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MÓDULO ViIMÓDULO ViI
PRIMEIROS SOCORROSPRIMEIROS SOCORROS
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
NBR 14608/2007
Toda pessoa que estiver realizando um atendimento de
primeiro socorro deve, antes de tudo, atentar para sua
própria segurança. O impulso de ajudar outra pessoa não
justifica a tomada de atitudes inconseqüentes, que acabem
o transformando em outra vítima.
A seriedade e respeito são premissas básicas para um bom
atendimento de primeiros socorros. Para tanto evite que a
vítima seja exposta desnecessariamente e mantenha o
devido sigilo sobre as informações pessoais que ela revele
durante o atendimento.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
PRIMEIROS SOCORROSPRIMEIROS SOCORROS:: São os cuidados imediatos
prestados a uma pessoa cujo o estado físico coloca em risco a
sua vida ou a sua saúde, com o fim de manter as suas funções
vitais e evitar o agravamento de suas condições, até que receba
assistência médica especializada
SOCORRISTA:SOCORRISTA: Atividade regulamentada pelo Ministério da
Saúde, segundo a portaria n° 8 24 de 24 de Junho de 1999.O
socorrista possui um treinamento mais amplo e detalhado que
uma pessoa prestadora de socorro.
DEFINIÇÕES IMPORTANTESDEFINIÇÕES IMPORTANTES
Segundo o artigo 135 do Código Penal, a omissão de socorro
consiste em deixar de prestar assistência, quando possível fazê-la
sem risco pessoal, para criança abandonada ou extraviada, ou a
pessoa inválida ou ferida, em desamparo ou em grave e eminente
perigo; não pedir, nesse caso, o socorro as autoridades
competentes.
Pena: De um a seis meses de detenção ou multa.
Paragráfo único: A pena é aumentada de metade, se da
omissão resulta lesão corporal de natureza grave, triplica se
resulta em morte.
O fato de chamar o socorro especializado, nos casos que a
pessoa não possui treinamento específico ou não se sente
seguro para atuar, já descaracteriza a omissão de socorro.
OMISSÃO DE SOCORROOMISSÃO DE SOCORRO
AS FASES DO SOCORROAS FASES DO SOCORRO
• Avaliar os riscos que possam colocar em perigo as pessoas
prestadoras de primeiros socorros. Se houver algum perigo em
potencial, aguardar a chegada do socorro especializado.
• Verificar a possível causa do acidente, o número de vítimas e a
gravidade das mesmas e todas as outras informações que
possam ser úteis para a notificação do acidentado.
AVALIAÇÃO DO AMBIENTEAVALIAÇÃO DO AMBIENTE
Efetuar, sempre que necessário, a sinalização do local para
evitar a ocorrência de novos acidentes. Pode ser feita com
cones, fitas zebrada ou qualquer objeto que chame a atenção
de outras pessoas para o cuidado com o local, na falta deste
recurso, pode-se pedir para uma pessoa sinalizar a uma certa
distância.
SINALIZAÇÃOSINALIZAÇÃO
• Dê prioridade aos casos de hemorragia abundante, inconsciência,
parada cardiorrespiratória, estado de choque, envenenamento.
• Verifique se há lesão na cabeça, quando o acidentado estiver
inconsciente. Havendo hemorragia por ambos os ouvidos ou pelo
nariz, pense em fratura de crânio.
• Não dê líquidos a pessoas inconsciente ;
• Recolha, em caso de amputação, a parte seccionada, envolva em
um pano limpo para entrega imediata ao médico;
• Certifique-se que qualquer providência a ser tomada não venha a
agravar o estado da vítima;
• Chame as autoridades competentes ou transporte a vítima, caso
necessário;
• Forneça as seguintes informações: Local, horário e
condições em que a vítima se encontra;
• Inspire confiança, EVITE O PÂNICO
PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS
ATENDIMENTOATENDIMENTO
EXAME PRIMÁRIO E SECUNDÁRIOEXAME PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
O EXAME PRIMÁRIO TERÁ O OBJETIVO DE :
Se a vítima está consciente
Se a vítima está respirando
Se as vias aéreas estão desobstruídas
Se a vítima apresenta pulso
Este exame deve ser feito em dois minutos ou menos. Se a vítima
não estiver respirando, mais apresentar batimentos cardíacos
(pulso), iniciar a respiração artificial conforme o procedimento.
Caso não haja pulso, iniciar o RCP conforme o procedimento.
EXAME PRIMÁRIOEXAME PRIMÁRIO
Avaliar o nível de consciência:Avaliar o nível de consciência:
Avaliar os quatro sinais vitais:Avaliar os quatro sinais vitais:
1. Pulso
2. Respiração
3. Pressão arterial (quando possível)
4. Temperatura
Avaliar os três sinais diagnósticos:Avaliar os três sinais diagnósticos:
1. Tamanho das pupilas
2. Perfusão sanguínea das extremidades
3. Cor da pele
EXAME SECUNDÁRIOEXAME SECUNDÁRIO
Pode ser
ocasionada pela
língua ou pela
presença de
corpos estranhos.
Objetos tais como
um pedaço de
carne, um chiclete,
próteses dentárias,
vômito, etc, podem
eventualmente
obstruir as vias
aéreas.
OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREASOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
MANOBRA DE HEIMLICH:MANOBRA DE HEIMLICH:
Posicione-se atrás da vítima, envolva-a
com os seus braços, cerre o punho de
uma das mãos e o coloque no centro do
abdome, logo acima do umbigo, tome
cuidado para não colocar a mão sobre o
processo xifóide, e espalme a outra mão
e coloque-a sobre a mão que está
fechada sobre o abdome e realize um
movimento forte para dentro e para cima,
repita por seis vezes (se necessária)
procure manter a calma.
COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
MANOBRA DE HEIMILICHMANOBRA DE HEIMILICH
Parada cardíaca (PC):
É a cessação súbita da circulação sistêmica em
indivíduos com expectativa de restauração da função
cardiopulmonar e cerebral.
Parada respiratória (PR):
É a cessação súbita dos movimentos respiratórios
com preservação temporária dos batimentos cardíacos.
Parada cardiorespiratória (PCR):
É ausência do batimento cardíaco, pulsação e
respiração. Freqüentemente estas situações de emergência
ocorrem simultaneamente e, portanto, em função da
importância que representam, necessitam de atuação imediata
e eficaz do Emergencista.
RCPRCP
Reanimação cardiorespiratória (RCR)
É o conjunto de procedimentos destinados a manter a circulação de
sangue oxigenado para o cérebro e outros órgãos vitais, após uma parada
cardíaca.
Reanimação cerebral (RC)
Compreende as medidas destinadas a prevenir ou atenuar lesão
neurológica isquêmica associada à PCR.
Sinais premonitórios da PCR
- Taqui ou bradipineia;
- Alteração do nível de consciência;
-Alteração do ritmo cardíaco.
Sinais comprobatórios da PCR
- Perda súbita da consciência;
- Ausência de movimentos respiratórios, (deve-se a depressão bulbar);
- Ausência de pulso central (carotídeo e femoral).
RCPRCP
Outras manifestações
- Dilatação pupilar:
Surge cerca de 45 segundos após a PC, completando-se em menos
de 03 minutos (midríase);
- Cianose:
Sabe-se que a oxigeno terapia prévia a PC retarda a expressão de
cianose pôr vários minutos.
Protocolo Adulto e criança
a. Realizar Abordagem Primária (Verificar a Circulação,
permeabilidade das vias aéreas, avaliar respiração);
b. Vítima não tem pulso: iniciar imeRespira, Pinça as Narinas Realiza
2 (duas) insuflações;
c. Reavalia a Permeabilidade das vias aéreas, respiração e pulso
Carotídeo, NÃO VOLTOU, 30 compressões torácicas para duas
insuflações (Ciclos de 05 repetições durante 1 (um) ou 2 (dois)
minutos)
d. Deve-se reavaliar a vítima.
RCPRCP
RCP - ADULTORCP - ADULTO
-- Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima;
- Mãos: entrelaçadas e posicionadas dois dedos acima do apêndice
xifóide, sobre o osso externo;
- Cotovelos: Rodados e travados;
- Insuflações: 02;
- Boca: envolve toda boca da vítima (vedando);
- Narinas: pinçadas no momento da insuflação;
- Compressões Torácicas: 30;
- Ciclos: de cinco repetições por ciclo de dois minutos;
- Contagem: 1, 2, 3, 4, 5...30;
- Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax de 5 a
3,5 cm. (1/3 ou ½); Intensidade da Insuflação: sopro forte.Intensidade da Insuflação: sopro forte.
- Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima;
- Mãos: Uma das Mãos posicionada ao nível da linha mamilar, sobre o
osso externo;
- Cotovelo: Rodado e travado;
- Insuflações: 02;
- Boca: envolve toda boca da vítima (vedando);
- Narinas: pinçadas no momento da insuflação;
- Compressões Torácicas: 30;
- Ciclos: de cinco repetições por ciclo de dois minutos;
- Contagem: 1, 2, 3, 4, 5...30;
- Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax de 3,5
a 2,5 cm;
- Intensidade da Insuflação: sopro intensidade Média;
RCP – NA CRIANÇARCP – NA CRIANÇA
Técnica lactente e recém-nascido
- Posicionamento: vítima posicionada no antebraço ou em superfície rígida
- Mãos: 2 dedos ao nível da linha mamilar
- Insuflações: 02
- Boca: envolve toda boca e a narina da vítima (vedando)
- Narina: envolta pela boca do Emergencista (respiração boca a boca nariz)
- Compressões Torácicas: 15 (recém –nascido)
- Ciclos: 05 ciclos de 15 compressões por minuto(dupla), sozinho 30
- Contagem: 1, 2, 3... 15
- Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax 3 cm
- Intensidade da Insuflação: sopro muito leve (ar das bochechas).
RCP – LACTANTES/RECÉM-NASCIDOSRCP – LACTANTES/RECÉM-NASCIDOS
TEMPO CONSEQUÊNCIAS
05 Minutos Consciência sem provável dano
Neurológico
10 Minutos Déficit Neurológico
15 Minutos Estado Vegetativo
20 Minutos Morte Encefálica
OBSERVAÇÕES:
- Recomenda-se não interromper as manobras por mais de 15 segundos;
-Os Emergencistas devem realizar as manobras até:
-1. A chegada do atendimento médico especializado;
-2. A recuperação da circulação espontânea;
-3. A entrega da vítima numa unidade hospitalar.
RELAÇÃO PCR/RCPRELAÇÃO PCR/RCP
RCP – QUANDO NÃO REALIZARRCP – QUANDO NÃO REALIZAR
ESTADO DE CHOQUEESTADO DE CHOQUE
SINAIS E SINTOMAS
Pele fria, sudorese, palidez de face, respiração curta, rápida e irregular, visão
turva, pulso rápido e fraco, semiconsciência, vertigem ou queda ao chão, náuseas
ou vômitos.
O QUE FAZER
1 - Avaliar rapidamente o estado da vítima e estabelecer prioridades.
2 - Colocar a vítima em posição lateral de segurança (PLS) se possível com as
pernas elevadas.
3 - Afrouxar as roupas e agasalhar a vítima.
4 - Lembre-se de manter a respiração. Fornecer ar puro, ou oxigênio, se possível.
5 - Se possível dê-lhe líquidos como água, café ou chá.
O QUE PODE CAUSAR
Queimaduras, ferimentos graves ou externos Esmagamentos Perda de sangue
Envenenamento por produtos químicos Ataque cardíaco Exposições extremas ao
calor ou frio Intoxicação por alimentos Fraturas
É o
extravasamento do
sangue através de
um vaso rompido.
Sempre que
visualizamos
sangue, dizemos
que a hemorragia
é externa.
HEMORRAGIA EXTERNAHEMORRAGIA EXTERNA
Tamponamento: pequenas, médias e grandes hemorragias podem
ser detidas pela obstrução do fluxo sanguíneo com um pano limpo
ou gases esterilizadas, fazendo uma curativo compressivo.
COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
HEMORAGIA INTERNAHEMORAGIA INTERNA
São hemorragias em
que o sangue vai
para a cavidade do
organismo, como a
abdominal ou
torácica e só podem
dar a perceber
através de sinais
indiretos; o
socorrista deve esta
atento a este fato.
COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
Lesão produzida
nos tecidos por
uma pancada,
sem que haja
rompimento de
pele.
SINTOMAS: Dor e
edema no local.
CONTUSÕESCONTUSÕES
• Evite movimentar a região
atingida e aplique compressa fria
ou saco e gelo no local;
• Procure um médico se
necessário;
• Uma contusão pode acarretarUma contusão pode acarretar
em hemorragia interna, fraturasem hemorragia interna, fraturas
ou outras lesões graves, nãoou outras lesões graves, não
perca tempo.perca tempo.
COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
Deslocamento
da extremidade
de um osso de
sua articulação.
SINTOMAS:
Dor violenta
Deformação
local
Edema
Impossibilidade
de
movimentação.
LUXAÇÕESLUXAÇÕES
Mantenha a vítima em repouso e evite
movimentar a região lesada.
Imobilize o local.
Remova a vítima ao hospital logo após a
imobilização.
Não tente colocar o osso no lugar.
COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
É a separação
momentânea das
superfícies óssea na
articulação.
SINTOMAS:
Dor intensa à
movimentação e
edema (inchaço
local)
ENTORSESENTORSES
• Evite movimentar a região atingida, aplique compressa de gelo no local,
até posterior orientação médica.
• Imobilize o local.
• Remova a vítima até o hospital após a imobilização.
• Não use compressa quente nas primeiras 24 horas
• Não faça ficção nem procure esticar a região lesada.
• O entorse é uma lesão que sempre exige orientação médica.
COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
É a ruptura do osso.
O primeiro socorro
consiste em impedir
o deslocamento das
partes quebradas,
evitando assim o
agravamento da
lesão.
SINTOMAS:
Dor e edema
Dificuldade ou
incapacidade de
movimentação.
Posição anormal da
região atingida.
FRATURASFRATURAS
Fechadas: quando o osso quebrado
não perfura a pele.
Abertas: quando o osso quebrado
rompe a pele.
TIPOS DE FRATURASTIPOS DE FRATURAS
FRATURA FECHADAFRATURA FECHADA
Mantenha a vítima em repouso
Evite movimentar a região atingida
Aplique compressa gelada
Imobilize o local
Remova a vítima ao hospital após a
imobilização
Não tente reduzir a fratura(colocar o
osso no lugar).
COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
Fratura exposta
Mantenha a vítima em repouso
Estanque a hemorragia
Evite o estado de choque,aplique
compressa gelada
Imobilize o local
Remova a vítima ao hospital após
a imobilização
COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
É uma doença do
Sistema Nervoso Central
que causa crises de
convulsões e ataques
em sua forma mais
grave.
SINTOMAS:
Queda abrupta da vítima
Perda da consciência
Contração muscular
Salivação abundante
seguida de vômito
CRISE EPILÉPTICACRISE EPILÉPTICA
Pode ocorrer relaxamento involuntário dos esfíncteres com
evacuação involuntária;
Ao despertar, a vítima não se recorda de nada do que aconteceu
durante a crise e sente-se muito cansado, indisposto e sonolento;
A conduta do socorrista no ataque epilético consiste,
principalmente, em proteger o doente e evitar complicações.
Deve-se deixar a vítima com roupas leves e desapertadas (as
contrações musculares aumentam a temperatura corpórea) e virá-
lo de lado para que não aspire as secreções ou vômito para os
pulmões.
COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
ATENÇÃOATENÇÃO
Um cuidado especial deve ser dado à boca, pois o doente pode
ferir-se, mordendo a língua ou as bochechas. Para tanto,
interpõe-se um calço (pedaço de pano, por exemplo) entre os
dentes superiores e inferiores, impedindo que eles se fechem.
Esta manobra, entretanto, deve ser cuidadosa, pois o socorrista
poderá ser mordido, ou o objeto poderá causar obstrução
respiratória. Cessada a crise, que dura de 1 a 5 minutos, realizar
assepsia na vítima, oferecer líquidos e mantê-la em repouso em
ambiente adequado.
Consiste nos sinais
e sintomas que
antecedem o
desmaio.
SINTOMAS:
Tontura
Mal estar
Pele fria, Palidez
Suor frio
VERTIGEMVERTIGEM
Consiste na perda
da consciência e da
força muscular,
fazendo com que a
vítima caia no chão
(é a perda
momentânea da
consciência) as
causas mais
frequentes são:
emoções fortes,
nervosismo, local
mal ventilado etc.
VERTIGEMVERTIGEM
Folgar as roupas;
Elevar as pernas 20 a 30 centímetros;
Ventilar o rosto;
Solicitar ajuda médica;
Tendo a vítima recobrado a consciência, poderá ser colocado sentado numa
cadeira, com a cabeça voltada para baixo e os braços estirados. O socorrista irá
segura a cabeça da vítima, pondo suas mãos na altura da nuca e fazendo leve
pressão de forma a manter a vítima neta posição. Esta manobra visa aumentar a
oxigenação do cérebro.
COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
Lesões
causadas por
diversos tipos
de energias em
quantidade
superiores as
que a pele e as
mucosas
conseguem
tolerar.
QUEIMADURASQUEIMADURAS
RUBOR
DOR
CALOR
HIPERSENSIBILI-
DADE
QUEIMADURAS DE 1º GRAUQUEIMADURAS DE 1º GRAU
BOLHAS
DOR
INTENSA
QUEIMADURAS DE 2º GRAUQUEIMADURAS DE 2º GRAU
NECROSE
COLORAÇÃO
NEGRA,
CASTANHA
OU BRANCA
SEM DOR
QUEIMADURAS DE 3º GRAUQUEIMADURAS DE 3º GRAU
Acalmar a vítima;
Permeabilizar as vias aéreas;
Em queimaduras extensas usar lençóis;
Umedecer com soro fisiológico ou água. Em
membros mergulhar em água;
Administrar O2;
Não retire roupas coladas;
Não colocar gorduras ou tintas;
Em zonas de contato, colocar gases para separá-las,
para impedir que elas grudem.
COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
RCP: Reanimação Cardiopulmonar

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RCP: Reanimação Cardiopulmonar

  • 1. MÓDULO ViIMÓDULO ViI PRIMEIROS SOCORROSPRIMEIROS SOCORROS INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO NBR 14608/2007
  • 2. Toda pessoa que estiver realizando um atendimento de primeiro socorro deve, antes de tudo, atentar para sua própria segurança. O impulso de ajudar outra pessoa não justifica a tomada de atitudes inconseqüentes, que acabem o transformando em outra vítima. A seriedade e respeito são premissas básicas para um bom atendimento de primeiros socorros. Para tanto evite que a vítima seja exposta desnecessariamente e mantenha o devido sigilo sobre as informações pessoais que ela revele durante o atendimento. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
  • 3. PRIMEIROS SOCORROSPRIMEIROS SOCORROS:: São os cuidados imediatos prestados a uma pessoa cujo o estado físico coloca em risco a sua vida ou a sua saúde, com o fim de manter as suas funções vitais e evitar o agravamento de suas condições, até que receba assistência médica especializada SOCORRISTA:SOCORRISTA: Atividade regulamentada pelo Ministério da Saúde, segundo a portaria n° 8 24 de 24 de Junho de 1999.O socorrista possui um treinamento mais amplo e detalhado que uma pessoa prestadora de socorro. DEFINIÇÕES IMPORTANTESDEFINIÇÕES IMPORTANTES
  • 4. Segundo o artigo 135 do Código Penal, a omissão de socorro consiste em deixar de prestar assistência, quando possível fazê-la sem risco pessoal, para criança abandonada ou extraviada, ou a pessoa inválida ou ferida, em desamparo ou em grave e eminente perigo; não pedir, nesse caso, o socorro as autoridades competentes. Pena: De um a seis meses de detenção ou multa. Paragráfo único: A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, triplica se resulta em morte. O fato de chamar o socorro especializado, nos casos que a pessoa não possui treinamento específico ou não se sente seguro para atuar, já descaracteriza a omissão de socorro. OMISSÃO DE SOCORROOMISSÃO DE SOCORRO
  • 5. AS FASES DO SOCORROAS FASES DO SOCORRO
  • 6. • Avaliar os riscos que possam colocar em perigo as pessoas prestadoras de primeiros socorros. Se houver algum perigo em potencial, aguardar a chegada do socorro especializado. • Verificar a possível causa do acidente, o número de vítimas e a gravidade das mesmas e todas as outras informações que possam ser úteis para a notificação do acidentado. AVALIAÇÃO DO AMBIENTEAVALIAÇÃO DO AMBIENTE
  • 7. Efetuar, sempre que necessário, a sinalização do local para evitar a ocorrência de novos acidentes. Pode ser feita com cones, fitas zebrada ou qualquer objeto que chame a atenção de outras pessoas para o cuidado com o local, na falta deste recurso, pode-se pedir para uma pessoa sinalizar a uma certa distância. SINALIZAÇÃOSINALIZAÇÃO
  • 8.
  • 9. • Dê prioridade aos casos de hemorragia abundante, inconsciência, parada cardiorrespiratória, estado de choque, envenenamento. • Verifique se há lesão na cabeça, quando o acidentado estiver inconsciente. Havendo hemorragia por ambos os ouvidos ou pelo nariz, pense em fratura de crânio. • Não dê líquidos a pessoas inconsciente ; • Recolha, em caso de amputação, a parte seccionada, envolva em um pano limpo para entrega imediata ao médico; • Certifique-se que qualquer providência a ser tomada não venha a agravar o estado da vítima; • Chame as autoridades competentes ou transporte a vítima, caso necessário; • Forneça as seguintes informações: Local, horário e condições em que a vítima se encontra; • Inspire confiança, EVITE O PÂNICO PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS
  • 10. ATENDIMENTOATENDIMENTO EXAME PRIMÁRIO E SECUNDÁRIOEXAME PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
  • 11. O EXAME PRIMÁRIO TERÁ O OBJETIVO DE : Se a vítima está consciente Se a vítima está respirando Se as vias aéreas estão desobstruídas Se a vítima apresenta pulso Este exame deve ser feito em dois minutos ou menos. Se a vítima não estiver respirando, mais apresentar batimentos cardíacos (pulso), iniciar a respiração artificial conforme o procedimento. Caso não haja pulso, iniciar o RCP conforme o procedimento. EXAME PRIMÁRIOEXAME PRIMÁRIO
  • 12. Avaliar o nível de consciência:Avaliar o nível de consciência: Avaliar os quatro sinais vitais:Avaliar os quatro sinais vitais: 1. Pulso 2. Respiração 3. Pressão arterial (quando possível) 4. Temperatura Avaliar os três sinais diagnósticos:Avaliar os três sinais diagnósticos: 1. Tamanho das pupilas 2. Perfusão sanguínea das extremidades 3. Cor da pele EXAME SECUNDÁRIOEXAME SECUNDÁRIO
  • 13.
  • 14.
  • 15. Pode ser ocasionada pela língua ou pela presença de corpos estranhos. Objetos tais como um pedaço de carne, um chiclete, próteses dentárias, vômito, etc, podem eventualmente obstruir as vias aéreas. OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREASOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
  • 16. MANOBRA DE HEIMLICH:MANOBRA DE HEIMLICH: Posicione-se atrás da vítima, envolva-a com os seus braços, cerre o punho de uma das mãos e o coloque no centro do abdome, logo acima do umbigo, tome cuidado para não colocar a mão sobre o processo xifóide, e espalme a outra mão e coloque-a sobre a mão que está fechada sobre o abdome e realize um movimento forte para dentro e para cima, repita por seis vezes (se necessária) procure manter a calma. COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
  • 18. Parada cardíaca (PC): É a cessação súbita da circulação sistêmica em indivíduos com expectativa de restauração da função cardiopulmonar e cerebral. Parada respiratória (PR): É a cessação súbita dos movimentos respiratórios com preservação temporária dos batimentos cardíacos. Parada cardiorespiratória (PCR): É ausência do batimento cardíaco, pulsação e respiração. Freqüentemente estas situações de emergência ocorrem simultaneamente e, portanto, em função da importância que representam, necessitam de atuação imediata e eficaz do Emergencista. RCPRCP
  • 19. Reanimação cardiorespiratória (RCR) É o conjunto de procedimentos destinados a manter a circulação de sangue oxigenado para o cérebro e outros órgãos vitais, após uma parada cardíaca. Reanimação cerebral (RC) Compreende as medidas destinadas a prevenir ou atenuar lesão neurológica isquêmica associada à PCR. Sinais premonitórios da PCR - Taqui ou bradipineia; - Alteração do nível de consciência; -Alteração do ritmo cardíaco. Sinais comprobatórios da PCR - Perda súbita da consciência; - Ausência de movimentos respiratórios, (deve-se a depressão bulbar); - Ausência de pulso central (carotídeo e femoral). RCPRCP
  • 20. Outras manifestações - Dilatação pupilar: Surge cerca de 45 segundos após a PC, completando-se em menos de 03 minutos (midríase); - Cianose: Sabe-se que a oxigeno terapia prévia a PC retarda a expressão de cianose pôr vários minutos. Protocolo Adulto e criança a. Realizar Abordagem Primária (Verificar a Circulação, permeabilidade das vias aéreas, avaliar respiração); b. Vítima não tem pulso: iniciar imeRespira, Pinça as Narinas Realiza 2 (duas) insuflações; c. Reavalia a Permeabilidade das vias aéreas, respiração e pulso Carotídeo, NÃO VOLTOU, 30 compressões torácicas para duas insuflações (Ciclos de 05 repetições durante 1 (um) ou 2 (dois) minutos) d. Deve-se reavaliar a vítima. RCPRCP
  • 21. RCP - ADULTORCP - ADULTO -- Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima; - Mãos: entrelaçadas e posicionadas dois dedos acima do apêndice xifóide, sobre o osso externo; - Cotovelos: Rodados e travados; - Insuflações: 02; - Boca: envolve toda boca da vítima (vedando); - Narinas: pinçadas no momento da insuflação; - Compressões Torácicas: 30; - Ciclos: de cinco repetições por ciclo de dois minutos; - Contagem: 1, 2, 3, 4, 5...30; - Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax de 5 a 3,5 cm. (1/3 ou ½); Intensidade da Insuflação: sopro forte.Intensidade da Insuflação: sopro forte.
  • 22.
  • 23. - Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima; - Mãos: Uma das Mãos posicionada ao nível da linha mamilar, sobre o osso externo; - Cotovelo: Rodado e travado; - Insuflações: 02; - Boca: envolve toda boca da vítima (vedando); - Narinas: pinçadas no momento da insuflação; - Compressões Torácicas: 30; - Ciclos: de cinco repetições por ciclo de dois minutos; - Contagem: 1, 2, 3, 4, 5...30; - Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax de 3,5 a 2,5 cm; - Intensidade da Insuflação: sopro intensidade Média; RCP – NA CRIANÇARCP – NA CRIANÇA
  • 24.
  • 25. Técnica lactente e recém-nascido - Posicionamento: vítima posicionada no antebraço ou em superfície rígida - Mãos: 2 dedos ao nível da linha mamilar - Insuflações: 02 - Boca: envolve toda boca e a narina da vítima (vedando) - Narina: envolta pela boca do Emergencista (respiração boca a boca nariz) - Compressões Torácicas: 15 (recém –nascido) - Ciclos: 05 ciclos de 15 compressões por minuto(dupla), sozinho 30 - Contagem: 1, 2, 3... 15 - Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax 3 cm - Intensidade da Insuflação: sopro muito leve (ar das bochechas). RCP – LACTANTES/RECÉM-NASCIDOSRCP – LACTANTES/RECÉM-NASCIDOS
  • 26.
  • 27. TEMPO CONSEQUÊNCIAS 05 Minutos Consciência sem provável dano Neurológico 10 Minutos Déficit Neurológico 15 Minutos Estado Vegetativo 20 Minutos Morte Encefálica OBSERVAÇÕES: - Recomenda-se não interromper as manobras por mais de 15 segundos; -Os Emergencistas devem realizar as manobras até: -1. A chegada do atendimento médico especializado; -2. A recuperação da circulação espontânea; -3. A entrega da vítima numa unidade hospitalar. RELAÇÃO PCR/RCPRELAÇÃO PCR/RCP
  • 28. RCP – QUANDO NÃO REALIZARRCP – QUANDO NÃO REALIZAR
  • 29. ESTADO DE CHOQUEESTADO DE CHOQUE SINAIS E SINTOMAS Pele fria, sudorese, palidez de face, respiração curta, rápida e irregular, visão turva, pulso rápido e fraco, semiconsciência, vertigem ou queda ao chão, náuseas ou vômitos. O QUE FAZER 1 - Avaliar rapidamente o estado da vítima e estabelecer prioridades. 2 - Colocar a vítima em posição lateral de segurança (PLS) se possível com as pernas elevadas. 3 - Afrouxar as roupas e agasalhar a vítima. 4 - Lembre-se de manter a respiração. Fornecer ar puro, ou oxigênio, se possível. 5 - Se possível dê-lhe líquidos como água, café ou chá. O QUE PODE CAUSAR Queimaduras, ferimentos graves ou externos Esmagamentos Perda de sangue Envenenamento por produtos químicos Ataque cardíaco Exposições extremas ao calor ou frio Intoxicação por alimentos Fraturas
  • 30. É o extravasamento do sangue através de um vaso rompido. Sempre que visualizamos sangue, dizemos que a hemorragia é externa. HEMORRAGIA EXTERNAHEMORRAGIA EXTERNA
  • 31. Tamponamento: pequenas, médias e grandes hemorragias podem ser detidas pela obstrução do fluxo sanguíneo com um pano limpo ou gases esterilizadas, fazendo uma curativo compressivo. COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
  • 32. HEMORAGIA INTERNAHEMORAGIA INTERNA São hemorragias em que o sangue vai para a cavidade do organismo, como a abdominal ou torácica e só podem dar a perceber através de sinais indiretos; o socorrista deve esta atento a este fato.
  • 34. Lesão produzida nos tecidos por uma pancada, sem que haja rompimento de pele. SINTOMAS: Dor e edema no local. CONTUSÕESCONTUSÕES
  • 35. • Evite movimentar a região atingida e aplique compressa fria ou saco e gelo no local; • Procure um médico se necessário; • Uma contusão pode acarretarUma contusão pode acarretar em hemorragia interna, fraturasem hemorragia interna, fraturas ou outras lesões graves, nãoou outras lesões graves, não perca tempo.perca tempo. COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
  • 36. Deslocamento da extremidade de um osso de sua articulação. SINTOMAS: Dor violenta Deformação local Edema Impossibilidade de movimentação. LUXAÇÕESLUXAÇÕES
  • 37. Mantenha a vítima em repouso e evite movimentar a região lesada. Imobilize o local. Remova a vítima ao hospital logo após a imobilização. Não tente colocar o osso no lugar. COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
  • 38. É a separação momentânea das superfícies óssea na articulação. SINTOMAS: Dor intensa à movimentação e edema (inchaço local) ENTORSESENTORSES
  • 39. • Evite movimentar a região atingida, aplique compressa de gelo no local, até posterior orientação médica. • Imobilize o local. • Remova a vítima até o hospital após a imobilização. • Não use compressa quente nas primeiras 24 horas • Não faça ficção nem procure esticar a região lesada. • O entorse é uma lesão que sempre exige orientação médica. COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
  • 40. É a ruptura do osso. O primeiro socorro consiste em impedir o deslocamento das partes quebradas, evitando assim o agravamento da lesão. SINTOMAS: Dor e edema Dificuldade ou incapacidade de movimentação. Posição anormal da região atingida. FRATURASFRATURAS
  • 41. Fechadas: quando o osso quebrado não perfura a pele. Abertas: quando o osso quebrado rompe a pele. TIPOS DE FRATURASTIPOS DE FRATURAS
  • 42. FRATURA FECHADAFRATURA FECHADA Mantenha a vítima em repouso Evite movimentar a região atingida Aplique compressa gelada Imobilize o local Remova a vítima ao hospital após a imobilização Não tente reduzir a fratura(colocar o osso no lugar). COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
  • 43. Fratura exposta Mantenha a vítima em repouso Estanque a hemorragia Evite o estado de choque,aplique compressa gelada Imobilize o local Remova a vítima ao hospital após a imobilização COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
  • 44. É uma doença do Sistema Nervoso Central que causa crises de convulsões e ataques em sua forma mais grave. SINTOMAS: Queda abrupta da vítima Perda da consciência Contração muscular Salivação abundante seguida de vômito CRISE EPILÉPTICACRISE EPILÉPTICA
  • 45. Pode ocorrer relaxamento involuntário dos esfíncteres com evacuação involuntária; Ao despertar, a vítima não se recorda de nada do que aconteceu durante a crise e sente-se muito cansado, indisposto e sonolento; A conduta do socorrista no ataque epilético consiste, principalmente, em proteger o doente e evitar complicações. Deve-se deixar a vítima com roupas leves e desapertadas (as contrações musculares aumentam a temperatura corpórea) e virá- lo de lado para que não aspire as secreções ou vômito para os pulmões. COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
  • 46. ATENÇÃOATENÇÃO Um cuidado especial deve ser dado à boca, pois o doente pode ferir-se, mordendo a língua ou as bochechas. Para tanto, interpõe-se um calço (pedaço de pano, por exemplo) entre os dentes superiores e inferiores, impedindo que eles se fechem. Esta manobra, entretanto, deve ser cuidadosa, pois o socorrista poderá ser mordido, ou o objeto poderá causar obstrução respiratória. Cessada a crise, que dura de 1 a 5 minutos, realizar assepsia na vítima, oferecer líquidos e mantê-la em repouso em ambiente adequado.
  • 47. Consiste nos sinais e sintomas que antecedem o desmaio. SINTOMAS: Tontura Mal estar Pele fria, Palidez Suor frio VERTIGEMVERTIGEM
  • 48. Consiste na perda da consciência e da força muscular, fazendo com que a vítima caia no chão (é a perda momentânea da consciência) as causas mais frequentes são: emoções fortes, nervosismo, local mal ventilado etc. VERTIGEMVERTIGEM
  • 49. Folgar as roupas; Elevar as pernas 20 a 30 centímetros; Ventilar o rosto; Solicitar ajuda médica; Tendo a vítima recobrado a consciência, poderá ser colocado sentado numa cadeira, com a cabeça voltada para baixo e os braços estirados. O socorrista irá segura a cabeça da vítima, pondo suas mãos na altura da nuca e fazendo leve pressão de forma a manter a vítima neta posição. Esta manobra visa aumentar a oxigenação do cérebro. COMO PROCEDERCOMO PROCEDER
  • 50. Lesões causadas por diversos tipos de energias em quantidade superiores as que a pele e as mucosas conseguem tolerar. QUEIMADURASQUEIMADURAS
  • 52. BOLHAS DOR INTENSA QUEIMADURAS DE 2º GRAUQUEIMADURAS DE 2º GRAU
  • 54. Acalmar a vítima; Permeabilizar as vias aéreas; Em queimaduras extensas usar lençóis; Umedecer com soro fisiológico ou água. Em membros mergulhar em água; Administrar O2; Não retire roupas coladas; Não colocar gorduras ou tintas; Em zonas de contato, colocar gases para separá-las, para impedir que elas grudem. COMO PROCEDERCOMO PROCEDER