SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 16
Downloaden Sie, um offline zu lesen
159
Recebido em 13 de julho de 2015
Aprovado em 28 de julho de 2015
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
ISSN impressa 0100-4956
ISSN eletrônica (on line) 2357-9226
O AGROAMIGO E O PÚBLICO POTENCIAL DO PRONAF B:
UMA ANÁLISE DO ALCANCE A PARTIR DO CADASTRO SOCIOECONÔMICO
Agroamigo and public potential Pronaf B:
an analysis of reach from socioeconomic cadaster
Maria Odete Alves
Engenheira Agrônoma. Doutora em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília. Pesquisadora do Escritório Técnico
de Estudos Econômicos do Nordeste/Banco do Nordeste do Brasil.
Resumo:
metodologia diferenciada para alcançar e oferecer
pobres da
base de clientes ampliada cobre apenas três anos de
Palavras-chave:
Abstract:
Key words:
160
1 Introdução
-
-
et al.
-
-
-
-
-
-
et al.
-
-
-
das atividades e mais integrados aos mercados
-
-
et al -
Responsável pela operacionalização do Pronaf
-
-
-
-
-
-
1
, em
-
et al
-
-
-
-
2 O Agroamigo: metodologia e públi-
co-alvo
-
-
-
et al
Maria Odete Alves
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
161
-
A gestão do Programa conta com metodologia pró-
-
-alvo do Agroamigo foi ampliado, passando a ser
-
-
-
0
3
e a mão
-
-
envolve:
a) -
-
-
b) Atendimento integral do cliente na própria
c) -
d) -
mente na proximidade entre os assessores e
-
-
do-se pelas normas dos programas, poden-
3
e)
-
f)
g)
-
-
-
-
Realizar levantamento de dados cadastrais
-
acontece desde a origem do Programa, na modela-
gem operacional, na alteração de regras do Pronaf
parte das despesas de capacitação dos Assessores e
-
-
-
O Agroamigo e o público potencial do Pronaf B: uma análise do alcance a partir do cadastro socioeconômico
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
162
-
-
3 O cadastro socioeconômico dos
candidatos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
et al.,
0
apud
-
-
-
contra a maioria desses estabelecimentos, a Região
-
et al.(
-
leiro), concentrando-se a maior parcela nos esta-
-
-
-
-
co potencial mencionado acima, na medida em
-
Estado
Total de Infor-
mantes
%
9,1
9,1
Rio Grande do Norte 630 4,9
9,3
Alagoas
Minas Gerais 9,9
16 0,1
11,0
Total 12.989 100,0
-
Maria Odete Alves
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
163
-
-
-
-
Área de Atuação
Total de In-
formantes
%
661
33,4
4,4
16 0,1
11,1
Total 12.989 100,0
-
-
-
vários campos da vida na sociedade brasileira,
Esses avanços da participação feminina nos
-
-
-
-
3.2 Posse e uso da terra
-
gias adotadas, bem como nas formas de inserção
-
-
-
mantes são proprietários dos estabelecimentos nos
-
-
-
-
et al
-
-
-
4
de-
-
-
-
4
O Agroamigo e o público potencial do Pronaf B: uma análise do alcance a partir do cadastro socioeconômico
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
164
-
tenciais clientes do Agroamigo, registrados pelo
-
teriam se apossado das terras inexploradas (en-
candidatos ao Agroamigo
Posse e Uso da Terra
Total de In-
formantes
Total
(%)
Proprietário
19,1
Posseiro 13,6
Parceiro
Meeiro
Total 12.989 100,0
Em boa medida, os posseiros elaboram estra-
-
-
-
vamente transitórias inerentes a determinadas áre-
Infelizmente, as categorias operacionais para ela-
-
-
-
3.3 Assistência técnica e adoção de tecno-
logia
-
-
-
-
-
Abramovay et al. et al.
et al. -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Maria Odete Alves
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
165
-
6
-
-
-
-
et
al
-
sanitário por parte dos candidatos ao
Agroamigo
Tipo de Tecnologia/Ma-
nejo Sanitário
Total de Infor-
mantes
%
30,6
Mineralização 13,9
Mecanização 13,0
Irrigação 4,9
3,9
A despeito dos problemas acima descritos, ao
-
-
et al.
6
realizados por Mattei et al.
-
3.4 Infraestrutura em bens e serviços
“[...] em indicador da participação dos
brasileiros que vivem no campo nos resultados do
progresso social atingido pela sociedade em seu
conjunto e expressão efetiva do princípio da igual-
dade de chances a todos os cidadãos [...]”
-
-
-
-
dos candidatos ao Agroamigo
Saneamento Básico
Total de Infor-
mantes
%
1 0,0
Esgoto
9,1
0,4
Total - -
O Agroamigo e o público potencial do Pronaf B: uma análise do alcance a partir do cadastro socioeconômico
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
166
-
mente aos itens analisados acima, principalmente
-
-
tê
-
-
-
et al.
-
-
-
datos ao Agroamigo
Tipo de Infraestrutura
Total de Infor-
mantes
%
Poço
11,0
Total - -
-
-
-
et al., -
-
-
-
et al.
entre clientes do Agroamigo, com corte temporal
dos candidatos ao Agroamigo
Eletrodomésticos
Total de
Informantes
%
90,9
Geladeira na residência
citados acima
candidatos ao Agroamigo declararam ter internet
-
Maria Odete Alves
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
167
-
dentemente, o tipo de estrada faz toda a diferença
em relação ao tempo gasto com o transporte dos
-
-
os candidatos ao Agroamigo
Condições das Estra-
das de Acesso
Total de
Informantes
%
Asfaltada 1,6
34 0,3
Total 12.989 100,0
-
-
-
et
al -
mero
-
-
-
dos por Abramovay e se aproximam dos encontra-
dos candidatos ao Agroamigo
Serviços Bancários
Total de
Informantes
%
1,9
0,1
bancários
3.5 Produção, comercialização e mercados
-
-
desagregação de tal item mostra as atividades
A atividade extrativa, representada pela pesca
-
-
-
-
-
O Agroamigo e o público potencial do Pronaf B: uma análise do alcance a partir do cadastro socioeconômico
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
168
-
datos ao Agroamigo
Atividades
Total de
Informantes
%
61,0
Extrativismo 1,9
10,9
Total 12.989 100,0
-
-
-
realizar comercialização coletiva) e diretamente
-
-
-
-
ão
-
operacionalização o debate tem sido permeado de
incapacidade de promover a di-
-
-
, critica-se o Programa
-
-
consideradas tradicionais, em detrimento do apoio
-
et al., -
-
É importante entender,
-
-
cados de proximidade), representados pela própria
-
-
-
-
-
-
-
-
Maria Odete Alves
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
169
-
-
-
-
3.6 Renda e benefícios sociais
-
-
-
-
-
representam a renda originária dos programas so-
-
-
-
-
Ainda, a baixa participação da renda da ati-
-
por Alves et al
-
-
-
-
-
-
-
-
-
da ampliação do atendimento do Agroamigo para
-
tos a clientes do Programa ainda se apresenta com
O Agroamigo e o público potencial do Pronaf B: uma análise do alcance a partir do cadastro socioeconômico
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
170
das diversas fontes dos candidatos ao
Agroamigo
Fontes de Renda Renda Média %
Extrativismo
Atividades não
4,3
Subtotal 1 1637,22 97,3
Aposentadoria 33,94
0,6
Subtotal 2 44,76 2,7
Renda Total 1.681,98 100,0
dos candidatos ao Agroamigo
Faixa de Renda (R$)
(*)
Total de
Informantes
%
61,0
119 0,9
0,6
49 0,4
0,1
13 0,1
Total 12.989 100,00
-
-
et al.
-
-
-
-
Agroamigo
Faixa de Renda (R$)
Total de
Informantes
%
34,1
346
114 0,9
1,0
69
33 0,3
10 0,1
4 0,0
9 0,1
Total 12.989 100,0
-
-
-
-
et al
-
Maria Odete Alves
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
171
-
Políticas de Proteção Social
Total
Clientes
%
16,90
Merenda Escolar 4,43
3,06
Alimentos (PAA)
4 0,03
3
-
-
-
do Grisa et al.
de estabelecimentos familiares brasileiros no ano
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
candidatos a clientes do Agroamigo são originá-
-
-
-
-
-
-
-
-
nológico adotado nas atividades, os canais e as
O Agroamigo e o público potencial do Pronaf B: uma análise do alcance a partir do cadastro socioeconômico
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
172
-
-
damental para o desenvolvimento das atividades
-
-
-
-
-
-
-
-
vidência social (aposentadoria) e de programas
-
-
-
-
-
-
-
tores, bem como a incapacidade de programas
-
-
-
-
sas de campo, de modo a captar a problemática a
e, desta forma, entender não apenas os aspectos
-
-
sim, apesar da ampliação do atendimento do Agro-
contemplam somente três anos de operacionaliza-
ção do Programa com a base de clientes amplia-
-
Referências
-
Cinco anos de Agroamigo: retrato do
Novas
Instituições para o Desenvolvimento Rural: o
-
A economia do Nordeste na fase
Maria Odete Alves
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
173
contemporânea.
Diversidade do campesinato: ex-
-
-
Anais... -
Pluriatividade no
espaço rural do pólo Baixo Jaguaribe, Ceará.
-
Aspectos multidi-
mensionais da agricultura brasileira: diferentes
-
brasileiro: evidências a partir do Rio Grande do
RESR
na transversalidade da perspectiva de Gênero nas
FNE Pro-
posta de aplicação.
Cadastro socioeconômico do Agroa-
migo:
Agroamigo
Base de dados do Agroamigo -
Pluriatividade na agri-
cultura familiar: o caso do pólo de desenvolvi-
mento de agronegócios cariri cearense. -
Anais
-
Experiência: Agroamigo -
Censo Agropecuário 2006
Censo Agropecuário 2006 -
-
Revista Grifos
O Agroamigo e o público potencial do Pronaf B: uma análise do alcance a partir do cadastro socioeconômico
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
174
-
Alimentos (PAA) em perspectiva: apontamentos
A política vivida
-
f
Revista de Economia e Sociologia Rural,
-
-
Anais...
Impactos do PRONAF: Análise
-
impactos do Pronaf sobre as economias locais
-
Anais...
Microcrédito, Mobilida-
de Social e Avaliação de Impactos do Agroami-
go e do Crediamigo.
-
Estudos, sociedade e agricultura
Maria Odete Alves
Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie O AGROAMIGO E O PÚBLICO POTENCIAL DO PRONAF B: UMA ANÁLISE DO ALCANCE A PARTIR DO CADASTRO SOCIOECONÔMICO

Cap 0 1 agronegocios pr versao final
Cap 0 1   agronegocios pr versao finalCap 0 1   agronegocios pr versao final
Cap 0 1 agronegocios pr versao final
iaraandri
 
Relatório de estágio romário milhomem da cruz técnico em agropecuária - ifm...
Relatório de estágio romário milhomem da cruz   técnico em agropecuária - ifm...Relatório de estágio romário milhomem da cruz   técnico em agropecuária - ifm...
Relatório de estágio romário milhomem da cruz técnico em agropecuária - ifm...
Mário Cruz
 
Agricultura familiar na economia: Brasil e Rio Grande do Sul
Agricultura familiar na economia: Brasil e Rio Grande do SulAgricultura familiar na economia: Brasil e Rio Grande do Sul
Agricultura familiar na economia: Brasil e Rio Grande do Sul
iicabrasil
 
O mercado-de-mini-e-baby-hf-e-gigante revista hf brasil 2015
O mercado-de-mini-e-baby-hf-e-gigante revista hf brasil 2015O mercado-de-mini-e-baby-hf-e-gigante revista hf brasil 2015
O mercado-de-mini-e-baby-hf-e-gigante revista hf brasil 2015
isareboucas
 

Ähnlich wie O AGROAMIGO E O PÚBLICO POTENCIAL DO PRONAF B: UMA ANÁLISE DO ALCANCE A PARTIR DO CADASTRO SOCIOECONÔMICO (20)

Pronaf 20 anos
Pronaf 20 anosPronaf 20 anos
Pronaf 20 anos
 
Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...
Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...
Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...
 
Análise-de-custos-na-produção-de-grãos-em-uma-propriedade-rural-de-Tapeja...
Análise-de-custos-na-produção-de-grãos-em-uma-propriedade-rural-de-Tapeja...Análise-de-custos-na-produção-de-grãos-em-uma-propriedade-rural-de-Tapeja...
Análise-de-custos-na-produção-de-grãos-em-uma-propriedade-rural-de-Tapeja...
 
Cap 0 1 agronegocios pr versao final
Cap 0 1   agronegocios pr versao finalCap 0 1   agronegocios pr versao final
Cap 0 1 agronegocios pr versao final
 
Impactos do PRONAF: análise de indicadores
Impactos do PRONAF: análise de indicadoresImpactos do PRONAF: análise de indicadores
Impactos do PRONAF: análise de indicadores
 
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 3º Levantamento - Setembro 2018
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 3º Levantamento - Setembro 2018Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 3º Levantamento - Setembro 2018
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 3º Levantamento - Setembro 2018
 
Relatório de estágio romário milhomem da cruz técnico em agropecuária - ifm...
Relatório de estágio romário milhomem da cruz   técnico em agropecuária - ifm...Relatório de estágio romário milhomem da cruz   técnico em agropecuária - ifm...
Relatório de estágio romário milhomem da cruz técnico em agropecuária - ifm...
 
Agricultura familiar na economia: Brasil e Rio Grande do Sul
Agricultura familiar na economia: Brasil e Rio Grande do SulAgricultura familiar na economia: Brasil e Rio Grande do Sul
Agricultura familiar na economia: Brasil e Rio Grande do Sul
 
Estudos de Reordenamento Agrário Número 8 - Perfil dos beneficiários do Progr...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 8 - Perfil dos beneficiários do Progr...Estudos de Reordenamento Agrário Número 8 - Perfil dos beneficiários do Progr...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 8 - Perfil dos beneficiários do Progr...
 
Pet desafios agronegócio_2016.05.30
Pet desafios agronegócio_2016.05.30Pet desafios agronegócio_2016.05.30
Pet desafios agronegócio_2016.05.30
 
FACIG NEWS-2017-05
FACIG NEWS-2017-05FACIG NEWS-2017-05
FACIG NEWS-2017-05
 
Roadshow canal rural
Roadshow canal ruralRoadshow canal rural
Roadshow canal rural
 
Ed22abril08
Ed22abril08Ed22abril08
Ed22abril08
 
MAPA disponibiliza projeção do Agronegócio 2016/2026
MAPA disponibiliza projeção do Agronegócio 2016/2026MAPA disponibiliza projeção do Agronegócio 2016/2026
MAPA disponibiliza projeção do Agronegócio 2016/2026
 
Crédito Fundiário e qualidade de vida no campo - 2006
Crédito Fundiário e qualidade de vida no campo - 2006Crédito Fundiário e qualidade de vida no campo - 2006
Crédito Fundiário e qualidade de vida no campo - 2006
 
Estudos de Reordenamento Agrário Número 10 - Perfil dos Beneficiários do Banc...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 10 - Perfil dos Beneficiários do Banc...Estudos de Reordenamento Agrário Número 10 - Perfil dos Beneficiários do Banc...
Estudos de Reordenamento Agrário Número 10 - Perfil dos Beneficiários do Banc...
 
7ª PESQUISA HÁBITOS DO PRODUTOR RURAL_RELATÓRIO SINTETIZADO.pdf
7ª PESQUISA HÁBITOS DO PRODUTOR RURAL_RELATÓRIO SINTETIZADO.pdf7ª PESQUISA HÁBITOS DO PRODUTOR RURAL_RELATÓRIO SINTETIZADO.pdf
7ª PESQUISA HÁBITOS DO PRODUTOR RURAL_RELATÓRIO SINTETIZADO.pdf
 
PESQUISA HÁBITOS DO PRODUTOR RURAL 2017 ABMRA
 PESQUISA HÁBITOS DO PRODUTOR RURAL 2017 ABMRA  PESQUISA HÁBITOS DO PRODUTOR RURAL 2017 ABMRA
PESQUISA HÁBITOS DO PRODUTOR RURAL 2017 ABMRA
 
23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - JOSÉ ROBERTO DE BARROS
23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - JOSÉ ROBERTO DE BARROS23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - JOSÉ ROBERTO DE BARROS
23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - JOSÉ ROBERTO DE BARROS
 
O mercado-de-mini-e-baby-hf-e-gigante revista hf brasil 2015
O mercado-de-mini-e-baby-hf-e-gigante revista hf brasil 2015O mercado-de-mini-e-baby-hf-e-gigante revista hf brasil 2015
O mercado-de-mini-e-baby-hf-e-gigante revista hf brasil 2015
 

Mehr von MARIA ODETE ALVES

Agora o Nordeste Vai. Experiência de desenvolvimento local: o caso do municíp...
Agora o Nordeste Vai. Experiência de desenvolvimento local: o caso do municíp...Agora o Nordeste Vai. Experiência de desenvolvimento local: o caso do municíp...
Agora o Nordeste Vai. Experiência de desenvolvimento local: o caso do municíp...
MARIA ODETE ALVES
 
Mercado, Arame e Estado: Recursos Comuns e Resistência em Lagoa dos Cavalos n...
Mercado, Arame e Estado: Recursos Comuns e Resistência em Lagoa dos Cavalos n...Mercado, Arame e Estado: Recursos Comuns e Resistência em Lagoa dos Cavalos n...
Mercado, Arame e Estado: Recursos Comuns e Resistência em Lagoa dos Cavalos n...
MARIA ODETE ALVES
 
Tecnologia e relações produção setor sisaleiro
Tecnologia e relações produção setor sisaleiroTecnologia e relações produção setor sisaleiro
Tecnologia e relações produção setor sisaleiro
MARIA ODETE ALVES
 
Pluriatividade como estratégia de sobrevivência no sertão nordestino o caso d...
Pluriatividade como estratégia de sobrevivência no sertão nordestino o caso d...Pluriatividade como estratégia de sobrevivência no sertão nordestino o caso d...
Pluriatividade como estratégia de sobrevivência no sertão nordestino o caso d...
MARIA ODETE ALVES
 
Perfil das atividades não agrícolas no polo bj
Perfil das atividades não agrícolas no polo bjPerfil das atividades não agrícolas no polo bj
Perfil das atividades não agrícolas no polo bj
MARIA ODETE ALVES
 
Ocupaçao renda e segurança alimentar entre famílias fome zero
Ocupaçao renda e segurança alimentar entre famílias fome zeroOcupaçao renda e segurança alimentar entre famílias fome zero
Ocupaçao renda e segurança alimentar entre famílias fome zero
MARIA ODETE ALVES
 
O novo mundo rural e a dinamica de mudancas na ocupacao da mo1 vm
O novo mundo rural e a dinamica de mudancas na ocupacao da mo1 vmO novo mundo rural e a dinamica de mudancas na ocupacao da mo1 vm
O novo mundo rural e a dinamica de mudancas na ocupacao da mo1 vm
MARIA ODETE ALVES
 
Intermediação integrada bnb
Intermediação integrada bnbIntermediação integrada bnb
Intermediação integrada bnb
MARIA ODETE ALVES
 
Fatores que interferem na capacitação de agfamiliares
Fatores que interferem na capacitação de agfamiliaresFatores que interferem na capacitação de agfamiliares
Fatores que interferem na capacitação de agfamiliares
MARIA ODETE ALVES
 
Extrativismo da carnaúba desafio de estimar custos.doc
Extrativismo da carnaúba desafio de estimar custos.docExtrativismo da carnaúba desafio de estimar custos.doc
Extrativismo da carnaúba desafio de estimar custos.doc
MARIA ODETE ALVES
 
Entre o tutorial e o participativo
Entre o tutorial e o participativoEntre o tutorial e o participativo
Entre o tutorial e o participativo
MARIA ODETE ALVES
 
Distribuição crédito tecnologia e renda
Distribuição crédito tecnologia e rendaDistribuição crédito tecnologia e renda
Distribuição crédito tecnologia e renda
MARIA ODETE ALVES
 
Conhecendo públicoalvo pronaf_odete
Conhecendo públicoalvo pronaf_odeteConhecendo públicoalvo pronaf_odete
Conhecendo públicoalvo pronaf_odete
MARIA ODETE ALVES
 
Comunicação rural em áreas de fruteiras no ne
Comunicação rural em áreas de fruteiras no neComunicação rural em áreas de fruteiras no ne
Comunicação rural em áreas de fruteiras no ne
MARIA ODETE ALVES
 
Raízes e pratica de economia solidária articulando economia plural e dádiva
Raízes e pratica de economia solidária articulando economia plural e dádivaRaízes e pratica de economia solidária articulando economia plural e dádiva
Raízes e pratica de economia solidária articulando economia plural e dádiva
MARIA ODETE ALVES
 
Fruticultura nordestina: desempenho recente e possibilidades de políticas 2007
Fruticultura nordestina: desempenho recente e possibilidades de políticas 2007Fruticultura nordestina: desempenho recente e possibilidades de políticas 2007
Fruticultura nordestina: desempenho recente e possibilidades de políticas 2007
MARIA ODETE ALVES
 
Extrativismo da carnaúba relações de produção tecnologia e mercados 2008
Extrativismo da carnaúba relações de produção tecnologia e mercados 2008Extrativismo da carnaúba relações de produção tecnologia e mercados 2008
Extrativismo da carnaúba relações de produção tecnologia e mercados 2008
MARIA ODETE ALVES
 
Diagnóstico socioeconômico setor sisaleirone 2005
Diagnóstico socioeconômico setor sisaleirone 2005Diagnóstico socioeconômico setor sisaleirone 2005
Diagnóstico socioeconômico setor sisaleirone 2005
MARIA ODETE ALVES
 

Mehr von MARIA ODETE ALVES (20)

Panaceias da boa governança: o caso do programa brasileiro de combate à deser...
Panaceias da boa governança: o caso do programa brasileiro de combate à deser...Panaceias da boa governança: o caso do programa brasileiro de combate à deser...
Panaceias da boa governança: o caso do programa brasileiro de combate à deser...
 
Gestão comunal de águas: a experiência da comunidade Lagoa dos Cavalos - Ceará
Gestão comunal de águas: a experiência da comunidade Lagoa dos Cavalos - CearáGestão comunal de águas: a experiência da comunidade Lagoa dos Cavalos - Ceará
Gestão comunal de águas: a experiência da comunidade Lagoa dos Cavalos - Ceará
 
Agora o Nordeste Vai. Experiência de desenvolvimento local: o caso do municíp...
Agora o Nordeste Vai. Experiência de desenvolvimento local: o caso do municíp...Agora o Nordeste Vai. Experiência de desenvolvimento local: o caso do municíp...
Agora o Nordeste Vai. Experiência de desenvolvimento local: o caso do municíp...
 
Mercado, Arame e Estado: Recursos Comuns e Resistência em Lagoa dos Cavalos n...
Mercado, Arame e Estado: Recursos Comuns e Resistência em Lagoa dos Cavalos n...Mercado, Arame e Estado: Recursos Comuns e Resistência em Lagoa dos Cavalos n...
Mercado, Arame e Estado: Recursos Comuns e Resistência em Lagoa dos Cavalos n...
 
Tecnologia e relações produção setor sisaleiro
Tecnologia e relações produção setor sisaleiroTecnologia e relações produção setor sisaleiro
Tecnologia e relações produção setor sisaleiro
 
Pluriatividade como estratégia de sobrevivência no sertão nordestino o caso d...
Pluriatividade como estratégia de sobrevivência no sertão nordestino o caso d...Pluriatividade como estratégia de sobrevivência no sertão nordestino o caso d...
Pluriatividade como estratégia de sobrevivência no sertão nordestino o caso d...
 
Perfil das atividades não agrícolas no polo bj
Perfil das atividades não agrícolas no polo bjPerfil das atividades não agrícolas no polo bj
Perfil das atividades não agrícolas no polo bj
 
Ocupaçao renda e segurança alimentar entre famílias fome zero
Ocupaçao renda e segurança alimentar entre famílias fome zeroOcupaçao renda e segurança alimentar entre famílias fome zero
Ocupaçao renda e segurança alimentar entre famílias fome zero
 
O novo mundo rural e a dinamica de mudancas na ocupacao da mo1 vm
O novo mundo rural e a dinamica de mudancas na ocupacao da mo1 vmO novo mundo rural e a dinamica de mudancas na ocupacao da mo1 vm
O novo mundo rural e a dinamica de mudancas na ocupacao da mo1 vm
 
Intermediação integrada bnb
Intermediação integrada bnbIntermediação integrada bnb
Intermediação integrada bnb
 
Fatores que interferem na capacitação de agfamiliares
Fatores que interferem na capacitação de agfamiliaresFatores que interferem na capacitação de agfamiliares
Fatores que interferem na capacitação de agfamiliares
 
Extrativismo da carnaúba desafio de estimar custos.doc
Extrativismo da carnaúba desafio de estimar custos.docExtrativismo da carnaúba desafio de estimar custos.doc
Extrativismo da carnaúba desafio de estimar custos.doc
 
Entre o tutorial e o participativo
Entre o tutorial e o participativoEntre o tutorial e o participativo
Entre o tutorial e o participativo
 
Distribuição crédito tecnologia e renda
Distribuição crédito tecnologia e rendaDistribuição crédito tecnologia e renda
Distribuição crédito tecnologia e renda
 
Conhecendo públicoalvo pronaf_odete
Conhecendo públicoalvo pronaf_odeteConhecendo públicoalvo pronaf_odete
Conhecendo públicoalvo pronaf_odete
 
Comunicação rural em áreas de fruteiras no ne
Comunicação rural em áreas de fruteiras no neComunicação rural em áreas de fruteiras no ne
Comunicação rural em áreas de fruteiras no ne
 
Raízes e pratica de economia solidária articulando economia plural e dádiva
Raízes e pratica de economia solidária articulando economia plural e dádivaRaízes e pratica de economia solidária articulando economia plural e dádiva
Raízes e pratica de economia solidária articulando economia plural e dádiva
 
Fruticultura nordestina: desempenho recente e possibilidades de políticas 2007
Fruticultura nordestina: desempenho recente e possibilidades de políticas 2007Fruticultura nordestina: desempenho recente e possibilidades de políticas 2007
Fruticultura nordestina: desempenho recente e possibilidades de políticas 2007
 
Extrativismo da carnaúba relações de produção tecnologia e mercados 2008
Extrativismo da carnaúba relações de produção tecnologia e mercados 2008Extrativismo da carnaúba relações de produção tecnologia e mercados 2008
Extrativismo da carnaúba relações de produção tecnologia e mercados 2008
 
Diagnóstico socioeconômico setor sisaleirone 2005
Diagnóstico socioeconômico setor sisaleirone 2005Diagnóstico socioeconômico setor sisaleirone 2005
Diagnóstico socioeconômico setor sisaleirone 2005
 

Kürzlich hochgeladen

QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
AntonioVieira539017
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
RogrioGonalves41
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 

O AGROAMIGO E O PÚBLICO POTENCIAL DO PRONAF B: UMA ANÁLISE DO ALCANCE A PARTIR DO CADASTRO SOCIOECONÔMICO

  • 1. 159 Recebido em 13 de julho de 2015 Aprovado em 28 de julho de 2015 Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015 ISSN impressa 0100-4956 ISSN eletrônica (on line) 2357-9226 O AGROAMIGO E O PÚBLICO POTENCIAL DO PRONAF B: UMA ANÁLISE DO ALCANCE A PARTIR DO CADASTRO SOCIOECONÔMICO Agroamigo and public potential Pronaf B: an analysis of reach from socioeconomic cadaster Maria Odete Alves Engenheira Agrônoma. Doutora em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília. Pesquisadora do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste/Banco do Nordeste do Brasil. Resumo: metodologia diferenciada para alcançar e oferecer pobres da base de clientes ampliada cobre apenas três anos de Palavras-chave: Abstract: Key words:
  • 2. 160 1 Introdução - - et al. - - - - - - et al. - - - das atividades e mais integrados aos mercados - - et al - Responsável pela operacionalização do Pronaf - - - - - - 1 , em - et al - - - - 2 O Agroamigo: metodologia e públi- co-alvo - - - et al Maria Odete Alves Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
  • 3. 161 - A gestão do Programa conta com metodologia pró- - -alvo do Agroamigo foi ampliado, passando a ser - - - 0 3 e a mão - - envolve: a) - - - b) Atendimento integral do cliente na própria c) - d) - mente na proximidade entre os assessores e - - do-se pelas normas dos programas, poden- 3 e) - f) g) - - - - Realizar levantamento de dados cadastrais - acontece desde a origem do Programa, na modela- gem operacional, na alteração de regras do Pronaf parte das despesas de capacitação dos Assessores e - - - O Agroamigo e o público potencial do Pronaf B: uma análise do alcance a partir do cadastro socioeconômico Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
  • 4. 162 - - 3 O cadastro socioeconômico dos candidatos - - - - - - - - - et al., 0 apud - - - contra a maioria desses estabelecimentos, a Região - et al.( - leiro), concentrando-se a maior parcela nos esta- - - - - co potencial mencionado acima, na medida em - Estado Total de Infor- mantes % 9,1 9,1 Rio Grande do Norte 630 4,9 9,3 Alagoas Minas Gerais 9,9 16 0,1 11,0 Total 12.989 100,0 - Maria Odete Alves Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
  • 5. 163 - - - - Área de Atuação Total de In- formantes % 661 33,4 4,4 16 0,1 11,1 Total 12.989 100,0 - - - vários campos da vida na sociedade brasileira, Esses avanços da participação feminina nos - - - - 3.2 Posse e uso da terra - gias adotadas, bem como nas formas de inserção - - - mantes são proprietários dos estabelecimentos nos - - - - et al - - - 4 de- - - - 4 O Agroamigo e o público potencial do Pronaf B: uma análise do alcance a partir do cadastro socioeconômico Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
  • 6. 164 - tenciais clientes do Agroamigo, registrados pelo - teriam se apossado das terras inexploradas (en- candidatos ao Agroamigo Posse e Uso da Terra Total de In- formantes Total (%) Proprietário 19,1 Posseiro 13,6 Parceiro Meeiro Total 12.989 100,0 Em boa medida, os posseiros elaboram estra- - - - vamente transitórias inerentes a determinadas áre- Infelizmente, as categorias operacionais para ela- - - - 3.3 Assistência técnica e adoção de tecno- logia - - - - - Abramovay et al. et al. et al. - - - - - - - - - - - - - Maria Odete Alves Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
  • 7. 165 - 6 - - - - et al - sanitário por parte dos candidatos ao Agroamigo Tipo de Tecnologia/Ma- nejo Sanitário Total de Infor- mantes % 30,6 Mineralização 13,9 Mecanização 13,0 Irrigação 4,9 3,9 A despeito dos problemas acima descritos, ao - - et al. 6 realizados por Mattei et al. - 3.4 Infraestrutura em bens e serviços “[...] em indicador da participação dos brasileiros que vivem no campo nos resultados do progresso social atingido pela sociedade em seu conjunto e expressão efetiva do princípio da igual- dade de chances a todos os cidadãos [...]” - - - - dos candidatos ao Agroamigo Saneamento Básico Total de Infor- mantes % 1 0,0 Esgoto 9,1 0,4 Total - - O Agroamigo e o público potencial do Pronaf B: uma análise do alcance a partir do cadastro socioeconômico Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
  • 8. 166 - mente aos itens analisados acima, principalmente - - tê - - - et al. - - - datos ao Agroamigo Tipo de Infraestrutura Total de Infor- mantes % Poço 11,0 Total - - - - - et al., - - - - et al. entre clientes do Agroamigo, com corte temporal dos candidatos ao Agroamigo Eletrodomésticos Total de Informantes % 90,9 Geladeira na residência citados acima candidatos ao Agroamigo declararam ter internet - Maria Odete Alves Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
  • 9. 167 - dentemente, o tipo de estrada faz toda a diferença em relação ao tempo gasto com o transporte dos - - os candidatos ao Agroamigo Condições das Estra- das de Acesso Total de Informantes % Asfaltada 1,6 34 0,3 Total 12.989 100,0 - - - et al - mero - - - dos por Abramovay e se aproximam dos encontra- dos candidatos ao Agroamigo Serviços Bancários Total de Informantes % 1,9 0,1 bancários 3.5 Produção, comercialização e mercados - - desagregação de tal item mostra as atividades A atividade extrativa, representada pela pesca - - - - - O Agroamigo e o público potencial do Pronaf B: uma análise do alcance a partir do cadastro socioeconômico Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
  • 10. 168 - datos ao Agroamigo Atividades Total de Informantes % 61,0 Extrativismo 1,9 10,9 Total 12.989 100,0 - - - realizar comercialização coletiva) e diretamente - - - - ão - operacionalização o debate tem sido permeado de incapacidade de promover a di- - - , critica-se o Programa - - consideradas tradicionais, em detrimento do apoio - et al., - - É importante entender, - - cados de proximidade), representados pela própria - - - - - - - - Maria Odete Alves Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
  • 11. 169 - - - - 3.6 Renda e benefícios sociais - - - - - representam a renda originária dos programas so- - - - - Ainda, a baixa participação da renda da ati- - por Alves et al - - - - - - - - - da ampliação do atendimento do Agroamigo para - tos a clientes do Programa ainda se apresenta com O Agroamigo e o público potencial do Pronaf B: uma análise do alcance a partir do cadastro socioeconômico Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
  • 12. 170 das diversas fontes dos candidatos ao Agroamigo Fontes de Renda Renda Média % Extrativismo Atividades não 4,3 Subtotal 1 1637,22 97,3 Aposentadoria 33,94 0,6 Subtotal 2 44,76 2,7 Renda Total 1.681,98 100,0 dos candidatos ao Agroamigo Faixa de Renda (R$) (*) Total de Informantes % 61,0 119 0,9 0,6 49 0,4 0,1 13 0,1 Total 12.989 100,00 - - et al. - - - - Agroamigo Faixa de Renda (R$) Total de Informantes % 34,1 346 114 0,9 1,0 69 33 0,3 10 0,1 4 0,0 9 0,1 Total 12.989 100,0 - - - - et al - Maria Odete Alves Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
  • 13. 171 - Políticas de Proteção Social Total Clientes % 16,90 Merenda Escolar 4,43 3,06 Alimentos (PAA) 4 0,03 3 - - - do Grisa et al. de estabelecimentos familiares brasileiros no ano - - - - - - - - - - candidatos a clientes do Agroamigo são originá- - - - - - - - - nológico adotado nas atividades, os canais e as O Agroamigo e o público potencial do Pronaf B: uma análise do alcance a partir do cadastro socioeconômico Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
  • 14. 172 - - damental para o desenvolvimento das atividades - - - - - - - - vidência social (aposentadoria) e de programas - - - - - - - tores, bem como a incapacidade de programas - - - - sas de campo, de modo a captar a problemática a e, desta forma, entender não apenas os aspectos - - sim, apesar da ampliação do atendimento do Agro- contemplam somente três anos de operacionaliza- ção do Programa com a base de clientes amplia- - Referências - Cinco anos de Agroamigo: retrato do Novas Instituições para o Desenvolvimento Rural: o - A economia do Nordeste na fase Maria Odete Alves Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
  • 15. 173 contemporânea. Diversidade do campesinato: ex- - - Anais... - Pluriatividade no espaço rural do pólo Baixo Jaguaribe, Ceará. - Aspectos multidi- mensionais da agricultura brasileira: diferentes - brasileiro: evidências a partir do Rio Grande do RESR na transversalidade da perspectiva de Gênero nas FNE Pro- posta de aplicação. Cadastro socioeconômico do Agroa- migo: Agroamigo Base de dados do Agroamigo - Pluriatividade na agri- cultura familiar: o caso do pólo de desenvolvi- mento de agronegócios cariri cearense. - Anais - Experiência: Agroamigo - Censo Agropecuário 2006 Censo Agropecuário 2006 - - Revista Grifos O Agroamigo e o público potencial do Pronaf B: uma análise do alcance a partir do cadastro socioeconômico Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015
  • 16. 174 - Alimentos (PAA) em perspectiva: apontamentos A política vivida - f Revista de Economia e Sociologia Rural, - - Anais... Impactos do PRONAF: Análise - impactos do Pronaf sobre as economias locais - Anais... Microcrédito, Mobilida- de Social e Avaliação de Impactos do Agroami- go e do Crediamigo. - Estudos, sociedade e agricultura Maria Odete Alves Rev. Econ. NE, Fortaleza, v. 46, suplemento especial, p. 159-174, jul., 2015