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UNIDADE CURRICULAR: Educação e Diversidade Cultural
CÓDIGO: 11011
DOCENTE:
A preencher pelo estudante
NOME
N.º DE ESTUDANTE:
CURSO: Educação
DATA DE ENTREGA:
Página 2 de 4
1-A nossa cultura é o que nos forma como cidadãos, pois vai definir os nossos comportamentos
e a noda identidade, quer nas crenças, nos valores essa partilha vai sendo feita de forma a ser
passado de geração em geração. Segundo o sociólogo Dr. Caleb Rosado, diz que há sete fatores
que definem o multiculturalismo:” reconhecimento, respeito, contribuições culturais,
valorização, incentivo e capacitar”. Cada povo tem a sua forma de evidenciar a sua cultura,
White (1978,923) diz “…o homem como sendo único animal capaz de produzir e utilizar
símbolos, capaz de ter, criar ou desenvolver uma cultura.” A diversidade cultural é um dos
fatores principais na educação, cada vez mais existe emigração daí é necessário que exista
interação, respeito e integração. Para que exista uma educação funcional e uma sociedade
funcional não podemos deixar de parte estas situações, a “inclusão, e a integração de forma a
combater a exclusão e a separação”. A inclusão social é um grupo de práticas que assegura a
participação igual de todos na sociedade, abstraindo-se da classe social, da educação do género
das orientações sexuais, etc. Segundo a autora (Botas & Moreira, 2015) “…uma escola em que
a prática pedagógica seja estruturada de modo a contemplar as necessidades e todos, de forma
igualitária.”
Ao falar de racismo, devemos ter em conta o conceito: discriminação, racismo e preconceito,
pois não são iguais, mas muitos confundem, preconceito é uma forma de julgar sem ter
conhecimento do assunto, isso existe muito antes de conhecer alguém e só porque ouvimos falar
coisas menos boas já estamos a julgar. Quanto ao racismo é uma forma de preconceito ou
discriminação que tem origem da cor ou mesmo em etnias.
Para uma criança em Guiné o facto de saltar na areia à beira da praia é uma forma de expressar
a alegria, o sentimento que traz dentro, tem a ver com a cultura deles, com a sociedade onde
estão inseridos e com o pouco que também tenham, esse pouco não impede de serem felizes à
sua maneira. Relativamente à imagem de Braga demonstra um grupo de jovens que sentem
felizes, não só porque estão juntos, mas porque partilham algo em comum, é uma das tradições
dos estudantes. A imagem de Ponte de Lima demonstra as tradições populares, como as pessoas
se manifestam e vivem essas tradições, essa cultura que é passada de geração em geração, as
vivências passadas, os ensinamentos regionais do povo dessa localidade. Paredes de Coura,
relata os festivais, a forma como cada um vive esses encontros e se expressa, não tem só a ver
diretamente com a cultura de cada um, mas com os gostos músicas e individuas. Imagem da
inda, demonstra a cultura, a sociedade os ensinamentos as crenças, a religião.
A imagem do Sri Lanka, demonstra a cultura, os trajes, a posição social, a religião, as imagens
no global demonstram que a diversidade cultural tem inúmeros fatores que a influenciam, que
devem ser respeitados e entendidos, pois isso é que define cada pessoa, cada grupo e cada
região.
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Como disse Érico Veríssimo “Felicidade é a certeza de que a nossa vida não está se passando
inutilmente.”
2-Relativamente ao vídeo existe sim um enorme perigo se só existir uma história contada, pois
esse acontecimento vai ser narrado de acordo com os “olhos” dessa pessoa, vai ter em conta as
suas vivências, as suas mesmas histórias, os seus medos as suas culturas as suas teorias. Vai
levar a que a verdade não seja conhecida na integra, como mencionou a autora Archie” (…)
pode destruir um povo ou uma cultura (…) como pode fazer o contrário, mas para se conseguir
falar de algum assunto, povo, cultura devemos pôr de parte os estereótipos, os preconceitos, só
assim teremos o mais próximo da realidade. O que é a socialização deve ser um ato feito
continuamente durante a nossa vida, deixando que faça parte elementos socioculturais da nossa
cultura, pois os nossos comportamentos não são intrínsecos, derivam sim da nossa cultura,
sendo o resultado da assimilação dos valores, das normas sociais e até dos papeis sociais
desempenhados. A socialização começa na nossa infância pois não temos conhecimentos de
como agir em sociedade, então vamos reproduzindo o que vemos e o que nos é ensinado, daí se
defina que existe três tipos de socialização, socialização por imitação, por aprendizagem e por
identificação. Portanto o respeito que devemos à diversidade não deve ser assentado na
indiferença, nas causas que levam às desigualdades sociais e económicas, portanto, os
preconceitos dão sinonimo as atitudes que usamos na nossa vida “que estão sempre
subordinadas a funções práticas e orientadas para a produção de efeitos sociais (…)” (Bourdieu,
1996). Quanto à raça é uma das maneiras de “classificar” os seres humanos que é visto como
preconceito. Quanto ao etnocentrismo é a uma maneira de preconceito fundamentada por ideias
e valores, crenças e costumes de grupos, muitas das vezes essas ideias são usadas para avaliar
e julgar, esse preconceito pode originar formas de discriminação e violência, segundo a autora
“…a minha mãe disse que a família do nosso novo empregado era pobre…” O
multiculturalismo veio fomentar o diálogo entre diferentes culturas “…entende o
multiculturalismo não como dado da realidade, mas como a maneira de aturar, de intervir, de
transformar a dinâmica social”. (Romero, 2017)
Num mundo em constante transformação, temos de nos adaptar a realidade, e essa realidade
tem cada vez mais problemas para serem resolvidos, não só na nossa sociedade, como
principalmente nas escolas e nas formas de ensino. Para que exista sucesso tem de existir
também uma aprendizagem colaborativa, com trabalhos e estudos realizados em grupos,
formados de forma heterogénea, por alunos de níveis diferentes, sexo e raças, de forma a serem
orientados não para cada um, mas para o grupo em si. Pois irá fomentar um desempenho maior
e mais eficaz dos alunos e assim é feita uma aceitação do outro. Para um mundo melhor, mais
próspero e mais igualitários, dando as mesmas igualdades de oportunidades a todos.
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BIBLIOGRAFIA
Adichie, C. N. (2009). O Perigo da História Única. (TedGLOBAL, Entrevistador) Obtido em 8 de
Novembro de 2021
Botas, D., & Moreira, D. (2015). Integração de crianças recém-chegadas a portugal numa escola do 1º
ciclo de escolaridade. Revista de estudios e investigación en psicologia y educación, Extr., 8.
Obtido em 8 de Novembro de 2021
Bourdieu, P. (1996). A economia das trocas linguísticas. São Paulo: EDUSP. Obtido em 8 de
nOVEMBRO de 2021
Laraia, R. B. (1986). Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar. Obtido em 8 de
Novembro de 2021
Romero, B. E. (2017). MULTICULTURALISMO: Diversidade cultural na escola. Porto: Universidade
Fernando Pessoa. Obtido em 8 de Novembro de 2021
UNESCO. (2010). Relatório Mundial da Unesco. Investir na diversidade cultural e no diálogo
intercultural. Parte I. Obtido em 8 de Novembro de 2021
White, L. (1978). O conceito de sistemas culturais: como compreender tribos e nações. Rio de Janeiro:
Zahar. Obtido em 8 de Novembro de 2021

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  • 1. Página 1 de 4 UNIDADE CURRICULAR: Educação e Diversidade Cultural CÓDIGO: 11011 DOCENTE: A preencher pelo estudante NOME N.º DE ESTUDANTE: CURSO: Educação DATA DE ENTREGA:
  • 2. Página 2 de 4 1-A nossa cultura é o que nos forma como cidadãos, pois vai definir os nossos comportamentos e a noda identidade, quer nas crenças, nos valores essa partilha vai sendo feita de forma a ser passado de geração em geração. Segundo o sociólogo Dr. Caleb Rosado, diz que há sete fatores que definem o multiculturalismo:” reconhecimento, respeito, contribuições culturais, valorização, incentivo e capacitar”. Cada povo tem a sua forma de evidenciar a sua cultura, White (1978,923) diz “…o homem como sendo único animal capaz de produzir e utilizar símbolos, capaz de ter, criar ou desenvolver uma cultura.” A diversidade cultural é um dos fatores principais na educação, cada vez mais existe emigração daí é necessário que exista interação, respeito e integração. Para que exista uma educação funcional e uma sociedade funcional não podemos deixar de parte estas situações, a “inclusão, e a integração de forma a combater a exclusão e a separação”. A inclusão social é um grupo de práticas que assegura a participação igual de todos na sociedade, abstraindo-se da classe social, da educação do género das orientações sexuais, etc. Segundo a autora (Botas & Moreira, 2015) “…uma escola em que a prática pedagógica seja estruturada de modo a contemplar as necessidades e todos, de forma igualitária.” Ao falar de racismo, devemos ter em conta o conceito: discriminação, racismo e preconceito, pois não são iguais, mas muitos confundem, preconceito é uma forma de julgar sem ter conhecimento do assunto, isso existe muito antes de conhecer alguém e só porque ouvimos falar coisas menos boas já estamos a julgar. Quanto ao racismo é uma forma de preconceito ou discriminação que tem origem da cor ou mesmo em etnias. Para uma criança em Guiné o facto de saltar na areia à beira da praia é uma forma de expressar a alegria, o sentimento que traz dentro, tem a ver com a cultura deles, com a sociedade onde estão inseridos e com o pouco que também tenham, esse pouco não impede de serem felizes à sua maneira. Relativamente à imagem de Braga demonstra um grupo de jovens que sentem felizes, não só porque estão juntos, mas porque partilham algo em comum, é uma das tradições dos estudantes. A imagem de Ponte de Lima demonstra as tradições populares, como as pessoas se manifestam e vivem essas tradições, essa cultura que é passada de geração em geração, as vivências passadas, os ensinamentos regionais do povo dessa localidade. Paredes de Coura, relata os festivais, a forma como cada um vive esses encontros e se expressa, não tem só a ver diretamente com a cultura de cada um, mas com os gostos músicas e individuas. Imagem da inda, demonstra a cultura, a sociedade os ensinamentos as crenças, a religião. A imagem do Sri Lanka, demonstra a cultura, os trajes, a posição social, a religião, as imagens no global demonstram que a diversidade cultural tem inúmeros fatores que a influenciam, que devem ser respeitados e entendidos, pois isso é que define cada pessoa, cada grupo e cada região.
  • 3. Página 3 de 4 Como disse Érico Veríssimo “Felicidade é a certeza de que a nossa vida não está se passando inutilmente.” 2-Relativamente ao vídeo existe sim um enorme perigo se só existir uma história contada, pois esse acontecimento vai ser narrado de acordo com os “olhos” dessa pessoa, vai ter em conta as suas vivências, as suas mesmas histórias, os seus medos as suas culturas as suas teorias. Vai levar a que a verdade não seja conhecida na integra, como mencionou a autora Archie” (…) pode destruir um povo ou uma cultura (…) como pode fazer o contrário, mas para se conseguir falar de algum assunto, povo, cultura devemos pôr de parte os estereótipos, os preconceitos, só assim teremos o mais próximo da realidade. O que é a socialização deve ser um ato feito continuamente durante a nossa vida, deixando que faça parte elementos socioculturais da nossa cultura, pois os nossos comportamentos não são intrínsecos, derivam sim da nossa cultura, sendo o resultado da assimilação dos valores, das normas sociais e até dos papeis sociais desempenhados. A socialização começa na nossa infância pois não temos conhecimentos de como agir em sociedade, então vamos reproduzindo o que vemos e o que nos é ensinado, daí se defina que existe três tipos de socialização, socialização por imitação, por aprendizagem e por identificação. Portanto o respeito que devemos à diversidade não deve ser assentado na indiferença, nas causas que levam às desigualdades sociais e económicas, portanto, os preconceitos dão sinonimo as atitudes que usamos na nossa vida “que estão sempre subordinadas a funções práticas e orientadas para a produção de efeitos sociais (…)” (Bourdieu, 1996). Quanto à raça é uma das maneiras de “classificar” os seres humanos que é visto como preconceito. Quanto ao etnocentrismo é a uma maneira de preconceito fundamentada por ideias e valores, crenças e costumes de grupos, muitas das vezes essas ideias são usadas para avaliar e julgar, esse preconceito pode originar formas de discriminação e violência, segundo a autora “…a minha mãe disse que a família do nosso novo empregado era pobre…” O multiculturalismo veio fomentar o diálogo entre diferentes culturas “…entende o multiculturalismo não como dado da realidade, mas como a maneira de aturar, de intervir, de transformar a dinâmica social”. (Romero, 2017) Num mundo em constante transformação, temos de nos adaptar a realidade, e essa realidade tem cada vez mais problemas para serem resolvidos, não só na nossa sociedade, como principalmente nas escolas e nas formas de ensino. Para que exista sucesso tem de existir também uma aprendizagem colaborativa, com trabalhos e estudos realizados em grupos, formados de forma heterogénea, por alunos de níveis diferentes, sexo e raças, de forma a serem orientados não para cada um, mas para o grupo em si. Pois irá fomentar um desempenho maior e mais eficaz dos alunos e assim é feita uma aceitação do outro. Para um mundo melhor, mais próspero e mais igualitários, dando as mesmas igualdades de oportunidades a todos.
  • 4. Página 4 de 4 BIBLIOGRAFIA Adichie, C. N. (2009). O Perigo da História Única. (TedGLOBAL, Entrevistador) Obtido em 8 de Novembro de 2021 Botas, D., & Moreira, D. (2015). Integração de crianças recém-chegadas a portugal numa escola do 1º ciclo de escolaridade. Revista de estudios e investigación en psicologia y educación, Extr., 8. Obtido em 8 de Novembro de 2021 Bourdieu, P. (1996). A economia das trocas linguísticas. São Paulo: EDUSP. Obtido em 8 de nOVEMBRO de 2021 Laraia, R. B. (1986). Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar. Obtido em 8 de Novembro de 2021 Romero, B. E. (2017). MULTICULTURALISMO: Diversidade cultural na escola. Porto: Universidade Fernando Pessoa. Obtido em 8 de Novembro de 2021 UNESCO. (2010). Relatório Mundial da Unesco. Investir na diversidade cultural e no diálogo intercultural. Parte I. Obtido em 8 de Novembro de 2021 White, L. (1978). O conceito de sistemas culturais: como compreender tribos e nações. Rio de Janeiro: Zahar. Obtido em 8 de Novembro de 2021