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<ilMes. Simiil-l!ll:te, p.a.11 pr0<il.ll~es •~<l!il'ente mai0res que 75l!J •llndades, ·
a •Íl!<i.lílilaçã'.0 ·de C'fC é ml!i0r d0 que ·a ·de R'f e, as•Ílil sendo, o lucr0 t0t"1
cr"'ce q!i3Itdo a pr<>d1<ção é nedlll!id.a ;Fll'1'a 75f!J unidades. Se a cl>rva crc
estitvesse acima àa ouwa R'f em t-0d0s .os ;pontos, a empresa tentaria mini·
mjzair as [i>erdas totais, já que não ,podema possivelmente reaíli.zar l!ioros.
4. liO.liG A ~ da 'l'ab.elll •6, (a) ca!Clle - ' CNI~. •0li1<e, 4ucr0 u!ii~á;r4e e l~ros tot'llis
para ~I! uiÍl',e'l d~ ,prell~; ~b~ eimi -~,par de ewos, tr11Ce d, !R!M~, ·™~.e úll'l:e
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Tabela 7
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a-en1ia(la de 7'~@ J!!@ra 8~ l}l1l!iáades. ©s lu.eros to~ais obtid(l(s <liifeliem ligei•rlllllljjn1e ,~em du.as oeasííles~ <l,as iliil!•uras ·cda Wa!b!Ola 6 po~que as cifras f'orl!®'
®redoodl!d@s . .C.1>.m.0 fP
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(e) O niÍ><eil <f>lliimo de prodUÇão d.es,ta em,J>resa perfeitamente comp.ectitiva é dado
j>elo p@nto @', @nde =e~ e e~ é cres.cente. Aí, a empresa lll.O)<Ji.miza
os Jl1<cros ·totais •Çde $735) e está em equil!t10ri0 a CUrto praz0. $e a •l!lJJ>resa
•-enta seiu.s pre.çes., perderá 10.dos os .olJientes. $e a empresa aJai)<Ja seu preço,
red)l.l!irá desi;ecess.al1iamente R:P, já .que p.o® v<>nder qualquer qU'an!lidade a.o
pte.ço de rnercad0 $4 por ·widade. Note que, n0 nícvel de pro.dução de 7@0
ul!lid.ades, o 4uer0 U'llitá~i0 é m.~0 {$ JJ ,@0), mas a ell'lpresa deseja m.a?cimizar .os lU'eros totais e nã0 0s 4ueros unâtál1i0s. Nome também. qu.e !R!Mg
fP igilla!lam. ta!illhém. a CN)g íiJ>0nto A~ n0 :p.on$o de pro~ução de JJOOunidades.
Nesse ·nJfvel de produção, entretanto., a empresa m.aximilla as J>erdas •totais
qá 'il"e a ·empresa pmcl1W11< as unidades da m.eroad01iia para as '!llais CMg
exoode !R!Mg ou fP}.
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