O documento discute a migração das mídias off-line para o online. Apresenta dados sobre a queda da circulação de jornais impressos e o crescimento de assinaturas digitais. Também mostra que as Smart TVs estão se tornando mais populares, com mais da metade dos televisores brasileiros sendo conectados à internet. Porém, a migração do rádio para o digital ainda enfrenta desafios no Brasil.
3. A nova realidade conectada:
Analises sobre a migração das mídias off para on line.
Já se sabe que com o advento da internet e equipamentos como, tablets,
smartphones e smartwatches criou-se um universo novo de
possibilidades em interação do consumidor,
criação de conteúdo, divulgação de produtos e outras dezenas mais.
Market in Numbers – Off para On
Este estudo fala sobre qual é a situação atual deste cenário e
quais são essas novas possibilidades em inteligência e
estratégias de negócios
4. Índice
Cenário atual em números ............................................................5
• Impressos (jornal)..............................................................................6
• SmartTVs.........................................................................................10
• Rádio.................................................................................................8
Caminhos & tendências..............................................................17
• Não precisamos de gurus..........................................................................................19
• Na palma da mão......................................................................................................20
• Administrar o conhecimento......................................................................................21
Market in Numbers – Off para On
6. Market in Numbers – Off para On
*fonte: Meio e mensagem / Instituto Verificador de Comunicação (IVC)
Comparado a 2014, a circulação impressa de jornais caiu
12%
segundo números do
Instituto Verificador de Comunicação (IVC)
7. 43.000
23% maior
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*fonte: Meio e mensagem / Instituto Verificador de Comunicação (IVC)
Na Folha de São Paulo, por exemplo,
circularam em média 146 mil exemplares
digitais pagos diariamente em 2015,
contra 189 mil no papel.
O Correio Braziliense, 21 mil exemplares separam o impresso do digital.
No mineiro O Tempo a diferença é ainda menor – 16 mil exemplares
Seu concorrente direto, O Estado de Minas, a diferença é de apenas 400 exemplares
8. Market in Numbers – Off para On
*fonte: Meio e mensagem / Instituto Verificador de Comunicação (IVC)
No início de fevereiro, o grupo do New York Times
anunciou alta de 13,8%de assinaturas digitais em 2015,
que resultaram em US$ 192,7 milhões e têm compensado,
desde o terceiro trimestre de 2015, a queda de receitas de impresso.
A World Association of Newspapers and News Publishers (WAN-Ifra) comunicou, durante seu
congresso anual, que a média global da receita proveniente da circulação de jornais bateu
as de publicidade pela primeira vez no século, principalmente por causa dos entrantes em
paywall e do incremento nas vendas digitais.
9. Market in Numbers – Off para On
*fonte: Meio e mensagem / Instituto Verificador de Comunicação (IVC)
“É inexorável: o digital será maior que o impresso em circulação paga e, inclusive, já é em termos de
audiência total”, afirma Murilo Bussab, diretor executivo de circulação e marketing da Folha.
“Com banda larga mais rápida e a popularização dos dispositivos móveis, principalmente os
smartphones, as pessoas têm preferido as versões digitais”, explica Pedro Silva, presidente do IVC,
que atesta o crescimento perceptível do consumo de notícias via internet em todas as categorias de
publicações
O panorama econômico instável – que levou muitos anunciantes a procurarem as mídias mais baratas,
eficientes e com melhores métricas – pode ter sido um dos fatores a contribuir com os resultados de digital
no ano passado.
Mas Maurício Lima, diretor de audiência da Infoglobo, pondera que só isso não explica todo o cenário.
“Nosso estúdio Infoglobo, com produção de publicidade nativa e outros projetos especiais, tem se saído
muito bem. Em termos de orçamento, está quase três vezes acima do que havíamos imaginado para
2015”, afirma.
Depoimentos sobre o assunto:
10. Market in Numbers – Off para On
*fonte: Nielsen / Adnews
Smart TVs
Um estudo realizado em quatro países confirma a disseminação dos aparelhos de Smart TVs
e mostra que aplicativos de vídeo on demand são um dos fatores desse "boom" nos últimos
dois anos.
Cerca de 94% das televisões conectadas no Brasil,
foram compradas nesse período.
Já 86%desses proprietários dizem usar aplicativos
para assistir séries e filmes, como é caso do Netflix.
11. Market in Numbers – Off para On
32% de todos os televisores em território
brasileiro já são Smart TVs e
91% desses proprietários conectam seus
aparelhos à internet.
*fonte: Nielsen / Adnews
12. Os usuários de Smart TV são mais jovens e possuem uma
renda familiar mais alta que os proprietários de televisões
convencionais.
*fonte: Nielsen / Adnews
O estudo também mostra que as Smart TVs são
responsáveis pelo aumento no consumo de TV em geral:
43% do tempo desses consumidores são dedicados
a conteúdo on demand.
Os brasileiros são consumidores extremamente ativos
na compra de televisores e são os campeões na
preferência pela conectividade como fator na
decisão de compra:
44% dizem optar por um aparelho conectado à
internet, sendo que a média dos outros países é de 29%.
Market in Numbers – Off para On
13. Já em relação à publicidade,
73% dos entrevistados brasileiros se recordam
da publicidade nas Smart TVs,
57% interagem com a publicidade nessa
plataforma e 47% falam sobre o produto ou o
compra após serem impactados pela
propaganda no ambiente on demand.
*fonte: Nielsen / Adnews
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14. Market in Numbers – Off para On
*fonte: Olhar Digital
É sabido que existe uma ação/movimento de migração de
tipos de sinais de rádio e TV no Brasil:
do analógico para digital.
As emissoras de TV já fizeram boa parte desse processo.
No ultimo dia 15 de fevereiro a TV analógica começou a ser
desligada no país, sendo Rio Verde (GO) o primeiro
município brasileiro a fazer a transição para a TV digital.
Então para a TV a migração já está em andamento.
Porque não temos o mesmo para o Rádio?
O impacto da migração para o rádio
15. Market in Numbers – Off para On
*fonte: Olhar Digital
Por que que ainda não temos rádio digital por aqui?
Cerca de 50% das emissoras
brasileiras possuem parque técnico
com mais de 40 anos de uso .
Para migrar para a transmissão digital,
seria preciso trocar praticamente toda
estrutura de transmissão da emissora.
Formatos incompatíveis com o
cenário brasileiro: existem 4 tipos
de rádio digital no mundo.
Todos funcionam perfeitamente bem em suas
respectivas regiões, mas infelizmente nenhum
atende às necessidades do Brasil.
Rádios piratas: o problema sempre existiu e a
interferência de uma rádio pirata trazia
má qualidade.
No caso do digital, ela anula o sinal por completo
16. Market in Numbers – Off para On
*fonte: Olhar Digital
No Brasil, o rádio online – distribuído
pela internet – chegou na frente.
À medida que cada vez mais pessoas
possuem dispositivos móveis conectados e a
infraestrutura de banda larga móvel do país
melhora, mais gente aproveita para curtir as
rádios online ou os serviços de streaming de
música.
Ou seja, existem boas chances do
rádio digital brasileiro não passar de projeto.
O que isso importa?
18. Market in Numbers – Off para On
Com essas mudanças se abre um novo universo de possibilidades em
negócios potenciais
Nunca foi possível ter tantas possiblidades em inteligência de negócios como há neste cenário
Publicidade Digital Controle de Campanhas Público Alvo
Interação mais diretaMenor custo
19. Não precisamos de Gurus
Market in Numbers – Off para On
Antes, à sombra de institutos e organizações que
detinham a informação sobre o consumidor, era difícil conseguir uma
direção precisa sobre o seu consumidor.
Informações eram colhidas sobre amostras questionáveis ou que
abrangiam muita informação desnecessária e que muito
provavelmente não fala de maneira direta sobre seu consumidor.
A única maneira de se fazer isso de maneira mais direcionada e
eficaz seria encomendar uma pesquisa.
O que tem trabalho e valor elevado para ser elaborada.
Isso não existe em um cenário online
20. Essas ferramentas fornecerão informações como:
Quantos cliques
Qual produto mais procurado
Que região tem maior procura
Caminho até a finalização da compra
Horário de maior procura
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No Online (internet) temos à disposição
ferramentas que possibilitam controle total,
na palma da mão
Não depende de institutos, organizações e afins
21. Cruzando tudo isso ao conhecimento sobre cada individuo via
redes sociais é possível traçar estratégias cada vez
mais inteligentes e precisas.
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• O caminho do consumidor para a decisão de compra
• As preferências
• Os costumes
• As decepções
O QUE REALMENTE PROCURAM
inteligência