1. Uma país fascinante que encanta pelo sua
. capacidade de recuperação e mostrou isso para
o mundo
ÁFRICA
Introdução, econômica
religião...
Anderson Souza, Anderson Sandim, Diego
Matos, Ettore Monteiro, Matheus Nascimento
e Nathan Ferreira – 2 ano Téc
AFRICA DO SUL
Localização: área de 1 219 090 (472 359 milhas). Fronteiras com: Namíbia, Bostwana, Zimbabwe,
Moçambique e Swaziland. O reino de Lesotho situa-se a sudeste do país em território sul africano.
Capital: Cidade do Cabo (legislativa), Pretória (administrativa), Bloemfountein (judiciária).
Área: 1.223.201km².
2. População: 42,4 milhões de habitantes (1996).
Moeda: rand
O regime de segregação racial (apartheid) sul-africano, iniciado em 1948, termina oficialmente com
a primeira eleição multirracial do país, em 1994. No entanto, deixa uma pesada herança no país, ainda
marcado pelo "apartheid social". O padrão de vida é bastante desigual quando se trata de brancos e negros, e
as taxas de criminalidade e de violência política continuam altas entre os negros. Implementado em 1994
pelo governo de Nelson Mandela o Programa de Reconstrução e Desenvolvimento tenta diversificar a
economia, melhorar o sistema de habitação e educação e reduzir o desemprego, cuja taxa era de 29% da
força de trabalho, em 1995.
A África do Sul detém sozinha quase 50% da produção industrial do continente africano. Rico em recursos
minerais, o país é o maior produtor mundial de ouro. Possui também grandes reservas de diamante, cromita,
urânio, antimônio, platina e carvão. Juntos esses minérios respondem por 60% das exportações e 10% do
PIB do país.
O turismo é parte importante da economia sul-africana e as maiores atrações são as reservas de animais
selvagens.
Religião
De acordo com o censo nacional de 2001, os cristãos representavam 79,7% da população do país.
Isso inclui Cristãos Zion (11,1%), Pentecostais(Carismáticos) (8,2%), Católicos
Romanos (7,1%), Metodistas (6,8%), Holandeses Reformados (6,7%), Anglicanos (3,8%); membros de
outras igrejas cristãs representavam outros 36% da população. Os Muçulmanos representam 1,5% da
população, Hindus cerca de 1,3%, e Judeus 0,2%. 15,1% não tinha qualquer filiação religiosa, 2,3% tinha
outra religião e 1,4% não estavam especificados.[42][43][44]
Igrejas Indígenas Africanas eram os maiores entre os grupos cristãos. Acredita-se que muitas das
pessoas que alegaram ter nenhuma afiliação com qualquer religião organizada, respeitam as religiões
tradicionais indígenas. Muitos povos têm práticas religiosas sincréticas, combinando influências cristãs e
indígenas.]
Não há nenhuma evidência de que o Islã tenha tido contato com os povos Zulu, Swazi ou Xhosa da
costa leste, antes da era colonial. Muitos sul-africanos muçulmanos são descritos como mestiços,
nomeadamente na província de Cabo Ocidental, especialmente aqueles cujos ancestrais vieram como
escravos do arquipélago indonésio (os malaios do Cabo). Outros são descritos como indianos, nome
Outras religiões minoritárias na África do Sul são sikhismo, o jainismo e a Fé Bahá'í.
3. Línguas
A África do Sul tem onze línguas oficiais: Africâner, Inglês, Ndebele, SeSotho do norte, SeSotho do
sul, Swazi, Tswana, Tsonga, Venda,Xhosa e Zulu. Em número de línguas oficias, o país é o terceiro, apenas
atrás da Bolívia e da Índia. Apesar de todas as línguas serem formalmente iguais, algumas línguas são
faladas mais do que outras. De acordo com o Censo Nacional de 2001, as três línguas mais faladas em casa
são o Zulu (23,8%), o Xhosa (17,6%) e o Africâner (13.3%).Não obstante o fato de que o Inglês é
reconhecida como a língua do comércio e da ciência, sendo falada em casa por apenas 8,2% dos sul-
africanos em 2001, uma percentagem ainda menor do que em 1996(8,6%).
O país também reconhece oito outros idiomas não-oficiais: Fanagalo, Khwe, Lobedu, Nama, Ndebele
do Norte, Phuthi, San e a Língua de Sinais Sul-Africana. Estas línguas não-oficiais podem ser utilizadas em
determinadas utilizações oficiais em áreas limitadas, onde foi determinado que essas línguas são
predominantes. No entanto, suas populações não são significadamente grandes para exigir o reconhecimento
nacional.
Muitas das línguas "não oficiais" dos povos San e Khoikhoi possuem dialetos regionais que se
estendem em direção ao norte da Namíbia e de Botswana, além de outros lugares. Esses povos, que são uma
população fisicamente distinta de outros africanos, tem sua própria identidade cultural com base em suas
sociedades de caçadores-coletores. Eles têm sido marginalizados, em grande medida, e muitas das suas
línguas estão em perigo de extinção.
Muitos sul-africanos brancos também falam outras línguas europeias, tais como Português (falado
também por angolanos e moçambicanosnegros), Alemão e grego, embora alguns asiáticos e indianos na
África do Sul falam línguas asiáticas, como o Tamil, Hindi, Guzerate, Urdu eTelugu. O Francês é ainda
falada pelos franceses sul-africanos, especialmente em lugares como a Franschhoek, onde existem muitos
sul-africanos de origem francesa. O Francês Sul-Africano é falado por menos de 10.000 pessoas. O Francês
Congolês também é falado na África do Sul por imigrantes.
Economia
Pela classificação da ONU a África do Sul é um país de renda média, com uma oferta abundante de
recursos, com bem desenvolvidos setores financeiro, jurídico, de comunicações, energia e transportes,
uma bolsa de valores que está entre as vinte melhores do mundo, e uma moderna infra-estrutura de apoio a
uma distribuição eficiente das mercadorias a grandes centros urbanos em toda a região. A África do Sul
ocupa 32ª posição no mundo em termos de PIB (PPC), de acordo com dados de 2009.
O desemprego é extremamente elevado e a desigualdade de renda é aproximadamente igual à do Brasil.
Durante o período de 1995-2003, o número de empregos formais diminuiu e o emprego informal aumentou,
4. o desemprego global se agravou. O rendimento médio domiciliar sul-africano diminuiu consideravelmente
entre 1995 e 2000.