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ANEXO I
GERADORES DE VAPOR (Caldeiras)
2
1. Introdução
1.1. Definição
Gerador de vapor é um trocador de calor complexo que produz vapor de água sob pressões
superiores a atmosférica a partir da energia térmica de um combustível e de um elemento comburente, ar,
estando constituído por diversos equipamentos associados e perfeitamente integrados para permitir a
obtenção do maior rendimento térmico possível, sendo que esta definição abrange todos os tipos de
geradores de vapor, sejam os que vaporizam água, mercúrio, vapor de óxido de difenil – vapor de água ou
fluidos de alta temperatura, bem como as unidades mais simples de geradores de vapor, comumente
denominadas de caldeiras de vapor (Torreira, 1995). Pêra (1990), apresenta definição similar, mas
comenta que nem sempre a fonte produtora de calor é um combustível, podendo ser aproveitados calores
residuais de processos industriais, escapes de motores Diesel ou de turbinas a gás, dando ao equipamento
a denominação de caldeira de recuperação. Dantas (1988), definiu um gerador de vapor como vasos de
pressão onde a água é alimentada, continuamente e pela aplicação de uma fonte de calor, ela se
transforma em vapor.
1.2. Breve histórico
1.2.1. História do Vapor (CHD Válvulas)
Não é de hoje que o homem percebeu que o vapor podia fazer as coisas se movimentarem.
No primeiro século da era cristã, portanto há mais de 1900 anos, um estudioso chamado Heron
de Alexandria, construiu uma espécie de turbina a vapor, chamada eolípila.
Nesse engenho, enchia-se uma esfera de metal com água que produzia vapor que se expandia e
fazia a esfera girar quando saía através de dois bicos, colocados em posições diametralmente opostas.
Todavia, embora isso movimentasse a esfera, nenhum trabalho útil era produzido por esse movimento e o
sábio não conseguiu ver nenhuma utilidade prática para seu invento.
Figura 1. Ilustração da turbina a vapor de Heron de Alexandria (eolípila)
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O vapor produzido em um gerador de vapor pode ser usado de diversas formas:
· em processos de fabricação e beneficiamento;
· na geração de energia elétrica;
· na geração de trabalho mecânico;
· no aquecimento de linhas e reservatórios de óleo combustível;
· na prestação de serviços.
Nos processos de fabricação e de beneficiamento, o vapor é empregado em:
* Indústria de bebidas e conexos: nas lavadoras de garrafas, tanques de xarope, pasteurizadoras.
* Indústrias madeireiras: no cozimento de toras, secagem de tábuas ou lâminas em estufas, em prensas
para compensados.
* Indústria de papel e celulose: no cozimento de madeira nos digestores, na secagem com cilindros
rotativos, na secagem de cola, na fabricação de papelão corrugado.
* Curtumes: no aquecimento de tanques de água, secagem de couros, estufas, prensas, prensas a vácuo.
* Indústrias de laticínios: na pasteurização, na esterilização de recipientes, na fabricação de creme de
leite, no aquecimento de tanques de água, na produção de queijos, iogurtes e requeijões (fermentação).
* Frigoríficos: nas estufas para cozimento, nos digestores, nas prensas para extração de óleo.
* Indústria de doces em geral: no aquecimento do tanque de glicose, no cozimento de massa em panelas
sob pressão, em mesas para o preparo de massa, em estufas.
* Indústria de vulcanização e recauchutagem: na vulcanização, nas prensas.
* Indústrias químicas: nas autoclaves, nos tanques de armazenamento, nos reatores, nos vasos de pressão,
nos trocadores de calor.
* Indústria têxtil: utiliza vapor no aquecimento de grandes quantidades de água para alvejar e tingir
tecidos, bem como para realizar a secagem em estufas.
* Indústria de petróleo e seus derivados: nos refervedores, nos trocadores de calor, nas torres de
fracionamento e destilação, nos fornos, nos vasos de pressão, nos reatores e turbinas.
* Indústria metalúrgica: nos banhos químicos, na secagem e pintura.
A geração de energia elétrica através de vapor é obtida nas usinas termoelétricas e outros pólos
industriais. Para isso, os equipamentos são compostos basicamente de um gerador de vapor
superaquecido, uma turbina, um gerador elétrico e um condensador.
O vapor é também utilizado para a movimentação de equipamentos rotativos, na geração de
trabalhos mecânicos.
Nas indústrias onde é usado “óleo combustível pesado”, é necessário o aquecimento das
tubulações e reservatórios de óleo, a fim de que ele possa fluir livremente e proporcionar uma boa
combustão. Isso é feito por meio dos geradores de vapor.
Além desses usos industriais, os hospitais, as indústrias de refeições, os hotéis e similares utilizam o
vapor em suas lavanderias e cozinhas e no aquecimento de ambientes.
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2. Caldeiras
É um aparelho térmico que produz vapor a partir do aquecimento de um fluido vaporizante. Na
prática adotam-se alguns nomes, a saber:
- Caldeiras de vapor: são os geradores de vapor mais simples, queimam algum tipo de combustível como
fonte geradora de calor.
- Caldeiras de recuperação: são aqueles geradores que não utilizam combustíveis como fonte geradora de
calor, aproveitando o calor residual de processos industriais (gás de escape de motores, gás de alto forno,
de turbinas, etc.).
- Caldeiras de água quente: são aqueles em que o fluido não vaporiza, sendo o mesmo aproveitado em
fase líquida (calefação, processos químicos).
- Geradores reatores nucleares: são aqueles que produzem vapor utilizando como fonte de calor a energia
liberada por combustíveis nucleares (urânio enriquecido).
2.1. Classificação das Caldeiras
A escolha do tipo de caldeira a ser utilizada se faz principalmente em função do tipo de serviço a
ser executado, do tipo de combustível disponível, da capacidade de produção e de fatores de caráter
econômico. As caldeiras possuem várias classificações dentre as que serão dadas a seguir:
• classes de pressão;
• grau de automação;
• tipo de energia empregada;
• tipo de troca térmica.
De acordo com as classes de pressão, as caldeiras foram classificadas segundo a NR-13
(Caldeiras e Vasos de Pressão – Norma NBR) em:
• Categoria A: caldeira cuja pressão de operação é superior a 1960 kPa (19,98kgf/cm2);
• Categoria C: caldeiras com pressão de operação igual ou inferior a 588 kPa (5,99kgf/cm2) e
volume interno igual ou inferior a 100 litros;
• Categoria B: caldeiras que não se enquadram nas categorias anteriores.
De acordo com o grau de automação, as caldeiras podem se classificar em: manuais, semi-
automáticas e automáticas.
De acordo com o tipo de energia empregada, elas podem ser do tipo: combustível sólido, liquido,
gasoso, caldeiras elétricas e caldeiras de recuperação.
Existem outras maneiras particulares de classificação, a saber: quanto ao tipo de montagem,
circulação de água, sistema de tiragem e tipo de sustentação.
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de 18
12
2.2.1.2. Vantagens e desvantagens
As principais vantagens das caldeiras deste tipo são:
• custo de aquisição mais baixo;
• exigem pouca alvenaria;
• atendem bem a aumentos instantâneos de demanda de vapor.
Como desvantagens, apresentam:
• baixo rendimento térmico;
• partida lenta devido ao grande volume interno de água;
• limitação de pressão de operação (máx. 15 kgf/cm²);
• baixa taxa de vaporização (kg de vapor / m² . hora);
• capacidade de produção limitada;
• dificuldades para instalação de economizador, superaquecedor e pré-aquecedor.
2.2.1.3. Partes das caldeiras flamotubulares
As caldeiras flamotubulares apresentam as seguintes partes principais: corpo, espelhos, feixe
tubular ou tubos de fogo e caixa de fumaça.
O corpo da caldeira, também chamado de casco ou carcaça, é construído a partir de chapas de
aço carbono calandradas e soldadas. Seu diâmetro e comprimento estão relacionados à capacidade de
produção de vapor. As pressões de trabalho são limitadas (normalmente máximo de 20 kgf/cm²) pelo
diâmetro do corpo destas caldeiras.
Os espelhos são chapas planas cortadas em forma circular, de modo que encaixem nas duas
extremidades do corpo da caldeira e são fixadas através de soldagem. Sofrem um processo de furação, por
onde os tubos de fumaça deverão passar. Os tubos são fixados por meio de mandrilamento ou soldagem.
O feixe tubular (ou tubos de fogo), é composto de tubos que são responsáveis pela absorção do
calor contido nos gases de exaustão usados para o aquecimento da água. Ligam o espelho frontal com o
posterior, podendo ser de um, dois ou três passes.
passan
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Figura
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14
2.2.2. Caldeiras aquatubulares
As caldeiras flamotubulares têm o inconveniente de apresentar uma superfície de aquecimento
muito pequena, mesmo se o número de tubos for aumentado.
A necessidade de caldeiras de maior rendimento, rapidez de geração de grandes quantidades de
vapor com níveis de pressão mais elevados levou ao surgimento da caldeira aquatubular, embora as
normas brasileiras (NR-13, NBR 12177 - Caldeiras estacionárias a vapor - Inspeção de segurança e NBR
11096 - Caldeiras estacionárias aquotubulares e flamotubulares a vapor) denominem esse tipo de caldeira
de “aquotubular”, por contaminação do nome da caldeira flamotubular, a palavra correta que identifica
esse tipo de caldeira é aquatubular.
Nesse tipo de caldeira, os tubos que, nas caldeiras flamotubulares, conduziam gases aquecidos,
passaram a conduzir a água, o que aumentou muito a superfície de aquecimento, aumentando bastante a
capacidade de produção de vapor.
Um desenho esquemático de uma caldeira aguatubular é apresentado na figura 14.
Figura 14. Caldeira aquatubular.
2.2.2.1. Tipos de caldeiras aquatubulares
Para fins didáticos, divide-se as caldeiras aquatubulares em quatro grandes grupos:
• Caldeiras aquatubulares de tubos retos, com tubulão transversal ou longitudinal;
• Caldeiras aquatubulares de tubos curvos, com diversos tubulões transversais ou longitudinais
utilizados na geração (máximo 5);
• Caldeiras aquatubulares de circulação positiva;
• Caldeiras aquatubulares compactas.
bomba
água
P1
P2
vapor
superaquecido
gases de
combustão
superaquecedor
vapor
saturado
tubo de
vaporização
tubo de
alimentação
P1 > P2
tubulão de
água
tubulão de
vapor
queimador
comustível
bomba
água
P1
P2
vapor
superaquecido
gases de
combustão
superaquecedor
vapor
saturado
tubo de
vaporização
tubo de
alimentação
P1 > P2
tubulão de
água
tubulão de
vapor
queimador
comustível
com u
se com
ilustra
media
prime
tonela
Babco
•
•
•
a. Caldeir
As caldeir
uma série de t
m os tubulõe
ações das figu
ante três passe
Esse tipo
eiras concepçõ
adas-vapor/ho
ok & Wilcox e
Vantagens
a.1. Princ
Facilidade
Facilidade
Não neces
ras aquatubu
ras aquatubula
tubos retos e p
es de vapor (s
uras 15 e 16 m
es.
F
Figura
de caldeira, i
ões industriai
ora, com press
e a Steam Mu
s e desvantage
ipais vantage
e de substituiç
e de inspeção
ssitam de cham
ulares de tubo
ares de tubos r
paralelos, inte
superiores), fo
mostram o sen
Figura 15. Sen
a 16. Sentido
incluindo as d
is, que suprir
sões de até 45
uller Corp.
ens das caldeir
ens:
ção dos tubos;
e limpeza;
minés elevada
os retos
retos consistem
rligados a um
ormando um
ntido de circul
ntido da circu
da circulação
de tubulão tra
ram uma gam
5 kgf/cm². Os
ras aquatubula
as ou tiragem f
m de um feixe
ma câmara cole
circuito fecha
lação da água
ulação de águ
o dos gases q
ansversal, con
ma de capaci
s projetos for
ares de tubos r
forçada.
e tubular de tr
etora. Essas câ
ado por onde
a e a circulaçã
ua.
quentes.
nforme as figu
idade de pro
ram apresenta
retos.
ransmissão de
âmaras comun
circula a águ
ão dos gases q
uras 15 e 16
dução de 3
ados pelas em
15
e calor,
nicam-
ua. As
quentes
são as
até 30
mpresas
•
•
•
vapor
de sol
possa
calor
água e
o qual
a.2. Desva
Necessida
Baixa taxa
Rigoroso p
refratário)
b. Caldeir
As caldeir
r. A forma con
lda ou mandr
ter de três a c
Partindo d
irradiado na f
em volta da fo
l a parede da f
antagens:
ade de dupla ta
a de vaporizaç
processo de aq
.
ras aquatubu
ras aquatubula
nstrutiva foi id
rilagem. A fig
cinco, o que co
Figura
deste modelo,
fornalha, redu
ornalha (figura
fornalha é con
Figura 18
ampa para cad
ção específica
quecimento e
ulares de tubo
ares de tubos c
dealizada por
gura 17 aprese
onfere a este t
17. Caldeira
foram projeta
uziu-se o núm
as 18 e 19). Is
nstruída, além
8. Caldeiras a
da tubo, (espel
a;
de elevação d
os curvos
curvos não apr
Stirling, inter
enta um esqu
tipo de gerado
as aquatubula
adas novas cal
ero e o diâme
sso serviu com
m de aumentar
aquatubulare
lhos);
de carga (gran
resentam limi
rligando os tub
ema de calde
or de vapor ma
ares de tubos
ldeiras. Com o
etro dos tubos
mo meio de pr
a capacidade
es com pared
nde quantidade
ites de capacid
bos curvos ao
ira com quatr
aior capacidad
curvos.
o objetivo de
, e acrescento
roteção do ma
de produção d
es d’água.
e de material
dade de produ
os tubulões po
ro tubulões, e
de de produçã
aproveitar me
ou-se uma par
aterial refratári
de vapor.
16
ução de
r meio
embora
ão.
elhor o
rede de
io com
•
•
•
•
•
•
•
•
•
ilustra
equip
capac
b.1. Princ
Redução d
Queda da
Vaporizaç
as caldeira
Fácil manu
Rápida en
Fácil inspe
b.2. Desva
Controle d
Controle d
Altura das
c. Caldeir
Dentro da
ado na figura
amentos aprop
Por se tra
cidade de prod
Fi
cipais vantage
do tamanho da
temperatura d
ção específica
as com tiragem
utenção e limp
ntrada em regim
eção nos comp
antagens:
da vazão de co
da pressão;
s Chaminés.
ras compacta
a categoria d
a 20. Com ca
priados para i
atar de equip
dução.
Figura
igura 19. Sent
ens:
a caldeira;
de combustão;
maior, varian
m forçada;
peza;
me;
ponentes.
ombustível;
s
das caldeiras
apacidade méd
instalação em
pamento com
20. Desenho
tido da circu
;
ndo na faixa d
de tubos cur
dia de produç
locais com es
mpacto, apres
geral de uma
lação dos gas
de 30 kg de va
rvos surgiram
ção de vapor
spaço físico lim
senta limitaçõ
a caldeira com
ses.
apor/m² a 50 k
m as caldeiras
em torno de
mitado.
ões quanto a
mpacta.
kg de vapor/m
s compactas,
e 30 ton/h, el
ao aumento d
17
m2
para
como
las são
de sua
aquec
poder
vazão
indep
•
•
•
•
•
•
tubulã
supera
d. Caldeir
A circula
cimento da águ
rá ocorrer um
Fig
Algumas c
o exigida, ou
endentemente
d.1. Princ
As vantage
Tamanho
Não neces
Rápida ge
Quase não
d.2. Desva
paradas co
problemas
2.2.2.2. Pa
As partes
ão inferior (
aquecedor.
ra de circulaç
ção da água
ua e vaporizaç
superaquecim
gura 21. Tipo
caldeiras com
u seja, da
e da circulação
cipais Vantag
ens das caldei
reduzido;
ssitam de gran
ração de vapo
o há formação
antagens
onstantes, com
s constantes co
artes das cald
principais de
(ou tambor d
ção positiva
a nas caldeira
ção, ou seja, c
mento localizad
s de circulaçã
m circulação p
demanda de
o natural, isto
gens
iras de circula
ndes tubulões;
or;
de incrustaçõ
m alto custo de
om a bomba d
deiras aquatu
e uma caldeir
de lama ou
as ocorre po
circulação natu
do, com conse
ão numa cald
positiva podem
vapor para
é, por diferen
ação positiva s
ões, devido à c
e manutenção
de circulação,
ubulares
a aquatubular
de água),
or diferenças
ural (Figura 2
eqüente ruptur
deira com cir
m apresentar b
a forçar a c
nça de densida
são:
circulação for
;
quando opera
r são: tubulão
feixe tubular
de densidad
21). Se a circu
ra dos tubos.
culação posit
bombas extern
circulação de
ade.
çada.
ando em altas
o superior (ou
r, parede de
de, provocada
ulação for defi
tiva.
nas, dependen
e água ou
pressões.
u tambor de v
e água, forna
18
a pelo
ciente,
ndo da
vapor,
vapor),
alha e
alimen
mostr
1. Áre
2. Áre
forma
água c
3. Áre
4. Filt
5. Tub
6. Tub
7. Tub
8. Chi
C, AS
ASME
geraçã
caixa
do nív
a. Tubulã
O tubulão
ntação e de on
ra a figura 22.
ea dos tubos d
ea de tubos va
a uma caixa fe
contra a chica
ea dos tubos d
tro de tela ou
bo de drenage
bo distribuido
bo coletor de
icana
O tubulão
STM A516-60
E SECTION I
Os tubos
ão de vapor, q
Na descarg
fechada no fu
vel de água, o
ão superior ou
o superior, ou
nde é retirado
de descida da á
aporizantes (ri
fechada no fun
ana 8.
do superaquec
chevron.
em da água ret
or da água de a
amostras de á
de vapor é co
0 ou A516-70)
I e depende do
são mandrilad
que descarrega
ga dos tubos d
undo e nos lad
corridas no tu
u Tambor de
u tambor de v
o o vapor. No
Figura 2
água do feixe
iser), que desc
ndo e dos lad
edor, mandril
tirada no filtro
alimentação; o
água e da desc
onstruído com
). O dimensio
o material usa
dos nos tubul
am a mistura á
de geração de
dos, destinada
ubulão de vapo
Vapor
vapor é o ele
interior dele
22. Tubulão d
tubular (down
carregam a m
dos, com abert
ados no tamb
o.
observa-se a p
arga contínua
m chapa de aço
onamento da e
ado na fabricaç
lões e se divi
água/vapor no
e vapor é insta
a separar a ág
or.
mento da cal
estão disposto
de vapor.
ncomers).
mistura de vapo
tura na parte
or.
posição dos fu
a.
o carbono de a
espessura do t
ção.
idem em tubo
o tubulão.
alada uma chi
gua contida no
ldeira onde é
os vários com
or e água cont
superior, que
uros.
alta qualidade
tubulão é feito
os de descida
cana (chapa d
o tubulão e am
injetada a ág
mponentes, con
tra a chicana 6
projeta o vap
e (ASTM A28
o baseado no c
a d’água e tub
defletora) que
menizar as var
19
gua de
nforme
6. Esta
por e a
85 grau
código
bos de
é uma
riações
água a
chevr
arrast
posici
de alim
drena
de alim
no tub
estão
que so
remov
e supe
proce
Existem e
ainda contidas
Existe ain
on ou filtro,
adas pelo vap
O tubo de
ionada de mo
mentação este
O tubo de
gem que elim
mentação.
Em algum
bulão superior
b. Tubulã
O tubulão
mandrilados t
obem para o tu
No tubulã
ver parte da la
eraquecimento
A qualida
sso determina
m alguns cas
s no vapor.
Figur
nda no tubulão
cuja finalidad
por, antes de o
alimentação d
do a que o jat
eja sempre bem
e descarga co
mina sólidos em
mas caldeiras p
r.
ão inferior ou
inferior, ou t
tanto os tubos
ubulão superi
ão inferior est
ama e resíduo
o.
de do tratame
am a periodici
sos uma segun
ra 23. Tubulã
o superior um
de é reter a m
vapor sair pa
de água é por
to d’água não
m fixado para
ontínua ou co
m suspensão p
podemos ter, t
u de Água
tambor de lam
s de água que
or (Figura 24)
tão instaladas
s sólidos orig
ento de água
idade das desc
nda chapa def
ão de vapor –
m conjunto co
maior quantid
ara o superaqu
onde a água
o se dirija con
a não causar vi
oletor é o resp
prejudiciais à
também, um t
ma, também é
descem do tu
).
tomadas para
inários do pro
de alimentaç
cargas a serem
fletora, cuja f
– chapas defle
onstituído de
ade possível
uecedor.
entra no tubul
ntra a chapa do
ibração e nem
ponsável pela
caldeira, norm
tubo de injeçã
é construído e
ubulão superio
a purga ou de
ocesso e que p
ção da caldeir
m efetuadas.
finalidade é s
etoras.
chapas corru
de partículas
lão; a furação
o tubulão. É e
m se soltar den
a captação co
malmente 1%
ão de produtos
em chapas de
or quanto os tu
escarga de fun
podem causar
ra e os tratam
eparar partícu
ugadas, denom
sólidas ou lí
o deste tubo de
essencial que
ntro do tubulão
onstante de ág
do volume d
s químicos ins
aço carbono.
ubos de vapor
ndo, utilizada
corrosão, obs
mentos e análi
20
ulas de
minado
íquidas
eve ser
o tubo
o.
gua de
da água
stalado
. Nele,
rização
as para
strução
ises do
sucçã
sucçã
princi
tubulõ
c. Canton
No interio
o ao longo do
o arrasta a lam
A cantone
Em calde
ipalmente a la
d. Feixe tu
O feixe tu
ões da caldeir
neira
r do tubulão r
o tambor; devi
ma de toda ext
ira deve ser in
eiras que não
ama das regiõe
ubular
ubular (Boiler
a. Pelo interio
Figura 2
recomenda-se
ido à diferenç
tensão do tam
nstalada confo
Figu
o possuem e
es próximas ao
rs Convection
or destes tubos
24. Tubulão d
instalar uma
ça de pressão n
mbor.
orme figura a
ra 25. Canton
esse tipo de
o furo da tubu
n Bank) é um
s circulam águ
de Água.
cantoneira qu
no tambor e n
seguir.
neira.
e cantoneira,
ulação de dren
conjunto de
ua e vapor. O
ue tem a funçã
na descarga pa
a descarga
nagem.
tubos que faz
s tubos que se
ão de promove
ara a atmosfer
de fundo r
z a ligação en
ervem para co
21
er uma
ra, esta
emove
ntre os
onduzir
água d
fazem
•
•
do tubulão sup
m o sentido inv
Os feixes t
Feixe tubu
através de
Feixe tubu
perior para o i
verso (mistura
tubulares pod
ular reto: mu
caixas ligada
ular curvado (
inferior são ch
a de água e vap
em ser:
uito usado em
as ao tubulão
Figura 2
figura 27)
Figura 27
hamados “dow
por) são conh
m caldeiras m
o de vapor (Fig
26. Feixe tubu
7. Feixe tubu
wncomers”, ou
hecidos por “ri
mais antigas, n
gura 26).
ular reto.
lar curvo.
u tubos de des
isers” ou tubo
nas quais os
scida, e os tub
s vaporizantes
tubos eram l
22
bos que
s.
ligados
•
•
ASTM
as cha
Feixe tubu
Feixe tubu
Materiais
M-A-210 (tubo
e. Parede
Nas caldei
amas e os gase
Os tipos m
ular com fluxo
Fig
ular com fluxo
F
mais comum
os sem costur
d’água
iras a fornalha
es, permitindo
mais comuns d
o cruzado
gura 28. Feixe
o axial (utiliza
igura 29. Fei
mente utilizado
a).
a, a parede d’
o maior taxa d
de construção
e Tubular com
ado em caldeir
xe Tubular c
os: ASTM-A
’água é forma
de absorção de
de parede d’á
m fluxo cruza
ras a carvão c
com fluxo axi
A-178 (tubos
ada por tubos
e calor por rad
água são:
ado.
com alto teor d
al.
com costura)
que estão em
diação.
de cinzas).
e ASTM-A-
m contato diret
23
-192 e
to com
•
(com
•
as par
combu
•
planas
fornal
bagaç
entrad
capac
Parede d’á
Os materia
costura) e tub
Paredes de
É possível
redes d’água,
f. Fornalh
A fornalha
ustível. De ac
• Fornalhas
s, inclinadas
lhas destinam
ço de cana, cas
A alimenta
Apresentam
da de combus
cidade.
água com tubo
Figur
ais mais com
bo ASTM A-1
e água com tu
Figu
l encontrar tam
o calor ganho
ha
a, também ch
cordo com o ti
para queima
ou dispostas
m-se principalm
sca de castanh
ação do comb
m como desv
stível, grande
os tangentes
ra 30. Parede
muns usados n
92 (sem costu
ubos aletados
ura 31. Pared
mbém paredes
o por convecçã
amada de câm
ipo de combus
de combustív
em formas
mente à queim
ha, etc.
bustível pode s
vantagem o a
e geração de
e d’Água com
na construção
ura).
e d’Água com
s d’água mont
ão é relativam
mara de comb
stível a ser qu
el sólido: são
de degraus q
ma de: lenha,
ser feita de ma
abaixamento
resíduos e te
m Tubos Tang
das paredes d
m Tubos Alet
tadas com dist
mente pequeno
bustão, é o loc
eimado, a forn
as que possu
que ainda pod
, carvão, sobr
aneira manual
de temperatu
er seu uso lim
gentes.
de água são:
tados.
tâncias menor
.
cal onde se pr
nalha pode ser
em suportes e
dem ser fixos
ras de produt
l ou automatiz
ura que pode
mitado em ca
tubo ASTM
res entre tubos
rocessa a quei
r dividida em
e grelhas; pod
s ou móveis.
tos, casca de
zada.
ocorrer próx
aldeiras de pe
24
A-178
s. Com
ima de
:
em ser
Estas
cacau,
ximo à
equena
25
Normalmente, elas trabalham com grande excesso de ar, para melhorar as condições de fumaça
da chaminé.
• Fornalha com grelhas basculantes: é um tipo de fornalha muito usada para a queima de bagaço
como combustível sólido e é dividida em vários setores.
Cada setor possui elementos de grelha denominados barrotes. Estes barrotes se inclinam sob a
ação de um acionamento externo, que pode ser de ar comprimido ou de vapor. Com a inclinação dos
barrotes, a cinza escoa-se para baixo da grelha, limpando-a. A redução de ar da combustão e a melhor
distribuição do bagaço sobre a grelha aumentam consideravelmente o rendimento da caldeira.
• Fornalha com grelha rotativa: é um outro tipo de fornalha para a queima de combustível sólido
na qual a queima e a alimentação se processam da mesma maneira que na grelha basculante, mas a
limpeza é feita continuamente; não há basculamento dos barrotes. A grelha é acionada por um conjunto
motor-redutor, o que lhe dá pequena velocidade, suficiente para retirar da fornalha as cinzas formadas
num determinado período. O ar de combustão entra por baixo da grelha e serve para refrigeração, da
mesma forma que na grelha basculante.
• Fornalhas para queima de combustível em suspensão: são aquelas usadas quando se queimam
óleo, gás ou combustíveis sólidos pulverizados. Para caldeiras que queimam óleo ou gás, a introdução do
combustível na fornalha é feita através do queimador.
Figura 32. Fornalha.
26
g. Queimadores
Os queimadores são peças destinadas a promover, de forma adequada e eficiente, a queima dos
combustíveis em suspensão. Em volta do queimador, existe um refratário de formato cônico que tem
grande importância para uma queima adequada do combustível lançado pelo queimador. Esse refratário
tem as seguintes finalidades:
• Auxiliar na homogeneização da mistura ar/combustível, graças ao seu formato;
• Aumentar a eficiência da queima, graças a sua característica de irradiar o calor absorvido;
• Dar forma ao corpo da chama.
Ao contrário dos combustíveis gasosos, que já se encontram em condições de reagir com o
oxigênio, os óleos combustíveis devem ser aquecidos e atomizados antes da queima. A preparação
consiste em:
• Dosar as quantidades adequadas de ar e combustível;
• Atomizar o combustível líquido, ou seja, transformá-lo em pequenas gotículas (semelhante a
uma névoa);
• Gaseificar as gotículas através da absorção do calor ambiente (câmara de combustão);
• Misturar o combustível com o oxigênio do ar;
• Direcionar a mistura nebulizada na câmara de combustão.
Para combustíveis sólidos pulverizados, a introdução de combustível na fornalha pode ser feita
através de dispositivos de atomização que garantem a granulometria e a dispersão para queima dentro da
fornalha.
Figura 33. Queimador convencional.
h. Superaquecedor
No interior dos tambores das caldeiras o vapor formado permanece em equilíbrio com a fase
líquida à temperatura de vaporização constituindo o chamado vapor saturado. Este vapor é extraído na
27
caldeira, geralmente úmido, contendo cerca 0,1 a 5% de água arrastada, dependendo da eficiência de
separação dos dispositivos internos do tambor.
Se a este vapor adiciona-se mais calor, mantendo-o à mesma pressão, elevamos a sua
temperatura acima da temperatura de vaporização, tornando-o superaquecido.
Os aparelhos que permitem a elevação da temperatura são denominados Superaquecedores, e
Ressuperaquecedores.
Os primeiros operam sempre a mesma pressão da caldeira, respondendo pela elevação da
temperatura do vapor saturado. A figura 34 é um exemplo de caldeira tipo aquatubular, com
superaquecedor vertical, colocado logo após a primeira passagem dos gases.
Figura 34. Vista em corte de superaquecedor pendurado na passagem dos gases entre
câmara e feixe.
Os ressuperaquecedores só aparecem nas instalações dos ciclos de ressuperaquecimento. Operam
sempre com pressões menores do que a do gerador de vapor, pois recebem o vapor já expandido em
alguns estágios da turbina.
Ambos equipamentos aproveitam o calor sensível dos gases de combustão. A figura 35
apresenta uma disposição dos dois aparelhos. Um deles recebe o vapor do tambor da caldeira. O segundo
jogo de serpentinas recebe o vapor, já com pressão reduzida, de uma das secções das turbinas.
Figura 35. Superaquecedor e Ressuperaquecedor instalados em uma única caldeira
28
Quanto ao aspecto construtivo, os superaquecedores são aparelhos relativamente simples,
constando de um feixe de serpentinas lisas ou aletadas de aço resistente a altas temperaturas, cujos tubos
tem diâmetros variando entre 32 e 51 mm, soldado a coletores, um de entrada e outro de saída do vapor.
Essas serpentinas, externamente são atravessadas pela corrente de gases quentes gerados na fornalha.
Enquadram-se nessa concepção principalmente os superaquecedores que operam a troca de calor
pelo processo convectivo. A figura 36 exibe um projeto completo de superaquecedor de serpentinas
verticais de dois estágios, pendurados nas partes superiores de uma caldeira no local onde os gases de
combustão atravessam da fornalha para o feixe de convecção.
Figura 36. Superaquecedores de serpentinas verticais – dois estágios
Quando instalados dentro das caldeiras, podem estar localizados, dependendo da concepção de
projeto da caldeira:
• atrás do último feixe de tubos;
• entre dois feixes;
• sobre os feixes;
• na fornalha.
Existem alguns tipos de caldeiras nas quais o superaquecedor é instalado separadamente da
caldeira. Em virtude disso, ele depende de outra fonte de calor para o aquecimento.
A transmissão de calor para os superaquecedores pode ocorrer por convecção, radiação ou de
forma mista, em função de sua configuração na construção da caldeira.
Os superaquecedores correm o risco de ter seus tubos danificados, se não forem tomados alguns
cuidados relativos à garantia de circulação de água/vapor na superfície interna, nas partidas e paradas da
caldeira.
A regulagem da temperatura do vapor superaquecido normalmente é feita atuando-se nos
queimadores, no sentido da chama ou no controle dos gases de combustão, por meio da abertura ou
fechamento de uma válvula “by-pass”, ou seja, de derivação, instalada no circuito dos gases.
29
Figura 37. Foto de um superaquecedor
i. Economizador
Economizadores são aparelhos destinados a elevar a temperatura da água de alimentação, antes
de introduzi-la no interior da caldeira, aproveitando o calor sensível ainda disponível nos gases de
combustão, após sua passagem pelas ultimas partes da própria caldeira.
O aumento da água de alimentação é benefício ao processo e oferece algumas vantagens. A
introdução de água fria, em torno de 25ºC, tende a provocar uma queda de pressão interna da caldeira
principalmente quando o processo de recuperação do nível se faz internamente.
A água ingressando na caldeira com temperaturas próximas a da vaporização, atenua-se o regime de
pressão de trabalho permanece mais estável. Além das vantagens anteriores, registra-se um aumento da
eficiência térmica do equipamento.
O economizador pouco comparece nas caldeiras de modesta capacidade e baixas pressões,
mesmo porque a temperatura de saída dos gases nos modernos geradores de vapor, atingem já valores
baixos, que não justificam sua instalação.
O projeto da caldeira pode fixar como temperatura de saída dos gases, temperaturas na ordem de
260 a 280 ºC, representando um rendimento de 87 a 88%. A inclusão de um economizador poderia levar
este rendimento de 90 a 91%.
Existem vários tipos de economizadores e na sua construção podem ser empregados tubos de aço
maleável ou tubos de aço fundido com aletas. A Figura 35 mostra um desenho esquemático de um
economizador e a Figura 36 a foto de um economizador de tubos lisos.
água e
requer
retirad
pelo l
extern
tratam
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Os econom
O econom
É construí
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O econom
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al é empregad
conomizador e
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r
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Figura 37
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horar a eficiên
38 mostra um
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31
r antes
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circuito ar/gás
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de um elem
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a 41).
F
Figur
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por onde pass
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m passe
plos passes
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usa um aume
no acionamen
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e os pré-aquec
32
atários
ento na
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bustão,
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cedores
placas
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lenta e
calor
Figura 41
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adas quando d
e uniformeme
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quecedor de a
as e corrugad
da passagem d
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ar regenerativ
das que são a
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Pré-aquecedo
colméia, os g
a combustão (
r de ar de pla
vo clássico é
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42). Seu form
or de ar regen
gases quentes,
(Figura 43).
cas, com indi
denominado
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icação do sen
tipo Ljungstr
agem dos gas
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pela colméia
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refratária, tro
33
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girando
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Este e
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k. Soprad
Os soprad
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A figura 4
Os tubos
o a garantir jat
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na de convecç
Figu
pos de caldeira
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ores de fulige
deira e tem
da zona de con
44 mostra com
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tipo de ramon
ção, sendo aci
ura 43. Pré-A
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pré-aquecedo
em
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mo é feita esta
Figura 44
ão providos d
maior área de a
nador consiste
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Aquecedor de
é-aquecimento
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caldeiras.
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4. Soprador d
de orifícios e
aquecimento p
e de um dispo
l ou automatic
Ar tipo Colm
o do ar, utiliz
or.
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de fuligem.
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camente.
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uição rotativa
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troduz o tubo
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34
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• TORR
3. Refere
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COCK & WIL
n. 1992.
VÁLVULAS
Caldeiras
/www.chdvalv
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REIRA, R.P.,
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encias Bibliog
R-13 – Caldeir
LCOX CO., S
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ação de Vapo
- Associação
L. C.; Máqui
Mecânica; nº. 8
tche.br/~marti
eradores de Va
Sistemas de Co
Geradores de
ra 45. Esquem
gráficas
ras e Vasos de
Stean - it’s ge
cnicos: Cald
a Uti
artigos_tecnic
r e Água de R
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nas Térmicas
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inelli/mt1.htm
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em: 02 Mar. 2
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and J. B. Kitt
uatubulares,
sponível
2005.
eza Química; R
adernos Uniju
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Anexo i geradores de vapor

  • 1. 1 ANEXO I GERADORES DE VAPOR (Caldeiras)
  • 2. 2 1. Introdução 1.1. Definição Gerador de vapor é um trocador de calor complexo que produz vapor de água sob pressões superiores a atmosférica a partir da energia térmica de um combustível e de um elemento comburente, ar, estando constituído por diversos equipamentos associados e perfeitamente integrados para permitir a obtenção do maior rendimento térmico possível, sendo que esta definição abrange todos os tipos de geradores de vapor, sejam os que vaporizam água, mercúrio, vapor de óxido de difenil – vapor de água ou fluidos de alta temperatura, bem como as unidades mais simples de geradores de vapor, comumente denominadas de caldeiras de vapor (Torreira, 1995). Pêra (1990), apresenta definição similar, mas comenta que nem sempre a fonte produtora de calor é um combustível, podendo ser aproveitados calores residuais de processos industriais, escapes de motores Diesel ou de turbinas a gás, dando ao equipamento a denominação de caldeira de recuperação. Dantas (1988), definiu um gerador de vapor como vasos de pressão onde a água é alimentada, continuamente e pela aplicação de uma fonte de calor, ela se transforma em vapor. 1.2. Breve histórico 1.2.1. História do Vapor (CHD Válvulas) Não é de hoje que o homem percebeu que o vapor podia fazer as coisas se movimentarem. No primeiro século da era cristã, portanto há mais de 1900 anos, um estudioso chamado Heron de Alexandria, construiu uma espécie de turbina a vapor, chamada eolípila. Nesse engenho, enchia-se uma esfera de metal com água que produzia vapor que se expandia e fazia a esfera girar quando saía através de dois bicos, colocados em posições diametralmente opostas. Todavia, embora isso movimentasse a esfera, nenhum trabalho útil era produzido por esse movimento e o sábio não conseguiu ver nenhuma utilidade prática para seu invento. Figura 1. Ilustração da turbina a vapor de Heron de Alexandria (eolípila)
  • 3. energ corren simpl um vo esse p um pi quant Então parcia era a p patent cima de vap balanc result Newc despe refrig retirav máqu Muitos sé ia independen ntes. Sua inve es, as máquin olume de até 1 Foi somen princípio para istão dentro d idade de água o a fonte de c al (pressão aba pressão atmos Mas, a ut teada em 1698 Nessa máq da caldeira. U por, injetava-s Isso reduz cim era ligado ante retirava a Um const comen, que u erdiçava comb erada a água. va periodicam ina correspon éculos mais ta ntemente da f enção e uso foi nas a vapor usa 1.600 vezes m nte no século X bombear águ e um cilindro a. Quando a á calor era remo aixo da pressã sférica, ela o e tilização efetiv 8 e aperfeiçoa Figu quina, o vapo Um pistão era se água nele, f zia a pressão d o a uma haste a água de poço trutor de ins usava a mesm bustível. Por Ela era equip mente o vapo nde aproximad arde, a máqu força muscula i uma das bas am o fato de q maior do que o XVII, mais pr ua. O equipam que ficava so água se transf ovida o que f ão atmosférica empurrava par va dessa tecn ada em 1712 p ura 2. Maqui or gerado em puxado para fazendo o vap dentro do cilin e que levantav os de mina inu strumentos es ma câmara pa r isso, em 1 pada com uma or do cilindro damente à mod uina a vapor ar do homem es tecnológica que a água, qu original, quan recisamente em mento bastante obre uma font formava em v fazia o vapor a) dentro do c ra baixo, reali nologia só se por Thomas N ina a vapor d uma caldeira cima por um por condensar. ndro e fazia o va o êmbolo q undados. scocês chama ara alternar v 1765, ele pro a bomba que o. Isso reduziu derna máquina foi a primeir e do animal, as da Revoluç uando convert ndo sob press m 1690, que o rudimentar q te de calor e n vapor, a pressã esfriar e se c cilindro. Como zando o traba iniciou com Newcomen e Jo e Thomas Sa a era enviado contrapeso. D . o ar externo e quando o pistã ado James W vapor aquecid ojetou uma c mantinha um u o consumo a a vapor. ra maneira ef e da força do ção Industrial. tida em vapor ão atmosféric o físico francê que ele invento no qual se col ão deste força condensar. Iss o a pressão do alho. a invenção d ohn Calley. avery para um cili Depois que o c mpurrar o pis ão se movia p Watt notou q do e vapor re câmara cond vácuo parcia o de combust ficiente de pr o vento e das Em sua form se expande e ca. ês Denis Papin ou, era compo locava uma pe ava o pistão a so criava um o ar acima do de Thomas S indro localiza cilindro ficava stão para baix para baixo. O que a máqui esfriado conde densadora sep l e uma válvu tível em 75% 3 roduzir águas ma mais ocupa n usou osto de equena a subir. vácuo pistão Savery, ado em a cheio xo. Um vácuo ina de ensado parada, ula que %. Essa
  • 4. introd tornou movim rodas Boult por R tornou locom desen peso/p conde · turbi · moto · gera · por m depen Em 1782, duzido de amb u possível pre mento rotativo de carroças o No fim do on forneciam O aparecim Richard Trevit u se a base pa motivas, barco A máquin nvolvimento s potência. O a enaram pouco 1.2.2. O v No século inas a vapor, p ores de combu dores para fon motores elétri Mesmo as ndendo do tipo , ele projetou bos os lados d ender o êmbolo o e permitiu q ou pás para mo Fig o século XVII energia para f mento das cal thick na Ingla ara a revoluçã s fluviais e, de na a vapor to se deu no e advento da en a pouco, nos apor no sécu XX, a máquin para a geração ustão interna p ntes portáteis cos, para uso ssim, o vapor o de indústria u e patenteou do pistão de m o do pistão a u que essa máqu ovimentar nav gura 3. Maqu II, as máquina fábricas, moin ldeiras, que po aterra e por O ão dos transpo epois, navios. ornou-se a pri esforço de m nergia elétrica países mais in lo XXI (CHD na a vapor, co o de energia para transporte de energia; industrial e d r ainda hoje te e da região on u a máquina modo a produz uma manivela uina pudesse vios em rios. uina Rotativa as a vapor pro nhos e bomba odiam operar Oliver Evans n ortes uma vez incipal fonte melhorar seu a e do motor ndustrializado D Válvulas) omo fornecedo elétrica; e; doméstico. em extensa ap nde está instal rotativa de a zir um movim a ou um conju ser usada par a de Ação Du oduzidas por W s na Europa e com altas pre nos Estados U z que elas pod produtora de rendimento, de combustão os, a máquina ora de energia plicação indu lada. ação dupla na mento para cim unto de engren ra impulsionar upla Watt e seu com na América. essões e que f Unidos, no iní diam ser usad e trabalho do , a confiabil o interna no s a vapor ao qu a foi sendo sub ustrial, nas ma a qual o vap ma e para baix nagens para pr r mecanismos mpanheiro M foram desenvo ício do século as para movim o século XIX lidade e a r século XX, to uase esquecim bstituída por: ais diversas fo 4 por era o. Isso roduzir s, girar atthew olvidas o XIX, mentar e seu relação odavia, mento. formas,
  • 5. 5 O vapor produzido em um gerador de vapor pode ser usado de diversas formas: · em processos de fabricação e beneficiamento; · na geração de energia elétrica; · na geração de trabalho mecânico; · no aquecimento de linhas e reservatórios de óleo combustível; · na prestação de serviços. Nos processos de fabricação e de beneficiamento, o vapor é empregado em: * Indústria de bebidas e conexos: nas lavadoras de garrafas, tanques de xarope, pasteurizadoras. * Indústrias madeireiras: no cozimento de toras, secagem de tábuas ou lâminas em estufas, em prensas para compensados. * Indústria de papel e celulose: no cozimento de madeira nos digestores, na secagem com cilindros rotativos, na secagem de cola, na fabricação de papelão corrugado. * Curtumes: no aquecimento de tanques de água, secagem de couros, estufas, prensas, prensas a vácuo. * Indústrias de laticínios: na pasteurização, na esterilização de recipientes, na fabricação de creme de leite, no aquecimento de tanques de água, na produção de queijos, iogurtes e requeijões (fermentação). * Frigoríficos: nas estufas para cozimento, nos digestores, nas prensas para extração de óleo. * Indústria de doces em geral: no aquecimento do tanque de glicose, no cozimento de massa em panelas sob pressão, em mesas para o preparo de massa, em estufas. * Indústria de vulcanização e recauchutagem: na vulcanização, nas prensas. * Indústrias químicas: nas autoclaves, nos tanques de armazenamento, nos reatores, nos vasos de pressão, nos trocadores de calor. * Indústria têxtil: utiliza vapor no aquecimento de grandes quantidades de água para alvejar e tingir tecidos, bem como para realizar a secagem em estufas. * Indústria de petróleo e seus derivados: nos refervedores, nos trocadores de calor, nas torres de fracionamento e destilação, nos fornos, nos vasos de pressão, nos reatores e turbinas. * Indústria metalúrgica: nos banhos químicos, na secagem e pintura. A geração de energia elétrica através de vapor é obtida nas usinas termoelétricas e outros pólos industriais. Para isso, os equipamentos são compostos basicamente de um gerador de vapor superaquecido, uma turbina, um gerador elétrico e um condensador. O vapor é também utilizado para a movimentação de equipamentos rotativos, na geração de trabalhos mecânicos. Nas indústrias onde é usado “óleo combustível pesado”, é necessário o aquecimento das tubulações e reservatórios de óleo, a fim de que ele possa fluir livremente e proporcionar uma boa combustão. Isso é feito por meio dos geradores de vapor. Além desses usos industriais, os hospitais, as indústrias de refeições, os hotéis e similares utilizam o vapor em suas lavanderias e cozinhas e no aquecimento de ambientes.
  • 6. 6 2. Caldeiras É um aparelho térmico que produz vapor a partir do aquecimento de um fluido vaporizante. Na prática adotam-se alguns nomes, a saber: - Caldeiras de vapor: são os geradores de vapor mais simples, queimam algum tipo de combustível como fonte geradora de calor. - Caldeiras de recuperação: são aqueles geradores que não utilizam combustíveis como fonte geradora de calor, aproveitando o calor residual de processos industriais (gás de escape de motores, gás de alto forno, de turbinas, etc.). - Caldeiras de água quente: são aqueles em que o fluido não vaporiza, sendo o mesmo aproveitado em fase líquida (calefação, processos químicos). - Geradores reatores nucleares: são aqueles que produzem vapor utilizando como fonte de calor a energia liberada por combustíveis nucleares (urânio enriquecido). 2.1. Classificação das Caldeiras A escolha do tipo de caldeira a ser utilizada se faz principalmente em função do tipo de serviço a ser executado, do tipo de combustível disponível, da capacidade de produção e de fatores de caráter econômico. As caldeiras possuem várias classificações dentre as que serão dadas a seguir: • classes de pressão; • grau de automação; • tipo de energia empregada; • tipo de troca térmica. De acordo com as classes de pressão, as caldeiras foram classificadas segundo a NR-13 (Caldeiras e Vasos de Pressão – Norma NBR) em: • Categoria A: caldeira cuja pressão de operação é superior a 1960 kPa (19,98kgf/cm2); • Categoria C: caldeiras com pressão de operação igual ou inferior a 588 kPa (5,99kgf/cm2) e volume interno igual ou inferior a 100 litros; • Categoria B: caldeiras que não se enquadram nas categorias anteriores. De acordo com o grau de automação, as caldeiras podem se classificar em: manuais, semi- automáticas e automáticas. De acordo com o tipo de energia empregada, elas podem ser do tipo: combustível sólido, liquido, gasoso, caldeiras elétricas e caldeiras de recuperação. Existem outras maneiras particulares de classificação, a saber: quanto ao tipo de montagem, circulação de água, sistema de tiragem e tipo de sustentação.
  • 7. divide combu vapor caldei conse tubos rendim maior princí invert muito é aqu mais p até qu mais i e assim 2.2. Tipos A classific e-as em: flam As caldeir ustão (gases rizada como il F Ao se acom iras flamotub eqüência uma b Embora e que se coloca mento térmico Com a ev r rendimento, ípios da transf teram a forma o a superfície d Seu princí ecido, as prim pesadas, desc ue a água entre Na ilustraç interna, subin m sucessivam s de caldeiras cação mais u otubulares, a ras flamotub quentes) circu lustrado na Fig Figura 4. Rep mpanhar o pro bulares primit baixa vaporiz ssa capacidad assem dentro o e a demora n volução dos p , menos cons ferência de ca a de geração d de aquecimen ípio de funcio meiras partícu cem. Receben e em ebulição ção a seguir, p do ao tambor mente. s sual de calde aquatubulare ulares ou fog ulam no inter gura 4. presentação e ocesso evoluti tivas a supe zação específic de tenha sido da caldeira, e na produção d processos ind sumo, rápida alor e na expe de calor: troc to, surgindo a onamento base ulas aquecidas do calor, elas o. podemos notar de vapor, dan eiras de comb es e mistas. gotubulares s rior dos tubo esquemática d ivo por que pa rfície de aqu ca (12 a 14kg ampliada co essa superfície de vapor. dustriais, aum geração e g eriência com caram os tubo a caldeira aqu eia-se no princ s ficam mais l s tornam a sub r que a água é ndo lugar a no bustão refere-s ão aquelas em s, ficando po da Caldeira F assaram os ge uecimento er de vapor gera om o aumento e ainda contin entou muito grandes quant os tipos de ca s de fogo por atubular. cípio da Físic leves e sobem bir, formando é vaporizada n va quantidade se à localizaç m que os gas or fora a água Flamotubular eradores de vap ra muito peq ado/m²). o do número nuava pequena a necessidad tidades de va aldeiras existe r tubos de águ a que diz que m, enquanto q o assim um m nos tubos que e de água fria ção de água/g ses provenien a a ser aquec r. apor, nota-se q quena, tendo de tubos, po a, causando o e de caldeira apor. Baseado entes, os fabri ua, o que aum e quando um l que as frias, q movimento con constituem a p que será vapo 7 gases e ntes da ida ou que nas como r mais o baixo as com os nos icantes mentou líquido que são ntínuo, parede orizada
  • 8. d’águ térmic atrave As pa por e caldei partic combu pelo l dos tu As caldeir ua. Normalmen A caldeira ca, para transm A produçã essar qualquer artes constituin 2.2.1. Cald O rendime la é proporci ira. Apesar d culares de cada 2.2.1.1. Ti Caldeiras ustão (gases q ado de fora. Este tipo d ubos, que pode Figura 5. Rep ras mistas são nte são projeta a elétrica é u miti-la a um fl ão de vapor, e r condutor, en ntes dessas ca deiras flamot ento térmico d ionalmente m dessas restriçõ a processo ind ipos de caldei flamotubular quentes) circu de caldeira é o em ser tubos v presentação e o caldeiras fl adas para a qu um equipamen luido apropria em uma calde ncontra resistê aldeiras serão e tubulares da caldeira fla maior, embora ões, seu emp dustrial, sendo iras flamotub res ou fogotu ulam no interi o de construçã verticais ou ho esquemática lamotubulares ueima de comb nto cujo pape ado, geralmen eira elétrica, b ência a sua liv estudadas em amotubular é atualmente j prego pode s o adequado pa bulares ubulares são ior dos tubos ão mais simple orizontais. da Caldeira A s que possuem bustível sólido el principal é te água. baseia-se no fa vre circulação outros módul normalmente já existam m er indicado d ara pequenas in aquelas em e a água a se es, e pode ser Aquatubular m uma antefo o. transformar fato de que a c e desprende c los. e mais baixo e modelos compa de acordo co nstalações ind que os gase er aquecida ou classificado q r. ornalha com p energia elétri corrente elétri calor (Efeito J e o espaço oc actos desse ti om as necess dustriais. es provenien u vaporizada c quanto à distrib 8 parede ica em ica, ao Joule). cupado ipo de sidades tes da circula buição
  • 9. fechad abaixo água q combu combu a) Caldeir Nas calde do nas extrem o do espelho que está em v As fornal ustíveis de ba ustível (1A, 2 ras de tubos v eiras de tubos midades por pl inferior. Os g olta deles. lhas externas aixo poder cal 2A ... etc.). Figur Figur verticais s verticais, os lacas, chamad gases de comb s são utiliza lorífico, tais c ra 6. Caldeira ra 7. Caldeira s tubos são c as espelhos. A bustão sobem adas principa como: serrage a Vertical de a Vertical de colocados ver A fornalha inte através dos tu almente no m, palha, casc Fornalha Int Fornalha Ex rticalmente nu erna fica no c ubos, aquecen aproveitamen ca de café e d terna. xterna. um corpo cilí corpo cilíndric ndo e vaporiza nto da queim de amendoim 9 índrico co logo ando a ma de e óleo
  • 10. Lanca horizo gases horizo rendim espec térmic fogo e b) Caldeir As caldeir aster, de gran ontais apresen quentes. Pode b.1. Tipos A caldeira ontal ligando mento muito b Suas princ ífica 12 a 14 k A caldeira Pode ser c ca de 120 a 1 e de retorno, o ras de tubos h ras de tubos nde volume d ntam tubulões em ter de 1 a 4 s de caldeiras a Cornuália, u a fornalha baixo. cipais caracte kg de vapor/m Figura a Lancaster é d constituída de 140m² e vapor o que apresent horizontais horizontais a de água, até s internos nos 4 tubulões por s de tubos hor um dos prime ao local de erísticas são: m² e máximo d a 8. Caldeira H de construção e dois a quatro rização de 15 ta uma melhor abrangem vár as modernas s quais ocorre r fornalha. rizontais eiros modelos saída de gas pressão máxi de 100m² de su Horizontal – idêntica à ant o tubulões int 5 a 18 kg de v ria de rendime rios modelos, unidades com e a combustão s desenvolvid ses. É de fun ima de opera uperfície. Caldeira Cor terior, porém t ternos e suas vapor/m². Alg ento térmico e desde as ca mpactas. As o e através d dos, é constitu ncionamento ação de 10 kg rnuália. tecnicamente característica gumas delas a em relação às aldeiras Cornu principais ca dos quais pass uída de um tu simples, poré gf/cm², vapor mais evoluída as são: área de apresentam tub anteriores. 10 uália e ldeiras sam os ubulão ém de rização a. e troca bos de
  • 11. geralm tubos combu uma d energ mais kgf/cm Na caldei mente constru de fogo, e po ustível. Na fig A caldeira dupla parede e Sua maior ia elétrica. É u Fi A caldeira difundido no m², rendiment Figura ira multitubul uída em alvena odem ser de u gura a seguir, Figura 10 a locomóvel, t em chapa na fo r vantagem es usada em serr igura 11. Cald a escocesa, cr mundo. É d to térmico em a 9. Caldeira H lar, a queima aria instalada um ou dois pa temos um exe 0. Caldeira H também do tip fornalha, pela stá no fato de rarias junto à m deira Horizon riada basicam destinada à qu torno de 83% Horizontal – a de combus abaixo do co asses. A maio emplo de cald Horizontal – C po multitubula qual a água ci e ser fácil a s matéria-prima ntal – Caldei mente para uso ueima de óleo % e taxa de vap Caldeira Lan stível é efetu orpo cilíndrico or vantagem é deira multitubu Caldeira Mul ar, tem como p ircula. sua transferên a e em campos ira Locomóve o marítimo, é o ou gás, ten porização de 3 ncaster. uada em uma o. Os gases qu é poder queim ular. ltitubular. principal cara ncia de local e s de petróleo. el Multitubul é o modelo de do ainda pres 30 a 35 kg de a fornalha ex uentes passam mar qualquer t acterística apre e de poder pr lar. e caldeira ind ssão máxima vapor/m². 11 xterna, m pelos tipo de esentar roduzir dustrial de 18
  • 12. 12 2.2.1.2. Vantagens e desvantagens As principais vantagens das caldeiras deste tipo são: • custo de aquisição mais baixo; • exigem pouca alvenaria; • atendem bem a aumentos instantâneos de demanda de vapor. Como desvantagens, apresentam: • baixo rendimento térmico; • partida lenta devido ao grande volume interno de água; • limitação de pressão de operação (máx. 15 kgf/cm²); • baixa taxa de vaporização (kg de vapor / m² . hora); • capacidade de produção limitada; • dificuldades para instalação de economizador, superaquecedor e pré-aquecedor. 2.2.1.3. Partes das caldeiras flamotubulares As caldeiras flamotubulares apresentam as seguintes partes principais: corpo, espelhos, feixe tubular ou tubos de fogo e caixa de fumaça. O corpo da caldeira, também chamado de casco ou carcaça, é construído a partir de chapas de aço carbono calandradas e soldadas. Seu diâmetro e comprimento estão relacionados à capacidade de produção de vapor. As pressões de trabalho são limitadas (normalmente máximo de 20 kgf/cm²) pelo diâmetro do corpo destas caldeiras. Os espelhos são chapas planas cortadas em forma circular, de modo que encaixem nas duas extremidades do corpo da caldeira e são fixadas através de soldagem. Sofrem um processo de furação, por onde os tubos de fumaça deverão passar. Os tubos são fixados por meio de mandrilamento ou soldagem. O feixe tubular (ou tubos de fogo), é composto de tubos que são responsáveis pela absorção do calor contido nos gases de exaustão usados para o aquecimento da água. Ligam o espelho frontal com o posterior, podendo ser de um, dois ou três passes.
  • 13. passan A caixa d ndo novament F e fumaça é o te pelo interio Figura 13. Co Figura local por ond or da caldeira omponentes T a 12. Feixe Tu de os gases d (pelos tubos d Típicos de um ubular. da combustão de fogo). ma Caldeira F fazem a reve Flamotubular ersão do seu t r. 13 trajeto,
  • 14. 14 2.2.2. Caldeiras aquatubulares As caldeiras flamotubulares têm o inconveniente de apresentar uma superfície de aquecimento muito pequena, mesmo se o número de tubos for aumentado. A necessidade de caldeiras de maior rendimento, rapidez de geração de grandes quantidades de vapor com níveis de pressão mais elevados levou ao surgimento da caldeira aquatubular, embora as normas brasileiras (NR-13, NBR 12177 - Caldeiras estacionárias a vapor - Inspeção de segurança e NBR 11096 - Caldeiras estacionárias aquotubulares e flamotubulares a vapor) denominem esse tipo de caldeira de “aquotubular”, por contaminação do nome da caldeira flamotubular, a palavra correta que identifica esse tipo de caldeira é aquatubular. Nesse tipo de caldeira, os tubos que, nas caldeiras flamotubulares, conduziam gases aquecidos, passaram a conduzir a água, o que aumentou muito a superfície de aquecimento, aumentando bastante a capacidade de produção de vapor. Um desenho esquemático de uma caldeira aguatubular é apresentado na figura 14. Figura 14. Caldeira aquatubular. 2.2.2.1. Tipos de caldeiras aquatubulares Para fins didáticos, divide-se as caldeiras aquatubulares em quatro grandes grupos: • Caldeiras aquatubulares de tubos retos, com tubulão transversal ou longitudinal; • Caldeiras aquatubulares de tubos curvos, com diversos tubulões transversais ou longitudinais utilizados na geração (máximo 5); • Caldeiras aquatubulares de circulação positiva; • Caldeiras aquatubulares compactas. bomba água P1 P2 vapor superaquecido gases de combustão superaquecedor vapor saturado tubo de vaporização tubo de alimentação P1 > P2 tubulão de água tubulão de vapor queimador comustível bomba água P1 P2 vapor superaquecido gases de combustão superaquecedor vapor saturado tubo de vaporização tubo de alimentação P1 > P2 tubulão de água tubulão de vapor queimador comustível
  • 15. com u se com ilustra media prime tonela Babco • • • a. Caldeir As caldeir uma série de t m os tubulõe ações das figu ante três passe Esse tipo eiras concepçõ adas-vapor/ho ok & Wilcox e Vantagens a.1. Princ Facilidade Facilidade Não neces ras aquatubu ras aquatubula tubos retos e p es de vapor (s uras 15 e 16 m es. F Figura de caldeira, i ões industriai ora, com press e a Steam Mu s e desvantage ipais vantage e de substituiç e de inspeção ssitam de cham ulares de tubo ares de tubos r paralelos, inte superiores), fo mostram o sen Figura 15. Sen a 16. Sentido incluindo as d is, que suprir sões de até 45 uller Corp. ens das caldeir ens: ção dos tubos; e limpeza; minés elevada os retos retos consistem rligados a um ormando um ntido de circul ntido da circu da circulação de tubulão tra ram uma gam 5 kgf/cm². Os ras aquatubula as ou tiragem f m de um feixe ma câmara cole circuito fecha lação da água ulação de águ o dos gases q ansversal, con ma de capaci s projetos for ares de tubos r forçada. e tubular de tr etora. Essas câ ado por onde a e a circulaçã ua. quentes. nforme as figu idade de pro ram apresenta retos. ransmissão de âmaras comun circula a águ ão dos gases q uras 15 e 16 dução de 3 ados pelas em 15 e calor, nicam- ua. As quentes são as até 30 mpresas
  • 16. • • • vapor de sol possa calor água e o qual a.2. Desva Necessida Baixa taxa Rigoroso p refratário) b. Caldeir As caldeir r. A forma con lda ou mandr ter de três a c Partindo d irradiado na f em volta da fo l a parede da f antagens: ade de dupla ta a de vaporizaç processo de aq . ras aquatubu ras aquatubula nstrutiva foi id rilagem. A fig cinco, o que co Figura deste modelo, fornalha, redu ornalha (figura fornalha é con Figura 18 ampa para cad ção específica quecimento e ulares de tubo ares de tubos c dealizada por gura 17 aprese onfere a este t 17. Caldeira foram projeta uziu-se o núm as 18 e 19). Is nstruída, além 8. Caldeiras a da tubo, (espel a; de elevação d os curvos curvos não apr Stirling, inter enta um esqu tipo de gerado as aquatubula adas novas cal ero e o diâme sso serviu com m de aumentar aquatubulare lhos); de carga (gran resentam limi rligando os tub ema de calde or de vapor ma ares de tubos ldeiras. Com o etro dos tubos mo meio de pr a capacidade es com pared nde quantidade ites de capacid bos curvos ao ira com quatr aior capacidad curvos. o objetivo de , e acrescento roteção do ma de produção d es d’água. e de material dade de produ os tubulões po ro tubulões, e de de produçã aproveitar me ou-se uma par aterial refratári de vapor. 16 ução de r meio embora ão. elhor o rede de io com
  • 17. • • • • • • • • • ilustra equip capac b.1. Princ Redução d Queda da Vaporizaç as caldeira Fácil manu Rápida en Fácil inspe b.2. Desva Controle d Controle d Altura das c. Caldeir Dentro da ado na figura amentos aprop Por se tra cidade de prod Fi cipais vantage do tamanho da temperatura d ção específica as com tiragem utenção e limp ntrada em regim eção nos comp antagens: da vazão de co da pressão; s Chaminés. ras compacta a categoria d a 20. Com ca priados para i atar de equip dução. Figura igura 19. Sent ens: a caldeira; de combustão; maior, varian m forçada; peza; me; ponentes. ombustível; s das caldeiras apacidade méd instalação em pamento com 20. Desenho tido da circu ; ndo na faixa d de tubos cur dia de produç locais com es mpacto, apres geral de uma lação dos gas de 30 kg de va rvos surgiram ção de vapor spaço físico lim senta limitaçõ a caldeira com ses. apor/m² a 50 k m as caldeiras em torno de mitado. ões quanto a mpacta. kg de vapor/m s compactas, e 30 ton/h, el ao aumento d 17 m2 para como las são de sua
  • 18. aquec poder vazão indep • • • • • • tubulã supera d. Caldeir A circula cimento da águ rá ocorrer um Fig Algumas c o exigida, ou endentemente d.1. Princ As vantage Tamanho Não neces Rápida ge Quase não d.2. Desva paradas co problemas 2.2.2.2. Pa As partes ão inferior ( aquecedor. ra de circulaç ção da água ua e vaporizaç superaquecim gura 21. Tipo caldeiras com u seja, da e da circulação cipais Vantag ens das caldei reduzido; ssitam de gran ração de vapo o há formação antagens onstantes, com s constantes co artes das cald principais de (ou tambor d ção positiva a nas caldeira ção, ou seja, c mento localizad s de circulaçã m circulação p demanda de o natural, isto gens iras de circula ndes tubulões; or; de incrustaçõ m alto custo de om a bomba d deiras aquatu e uma caldeir de lama ou as ocorre po circulação natu do, com conse ão numa cald positiva podem vapor para é, por diferen ação positiva s ões, devido à c e manutenção de circulação, ubulares a aquatubular de água), or diferenças ural (Figura 2 eqüente ruptur deira com cir m apresentar b a forçar a c nça de densida são: circulação for ; quando opera r são: tubulão feixe tubular de densidad 21). Se a circu ra dos tubos. culação posit bombas extern circulação de ade. çada. ando em altas o superior (ou r, parede de de, provocada ulação for defi tiva. nas, dependen e água ou pressões. u tambor de v e água, forna 18 a pelo ciente, ndo da vapor, vapor), alha e
  • 19. alimen mostr 1. Áre 2. Áre forma água c 3. Áre 4. Filt 5. Tub 6. Tub 7. Tub 8. Chi C, AS ASME geraçã caixa do nív a. Tubulã O tubulão ntação e de on ra a figura 22. ea dos tubos d ea de tubos va a uma caixa fe contra a chica ea dos tubos d tro de tela ou bo de drenage bo distribuido bo coletor de icana O tubulão STM A516-60 E SECTION I Os tubos ão de vapor, q Na descarg fechada no fu vel de água, o ão superior ou o superior, ou nde é retirado de descida da á aporizantes (ri fechada no fun ana 8. do superaquec chevron. em da água ret or da água de a amostras de á de vapor é co 0 ou A516-70) I e depende do são mandrilad que descarrega ga dos tubos d undo e nos lad corridas no tu u Tambor de u tambor de v o o vapor. No Figura 2 água do feixe iser), que desc ndo e dos lad edor, mandril tirada no filtro alimentação; o água e da desc onstruído com ). O dimensio o material usa dos nos tubul am a mistura á de geração de dos, destinada ubulão de vapo Vapor vapor é o ele interior dele 22. Tubulão d tubular (down carregam a m dos, com abert ados no tamb o. observa-se a p arga contínua m chapa de aço onamento da e ado na fabricaç lões e se divi água/vapor no e vapor é insta a separar a ág or. mento da cal estão disposto de vapor. ncomers). mistura de vapo tura na parte or. posição dos fu a. o carbono de a espessura do t ção. idem em tubo o tubulão. alada uma chi gua contida no ldeira onde é os vários com or e água cont superior, que uros. alta qualidade tubulão é feito os de descida cana (chapa d o tubulão e am injetada a ág mponentes, con tra a chicana 6 projeta o vap e (ASTM A28 o baseado no c a d’água e tub defletora) que menizar as var 19 gua de nforme 6. Esta por e a 85 grau código bos de é uma riações
  • 20. água a chevr arrast posici de alim drena de alim no tub estão que so remov e supe proce Existem e ainda contidas Existe ain on ou filtro, adas pelo vap O tubo de ionada de mo mentação este O tubo de gem que elim mentação. Em algum bulão superior b. Tubulã O tubulão mandrilados t obem para o tu No tubulã ver parte da la eraquecimento A qualida sso determina m alguns cas s no vapor. Figur nda no tubulão cuja finalidad por, antes de o alimentação d do a que o jat eja sempre bem e descarga co mina sólidos em mas caldeiras p r. ão inferior ou inferior, ou t tanto os tubos ubulão superi ão inferior est ama e resíduo o. de do tratame am a periodici sos uma segun ra 23. Tubulã o superior um de é reter a m vapor sair pa de água é por to d’água não m fixado para ontínua ou co m suspensão p podemos ter, t u de Água tambor de lam s de água que or (Figura 24) tão instaladas s sólidos orig ento de água idade das desc nda chapa def ão de vapor – m conjunto co maior quantid ara o superaqu onde a água o se dirija con a não causar vi oletor é o resp prejudiciais à também, um t ma, também é descem do tu ). tomadas para inários do pro de alimentaç cargas a serem fletora, cuja f – chapas defle onstituído de ade possível uecedor. entra no tubul ntra a chapa do ibração e nem ponsável pela caldeira, norm tubo de injeçã é construído e ubulão superio a purga ou de ocesso e que p ção da caldeir m efetuadas. finalidade é s etoras. chapas corru de partículas lão; a furação o tubulão. É e m se soltar den a captação co malmente 1% ão de produtos em chapas de or quanto os tu escarga de fun podem causar ra e os tratam eparar partícu ugadas, denom sólidas ou lí o deste tubo de essencial que ntro do tubulão onstante de ág do volume d s químicos ins aço carbono. ubos de vapor ndo, utilizada corrosão, obs mentos e análi 20 ulas de minado íquidas eve ser o tubo o. gua de da água stalado . Nele, rização as para strução ises do
  • 21. sucçã sucçã princi tubulõ c. Canton No interio o ao longo do o arrasta a lam A cantone Em calde ipalmente a la d. Feixe tu O feixe tu ões da caldeir neira r do tubulão r o tambor; devi ma de toda ext ira deve ser in eiras que não ama das regiõe ubular ubular (Boiler a. Pelo interio Figura 2 recomenda-se ido à diferenç tensão do tam nstalada confo Figu o possuem e es próximas ao rs Convection or destes tubos 24. Tubulão d instalar uma ça de pressão n mbor. orme figura a ra 25. Canton esse tipo de o furo da tubu n Bank) é um s circulam águ de Água. cantoneira qu no tambor e n seguir. neira. e cantoneira, ulação de dren conjunto de ua e vapor. O ue tem a funçã na descarga pa a descarga nagem. tubos que faz s tubos que se ão de promove ara a atmosfer de fundo r z a ligação en ervem para co 21 er uma ra, esta emove ntre os onduzir
  • 22. água d fazem • • do tubulão sup m o sentido inv Os feixes t Feixe tubu através de Feixe tubu perior para o i verso (mistura tubulares pod ular reto: mu caixas ligada ular curvado ( inferior são ch a de água e vap em ser: uito usado em as ao tubulão Figura 2 figura 27) Figura 27 hamados “dow por) são conh m caldeiras m o de vapor (Fig 26. Feixe tubu 7. Feixe tubu wncomers”, ou hecidos por “ri mais antigas, n gura 26). ular reto. lar curvo. u tubos de des isers” ou tubo nas quais os scida, e os tub s vaporizantes tubos eram l 22 bos que s. ligados
  • 23. • • ASTM as cha Feixe tubu Feixe tubu Materiais M-A-210 (tubo e. Parede Nas caldei amas e os gase Os tipos m ular com fluxo Fig ular com fluxo F mais comum os sem costur d’água iras a fornalha es, permitindo mais comuns d o cruzado gura 28. Feixe o axial (utiliza igura 29. Fei mente utilizado a). a, a parede d’ o maior taxa d de construção e Tubular com ado em caldeir xe Tubular c os: ASTM-A ’água é forma de absorção de de parede d’á m fluxo cruza ras a carvão c com fluxo axi A-178 (tubos ada por tubos e calor por rad água são: ado. com alto teor d al. com costura) que estão em diação. de cinzas). e ASTM-A- m contato diret 23 -192 e to com
  • 24. • (com • as par combu • planas fornal bagaç entrad capac Parede d’á Os materia costura) e tub Paredes de É possível redes d’água, f. Fornalh A fornalha ustível. De ac • Fornalhas s, inclinadas lhas destinam ço de cana, cas A alimenta Apresentam da de combus cidade. água com tubo Figur ais mais com bo ASTM A-1 e água com tu Figu l encontrar tam o calor ganho ha a, também ch cordo com o ti para queima ou dispostas m-se principalm sca de castanh ação do comb m como desv stível, grande os tangentes ra 30. Parede muns usados n 92 (sem costu ubos aletados ura 31. Pared mbém paredes o por convecçã amada de câm ipo de combus de combustív em formas mente à queim ha, etc. bustível pode s vantagem o a e geração de e d’Água com na construção ura). e d’Água com s d’água mont ão é relativam mara de comb stível a ser qu el sólido: são de degraus q ma de: lenha, ser feita de ma abaixamento resíduos e te m Tubos Tang das paredes d m Tubos Alet tadas com dist mente pequeno bustão, é o loc eimado, a forn as que possu que ainda pod , carvão, sobr aneira manual de temperatu er seu uso lim gentes. de água são: tados. tâncias menor . cal onde se pr nalha pode ser em suportes e dem ser fixos ras de produt l ou automatiz ura que pode mitado em ca tubo ASTM res entre tubos rocessa a quei r dividida em e grelhas; pod s ou móveis. tos, casca de zada. ocorrer próx aldeiras de pe 24 A-178 s. Com ima de : em ser Estas cacau, ximo à equena
  • 25. 25 Normalmente, elas trabalham com grande excesso de ar, para melhorar as condições de fumaça da chaminé. • Fornalha com grelhas basculantes: é um tipo de fornalha muito usada para a queima de bagaço como combustível sólido e é dividida em vários setores. Cada setor possui elementos de grelha denominados barrotes. Estes barrotes se inclinam sob a ação de um acionamento externo, que pode ser de ar comprimido ou de vapor. Com a inclinação dos barrotes, a cinza escoa-se para baixo da grelha, limpando-a. A redução de ar da combustão e a melhor distribuição do bagaço sobre a grelha aumentam consideravelmente o rendimento da caldeira. • Fornalha com grelha rotativa: é um outro tipo de fornalha para a queima de combustível sólido na qual a queima e a alimentação se processam da mesma maneira que na grelha basculante, mas a limpeza é feita continuamente; não há basculamento dos barrotes. A grelha é acionada por um conjunto motor-redutor, o que lhe dá pequena velocidade, suficiente para retirar da fornalha as cinzas formadas num determinado período. O ar de combustão entra por baixo da grelha e serve para refrigeração, da mesma forma que na grelha basculante. • Fornalhas para queima de combustível em suspensão: são aquelas usadas quando se queimam óleo, gás ou combustíveis sólidos pulverizados. Para caldeiras que queimam óleo ou gás, a introdução do combustível na fornalha é feita através do queimador. Figura 32. Fornalha.
  • 26. 26 g. Queimadores Os queimadores são peças destinadas a promover, de forma adequada e eficiente, a queima dos combustíveis em suspensão. Em volta do queimador, existe um refratário de formato cônico que tem grande importância para uma queima adequada do combustível lançado pelo queimador. Esse refratário tem as seguintes finalidades: • Auxiliar na homogeneização da mistura ar/combustível, graças ao seu formato; • Aumentar a eficiência da queima, graças a sua característica de irradiar o calor absorvido; • Dar forma ao corpo da chama. Ao contrário dos combustíveis gasosos, que já se encontram em condições de reagir com o oxigênio, os óleos combustíveis devem ser aquecidos e atomizados antes da queima. A preparação consiste em: • Dosar as quantidades adequadas de ar e combustível; • Atomizar o combustível líquido, ou seja, transformá-lo em pequenas gotículas (semelhante a uma névoa); • Gaseificar as gotículas através da absorção do calor ambiente (câmara de combustão); • Misturar o combustível com o oxigênio do ar; • Direcionar a mistura nebulizada na câmara de combustão. Para combustíveis sólidos pulverizados, a introdução de combustível na fornalha pode ser feita através de dispositivos de atomização que garantem a granulometria e a dispersão para queima dentro da fornalha. Figura 33. Queimador convencional. h. Superaquecedor No interior dos tambores das caldeiras o vapor formado permanece em equilíbrio com a fase líquida à temperatura de vaporização constituindo o chamado vapor saturado. Este vapor é extraído na
  • 27. 27 caldeira, geralmente úmido, contendo cerca 0,1 a 5% de água arrastada, dependendo da eficiência de separação dos dispositivos internos do tambor. Se a este vapor adiciona-se mais calor, mantendo-o à mesma pressão, elevamos a sua temperatura acima da temperatura de vaporização, tornando-o superaquecido. Os aparelhos que permitem a elevação da temperatura são denominados Superaquecedores, e Ressuperaquecedores. Os primeiros operam sempre a mesma pressão da caldeira, respondendo pela elevação da temperatura do vapor saturado. A figura 34 é um exemplo de caldeira tipo aquatubular, com superaquecedor vertical, colocado logo após a primeira passagem dos gases. Figura 34. Vista em corte de superaquecedor pendurado na passagem dos gases entre câmara e feixe. Os ressuperaquecedores só aparecem nas instalações dos ciclos de ressuperaquecimento. Operam sempre com pressões menores do que a do gerador de vapor, pois recebem o vapor já expandido em alguns estágios da turbina. Ambos equipamentos aproveitam o calor sensível dos gases de combustão. A figura 35 apresenta uma disposição dos dois aparelhos. Um deles recebe o vapor do tambor da caldeira. O segundo jogo de serpentinas recebe o vapor, já com pressão reduzida, de uma das secções das turbinas. Figura 35. Superaquecedor e Ressuperaquecedor instalados em uma única caldeira
  • 28. 28 Quanto ao aspecto construtivo, os superaquecedores são aparelhos relativamente simples, constando de um feixe de serpentinas lisas ou aletadas de aço resistente a altas temperaturas, cujos tubos tem diâmetros variando entre 32 e 51 mm, soldado a coletores, um de entrada e outro de saída do vapor. Essas serpentinas, externamente são atravessadas pela corrente de gases quentes gerados na fornalha. Enquadram-se nessa concepção principalmente os superaquecedores que operam a troca de calor pelo processo convectivo. A figura 36 exibe um projeto completo de superaquecedor de serpentinas verticais de dois estágios, pendurados nas partes superiores de uma caldeira no local onde os gases de combustão atravessam da fornalha para o feixe de convecção. Figura 36. Superaquecedores de serpentinas verticais – dois estágios Quando instalados dentro das caldeiras, podem estar localizados, dependendo da concepção de projeto da caldeira: • atrás do último feixe de tubos; • entre dois feixes; • sobre os feixes; • na fornalha. Existem alguns tipos de caldeiras nas quais o superaquecedor é instalado separadamente da caldeira. Em virtude disso, ele depende de outra fonte de calor para o aquecimento. A transmissão de calor para os superaquecedores pode ocorrer por convecção, radiação ou de forma mista, em função de sua configuração na construção da caldeira. Os superaquecedores correm o risco de ter seus tubos danificados, se não forem tomados alguns cuidados relativos à garantia de circulação de água/vapor na superfície interna, nas partidas e paradas da caldeira. A regulagem da temperatura do vapor superaquecido normalmente é feita atuando-se nos queimadores, no sentido da chama ou no controle dos gases de combustão, por meio da abertura ou fechamento de uma válvula “by-pass”, ou seja, de derivação, instalada no circuito dos gases.
  • 29. 29 Figura 37. Foto de um superaquecedor i. Economizador Economizadores são aparelhos destinados a elevar a temperatura da água de alimentação, antes de introduzi-la no interior da caldeira, aproveitando o calor sensível ainda disponível nos gases de combustão, após sua passagem pelas ultimas partes da própria caldeira. O aumento da água de alimentação é benefício ao processo e oferece algumas vantagens. A introdução de água fria, em torno de 25ºC, tende a provocar uma queda de pressão interna da caldeira principalmente quando o processo de recuperação do nível se faz internamente. A água ingressando na caldeira com temperaturas próximas a da vaporização, atenua-se o regime de pressão de trabalho permanece mais estável. Além das vantagens anteriores, registra-se um aumento da eficiência térmica do equipamento. O economizador pouco comparece nas caldeiras de modesta capacidade e baixas pressões, mesmo porque a temperatura de saída dos gases nos modernos geradores de vapor, atingem já valores baixos, que não justificam sua instalação. O projeto da caldeira pode fixar como temperatura de saída dos gases, temperaturas na ordem de 260 a 280 ºC, representando um rendimento de 87 a 88%. A inclusão de um economizador poderia levar este rendimento de 90 a 91%. Existem vários tipos de economizadores e na sua construção podem ser empregados tubos de aço maleável ou tubos de aço fundido com aletas. A Figura 35 mostra um desenho esquemático de um economizador e a Figura 36 a foto de um economizador de tubos lisos.
  • 30. água e requer retirad pelo l extern tratam contam Os econom O econom É construí e por fora circ O econom rer mais cuida dos da água d ado interno do A corrosã na. Intername mento. Extern minantes prov Figura 36 mizadores pod mizador separa ído geralment culam os gases mizador integra ados que o ec de alimentaçã os tubos. ão nos tubos nte a corrosã namente, a venientes do p 6. Economizad Figura dem ser de doi do é usado na te de tubos de s de combustã al é empregad conomizador e ão, porque qu de economiza ão pode ser ca corrosão pod processo de co dor tipo tubo a 35. Econom is tipos: em se as caldeiras de e aço ou ferro ão. do nas caldeira em separado. uando estes el adores pode o ausada por im de ser caus ombustão. os lisos com cu mizador. eparado ou int e baixa pressão o fundido com as de maior ca Todo o gás ca lementos são ocorrer tanto mpurezas cont ada pelos g urva fora do tegral. o (25 kgf/cm²) m aletas. No s apacidade de p arbônico e o o aquecidos au na superfície tidas na água gases que ca fluxo dos gas ). eu interior cir produção, ape oxigênio, dev umentam a co e interna quan a por deficiên arregam elem ses 30 rcula a esar de em ser orrosão nto na ncia no mentos
  • 31. que e caldei aumen aquec j. Pré-aqu O pré-aqu este entre na ira (Figura 37 A instalaç nto da temper cedor. uecedor de ar ecedor de ar é fornalha. O c ). ão desses equ ratura de equil Figura 3 r é um equipam calor é cedid Figura 37 uipamentos of líbrio na câma 38. Gerador d mento (trocado o pelos gases 7. Pré-aquece ferece a vanta ara de combus de vapor com or de calor) qu s residuais qu edor de ar. agem de melh stão. A figura m pré-aqueced ue eleva a tem uentes ou pel horar a eficiên 38 mostra um dor de ar mperatura do ar lo vapor da p ncia da caldeir ma caldeira co 31 r antes própria ra pelo m pré-
  • 32. fabric perda ventil pré-aq para altern aquec de pla Pelo aum cados com ma de carga no c ladores. De acordo quecedor rege Nos pré-aq o ar, através nadamente. Construtiv cedores tubula aca (ver figura ento de temp ateriais de me circuito ar/gás o com o princí enerativo e pré quecedores re de um elem vamente, os a ares de larga a a 41). F Figur peratura dos elhor qualidad s de combustã ípio de funcio é-aquecedor ti egenerativos, o mento de arm aquecedores r aplicação em g igura 39. Pré ra 40. Pré-aq gases, a mo de. A existênc ão, exigindo m namento, os p ipo colméia. o calor dos ga mazenagem, p ecuperativos geradores de v é-aquecedor d quecedor de a ontagem da f cia de pré-aqu maior consum pré-aquecedor ases de comb por onde pass admitem dua vapor (ver figu de ar com um ar com múltip fornalha exige uecedores cau mo de energia n res de ar pode bustão é transf sa o ar e o as concepções ura 39 e 40) e m passe plos passes e tijolos refr usa um aume no acionamen em se classific ferido indireta gás de comb s, os chamado e os pré-aquec 32 atários ento na nto dos car em: amente bustão, os pré- cedores
  • 33. placas resfria lenta e calor Figura 41 Um pré-aq s de aço fina adas quando d e uniformeme No pré-aq com o ar frio 1. Corte do pr quecedor de a as e corrugad da passagem d ente. Figura 42. P quecedor tipo que vai para a ré-aquecedor ar regenerativ das que são a do ar (Figura Pré-aquecedo colméia, os g a combustão ( r de ar de pla vo clássico é aquecidas qua 42). Seu form or de ar regen gases quentes, (Figura 43). cas, com indi denominado ando da passa mato assemelh nerativo tipo ao passarem icação do sen tipo Ljungstr agem dos gas ha-se a uma ro Ljungstron. pela colméia ntido dos gase ron é constitu ses de combu oda gigante, g refratária, tro 33 es. uído de ustão e girando ocam o
  • 34. Este e no in superf modo da zon Alguns tip equipamento é k. Soprad Os soprad nterior da cald fície externa d A figura 4 Os tubos o a garantir jat Um outro na de convecç Figu pos de caldeira é denominado dores de fulige ores de fulige deira e tem da zona de con 44 mostra com sopradores sã eamento na m tipo de ramon ção, sendo aci ura 43. Pré-A as fazem o pré pré-aquecedo em em (ramonado por finalidad nvecção das c mo é feita esta Figura 44 ão providos d maior área de a nador consiste onado manua Aquecedor de é-aquecimento or de ar a vapo ores) permitem de, fazer a re caldeiras. sopragem. 4. Soprador d de orifícios e aquecimento p e de um dispo l ou automatic Ar tipo Colm o do ar, utiliz or. m uma distribu emoção da fu de fuligem. e são distribuí possível. ositivo que int camente. méia. ando-se do pr uição rotativa uligem e depó ídos em pont troduz o tubo róprio vapor g de um jato de ósitos formad tos convenien soprador no in 34 gerado. e vapor dos na ntes de nterior
  • 35. • AMB • BABC eition • CHD de http:// • DANT Janeir • MAR Série http:// • PERA • PIPE • TORR 3. Refere IENTEC. NR COCK & WIL n. 1992. VÁLVULAS Caldeiras /www.chdvalv TAS, E.; Gera ro: ABRACO RTINELLI Jr., Tecnologia M /www.unijui.t A, HILDO. Ge SYSTEM – S REIRA, R.P., Figur encias Bibliog R-13 – Caldeir LCOX CO., S S; Artigos Téc s e vulas.com.br/a ação de Vapo - Associação L. C.; Máqui Mecânica; nº. 8 tche.br/~marti eradores de Va Sistemas de Co Geradores de ra 45. Esquem gráficas ras e Vasos de Stean - it’s ge cnicos: Cald a Uti artigos_tecnic r e Água de R Brasileira de nas Térmicas 8; Editora Uni inelli/mt1.htm apor. 2 Ed. Ed ondução de Fl e Vapor, Edito ma de um sop e Pressão. Disp eneration and eiras Flamot lização cos/index.htm Refrigeração: Corrosão; 19 I: Noções sob ijuí; 1998; 28 m > Acesso em ditora Fama. 1 luidos. Dispon ora Libris, 199 prador de ful ponível em: ht use. Edited b tubulares, C do Va l > Acesso e Falhas, Tratam 88; 305 p. bre Geradores p; Disponível m: 10 Fev. 200 1990. nível em: http 95. ligem. ttp://www.am by S.C. Stults Caldeiras Aqu por; Dis em: 02 Mar. 2 mento, Limpe s de Vapor; Ca l em: 05. p://www.pipes mbientec.com.b and J. B. Kitt uatubulares, sponível 2005. eza Química; R adernos Uniju system.com.br 35 br to. 40th Tipos em: Rio de uí; r