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Introdução
O presente trabalho pretende um estudo sobre HIV/SIDA. HIV/SIDA Síndrome da
imunodeficiência adquirida(SIDA— eminglês:acquired immunodeficiency syndrome - AIDS) é
uma doençado sistema imunológico humanocausada pelo vírus da imunodeficiência
humana(VIH — eminglês :human immunodeficiency virus - HIV). O HIV é transmitido
principalmente atravésde relaçõessexuaissemousode preservativo (incluindo sexoanal e,até
mesmo, oral), transfusões de sangue contaminado, agulhas hipodérmicas e de mãe para filho,
durante a gravidez, o partoou amamentação.Alguns fluidos corporais,como salivae lágrimas,
não transmitemovírus.
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Difinição
Síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA) é uma doença do sistema
imunológico humano provocada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV).
O vírus da imunodeficiência humana é transmitido através de relações sexuais sem o uso
do preservativo (sexo anal e ate oral), transfusões de sangue contaminado, agulhas
hipodérmicas e de mãe para filho, durante a gravidez, o parto ou amamentação. Alguns
fluidos corporais, como saliva e lágrimas, não transmitem o vírus. A prevenção da
contaminação pelo HIV, principalmente através de programas de sexo seguro e de troca
de agulhas, é uma estratégia fundamental para controlar a propagação da doença. Apesar
de ainda não existir uma cura ou uma vacina, o tratamento antirretroviral pode retardar o
desenvolvimento da doença e elevar a expectativa de vida do portador do vírus.
Origem
A pesquisa genética indica que o HIV surgiu no centro-oeste da África durante o início
do século XX. A AIDS foi reconhecida pela primeira vez em 1981, pelo Centro de
Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, e a sua causa — o HIV —
foi identificada na primeira metade da década. Desde a sua descoberta, a AIDS causou a
morte de aproximadamente 30 milhões de pessoas (até 2009). Em 2010, cerca de 34
milhões de pessoas eram portadoras do vírus no mundo. A AIDS é considerada
uma pandemia, um surto de doença que está presente em uma grande área e que está se
espalhando ativamente.
HIV/AIDS têm tido um grande impacto na sociedade contemporânea, tanto como uma
doença quanto como uma fonte de discriminação. A doença também tem impactos
econômicos significativos. Há muitos equívocos sobre o HIV/AIDS, tais como a crença
de que ela pode ser transmitida pelo contato casual não-sexual. A doença também se
tornou sujeita a muitas controvérsias envolvendo as religiões, além de ter atraído a
atenção médica e política internacional (e um financiamento de larga escala) desde que
foi identificada em 1980.
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Há evidência de que humanos que participavam de atividades com animais selvagens,
como caçadores ou vendedores de animais silvestres, se infectaram com o SIV. No
entanto, o SIV é um vírus fraco que, normalmente, é suprimido pelo sistema imunológico
humano dentro de poucas semanas após a infecção. Acredita-se que várias transmissões
de pessoa para pessoa desse vírus em rápida sucessão são necessárias para dar-lhe tempo
suficiente para se transformar no HIV. Além disso, devido a sua taxa de transmissão
pessoa-a-pessoa relativamente baixa, o SIV só pode se espalhar por toda a população na
presença de um ou mais canais de transmissão de alto risco, que eram ausentes na África
antes do século XX.
O caso mais antigo e bem documentado de HIV em humanos remonta a 1959,
na República Democrática do Congo. O vírus pode ter estado presente nos Estados
Unidos desde 1966, mas a grande maioria das infeções que ocorrem fora da África
subsaariana (incluindo nos Estados Unidos) podem ser rastreadas até um único indivíduo
desconhecido que se infectou com o HIV no Haiti e, em seguida, trouxe a infeção para os
Estados Unidos por volta de 1969. A epidemia se espalhou rapidamente entre os grupos
de alto risco (inicialmente em homens que faziam sexo frequente com outros homens).
Em 1978, a prevalência de HIV-1 entre homossexuais masculinos residentes de Nova
Iorque e São Francisco era estimada em 5%, sugerindo que vários milhares de pessoas no
país estavam infectadas.
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Descoberta
A AIDS foi observada clinicamente pela primeira vez em 1981, nos Estados Unidos. Os
casos iniciais ocorreram em um grupo de usuários de drogas injetáveis e de
homens homossexuais que estavam com a imunidade comprometida . Eles apresentavam
sintomas de pneumonia pelo fungo Pneumocystis carinii (PCP), uma infecção
oportunista incomum até então, conhecida por ocorrer em pessoas com o sistema
imunológico muito debilitado. Pouco depois, um número inesperado de homens gays
desenvolveu um tipo de câncer de pele raro chamado sarcoma de Kaposi. Muitos mais
casos de PCP e de sarcoma de Kaposi surgiram, quando um alerta foi dado ao Centro de
Controle e Prevenção de Doenças (CDC), que enviou uma força-tarefa para acompanhar
o surto.
Mentor
Robert Gallo, codescobridor do HIV no início dos anos 1980 entre com ajuda dos seus
colegas de trabalho Sandra Eva, Sandra Colombini e Ersell Richardson.
Nos primeiros dias o CDC não tinha um nome oficial para a doença e referia-se a ela
por meio das condições clínicas associadas como, por exemplo, a linfadenopatia,
chamando-a de "linfadenopatia generalizada persistente". Eles também usavam
"Sarcoma de Kaposi e infecções oportunistas", nome pelo qual uma força-tarefa foi
criada em 1981. Em determinado momento, o CDC cunhou a frase "a doença dos 4
H's", uma vez que a síndrome parecia afetar haitianos, homossexuais, hemofílicos e
usuários de heroína. Na imprensa geral, o termo "GRID", de gay-related immune
deficiency (deficiência imunológica relacionada aos gays - tradução livre), tinha sido
inventado. No entanto, depois de determinar que a AIDS não estava restrita à
comunidade homossexual, percebeu-se que o termo GRID estava errado e a sigla AIDS,
deacquired immunodeficiency syndrome ( síndrome da imunodeficiência adquirida,
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SIDA), foi introduzida em uma reunião em julho de 1982. Em setembro daquele mesmo
ano, o CDC começou a se referir à doença como AIDS.
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Conclusão
Terminado o trabalho conclui-se que HIV/SIDA é a maior causa de morte de milhoes de
pessoas em todo o mundo desde a sua descoberta ate os dias de hoje, transmitido através
de relações sexuais sem o uso de preservativo (incluindo sexo anal e, até
mesmo, oral), transfusões de sangue contaminado, agulhas hipodérmicas e de mãe para
filho, durante a gravidez, o parto ou amamentação. Alguns fluidos corporais,
como saliva e lágrimas, não transmitem o vírus.
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Bibliografia
Fonte Oral
Alabama, Filadelfia sarkoma, Ciencias de vida, da terra, do espaço, Universidade Federal
de São Paulo, 16 de março 2012.
Gallo, Rc, Sz salahuddin, M popovic, GM shearer, M Kaplan, BF Haynes etal.ʺfrequent
detection and isolution of cytopathic retroviruses (HTLV) from patients with AIDSʺ
science 224, no. 4648 ( 4 May,1984).