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Marilene Terra
O folclore brasileiro, segundo o Capítulo I da Carta do
Folclore Brasileiro, é sinônimo de cultura popular
brasileira, e representa a identidade social da
comunidade através de suas criações culturais, coletivas
ou individuais; é também uma parte essencial da cultura
do Brasil em seu todo.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Folclore_brasileiro
Saci-Pererê
O Saci-Pererê é uma lenda do
folclore brasileiro e originou-se
entre as tribos indígenas do sul do
Brasil.
O saci possui apenas uma perna,
usa um gorro vermelho e sempre
está com um cachimbo na boca.
Mula sem cabeça
A mula sem cabeça é
uma lenda do folclore
brasileiro. A sua origem
é desconhecida, mas
bastante evidenciada em
todo o Brasil.
Lobisomem
A lenda do lobisomem
é muito conhecida no
folclore brasileiro,
especialmente aquelas
mais velhas e que
moram nas regiões
rurais.
Boto cor-de-rosa
A lenda do boto tem sua
origem na região
amazônica (Norte do
Brasil). Ainda hoje é muito
popular na região e faz
parte do folclore
amazônico e brasileiro.
FONTE:
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/lenda_boto.htm
Curupira
Curupira é uma figura do
folclore brasileiro. Ele é uma
entidade das matas, um
anão de cabelos compridos
e vermelhos, cuja
característica principal são
os pés virados para trás.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Curupira
Boitatá
Também conhecido como
"fogo que corre", o boitatá,
no folclore brasileiro, é uma
grande cobra de fogo.
Fonte:
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/lenda_boitata.htm
Iara
A Iara é uma lenda do folclore
brasileiro. Ela é uma linda sereia
que vive no rio Amazonas, sua pele
é morena, possui cabelos longos,
negros e olhos castanhos.
Fonte: http://www.brasilescola.com/folclore/iara.htm
Negrinho do pastoreio
O Negrinho do Pastoreio é uma
lenda afro-cristã. Muito contada
no final do século XIX pelos
brasileiros que defendiam o fim
da escravidão. É muito popular
na região Sul do Brasil.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Negrinho_do_Pastoreio
Brincadeiras
As brincadeiras folclóricas são
aquelas que passam de gera-
ção para geração. Muitas delas
existem há décadas ou até
séculos. Costumam sofrer mo-
dificações de acordo com a
região e a época, porém, a
essência das brincadeiras
continua a mesma da origem.
Fonte:
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/brincadeiras_folclore.htm
Danças
As danças folclóricas brasilei-
ras caracterizam-se pelas mú-
sicas animadas (com letras
simples e populares) e figuri-
nos e cenários represen-
tativos. Estas danças são
realizadas, geralmente, em
espaços públicos: praças, ruas
e largos.
Fonte:
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/dancas_folcloricas.htm
Também é Folclore...

Trava-línguas;

Piadas;

Provérbios;

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
Comida típicas;

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
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
Cantigas;

E muito mais...
O Folclore evoluindo...

Não adianta chorar sobre arquivo deletado.

A pressa é inimiga da conexão.

Diga-me que chat frequentas e te direi quem és.

Em briga de namorados virtuais não se mete o
mouse.
Autor desconhecido
Montagem Marilene Terra
Agosto - BH/MG
O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos
indígenas do sul do Brasil.
O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um
cachimbo na boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor
morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que
perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo, e
ganhou da mitologia europeia um gorrinho vermelho.
A principal característica do saci é a travessura, ele é muito brincalhão, diverte-se com
os animais e com as pessoas. Por ser muito moleque ele acaba causando transtornos,
como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em
buracos e etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando
uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e
prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda que os Sacis nascem em brotos de bambus, onde vivem sete anos
e, após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e
animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
Fonte: http://www.brasilescola.com/folclore/saci-perere.htm
A mula sem cabeça é uma lenda do folclore brasileiro. A sua
origem é desconhecida, mas bastante evidenciada em todo o Brasil.
A mula é literalmente uma mula sem cabeça, que solta fogo pelo
pescoço, local onde deveria estar sua cabeça. Possui em seus cascos,
ferraduras que são de prata ou de aço e apresentam coloração marrom
ou preta.
Segundo alguns pesquisadores, apesar de ter origem desconhecida, a
lenda fez parte da cultura da população que vivia sobre o domínio da
Igreja Católica.
Segundo a lenda, qualquer mulher que namorasse um padre seria
transformada em um monstro. Dessa forma, as mulheres deveriam ver
os padres como uma espécie de “santo” e não como homem, se
cometessem qualquer pecado com o pensamento em um padre,
acabariam se transformando em mula sem cabeça.
Segundo a lenda, o encanto somente pode ser quebrado se alguém tirar
o freio de ferro que a mula sem cabeça carrega, assim surgirá uma
mulher arrependida pelos seus “pecados”.
Fonte: http://www.brasilescola.com/folclore/mula-sem-cabeca.htm
O lobisomem é um dos mais populares monstros fictícios do mundo. Suas origens se
encontram na mitologia grega, porém sua história se desenvolveu na Europa. A lenda do
lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, sendo que algumas pessoas,
especialmente aquelas mais velhas e que moram nas regiões rurais, de fato crêem na
existência do monstro.
A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo. Segunda a
lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e o oitavo filho é homem, esse último filho será um
Lobisomem.
Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As formas
de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de terça ou sexta-
feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite, se transforma pela
primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um lobo.
Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se
transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas e 7
encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes que vê, além
de uivar de forma aterrorizante.
Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem. Segundo o folclore, para
findar a situação de lobisomem, é necessário que alguém bata bem forte em sua cabeça.
Algumas versões da história dizem que os monstros têm preferência por bebês não
batizados, fazendo com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível.
Fonte: http://www.brasilescola.com/folclore/lobisomem.htm
Acredita-se que nas noites de lua cheia, próximas da
comemoração da festa junina, o boto cor-de-rosa sai do Rio
Amazonas, transforma-se em metade homem e continua em
condição de boto na outra metade do corpo.
Muito atraente e com um belo porte físico, o boto sai pelas
comunidades próximas ao rio, encanta e seduz a moça mais
bonita. O belo rapaz usa sempre um chapéu, leva as moças até a
margem do rio e as engravida. Ao engravidá-las, o rapaz volta a
ser um boto cor-de-rosa e a moça volta a sua comunidade
grávida.
Por esse fato, as pessoas que vivem em comunidades próximas
aos rios onde habitam os botos cor-de-rosa o comem acreditando
que ficarão enfeitiçadas por ele pelo resto da vida. Acredita-se
também que algumas pessoas que comem a carne do boto ficam
loucas.
Fonte:http://www.brasilescola.com/folclore/boto-cor-de-rosa.htm
A função do curupira é proteger as árvores, plantas e animais das
florestas. Seus alvos principais são os caçadores, lenhadores e pessoas
que destroem as matas de forma predatória.
Para assustar os caçadores e lenhadores, o curupira emite sons e
assovios agudos. Outra tática usada é a criação de imagens ilusórias e
assustadoras para espantar os "inimigos da florestas". Dificilmente é
localizado pelos caçadores, pois seus pés virados para trás servem para
despistar os perseguidores, deixando rastros falsos pelas matas. Além
disso, sua velocidade é surpreendente, sendo quase impossível um ser
humano alcançá-lo numa corrida.
De acordo com a lenda, ele adora descansar nas sombras das
mangueiras. Costuma também levar crianças pequenas para morar com
ele nas matas. Após encantar as crianças e ensinar os segredos da
floresta, devolve os jovens para a família, após sete anos.
Os contadores de lendas dizem que o curupira adora pregar peças
naqueles que entram na floresta. Por meio de encantamentos e ilusões,
ele deixa o visitante atordoado e perdido, sem saber o caminho de volta.
O curupira fica observando e seguindo a pessoa, divertindo-se com o
feito.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/musicacultura/curupira.htm
A lenda do boitatá foi criada pelo padre José de Anchieta, onde
descreveu o boitatá como uma gigantesca cobra de fogo ondulada, com
olhos que parecem dois faróis, couro transparente, que cintila nas
noites em que aparece deslizando nas campinas e na beira dos rios.
Diz a lenda também que o boitatá pode se transformar em uma tora em
brasa, para assim queimar e punir quem coloca fogo nas matas.
Diz a lenda que quem se depara com o boitatá geralmente fica cego,
pode morrer ou até ficar louco . Assim, quando alguém se encontrar
com o boitatá deve ficar parado, sem respirar e de olhos bem fechados.
Como a maioria das lendas e crendices populares que são passadas de
geração em geração através do “ouvir e contar”, a lenda do boitatá
sofreu algumas modificações, sendo que em muitas partes do Brasil a
lenda é contada de forma diferente. Em Santa Catarina, por exemplo, o
boitatá é descrito como um touro de "pata como a dos gigantes e com
um enorme olho bem no meio da testa, a brilhar que nem um tição de
fogo".
Fonte: http://www.brasilescola.com/folclore/boitata.htm
A Iara é uma lenda do folclore brasileiro. Ela é uma linda sereia que vive
no rio Amazonas, sua pele é morena, possui cabelos longos, negros e
olhos castanhos.
A Iara costuma tomar banho nos rios e cantar uma melodia irresistível,
desta forma os homens que a vêem não conseguem resistir aos seus
desejos e pulam dentro do rio. Ela tem o poder de cegar quem a admira
e levar para o fundo do rio qualquer homem que ela desejar se casar.
Os índios acreditam tanto no poder da Iara que evitam passar perto dos
lagos ao entardecer.
Segundo a lenda, Iara era uma índia guerreira, a melhor da tribo e
recebia muitos elogios do seu pai que era pajé.
Os irmãos de Iara tinham muita inveja, resolveram matá-la à noite
enquanto dormia. Iara que possuía um ouvido bastante aguçado, os
escutou e os matou.
Com medo da reação de seu pai, Iara fugiu. Seu pai, o pajé da tribo,
realizou uma busca implacável e conseguiu encontrá-la, como punição
pelas mortes a jogou no encontro dos Rios Negro e Solimões, alguns
peixes levaram a moça até a superfície e a transformaram em uma linda
sereia.
Fonte:http://www.brasilescola.com/folclore/iara.htm
Negrinho do pastoreio
É uma das lendas mais populares do Brasil, principalmente na
região sul. Diz a lenda que um fazendeiro ordenou que um
menino, seu escravo, fosse pastorear seus cavalos. Após um
tempo, o menino voltou e o fazendeiro percebeu que faltava um
cavalo: o baio.
Como castigo o fazendeiro chicoteou o menino até sangrar e
mandou que ele fosse procurar o cavalo que faltava. O garoto
conseguiu achar baio, porém não conseguiu capturá-lo, então, o
fazendeiro o castigou mais ainda, prendendo-o em um
formigueiro. No dia seguinte, o fazendeiro se deparou com o
menino sem nenhum ferimento, a virgem Maria do seu lado e o
cavalo baio. Após o fazendeiro ter pedido perdão, o menino
nada respondeu, montou em baio e saiu a galope.
Fonte:
http://www.brasilescola.com/folclore/negrinho-pastoreio.htm
Jogos, brincadeiras e brinquedos do folclore:
- Soltar pipa: as pipas, também conhecidas como papagaios,
são feitas de varetas de madeira e papel. Coloridas, são
empinadas (soltadas) pelos meninos em dias de vento. Com
uma linha, os garotos conseguem direcionar e fazer
malabarismos no céu.
- Estilingue: também conhecidos como bodoques, são feitos
de galhos de madeira e borracha. Os meninos usam pedras
para acertar alvos (latas, garrafas e outros objetos).
- Pega-pega: esta brincadeira envolve muita atividade física.
Uma criança deve correr e tocar outra. A criança tocada passa
ter que fazer o mesmo.
Fonte:http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/brincadeiras_folclore.htm
- Esconde-esconde: o objetivo é se esconder e não ser encontrado pela
criança que está procurando. A criança que deverá procurar deve ficar de
olhos tapados e contar até certo número enquanto as outras se escondem.
Para ganhar, a criança que está procurando deve encontrar todos os
escondidos e correr para a base.
- Bola de gude: coloridas e feitas de vidro, são jogadas no chão de terra
pelos meninos. O objetivo é bater na bolinha do adversário para ganhar
pontos ou a própria bola do colega.
- Boneca de pano: feitas pelas mães e avós, são usadas em brincadeiras
pelas meninas para simular crianças integrantes de uma família imaginária.
- Pião: a brincadeira de pião ainda faz muito sucesso, principalmente, nas
regiões do interior do Brasil. Feitos de madeira, os piões são rodados no
chão através de um barbante que é enrolado e puxado com força. Muitas
crianças pintam seus piões. Para deixar mais emocionante a brincadeira,
muitos meninos fazem malabarismo com os piões enquanto eles rodam. O
mais conhecido é pegar o pião com a palma da mão enquanto ele está
rodando.
Fonte:http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/brincadeiras_folclore.htm
Principais danças folclóricas do Brasil
Samba de Roda
Estilo musical caracterizado por elementos da cultura afro-brasileira. Surgiu no
estado da Bahia, no século XIX. É uma variante mais tradicional do samba. Os
dançarinos dançam numa roda ao som de músicas acompanhadas por palmas e
cantos. Chocalho, pandeiro, viola, atabaque e berimbau são os instrumentos
musicais mais utilizados.
Maracatu
O maracatu é um ritmo musical com dança típico da região pernambucana. Reúne
uma interessante mistura de elementos culturais afro-brasileiros, indígenas e
europeus. Possui uma forte característica religiosa. Os dançarinos representam
personagens históricos (duques, duquesas, embaixadores, rei e rainha). O cortejo é
acompanhado por uma banda com instrumentos de percussão (tambores, caixas,
taróis e ganzás).
Frevo
Este estilo pernambucano de carnaval é uma espécie de marchinha muito acelerada,
que, ao contrário de outras músicas de carnaval, não possui letra, sendo
simplesmente tocada por uma banda que segue os blocos carnavalescos enquanto
os dançarinos se divertem dançando. Os dançarinos de frevo usam, geralmente, um
pequeno guarda-chuva colorido como elemento coreográfico.
Baião
Ritmo musical, com dança, típico da região nordeste do Brasil. Os instrumentos
usados nas músicas de baião são: triângulo, viola, acordeom e flauta doce. A dança
ocorre em pares (homem e mulher) com movimentos parecidos com o do forró
(dança com corpos colados). O grande representante do baião foi Luiz Gonzaga.
Catira
Também conhecida como cateretê, é uma dança caracterizada pelos passos,
batidas de pés e palmas dos dançarinos. Ligada à cultura caipira, é típica da região
interior dos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Goiás e Mato Grosso. Os
instrumento utilizado é a viola, tocada, geralmente, por um par de músicos.
Quadrilha
É uma dança típica da época de festa junina. Há um animador que vai anunciando
frases e marcando os momentos da dança. Os dançarinos (casais), vestidos com
roupas típicas da cultura caipira (camisas e vestidos xadrezes, chapéu de palha)
vão fazendo uma coreografia especial. A dança é bem animada com muitos
movimentos e coreografias. As músicas de festa junina mais conhecidas são:
Capelinha de Melão, Pula Fogueira e Cai,Cai balão.
Fonte:http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/dancas_folcloricas.htm

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Folclore

  • 2. O folclore brasileiro, segundo o Capítulo I da Carta do Folclore Brasileiro, é sinônimo de cultura popular brasileira, e representa a identidade social da comunidade através de suas criações culturais, coletivas ou individuais; é também uma parte essencial da cultura do Brasil em seu todo. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Folclore_brasileiro
  • 3. Saci-Pererê O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil. O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca.
  • 4. Mula sem cabeça A mula sem cabeça é uma lenda do folclore brasileiro. A sua origem é desconhecida, mas bastante evidenciada em todo o Brasil.
  • 5. Lobisomem A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, especialmente aquelas mais velhas e que moram nas regiões rurais.
  • 6. Boto cor-de-rosa A lenda do boto tem sua origem na região amazônica (Norte do Brasil). Ainda hoje é muito popular na região e faz parte do folclore amazônico e brasileiro. FONTE: http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/lenda_boto.htm
  • 7. Curupira Curupira é uma figura do folclore brasileiro. Ele é uma entidade das matas, um anão de cabelos compridos e vermelhos, cuja característica principal são os pés virados para trás. Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Curupira
  • 8. Boitatá Também conhecido como "fogo que corre", o boitatá, no folclore brasileiro, é uma grande cobra de fogo. Fonte: http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/lenda_boitata.htm
  • 9. Iara A Iara é uma lenda do folclore brasileiro. Ela é uma linda sereia que vive no rio Amazonas, sua pele é morena, possui cabelos longos, negros e olhos castanhos. Fonte: http://www.brasilescola.com/folclore/iara.htm
  • 10. Negrinho do pastoreio O Negrinho do Pastoreio é uma lenda afro-cristã. Muito contada no final do século XIX pelos brasileiros que defendiam o fim da escravidão. É muito popular na região Sul do Brasil. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Negrinho_do_Pastoreio
  • 11. Brincadeiras As brincadeiras folclóricas são aquelas que passam de gera- ção para geração. Muitas delas existem há décadas ou até séculos. Costumam sofrer mo- dificações de acordo com a região e a época, porém, a essência das brincadeiras continua a mesma da origem. Fonte: http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/brincadeiras_folclore.htm
  • 12. Danças As danças folclóricas brasilei- ras caracterizam-se pelas mú- sicas animadas (com letras simples e populares) e figuri- nos e cenários represen- tativos. Estas danças são realizadas, geralmente, em espaços públicos: praças, ruas e largos. Fonte: http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/dancas_folcloricas.htm
  • 13. Também é Folclore...  Trava-línguas;  Piadas;  Provérbios;  Adivinhas;  Comida típicas;  Quadrinhas;  Festas populares;  Cantigas;  E muito mais...
  • 14. O Folclore evoluindo...  Não adianta chorar sobre arquivo deletado.  A pressa é inimiga da conexão.  Diga-me que chat frequentas e te direi quem és.  Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse. Autor desconhecido Montagem Marilene Terra Agosto - BH/MG
  • 15. O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil. O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca. Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico. Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo, e ganhou da mitologia europeia um gorrinho vermelho. A principal característica do saci é a travessura, ele é muito brincalhão, diverte-se com os animais e com as pessoas. Por ser muito moleque ele acaba causando transtornos, como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc. Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos. Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa. Diz também a lenda que os Sacis nascem em brotos de bambus, onde vivem sete anos e, após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau. Fonte: http://www.brasilescola.com/folclore/saci-perere.htm
  • 16. A mula sem cabeça é uma lenda do folclore brasileiro. A sua origem é desconhecida, mas bastante evidenciada em todo o Brasil. A mula é literalmente uma mula sem cabeça, que solta fogo pelo pescoço, local onde deveria estar sua cabeça. Possui em seus cascos, ferraduras que são de prata ou de aço e apresentam coloração marrom ou preta. Segundo alguns pesquisadores, apesar de ter origem desconhecida, a lenda fez parte da cultura da população que vivia sobre o domínio da Igreja Católica. Segundo a lenda, qualquer mulher que namorasse um padre seria transformada em um monstro. Dessa forma, as mulheres deveriam ver os padres como uma espécie de “santo” e não como homem, se cometessem qualquer pecado com o pensamento em um padre, acabariam se transformando em mula sem cabeça. Segundo a lenda, o encanto somente pode ser quebrado se alguém tirar o freio de ferro que a mula sem cabeça carrega, assim surgirá uma mulher arrependida pelos seus “pecados”. Fonte: http://www.brasilescola.com/folclore/mula-sem-cabeca.htm
  • 17. O lobisomem é um dos mais populares monstros fictícios do mundo. Suas origens se encontram na mitologia grega, porém sua história se desenvolveu na Europa. A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, sendo que algumas pessoas, especialmente aquelas mais velhas e que moram nas regiões rurais, de fato crêem na existência do monstro. A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo. Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e o oitavo filho é homem, esse último filho será um Lobisomem. Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de terça ou sexta- feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite, se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um lobo. Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes que vê, além de uivar de forma aterrorizante. Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem. Segundo o folclore, para findar a situação de lobisomem, é necessário que alguém bata bem forte em sua cabeça. Algumas versões da história dizem que os monstros têm preferência por bebês não batizados, fazendo com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível. Fonte: http://www.brasilescola.com/folclore/lobisomem.htm
  • 18. Acredita-se que nas noites de lua cheia, próximas da comemoração da festa junina, o boto cor-de-rosa sai do Rio Amazonas, transforma-se em metade homem e continua em condição de boto na outra metade do corpo. Muito atraente e com um belo porte físico, o boto sai pelas comunidades próximas ao rio, encanta e seduz a moça mais bonita. O belo rapaz usa sempre um chapéu, leva as moças até a margem do rio e as engravida. Ao engravidá-las, o rapaz volta a ser um boto cor-de-rosa e a moça volta a sua comunidade grávida. Por esse fato, as pessoas que vivem em comunidades próximas aos rios onde habitam os botos cor-de-rosa o comem acreditando que ficarão enfeitiçadas por ele pelo resto da vida. Acredita-se também que algumas pessoas que comem a carne do boto ficam loucas. Fonte:http://www.brasilescola.com/folclore/boto-cor-de-rosa.htm
  • 19. A função do curupira é proteger as árvores, plantas e animais das florestas. Seus alvos principais são os caçadores, lenhadores e pessoas que destroem as matas de forma predatória. Para assustar os caçadores e lenhadores, o curupira emite sons e assovios agudos. Outra tática usada é a criação de imagens ilusórias e assustadoras para espantar os "inimigos da florestas". Dificilmente é localizado pelos caçadores, pois seus pés virados para trás servem para despistar os perseguidores, deixando rastros falsos pelas matas. Além disso, sua velocidade é surpreendente, sendo quase impossível um ser humano alcançá-lo numa corrida. De acordo com a lenda, ele adora descansar nas sombras das mangueiras. Costuma também levar crianças pequenas para morar com ele nas matas. Após encantar as crianças e ensinar os segredos da floresta, devolve os jovens para a família, após sete anos. Os contadores de lendas dizem que o curupira adora pregar peças naqueles que entram na floresta. Por meio de encantamentos e ilusões, ele deixa o visitante atordoado e perdido, sem saber o caminho de volta. O curupira fica observando e seguindo a pessoa, divertindo-se com o feito. Fonte: http://www.suapesquisa.com/musicacultura/curupira.htm
  • 20. A lenda do boitatá foi criada pelo padre José de Anchieta, onde descreveu o boitatá como uma gigantesca cobra de fogo ondulada, com olhos que parecem dois faróis, couro transparente, que cintila nas noites em que aparece deslizando nas campinas e na beira dos rios. Diz a lenda também que o boitatá pode se transformar em uma tora em brasa, para assim queimar e punir quem coloca fogo nas matas. Diz a lenda que quem se depara com o boitatá geralmente fica cego, pode morrer ou até ficar louco . Assim, quando alguém se encontrar com o boitatá deve ficar parado, sem respirar e de olhos bem fechados. Como a maioria das lendas e crendices populares que são passadas de geração em geração através do “ouvir e contar”, a lenda do boitatá sofreu algumas modificações, sendo que em muitas partes do Brasil a lenda é contada de forma diferente. Em Santa Catarina, por exemplo, o boitatá é descrito como um touro de "pata como a dos gigantes e com um enorme olho bem no meio da testa, a brilhar que nem um tição de fogo". Fonte: http://www.brasilescola.com/folclore/boitata.htm
  • 21. A Iara é uma lenda do folclore brasileiro. Ela é uma linda sereia que vive no rio Amazonas, sua pele é morena, possui cabelos longos, negros e olhos castanhos. A Iara costuma tomar banho nos rios e cantar uma melodia irresistível, desta forma os homens que a vêem não conseguem resistir aos seus desejos e pulam dentro do rio. Ela tem o poder de cegar quem a admira e levar para o fundo do rio qualquer homem que ela desejar se casar. Os índios acreditam tanto no poder da Iara que evitam passar perto dos lagos ao entardecer. Segundo a lenda, Iara era uma índia guerreira, a melhor da tribo e recebia muitos elogios do seu pai que era pajé. Os irmãos de Iara tinham muita inveja, resolveram matá-la à noite enquanto dormia. Iara que possuía um ouvido bastante aguçado, os escutou e os matou. Com medo da reação de seu pai, Iara fugiu. Seu pai, o pajé da tribo, realizou uma busca implacável e conseguiu encontrá-la, como punição pelas mortes a jogou no encontro dos Rios Negro e Solimões, alguns peixes levaram a moça até a superfície e a transformaram em uma linda sereia. Fonte:http://www.brasilescola.com/folclore/iara.htm
  • 22. Negrinho do pastoreio É uma das lendas mais populares do Brasil, principalmente na região sul. Diz a lenda que um fazendeiro ordenou que um menino, seu escravo, fosse pastorear seus cavalos. Após um tempo, o menino voltou e o fazendeiro percebeu que faltava um cavalo: o baio. Como castigo o fazendeiro chicoteou o menino até sangrar e mandou que ele fosse procurar o cavalo que faltava. O garoto conseguiu achar baio, porém não conseguiu capturá-lo, então, o fazendeiro o castigou mais ainda, prendendo-o em um formigueiro. No dia seguinte, o fazendeiro se deparou com o menino sem nenhum ferimento, a virgem Maria do seu lado e o cavalo baio. Após o fazendeiro ter pedido perdão, o menino nada respondeu, montou em baio e saiu a galope. Fonte: http://www.brasilescola.com/folclore/negrinho-pastoreio.htm
  • 23. Jogos, brincadeiras e brinquedos do folclore: - Soltar pipa: as pipas, também conhecidas como papagaios, são feitas de varetas de madeira e papel. Coloridas, são empinadas (soltadas) pelos meninos em dias de vento. Com uma linha, os garotos conseguem direcionar e fazer malabarismos no céu. - Estilingue: também conhecidos como bodoques, são feitos de galhos de madeira e borracha. Os meninos usam pedras para acertar alvos (latas, garrafas e outros objetos). - Pega-pega: esta brincadeira envolve muita atividade física. Uma criança deve correr e tocar outra. A criança tocada passa ter que fazer o mesmo. Fonte:http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/brincadeiras_folclore.htm
  • 24. - Esconde-esconde: o objetivo é se esconder e não ser encontrado pela criança que está procurando. A criança que deverá procurar deve ficar de olhos tapados e contar até certo número enquanto as outras se escondem. Para ganhar, a criança que está procurando deve encontrar todos os escondidos e correr para a base. - Bola de gude: coloridas e feitas de vidro, são jogadas no chão de terra pelos meninos. O objetivo é bater na bolinha do adversário para ganhar pontos ou a própria bola do colega. - Boneca de pano: feitas pelas mães e avós, são usadas em brincadeiras pelas meninas para simular crianças integrantes de uma família imaginária. - Pião: a brincadeira de pião ainda faz muito sucesso, principalmente, nas regiões do interior do Brasil. Feitos de madeira, os piões são rodados no chão através de um barbante que é enrolado e puxado com força. Muitas crianças pintam seus piões. Para deixar mais emocionante a brincadeira, muitos meninos fazem malabarismo com os piões enquanto eles rodam. O mais conhecido é pegar o pião com a palma da mão enquanto ele está rodando. Fonte:http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/brincadeiras_folclore.htm
  • 25. Principais danças folclóricas do Brasil Samba de Roda Estilo musical caracterizado por elementos da cultura afro-brasileira. Surgiu no estado da Bahia, no século XIX. É uma variante mais tradicional do samba. Os dançarinos dançam numa roda ao som de músicas acompanhadas por palmas e cantos. Chocalho, pandeiro, viola, atabaque e berimbau são os instrumentos musicais mais utilizados. Maracatu O maracatu é um ritmo musical com dança típico da região pernambucana. Reúne uma interessante mistura de elementos culturais afro-brasileiros, indígenas e europeus. Possui uma forte característica religiosa. Os dançarinos representam personagens históricos (duques, duquesas, embaixadores, rei e rainha). O cortejo é acompanhado por uma banda com instrumentos de percussão (tambores, caixas, taróis e ganzás). Frevo Este estilo pernambucano de carnaval é uma espécie de marchinha muito acelerada, que, ao contrário de outras músicas de carnaval, não possui letra, sendo simplesmente tocada por uma banda que segue os blocos carnavalescos enquanto os dançarinos se divertem dançando. Os dançarinos de frevo usam, geralmente, um pequeno guarda-chuva colorido como elemento coreográfico.
  • 26. Baião Ritmo musical, com dança, típico da região nordeste do Brasil. Os instrumentos usados nas músicas de baião são: triângulo, viola, acordeom e flauta doce. A dança ocorre em pares (homem e mulher) com movimentos parecidos com o do forró (dança com corpos colados). O grande representante do baião foi Luiz Gonzaga. Catira Também conhecida como cateretê, é uma dança caracterizada pelos passos, batidas de pés e palmas dos dançarinos. Ligada à cultura caipira, é típica da região interior dos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Goiás e Mato Grosso. Os instrumento utilizado é a viola, tocada, geralmente, por um par de músicos. Quadrilha É uma dança típica da época de festa junina. Há um animador que vai anunciando frases e marcando os momentos da dança. Os dançarinos (casais), vestidos com roupas típicas da cultura caipira (camisas e vestidos xadrezes, chapéu de palha) vão fazendo uma coreografia especial. A dança é bem animada com muitos movimentos e coreografias. As músicas de festa junina mais conhecidas são: Capelinha de Melão, Pula Fogueira e Cai,Cai balão. Fonte:http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/dancas_folcloricas.htm