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Unic – Universidade de
Cuiabá
HERBICIDAS
ACADÊMICOS:
DOCENTES:
HERBICIDAS
• Composto triazínicos
• Derivados da uréia
• Penta clorofenol e
dinitrofenos
• Compostos
quaternários de
amônia
• Fenoxiacidos
Tipos de
Herbicidas
Herbicida - Definição
“É um produto químico utilizado para
destruir ou controlar o crescimento de
plantas daninhas, arbustos ou qualquer
tipo de vegetação indesejável”.
Fatos históricos
 Dentre as todas armas de guerra presentes, destacaram-se
os herbicidas desfolhantes ( o mais famosos ficou
conhecido como “agente laranja”), que foram utilizados
pelos norte-americanos pela seguinte razão: como a
resistência vietnamita era composta por bandos de
guerrilheiros que se escondiam nas florestas, formando
tocaias e armadilhas para os soldados americanos, a
aspersão de nuvens de herbicidas por aviões fazia com que
as árvores perdessem suas folhagens, dificultando a
formação de esconderijos. Contudo, essa operação militar
aparentemente bem sucedida trouxe consequências
ambientais e de saúde catastróficas para a população local
Fatos históricos
“Nós permitimos que esses produtos
químicos fossem utilizados com pouca ou
nenhuma pesquisa prévia sobre seu efeito
no solo, na água, animais selvagens e sobre
o próprio homem”.
Publicado em 1962, Primavera Silenciosa (Silent Spring) de Rachel
Carson
Composto triazínicos
• É um grupo de substância geralmente utilizadas como
herbicidas.
Produto DL50 rato (mg/kg)
Anilasine 2.710
Ametryne 1.110
Atrazine 2.000
Cyanazine 288
Hexazinone 1.690
Metribuzin 2.200
Prometon 2.980
Prometrine 3.150
Simazine >5.000
The WHO recommended classification of pesticides by hazard, 1989.
Composto triazínicos
• Os herbicidas desse grupo apresenta
uma toxicidade relativamente baixa ,
praticamente não existe relatos sobre
intoxicação agudas humanas, mas
sim em animais. Alguns
componentes do grupo como a
Anilasine e a Atrazine são irritantes a
pele e mucosa ocular.
Composto triazínicos
Exposições crônicas
Atrazina: Estudos avaliados em 2001 pela EPA. Tumores
mamários observados em ratos. Fortes evidências recentes de
causar desregulação endócrina.
Simazina: Estudos avaliados em 2002 pela EPA. Mostrou-se
fetotóxico / embrio-fetal em coelhos, em um estudo
reprodutivo. Alguns ensaios foram positivos para
mutagenicidade. Aumentou a incidência de tumores benignos
e malignos das glândulas mamárias em rato
Ametrina: Não há dados disponíveis ou adequados para
determinar seu potencial carcinogênico e reprodutivo em
humanos Causa dano hepático em animais (EXTOXNET).
Tratamento
• É apenas sintomáticos e de suporte.
Nos casos e nos casos excepcionais
de ingestão os risco e benefícios dos
procedimento para o esvaziamento
gatrico devem ser ponderados.
Derivados da uréias
Produto DL50 rato (mg/kg)
Diflubenzuron 4.640
Diuron 3.400
Fenuron 6.400
Fluometuron 8.000
Linuron 4.000
Monuron 3.600
Neburon 2.980
A toxicidade dos herbicidas desse grupo é relativamente baixa.
Praticamente não foram registradas intoxicações na espécie humana,
alguns pode provocar dermatite por contato direto e prolongado, mas
em animais foram relatados distúrbios sanguíneos, principalmente
anemia metemoglobiemias, além de um quadro neurológico
evidenciado por ataxia e convulsões e coma.
Produtos incluídos no grupo da ureia modificadas e suas respectivas
DL50 rato.
Penta clorofenol e Dinitrofenos
Conhecido como PCP é comercializado
principalmente como Dwocid 7,
Impergnatox, Imunit, Jimo cupim, Pentud
entre outros.
Insolúvel em agua e solúveis em solventes
orgânicos (éter etílico e álcool etílico)
Utilizado como inseticida e fungicida
(preservados de madeira)
Dose toxica
• DL50 é estimada em 2g/70kg.
Em doses muito menores
como 0,2g/70kg já apresenta
efeitos tóxicos ao homem.
Etiologia da intoxições
Suicidas
Homicidas
Acidentais
Farmacodinâmica
Promovem inibição das
ligações fosfóricas reguladoras
Da utilização de energia pela
Célula
Absorção
Via oral Respiratória
Cutânea
Metabolismo
• Possui propriedades de eliminar se
rapidamente pela urina
principalmente pela forma inalterada,
reage com acido glicurônio e forma
um derivado glicuroconjugado
Sinais e sintomas
• O inicio da manifestação toxica é
geralmente abrupto e pode ocorrer horas
ou ate dois dia. Ocasiona febre alta,
hipertensão, glicosuria, hiperglicemia,
hiperperistaltismo, cefaleia, dificuldade
respiratória, cirrose, hematúria, coma.
• Nos casos não agudo tem se notado
erupções cutâneas, lesões hepáticas e
renais.
Tratamento
• Lavagem gástrica com bicarbonato
de sódio.
• Purgante salino;
• Tratar a febre com antitérmico e
compressas frias.
• Atropina é altamente contra indicado.
Pesquisa toxicologias
Cromatografia
em camada
delgada
Cromatografia
gasosa
Compostos Quaternários de Amônia
• Agente de importância
toxicologia PARAQUAT
(Gramoxone e Reglone) o
Diquat.
• Altamente solúveis em agua.
Toxicidade
• DL50 3 a 5 g porem já ocorreu óbitos
com 4g.
• O diquat tem a DL50 em 10 a 20g.
Índice insignificante de óbitos.
• Em solos são inativados
possivelmente por se combinarem
com as partícula argila
Farmacodinâmica
Está bem estabelecido que o “Ciclo
Redox” é a reação primária responsável
pela toxicidade do paraquat. Em
condições anaeróbicas, o cátion
paraquat pode ser reduzido através de
NADPH microssomal dependente para
formar o radical reduzido. Este então
reage com oxigênio molecular para
formar o cátion de paraquat e o íon
superóxido. O Paraquat continuará então
o ciclo de oxidação para a forma
reduzida com os elétrons do oxigênio,
causando morte celular por
lipoperoxidação das membranas
celulares ou depleção de NADPH, como
no pulmão, onde há acumulação seletiva
tanto nos pneumócitos tipo I e II.
Absorção
Via oral Cutânea
Pouquíssima pela
via cutânea
Sinais e sintomas
• Queimação na boca, garganta, esôfago,
quando ingerido;
• Distúrbios respiratório e cianose
• Hemoptise
• Tremores, convulsões, cólicas intensa,
diarreias, problemas hepáticos e renais.
• No diquat não haverá gravidades da lesão
pulmonares.
Tratamento
• Ingestão de leite ou albumina no caso de
diquat e no paraquat pode se usar o
carvão ativado.
• Purgante;
• Vitamina c em altas doses
• Repor liquido e força a diurese no caso do
diquat.
• Repouso absoluto
Pesquisa toxicológicas
• Teste rápido – TOMPSETT 10 ml de
urina ou lavado gástrico e adicionar
150mg de Na2HCO3 positiva para
diquat cor amarelada esverdeada e
paraquat cor azul imediata.
• Cromatografia camada delgada
Fenoxiacidos
Destacam-se 2,4 diclorofenoxiacético,
seus sais e ésteres.
 O acido 2,4,5 triclorofenoxiacetico,
atualmente não utilizado também
pertencia ao grupo.
Fenoxiacidos
2,4-D
• Dose toxica ao
homem é de 3-
4g
• Apresenta em
forma de um pó
branco e de
odor fenólico
2,4,5-T
• Quadro toxico
igual ao 2,4-D
• Graves
problemas são
descrito devido
a presença de
dioxina
Dioxina
Especificamente 2,3,7,8 tetraclorodibenzo-p-
dioxina TCDD é uma substancia química
extremamente toxica, DL50 a partir de
0,1mcg/kg e potente ação teratogênica,
mutagênica, carcinogênica.
Absorção
Via oral Cutânea
Pouquíssima pela
via cutânea
Toxicodinâmica
2,4-
diclorofenoxiacé
tico bem como
os demais
derivados
clorofenoxi são
inibidores da
fosforilação
oxidativa
clinica
O TCDD é altamente lipossolúvel,
tende a se acumular no tecido
adiposo e é eliminada sem
alterações nas fezes.
Sintomatologia
• Lesões
cutâneas
tardia e
atrófica
• Cefaleia,
mialgia,
fadiga e
Parestesia.
• Disfunção
hepática
• Na pele,
bolhas,
pústulas de
cor amarelada
Cloracne Hepatomegalia
Disturbio do
metabolismo
da porfirina
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neurológicos e
musculares
Tratamento
• Não existe antidoto especifico. As lesões
cutânea, que mais afligem o paciente, em
virtude de seus problemas estéticos,
devem merecer especial atenção com
cuidados de higiene intensos. Todo
paciente exposto devem ser seguidos
durante longo tempo para detecção de
possíveis efeitos carcinogênicos.
Referencias bibliográficas
• JAKELAITIS, A. et al. Influência de herbicidas e de sistemas
de semeadura de Brachiaria brizantha consorciada com
milho. Planta daninha, v. 23, n. 1, p. 59-67, 2005.
• VIDAL, Ribas Antonio. Herbicidas: mecanismos de ação e
resistência de plantas. RA Vidal, 1997.
• MIDIO, Antonio Flavio; MARTINS, Deolinda Izumida.
Herbicidas em alimentos: aspectos gerais toxicológicos e
analíticos. Livraria Varela, 1997.

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Herbicidas

  • 1. Unic – Universidade de Cuiabá HERBICIDAS
  • 3. HERBICIDAS • Composto triazínicos • Derivados da uréia • Penta clorofenol e dinitrofenos • Compostos quaternários de amônia • Fenoxiacidos Tipos de Herbicidas
  • 4. Herbicida - Definição “É um produto químico utilizado para destruir ou controlar o crescimento de plantas daninhas, arbustos ou qualquer tipo de vegetação indesejável”.
  • 5. Fatos históricos  Dentre as todas armas de guerra presentes, destacaram-se os herbicidas desfolhantes ( o mais famosos ficou conhecido como “agente laranja”), que foram utilizados pelos norte-americanos pela seguinte razão: como a resistência vietnamita era composta por bandos de guerrilheiros que se escondiam nas florestas, formando tocaias e armadilhas para os soldados americanos, a aspersão de nuvens de herbicidas por aviões fazia com que as árvores perdessem suas folhagens, dificultando a formação de esconderijos. Contudo, essa operação militar aparentemente bem sucedida trouxe consequências ambientais e de saúde catastróficas para a população local
  • 6. Fatos históricos “Nós permitimos que esses produtos químicos fossem utilizados com pouca ou nenhuma pesquisa prévia sobre seu efeito no solo, na água, animais selvagens e sobre o próprio homem”. Publicado em 1962, Primavera Silenciosa (Silent Spring) de Rachel Carson
  • 7. Composto triazínicos • É um grupo de substância geralmente utilizadas como herbicidas. Produto DL50 rato (mg/kg) Anilasine 2.710 Ametryne 1.110 Atrazine 2.000 Cyanazine 288 Hexazinone 1.690 Metribuzin 2.200 Prometon 2.980 Prometrine 3.150 Simazine >5.000 The WHO recommended classification of pesticides by hazard, 1989.
  • 8. Composto triazínicos • Os herbicidas desse grupo apresenta uma toxicidade relativamente baixa , praticamente não existe relatos sobre intoxicação agudas humanas, mas sim em animais. Alguns componentes do grupo como a Anilasine e a Atrazine são irritantes a pele e mucosa ocular.
  • 9. Composto triazínicos Exposições crônicas Atrazina: Estudos avaliados em 2001 pela EPA. Tumores mamários observados em ratos. Fortes evidências recentes de causar desregulação endócrina. Simazina: Estudos avaliados em 2002 pela EPA. Mostrou-se fetotóxico / embrio-fetal em coelhos, em um estudo reprodutivo. Alguns ensaios foram positivos para mutagenicidade. Aumentou a incidência de tumores benignos e malignos das glândulas mamárias em rato Ametrina: Não há dados disponíveis ou adequados para determinar seu potencial carcinogênico e reprodutivo em humanos Causa dano hepático em animais (EXTOXNET).
  • 10. Tratamento • É apenas sintomáticos e de suporte. Nos casos e nos casos excepcionais de ingestão os risco e benefícios dos procedimento para o esvaziamento gatrico devem ser ponderados.
  • 11. Derivados da uréias Produto DL50 rato (mg/kg) Diflubenzuron 4.640 Diuron 3.400 Fenuron 6.400 Fluometuron 8.000 Linuron 4.000 Monuron 3.600 Neburon 2.980 A toxicidade dos herbicidas desse grupo é relativamente baixa. Praticamente não foram registradas intoxicações na espécie humana, alguns pode provocar dermatite por contato direto e prolongado, mas em animais foram relatados distúrbios sanguíneos, principalmente anemia metemoglobiemias, além de um quadro neurológico evidenciado por ataxia e convulsões e coma. Produtos incluídos no grupo da ureia modificadas e suas respectivas DL50 rato.
  • 12. Penta clorofenol e Dinitrofenos Conhecido como PCP é comercializado principalmente como Dwocid 7, Impergnatox, Imunit, Jimo cupim, Pentud entre outros. Insolúvel em agua e solúveis em solventes orgânicos (éter etílico e álcool etílico) Utilizado como inseticida e fungicida (preservados de madeira)
  • 13. Dose toxica • DL50 é estimada em 2g/70kg. Em doses muito menores como 0,2g/70kg já apresenta efeitos tóxicos ao homem.
  • 15. Farmacodinâmica Promovem inibição das ligações fosfóricas reguladoras Da utilização de energia pela Célula
  • 17. Metabolismo • Possui propriedades de eliminar se rapidamente pela urina principalmente pela forma inalterada, reage com acido glicurônio e forma um derivado glicuroconjugado
  • 18. Sinais e sintomas • O inicio da manifestação toxica é geralmente abrupto e pode ocorrer horas ou ate dois dia. Ocasiona febre alta, hipertensão, glicosuria, hiperglicemia, hiperperistaltismo, cefaleia, dificuldade respiratória, cirrose, hematúria, coma. • Nos casos não agudo tem se notado erupções cutâneas, lesões hepáticas e renais.
  • 19. Tratamento • Lavagem gástrica com bicarbonato de sódio. • Purgante salino; • Tratar a febre com antitérmico e compressas frias. • Atropina é altamente contra indicado.
  • 21. Compostos Quaternários de Amônia • Agente de importância toxicologia PARAQUAT (Gramoxone e Reglone) o Diquat. • Altamente solúveis em agua.
  • 22. Toxicidade • DL50 3 a 5 g porem já ocorreu óbitos com 4g. • O diquat tem a DL50 em 10 a 20g. Índice insignificante de óbitos. • Em solos são inativados possivelmente por se combinarem com as partícula argila
  • 23. Farmacodinâmica Está bem estabelecido que o “Ciclo Redox” é a reação primária responsável pela toxicidade do paraquat. Em condições anaeróbicas, o cátion paraquat pode ser reduzido através de NADPH microssomal dependente para formar o radical reduzido. Este então reage com oxigênio molecular para formar o cátion de paraquat e o íon superóxido. O Paraquat continuará então o ciclo de oxidação para a forma reduzida com os elétrons do oxigênio, causando morte celular por lipoperoxidação das membranas celulares ou depleção de NADPH, como no pulmão, onde há acumulação seletiva tanto nos pneumócitos tipo I e II.
  • 25. Sinais e sintomas • Queimação na boca, garganta, esôfago, quando ingerido; • Distúrbios respiratório e cianose • Hemoptise • Tremores, convulsões, cólicas intensa, diarreias, problemas hepáticos e renais. • No diquat não haverá gravidades da lesão pulmonares.
  • 26. Tratamento • Ingestão de leite ou albumina no caso de diquat e no paraquat pode se usar o carvão ativado. • Purgante; • Vitamina c em altas doses • Repor liquido e força a diurese no caso do diquat. • Repouso absoluto
  • 27. Pesquisa toxicológicas • Teste rápido – TOMPSETT 10 ml de urina ou lavado gástrico e adicionar 150mg de Na2HCO3 positiva para diquat cor amarelada esverdeada e paraquat cor azul imediata. • Cromatografia camada delgada
  • 28. Fenoxiacidos Destacam-se 2,4 diclorofenoxiacético, seus sais e ésteres.  O acido 2,4,5 triclorofenoxiacetico, atualmente não utilizado também pertencia ao grupo.
  • 29. Fenoxiacidos 2,4-D • Dose toxica ao homem é de 3- 4g • Apresenta em forma de um pó branco e de odor fenólico 2,4,5-T • Quadro toxico igual ao 2,4-D • Graves problemas são descrito devido a presença de dioxina
  • 30. Dioxina Especificamente 2,3,7,8 tetraclorodibenzo-p- dioxina TCDD é uma substancia química extremamente toxica, DL50 a partir de 0,1mcg/kg e potente ação teratogênica, mutagênica, carcinogênica.
  • 32. Toxicodinâmica 2,4- diclorofenoxiacé tico bem como os demais derivados clorofenoxi são inibidores da fosforilação oxidativa
  • 33. clinica O TCDD é altamente lipossolúvel, tende a se acumular no tecido adiposo e é eliminada sem alterações nas fezes.
  • 34. Sintomatologia • Lesões cutâneas tardia e atrófica • Cefaleia, mialgia, fadiga e Parestesia. • Disfunção hepática • Na pele, bolhas, pústulas de cor amarelada Cloracne Hepatomegalia Disturbio do metabolismo da porfirina Disturbios neurológicos e musculares
  • 35. Tratamento • Não existe antidoto especifico. As lesões cutânea, que mais afligem o paciente, em virtude de seus problemas estéticos, devem merecer especial atenção com cuidados de higiene intensos. Todo paciente exposto devem ser seguidos durante longo tempo para detecção de possíveis efeitos carcinogênicos.
  • 36. Referencias bibliográficas • JAKELAITIS, A. et al. Influência de herbicidas e de sistemas de semeadura de Brachiaria brizantha consorciada com milho. Planta daninha, v. 23, n. 1, p. 59-67, 2005. • VIDAL, Ribas Antonio. Herbicidas: mecanismos de ação e resistência de plantas. RA Vidal, 1997. • MIDIO, Antonio Flavio; MARTINS, Deolinda Izumida. Herbicidas em alimentos: aspectos gerais toxicológicos e analíticos. Livraria Varela, 1997.