia.ppt
 
Relatorio cromatografia
Relatorio   cromatografiaRelatorio   cromatografia
Relatorio cromatografia
 
Relatorio ccd
Relatorio ccdRelatorio ccd
Relatorio ccd
 
Potenciometria
PotenciometriaPotenciometria
Potenciometria
 
Cromatografia ccd
Cromatografia ccdCromatografia ccd
Cromatografia ccd
 
Aula 05 Espectrofotometria Uv Vis
Aula 05   Espectrofotometria Uv VisAula 05   Espectrofotometria Uv Vis
Aula 05 Espectrofotometria Uv Vis
 
Relatorio 5
Relatorio 5Relatorio 5
Relatorio 5
 
Determinação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTADeterminação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTA
 
Validação de métodos analíticos - conceitos
Validação de métodos analíticos - conceitosValidação de métodos analíticos - conceitos
Validação de métodos analíticos - conceitos
 
Analise instrumental
Analise instrumentalAnalise instrumental
Analise instrumental
 
Análise gravimétrica
Análise gravimétricaAnálise gravimétrica
Análise gravimétrica
 
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscinaRelatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
 
Teste de Chama
Teste de ChamaTeste de Chama
Teste de Chama
 
Cromatografia cotel
Cromatografia cotelCromatografia cotel
Cromatografia cotel
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
 
Aula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicasAula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicas
 

Ähnlich wie Cromatografia Líquida Classica

Trabalho sobre cromatografia 2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia   2ª turismoTrabalho sobre cromatografia   2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismoEEB Francisco Mazzola
 
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia   2ª turismoTrabalho sobre cromatografia   2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismoEEB Francisco Mazzola
 
Aula_Cromatografia1.ppt
Aula_Cromatografia1.pptAula_Cromatografia1.ppt
Aula_Cromatografia1.pptLImaNeto11
 
Introdução-a-cromatografia AAA.pptx
Introdução-a-cromatografia AAA.pptxIntrodução-a-cromatografia AAA.pptx
Introdução-a-cromatografia AAA.pptxLucasPortilhodaCunha1
 
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais
Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais Juliana Teófilo
 
Cromatografia gasosa exercícios
Cromatografia gasosa exercíciosCromatografia gasosa exercícios
Cromatografia gasosa exercíciosBrunowwf
 
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorial
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorialAula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorial
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorialMafalda Cardeira
 
Cromatografia noções
Cromatografia noçõesCromatografia noções
Cromatografia noçõeszetec10
 
Análise de lipideos em bromatologia .pptx
Análise de lipideos em bromatologia .pptxAnálise de lipideos em bromatologia .pptx
Análise de lipideos em bromatologia .pptxJhennyferCastro
 
Cromatografia 121123210622-phpapp01
Cromatografia 121123210622-phpapp01Cromatografia 121123210622-phpapp01
Cromatografia 121123210622-phpapp01Sonia Ibarra Luna
 
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdf
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdfcromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdf
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdfJoao Luiz Macedo
 

Ähnlich wie Cromatografia Líquida Classica (20)

Atual
AtualAtual
Atual
 
Cromatografia
CromatografiaCromatografia
Cromatografia
 
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia   2ª turismoTrabalho sobre cromatografia   2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismo
 
Cromatografia - 1a serie 1
Cromatografia - 1a serie 1Cromatografia - 1a serie 1
Cromatografia - 1a serie 1
 
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia   2ª turismoTrabalho sobre cromatografia   2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismo
 
Separação de materiais
Separação de materiaisSeparação de materiais
Separação de materiais
 
Trabalho de quimica
Trabalho de quimicaTrabalho de quimica
Trabalho de quimica
 
Jaciara, leticia 1a 3
Jaciara, leticia   1a 3Jaciara, leticia   1a 3
Jaciara, leticia 1a 3
 
Aula_Cromatografia1.ppt
Aula_Cromatografia1.pptAula_Cromatografia1.ppt
Aula_Cromatografia1.ppt
 
Introdução-a-cromatografia AAA.pptx
Introdução-a-cromatografia AAA.pptxIntrodução-a-cromatografia AAA.pptx
Introdução-a-cromatografia AAA.pptx
 
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais
Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais
 
Cromatografia gasosa exercícios
Cromatografia gasosa exercíciosCromatografia gasosa exercícios
Cromatografia gasosa exercícios
 
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorial
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorialAula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorial
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorial
 
Cromatografia noções
Cromatografia noçõesCromatografia noções
Cromatografia noções
 
Análise de lipideos em bromatologia .pptx
Análise de lipideos em bromatologia .pptxAnálise de lipideos em bromatologia .pptx
Análise de lipideos em bromatologia .pptx
 
Quimica
QuimicaQuimica
Quimica
 
Cromatografia - Fitoquímica.pptx
Cromatografia - Fitoquímica.pptxCromatografia - Fitoquímica.pptx
Cromatografia - Fitoquímica.pptx
 
Relatório 4 hplc
Relatório 4   hplcRelatório 4   hplc
Relatório 4 hplc
 
Cromatografia 121123210622-phpapp01
Cromatografia 121123210622-phpapp01Cromatografia 121123210622-phpapp01
Cromatografia 121123210622-phpapp01
 
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdf
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdfcromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdf
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdf
 

Kürzlich hochgeladen

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Cromatografia Líquida Classica

  • 1.
  • 2.  O marco da invenção da cromatografia foi atribuída ao botânico Russo Mikhail Semyonovich Tswett, em relatórios publicados entre os anos de 1906 e 1906;  Durante estudos botânicos, ele descobriu que a clorofila era composta por mais de um corante, e que passando-a por um tubo com éter de petróleo, ele registrou que as misturas se separavam gradativamente entre uma fase fixa de Carbonato de Cálcio (CaCO3);  Foi também o primeiro a usar o termo Cromatografia, em seu relatório publicado no Jornal Alemão de Botânica; 2
  • 3.  É um método físico-químico de separação de componentes de uma mistura, realizada através da distribuição desses componentes, em uma fase estacionária;  A fase móvel move-se através da fase estacionária, sendo arrastada pela força da gravidade, de modo que um ou mais componentes desta mistura sejam retidos pela fase estacionária;  Existem diversas formas de se realizar o processo, sendo a líquida considerada clássica e predecessora de todas as outras; 3
  • 4.  Amplamente usada para separação de misturas complexas e em sua purificação, a cromatografia permite que essas fases sejam completamente classificadas e separadas;  Podem ser usadas na industria química, alimentícia, bioengenharia, laboratórios de análises químicas e diversas outras;  Permite as análises qualitativas e quantitativas de materiais orgânicos e inorgânicos em diversas amostras; 4
  • 5.  CROMATOGRAFIA POR TROCA IÔNICA  Baseia no principio de diferença de cargas entre a fase estacionária e a fase móvel;  Usa-se da diferença eletrostática entre os componentes da matriz e da fase móvel, sendo possível controlá-la utilizando fatores como pH e força iônica (Potencial de Ionização);  A coluna pode ser reutilizada, usando o eluente inicial como calibrador;  A matriz é composta material poroso, natural ou sintético, como por exemplo carboximetilcelulose (carga -) e dietilaminoetilcelulose (carga +); 5
  • 6. 6
  • 7.  CROMATOGRAFIA POR ADOSRÇÃO  É baseada em uma fase estacionaria solida que adsorve (prende) certas moléculas de forma não covalente com outras moléculas situadas numa matriz insolúvel em água.  Este tipo de cromatografia usa-se principalmente em bioquímica para isolar enzimas e para separar moléculas da membrana celular.  Em geral, substâncias solúveis em solventes orgânicos são melhor separadas na cromatografia por adsorção 7
  • 8. 8
  • 9.  CROMATOGRAFIA POR EXCLUSÃO  É utilizada na separação de componentes pelo tamanho molecular;  Apresenta duas fases:  Fase móvel pode ser um líquido ou um gás;  Fase estacionaria que pode ser um polímero ou um gel com poros de tamanhos controlados;  Promove uma distribuição seletiva e dinâmica das moléculas;  Esta técnica utiliza-se em bioquímica para separar proteínas e bioestruturas de grandes dimensões; 9
  • 10. 10
  • 11.  CROMATOGRAFIA POR PARTIÇÃO  Também chamada de Cromatografia líquido- líquido;  Usa a distribuição de acordo com a solubilidade relativa das moléculas da fase estacionária e móvel.  Tem como suporte para a FE um sólido inerte, como sílica gel.  Quando a FE for apolar, os solutos polares serão primeiramente separados; No caso contrário, os solutos polares serão os primeiros a serem eluidos; 11
  • 12.  Usada para a separação de vários componentes orgânicos, como hidrocarbonetos saturados, xilenos, dioxano, clorofórmio e cloreto de metileno.  Para evitar a perda da fase estacionário, é indicado que ela seja ligada ao suporte inerte, dando a este tipo de cromatografia de partição o nome de cromatografia de fase ligada. 12
  • 13. 13
  • 14.  Os materiais utilizados são relativamente simples e de fácil manuseio:  Coluna cromatográfica – Feita de vidro e com diâmetros diversos;  Fase estacionária – Suporte sólido, também varia de acordo com a análise: sílica gel, alumina (Óxido de Alumínio), Carbonato de Cálcio,  Eluentes – Podem ser solventes orgânicos ou inorgânicos, água, álcool, cetonas e etc...  Béqueres, Pipetas, Algodão e Suporte; 14
  • 16.  VANTAGENS:  Alto poder de resolução;  Separações eficientes e específicas;  Exige treinamento técnico para uso;  Análise quantitativa e qualitativa;  Baixo custo em relação aos métodos mais modernos;  DESVANTAGENS:  Separações demoradas, devido ao uso somente da força da gravidade;  Precisa de métodos auxiliares, como a espectrofotometria para as determinações qualitativas das amostras. 16
  • 17.  1 – Relacione:  1 – Cromatografia por partição  2 – Cromatografias por exclusão  3 – Cromatografias por adsorção  4 – Cromatografias por troca iônica   ( ) Usa a diferença eletrostática das moléculas para separar as misturas;  ( ) Sua fase estacionária é feita de material poroso, cuja seletividade se dá pelo tamanho molecular;  ( ) Os coeficientes de solubilidade são o fator principal de afinidade entre a fase móvel e a estacionária;  ( ) A Fase estacionária irá interagir com a fase móvel através de interações fracas de seus componentes. 17
  • 18.  2 – O que é a cromatografia?  3 – Analise as seguintes afirmações:  I – Toda cromatografia usará somente um tipo específico de fase móvel, visto que a separação independe do solvente usado e da coluna.  II – A Cromatografia é um método qualitativo e quantitativo, usado em diversas análises.  III – A maior desvantagem da cromatografia líquida consiste no tempo gasto para fazer a separação dos materiais, visto que se usa a força da gravidade para arrastas a amostra pela coluna.  IV - A cromatografia é usada para a separação somente de materiais inorgânicos, não sendo  possível separação de moléculas como proteínas e outros biocompostos.  Estão corretas:   A) I, II e III  B) I e IV  C) Somente II  D) II e III  E) Somente IV 18
  • 19.  BRAITHWAITE, A.; SMITH, F. J. Chromatographic Methods. 5. ed. London: Blackie Academy & Professional, 1996. 559 p.  COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO, Pierina S.. Introdução a Métodos Cromatográficos. 7. ed. Campinas: Unicamp, 1997. 279 p.  COLINS, Carol H.. Separações em colunas abertas: cromatografia por exclusão e por bioafinidade. Campinas: Periódico: Scientia Chromatographica, 2011. 2 p. Disponível em:<http://www.scientiachromatographica.com/files/v3n2/v 3n2a6.pdf>. Acesso em: 08 maio 2015. 19
  • 20.  MENDHAM, J et al. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: Pearson Longman, 2000. 462 p. Julio Carlos Afonso et. al.  SILVA JUNIOR, José Godinho da. Cromatografia de proteínas: Guia teórico e prático. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 111 p.  PACHECO, S. et al. História da Cromatografia Líquida. Web: Revista Virtual de Química, 2015. 47 p. Disponível em: <http://www.uff.br/RVQ/index.php/rvq/article/download/869/598>. Acesso em: 04 maio 2015. 20