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Itana Valesca Ribeiro Katz
Géssica T. Lopes da Silva
Matheus Martins de
 Nasceu em 1632, Wrington sudoeste da
Inglaterra
 Filho, Capitão (cavalaria) do Exército
Parlamentar
 Origem humilde, mas tinha propriedades de
terra
 Ingressou na A. C. da Sociedade Real de
Londres
 Contato com áreas ligadas as Ciências Humanas
 Começou a se interessar por assuntos Políticos
 Logo a Filosofia modificou suas opiniões
CONSERVADO
RA
AUTORITÁRIA
POLITICA
CONSERVADO
RA
AUTORITÁRIA
RELIGIÃO
CONSIDERADO
PAI
LIBERALISMO
EMPIRISMO
 Formou-se então em Medicina, Filosofia e C. Naturais
 Lecionou Grego, Filosofia e Retórica em Oxford (ING)
, experiências
e observações, nunca por deduções
“Tabua Rasa”, ou seja folha em
branco
Opondo-se ao Inatismo de Descartes
 Foi Pesquisador, Escritor de Economia, Ativista
Político...
 Principais Obras:
 Cartas sobre a Tolerância (1689)
(1689)
O estabelecimento de práticas políticas que
não fossem contras as leis da natureza
 Ensaio a cerca do Entendimento Humano (1690)
 Pensamentos sobre a Educação (1693)
 1696 foi nomeado Ministro do Comércio
 Permaneceu por 4 anos, saiu por conta da Saúde
 Em seus últimos anos passou a responder
críticas e revisar edições de seus trabalhos
 Faleceu em 28 Outubro 1704 (na Inglaterra),
não conseguia mais se levantar Não se casou, não teve
Filhos
 Ano de 1683, após a Revolução Gloriosa¹
 Acusado de Envolvimento contra o Rei
Carlos III
 Se refugio da Inglaterra e foi para Holanda
 Influenciou assim todas as Revoluções do
sec. XVIII
 Rei Guilherme III, Acordo Secreto entre o
Parlamento
 Estabelecimento do Protestantismo .
 Dizia que todos os Homens eram iguais, mas
era
a favor da Escravidão e do Tráfico de Pessoas
 Ele defendia a Tripartição dos Poderes
 Defensor das Instituições de Ensino
¹ O fim do Absolutismo, onde Guilherme III é o
Rei,
tem autoridade limitada, mais poder ao
Parlamento
 Introdução do 2º Tratado
Utiliza de argumentos de ordem teológica, para defender a própria existência
 Do Estado de Natureza
É o estado de perfeita liberdade, nenhum homem é subordinado, são
todos iguais
 Do Estado de Guerra
Estado de inimizade, quando um indivíduo subtrai a liberdade do outro no
EN
É razoável e justo que tenhamos o direito de destruir quem nos ameaça
 Da Escravatura
Repulsa de Locke, gerando conflitos a aqueles passíveis de morte
Existe um caso em que a pessoa perde seu direito a vida
“aquele a quem a entregou a vida pode, quando o tem entre as mãos,
demorar em tomá-la, empregando-o em seu próprio serviço”… (John
Locke)
 Da Propriedade
Cada homem tem uma propriedade em sua própria pessoa,
a esta ninguém tem qualquer direito senão ele mesmo
Espaço que incorporou para si através do trabalho, é de sua propriedade
exclusiva
e não lhe pode ser contestada (salvo problemas de escassez)
Escassez
Quanto aos problemas, considera impossível tal contestação pois o espaço dado
por Deus a cada um para usufruto é mais do que suficiente para sua satisfação
Com o crescimento populacional, a escassez passou a ser iminente, o que
culminou
em pactos e leis fixando os limites dos respectivos territórios
Acúmulo de Propriedade e Valorização
“verificará que o melhoramento devido ao trabalho
constitui a maior parte do valor respectivo.” (John Locke)
 Da Propriedade
Macieira
Se necessitássemos do consentimento de todos para apropriarmo-nos
de uma macieira, por exemplo, morreríamos de fome
“É a tomada de qualquer parte do que é comum com a remoção para fora do estado
em que a natureza o deixou que dá início à propriedade.” (John Locke)
Crucial no âmbito do protestantismo, que incorpora tal conduta à Preceitualização
DivinaRelaciona com Maquiavel (O Príncipe)
Para que não seja odiado por seus súditos, o príncipe jamais
deve usurpar os bens e patrimônio destes
Surgimento da Moeda
Necessidade de acumular os bens, sem perecimento com
tempo
Cunhar moedas com seu sinete, atribuindo valor
metálico
 Da Sociedade Política ou Civil
Sociedade Civil
- elabora as leis
- poder de punir qualquer delito
- é incompatível com a sociedade civil e não
pode ser considerada uma forma de governo civil, pois nenhum
homem se pode considerar acima das leis
Sociedade Política
Consentimento Expresso: dado pelo homem quando ele ingressa na
sociedade
Consentimento Tácito: dado por todo o homem que usufrui
da sociedade civil e seu governo
 Do Início das Sociedades Política
Comunidade
Único corpo político
Formação da sociedade política
 Do Fim da Sociedade Política e do Governo
Preservação da propriedade privada
I. Existência de leis firmadas
II. Necessidade de um juiz imparcial
III. Assegurar que as sentenças fossem cumpridas
 Das Formas de uma Sociedade
Democracia
Oligarquia
Monarquia
I. Hereditária
II. Eletiva
 Da Extensão do Poder Legislativo
“Eu asseguro tranquilamente que o governo civil é a solução
adequada para as incoerências do estado de natureza” (John Locke)
Poder Legislativo: Deve preservar e não destruir
Não deve legislar de forma arbitrária
Não tem o direito de usurpar a propriedade privada
Seu Poder é intransferível
 Dos Poderes Legislativo, Executivo e Federativo da Sociedade
Política
Poder executivo Responsável pela execução e eficácia da LEI
Poder permanente
Poder Federativo Responsável pela segurança e defesa da comunidade
fora dela
Promover alianças
 Da Tirania
Exercício do poder além do Direito
O Rei Tirano, faz com que tudo ceda as suas vontades e apetite
Rei
Ilegítimo
 Da Dissolução do Governo
Quando o príncipe proíbe o legislativo de se reunir em seu devido tempo,
ou de agir livremente em busca daqueles para os quais foi constituído
Quando o príncipe se serve de seu poder arbitrário para mudar
a designação dos eleitores ou o modo de eleição, sem consentimento
do povo e contra o seu interesse comum
Quando o príncipe ou o poder legislativo libertam o povo da dominação
de um poder estrangeiro, isto certamente constituiu uma mudança do
poder legislativo e por conseguinte, uma dissolução do governo
NÃO PENSO
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Dois Tratados sobre o Governo - John Locke

  • 1. Itana Valesca Ribeiro Katz Géssica T. Lopes da Silva Matheus Martins de
  • 2.  Nasceu em 1632, Wrington sudoeste da Inglaterra  Filho, Capitão (cavalaria) do Exército Parlamentar  Origem humilde, mas tinha propriedades de terra  Ingressou na A. C. da Sociedade Real de Londres  Contato com áreas ligadas as Ciências Humanas  Começou a se interessar por assuntos Políticos  Logo a Filosofia modificou suas opiniões CONSERVADO RA AUTORITÁRIA POLITICA CONSERVADO RA AUTORITÁRIA RELIGIÃO CONSIDERADO PAI LIBERALISMO EMPIRISMO  Formou-se então em Medicina, Filosofia e C. Naturais  Lecionou Grego, Filosofia e Retórica em Oxford (ING) , experiências e observações, nunca por deduções “Tabua Rasa”, ou seja folha em branco Opondo-se ao Inatismo de Descartes
  • 3.  Foi Pesquisador, Escritor de Economia, Ativista Político...  Principais Obras:  Cartas sobre a Tolerância (1689) (1689) O estabelecimento de práticas políticas que não fossem contras as leis da natureza  Ensaio a cerca do Entendimento Humano (1690)  Pensamentos sobre a Educação (1693)  1696 foi nomeado Ministro do Comércio  Permaneceu por 4 anos, saiu por conta da Saúde  Em seus últimos anos passou a responder críticas e revisar edições de seus trabalhos  Faleceu em 28 Outubro 1704 (na Inglaterra), não conseguia mais se levantar Não se casou, não teve Filhos
  • 4.  Ano de 1683, após a Revolução Gloriosa¹  Acusado de Envolvimento contra o Rei Carlos III  Se refugio da Inglaterra e foi para Holanda  Influenciou assim todas as Revoluções do sec. XVIII  Rei Guilherme III, Acordo Secreto entre o Parlamento  Estabelecimento do Protestantismo .  Dizia que todos os Homens eram iguais, mas era a favor da Escravidão e do Tráfico de Pessoas  Ele defendia a Tripartição dos Poderes  Defensor das Instituições de Ensino ¹ O fim do Absolutismo, onde Guilherme III é o Rei, tem autoridade limitada, mais poder ao Parlamento
  • 5.  Introdução do 2º Tratado Utiliza de argumentos de ordem teológica, para defender a própria existência  Do Estado de Natureza É o estado de perfeita liberdade, nenhum homem é subordinado, são todos iguais  Do Estado de Guerra Estado de inimizade, quando um indivíduo subtrai a liberdade do outro no EN É razoável e justo que tenhamos o direito de destruir quem nos ameaça  Da Escravatura Repulsa de Locke, gerando conflitos a aqueles passíveis de morte Existe um caso em que a pessoa perde seu direito a vida “aquele a quem a entregou a vida pode, quando o tem entre as mãos, demorar em tomá-la, empregando-o em seu próprio serviço”… (John Locke)
  • 6.  Da Propriedade Cada homem tem uma propriedade em sua própria pessoa, a esta ninguém tem qualquer direito senão ele mesmo Espaço que incorporou para si através do trabalho, é de sua propriedade exclusiva e não lhe pode ser contestada (salvo problemas de escassez) Escassez Quanto aos problemas, considera impossível tal contestação pois o espaço dado por Deus a cada um para usufruto é mais do que suficiente para sua satisfação Com o crescimento populacional, a escassez passou a ser iminente, o que culminou em pactos e leis fixando os limites dos respectivos territórios Acúmulo de Propriedade e Valorização “verificará que o melhoramento devido ao trabalho constitui a maior parte do valor respectivo.” (John Locke)
  • 7.  Da Propriedade Macieira Se necessitássemos do consentimento de todos para apropriarmo-nos de uma macieira, por exemplo, morreríamos de fome “É a tomada de qualquer parte do que é comum com a remoção para fora do estado em que a natureza o deixou que dá início à propriedade.” (John Locke) Crucial no âmbito do protestantismo, que incorpora tal conduta à Preceitualização DivinaRelaciona com Maquiavel (O Príncipe) Para que não seja odiado por seus súditos, o príncipe jamais deve usurpar os bens e patrimônio destes Surgimento da Moeda Necessidade de acumular os bens, sem perecimento com tempo Cunhar moedas com seu sinete, atribuindo valor metálico
  • 8.  Da Sociedade Política ou Civil Sociedade Civil - elabora as leis - poder de punir qualquer delito - é incompatível com a sociedade civil e não pode ser considerada uma forma de governo civil, pois nenhum homem se pode considerar acima das leis Sociedade Política Consentimento Expresso: dado pelo homem quando ele ingressa na sociedade Consentimento Tácito: dado por todo o homem que usufrui da sociedade civil e seu governo  Do Início das Sociedades Política Comunidade Único corpo político Formação da sociedade política
  • 9.  Do Fim da Sociedade Política e do Governo Preservação da propriedade privada I. Existência de leis firmadas II. Necessidade de um juiz imparcial III. Assegurar que as sentenças fossem cumpridas  Das Formas de uma Sociedade Democracia Oligarquia Monarquia I. Hereditária II. Eletiva
  • 10.  Da Extensão do Poder Legislativo “Eu asseguro tranquilamente que o governo civil é a solução adequada para as incoerências do estado de natureza” (John Locke) Poder Legislativo: Deve preservar e não destruir Não deve legislar de forma arbitrária Não tem o direito de usurpar a propriedade privada Seu Poder é intransferível  Dos Poderes Legislativo, Executivo e Federativo da Sociedade Política Poder executivo Responsável pela execução e eficácia da LEI Poder permanente Poder Federativo Responsável pela segurança e defesa da comunidade fora dela Promover alianças
  • 11.  Da Tirania Exercício do poder além do Direito O Rei Tirano, faz com que tudo ceda as suas vontades e apetite Rei Ilegítimo
  • 12.  Da Dissolução do Governo Quando o príncipe proíbe o legislativo de se reunir em seu devido tempo, ou de agir livremente em busca daqueles para os quais foi constituído Quando o príncipe se serve de seu poder arbitrário para mudar a designação dos eleitores ou o modo de eleição, sem consentimento do povo e contra o seu interesse comum Quando o príncipe ou o poder legislativo libertam o povo da dominação de um poder estrangeiro, isto certamente constituiu uma mudança do poder legislativo e por conseguinte, uma dissolução do governo