2. O QUE É A SIALOGRAFIA?
Sialografia é o nome dado a um tipo de
Sialografia é o nome dado a um tipo de
exame radiográfico das glândulas
salivares maiores (parótida e
submandibular)
submandibular)
4. As glândulas parótidas estão posicionadas
anterior e inferiormente à orelha. Trata-se das
Glândula Parótida
anterior e inferiormente à orelha. Trata-se das
maiores glândula salivares, adjacente ao ramo
mandibular, com a superfície posterior da
glândula se estendendo ao meato acústico.
5. A glândula submandibular ou submaxilar é a
segunda maior glândula salivar.
Glândula Submandibular
6. Doenças
Algumas doenças podem estar associadas às glândulas
salivares.
Os sintomas mais comuns são: o inchaço da glândula, dor
local, pele avermelhada e mudanças na composição da
local, pele avermelhada e mudanças na composição da
saliva.
As infecções das glândulas salivares são causadas por
bactérias e vírus. Algumas doenças associadas são:
Caxumba: infecção viral que afeta as glândulas parótidas.
Sialadenite: inflamação da glândula salivar resultante da
Sialadenite: inflamação da glândula salivar resultante da
presença de bactéria ou vírus.
Parotidite: inflamação das glândulas parótidas em virtude da
presença de um vírus.
Tumores: alguns tumores podem se formar nas glândulas
salivares e originar o câncer.
9. MÉTODO
É introduzido um cateter fino (nº21 ou 25) ou um gelco no
ducto da glândula examinada, este cateter deve progredir de
ducto da glândula examinada, este cateter deve progredir de
01 a 03 cm no ducto estudado.
Logo após injeta-se cerca de 3 ml de um meio de contraste
iodado diluído em água.
10. Preparo do Paciente
O paciente deve ser instruído a tirar quaisquer dentaduras
ou outras próteses dentárias removíveis, deve ser
orientado a manter um jejum absoluto de +- 6 hs, além de
trazer um limão, para previamente os ductos serem
dilatados com as propriedades cítricas do mesmo,
ajudando na salivação.
14. DACRIOCISTOGRAFIA (DCG)
A dacriocistografia (DCG) é um exame radiológico
contrastado das vias lacrimais e está indicado nos
pacientes que apresentam lacrimejamento
excessivo e persistente. É realizado por médico
oftalmologista com conhecimento clínico e cirúrgico
oftalmologista com conhecimento clínico e cirúrgico
nas patologias das vias lacrimais.
15. INDICAÇÕES:
É útil para localizar a obstrução parcial ou total do sistema de
drenagem lacrimal e identificar os fatores etiológicos
comprometidos. É de grande utilidade para os pacientes com
bloqueio funcional e permeabilidade do sistema excretor.
Com a dacriocistografia poderemos identificar:
os cálculos lacrimais,
os tumores,
os divertículos,
os divertículos,
as fístulas e
as seqüelas traumáticas e
programar corretamente o tratamento.
16. ANATOMIA:
As lacrimas umedecem constantemente o olho, impedindo o
ressecamento da córnea, nesse processo o piscar é um auxiliar
ressecamento da córnea, nesse processo o piscar é um auxiliar
valioso. As lagrimas são produzidas continuamente, fazendo-se
necessário um sistema de drenagem.
Canalículos lacrimais desembocam no saco lacrimal que é
continuado pelo ducto nasolacrimal que se abre no meato inferior da
cavidade nasal .
17.
18. EXAME:
É introduzido um cateter especial ou um Scalp com o
bisel virado nos ductos lacrimais direito e esquerdo do
paciente, para minimizar o incomodo é pingado 1 (uma)
paciente, para minimizar o incomodo é pingado 1 (uma)
ou 2 (duas) gotas de colírio anestésico nos olhos. Uma
radiografia piloto é feita; em seguida injeta-se cerca de
2 ml do meio de contraste em cada canal
simultaneamente;acompanhando a progressão por
simultaneamente;acompanhando a progressão por
fluoroscopia ou método convencional, o técnico obtém
as radiografias.
19. PREPARO
É necessário no dia do exame: jejum de 6 (seis) a 8 (oito)
horas; remover próteses dentárias, oculares e outras;estar
horas; remover próteses dentárias, oculares e outras;estar
acompanhado de um adulto.