Aula sobre Broadman e Penfield.

1. NEUROANATOMIA
MACROSCÓPICA – LOBOS
CEREBRAIS
ÁREAS DE BROADMAN E
HOMÚNCULOS DE
PENFIELD
Marcelino de Paula
Prof.: eugenio Pereira de Paula Junior
aula 27-28

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3. CITOAQUITETURA
 Forma de divisão cerebral com base na arquitetura
neuronal;
 Os neurônios são organizados quanto a sua
morfologia e organização;
 Embasada na análise histológica dos tecidos
cerebrais;
 A homogeneidade das células PODE representar
uma área funcional;
 O pioneirismo desse trabalho, iniciado na virada do
século XX, é atribuído à Korbinian Brodmann, um
neuroanatomista alemão;
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4.  Brodmann dividiu o córtex cerebral
em, aproximadamente, 52 regiões
distintas, numeradas quanto a sua
morfologia e organização;
 Esses estudos prosseguem até hoje
e já chegaram ao número de quase
200 áreas distintas, porém a
divisão de Brodmann ainda é a
mais aceita;
 A divisão de Brodmann não é
sistemática e corresponde mais a
ordem da investigação realizada;
 Isso quer dizer que as correlações
numéricas praticamente inexistem;
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7. HOMÚNCULOS SENSITIVOS E
MOTORES
 Na década de 1940 Wilder Penfield, um
neurocirurgião, inicia estudos sobre a epilepsia;
 Com base nesses estudos descobre as partes
corporais, a que correspondem a sensação e a
motricidade, nas áreas do córtex;
 Esquematiza pequenas figuras humanas –
homúnculos – em que as partes do corpo são
desproporcionais ao seu tamanho real;
 Entretanto são correspondentemente proporcionais
ao tamanho da área que ocupam no cérebro;
 Dividem-se em: homúnculo motor e homúnculo
sensitivo;
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9.  O homúnculo sensitivo reforça a grandeza das áreas
corticais a que correspondem os lábios, bochechas, as
mãos e os dedos (Principalmente o indicador);
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10.  O homúnculo motor destaca as áreas destinadas à
boca, língua e mãos – com ênfase na ponta dos
dedos;
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11. Com esses modelos podemos ter
uma ideia de como nosso cérebro
funciona em relação à sensibilidade
e motricidade do corpo;
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12. RETOMANDO
 Divisão citoarquitetônica do córtex, por Korbinian
Brodmann, na virada do século XX;
 Início dos estudos de Wilder Penfield na década de
1940;
 Importante ligação desses modelos explicativos na
compreensão do funcionamento das áreas corticais.
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13. REFERÊNCIAS
 GAZZANIGA, M. S.; IVRY, B.; MANGUN, R.
Neurociência cognitiva: a biologia da mente. 2ª
ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 90 – 91;
 MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia
funcional. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. p. 264 –
266.
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