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Porque precisamos adoecer
para buscarmos a nossa cura?
1
"Então chegaram a Betsaida. E trouxeram-lhe um cego e pediram-lhe que o
tocasse. Jesus, tomando o cego pela mão, conduziu-o para fora da aldeia; e
cuspindo-lhe nos olhos, pôs as mãos sobre ele, e perguntou-lhe: Vês alguma
coisa? Este, elevando os olhos, respondeu: Vejo os homens, porque, como
árvores, os percebo andando. Então lhe pôs outra vez as mãos sobre os olhos; e
ele olhando atentamente, ficou são; e distinguia tudo com clareza. Depois o
mandou para sua casa e disse: Não entres na aldeia. " (Marcos, VIII, 22-26) 2
A organização mundial de saúde (OMS) diz que: Saúde não é apenas ausência de doença, mas o
perfeito bem estar bio-psíquico-social, ou seja, estar doente ou não, não quer dizer saudável.
O que o Cristo nos ensina!
Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa contaminar; mas o que sai do homem
é o que o contamina. "Marcos 7:15.
O que é ser saudável?
3
Se desejamos a cura, certamente é porque estamos doentes. E muitas vezes essa
doença não se comporta apenas no físico. Porque o corpo físico lhe serve apenas
como uma esponja, na realidade a doença não é a causa e sim a consequência.
Portanto, o corpo só absorve o que vai no intimo do nosso Espírito. É aí que começa
a causa de tudo.
Só que temos uma visão e uma compreensão muitas vezes pequena da nossa vida
orgânica, do nosso corpo físico. O Espírito não está descontinuado do nosso corpo, ou
seja, o nosso físico está totalmente ligado com o nosso períspirito, as células que
comandam nosso corpo estão interligadas ao períspirito. Podemos dizer que elas se
alimentam dele energeticamente para se manterem vivas, o corpo é um retrato do
nosso Espírito, mas ele não retrata apenas aquilo que gostamos, ou aquilo que seja
visível, mas retrata o nosso lado oculto, o que vai no nosso psiquismo. As células estão
sob o nosso comando, o que vem de fora é estimulo, o comando vem de dentro.
O que vem a ser esse comando?
A nossa mente3
No nosso corpo biológico, vai refletir as nossas emoções boas ou más: uma mágoa, um
rancor, uma ansiedade, uma alegria, uma gratidão...
Mas como estamos focando na cura, então o que nos leva a busca-la são as nossas
doenças que estão focadas no nosso estado psíquico e que muitas vezes achamos que a
sua origem é de causa física.
O Espírito Sheila fala sobre isso em uma mensagem dela, e diz o seguinte:
(...)Se a ofensa recebida foi impensadamente guardada por ti nas entranhas da alma,
compelindo-te a lembranças aflitivas, não olvides de que aí fizeste um "ponto morto",
exigindo-te reajuste.
(Do livro Passos da Vida, de autoria de Espíritos diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier.)
Portanto as doenças são esses “pontos mortos”. São situações, posturas emocionais que
morreram dentro de nós, nos causando algum prejuízo.
Portanto, esse “ponto morto” se refere a pensamentos ou sentimentos nossos que se
prenderam, como fios enovelados em situações ou pessoas, ou mesmo em coisas
materiais, nessa e em outras vidas. E essas situações geram em nós posturas diante da
vida.
4
Então, uma tristeza, uma agressividade, são reações que temos de alguma situação que está nos
incomodando e que muitas vezes está presa no nosso psiquismo doente.
A pessoa que se faz de vítima sempre, por ex, é uma postura construída muitas vezes
de várias reencarnações e quem adota isso, está na realidade querendo fugir da
responsabilidade de assumir a sua real conduta diante da vida.
É muito mais fácil me vitimar, assim transfiro para o outro o que me compete realizar.
Não assumir as responsabilidades sempre, também são posturas que vai se
adquirindo com a vivência. E é claro, que tudo isso traz consequências para todos
nós.
5
Como diz Emmanuel: Todo mal que causamos no outro, gravita em torno de nós, até
que atraia o mal para nós!
“As inteligências encarnadas, ainda,
mesmo quando se não conheçam entre si,
na pauta das convenções materiais,
comunicam-se por tênues fios do desejo”
O homem vive no seio das criações mentais a que dá origem. Todos lançamos, em torno de nós, forças criativas
ou destrutivas, agradáveis ou desagradáveis ao círculo pessoal em que nos movimentamos.
(Fonte Viva, Cap. 149). Emmanuel
Na qualidade de co-criadores, em plano menor, a ninguém devemos o destino
senão a nós mesmos, de vez que nos achamos indissoluvelmente ligados às
nossas próprias obras, asas de libertação ou algemas de cativeiro.
Como vigoroso imã, nossa mente atrai “situações
magnéticas específicas” , porquanto “ainda que o mal
venha do exterior, somente se concretiza e persevera se
com ele afinamos, na intimidade do coração”.
(Pão Nosso, Cap. 45). Emmanuel
7
Cada um de nós vive no campo da sua sementeira, hoje vamos colher o que já
plantamos, e amanhã a mesma coisa do que estivermos fazendo hoje com
nossa vida.
8
Permitiria o Senhor a constituição da harmonia celular apenas para que
a vontade viciada viesse golpeá-la e quebrá-la em detrimento do
Espírito? (Pão nosso cap.44)
Que o homem comum se liberte da enfermidade, mas é imprescindível que entenda o valor da
saúde. Existe, porém, tanta dificuldade para compreendermos a lição oculta da moléstia no corpo,
quanto se verifica em assimilarmos o apelo ao trabalho santificante que nos é endereçado pelo
equilíbrio orgânico.
A maioria de nós, nos encontramos na
consciência de sono.
9
O que nos consola e nos liberta de tudo isso é algo grandioso
chamado Misericórdia Divina. Porque sem a misericórdia de Deus,
não conseguiríamos sair muitas vezes desses ciclos viciosos, dos
nossos erros e das nossas más escolhas que já nos acostumamos e
adquirimos a cada reencarnação.
10
Diante dessa misericórdia, Deus nos impõe a reencarnação porque é nesse período que temos o tempo do
esquecimento, e o tempo da oportunidade de nos reeducarmos.
A criatura necessita indagar de si mesma o que faz, o que deseja, a que propósitos atende e a que
finalidades se destina. Faz -se indispensável examinar-se, emergir da animalidade e erguer-se para
senhorear o próprio caminho.
(Necessário acordar cap. 68, Pão Nosso)
“A Lei não se dobra às nossas fraquezas, porque a Vontade Divina não pode errar com a vontade
humana, competindo-nos o dever de adaptarmo-nos aos Excelsos Desígnios”
(Ideal Espírita, Cap. 90)
Essa cegueira é nossa ignorância diante das Leis Divinas.
11
Jesus quando pede ao cego de Betsaida para sair da aldeia e o cura fora dela, ele traz uma fala
bem interessante diante da situação.
Jesus pede ao homem que ele volte para casa, mas que não entre na aldeia
novamente.
Como assim? Como voltar para casa, se a casa está dentro da aldeia, como conseguir essa
façanha?
12
É o nosso estado mental, a casa é o nosso íntimo, o nosso interior.
O mestre nos pede para que voltemos para dentro de nós, sem
ficarmos presos naqueles estados mentais de antes, (que o
adoecia e que o cegava). Que ele não voltasse a habitar aquela
aldeia repleta de “pontos mortos”, de preconceitos, de sentimentos
ruins.
O que é essa aldeia a quem Jesus se refere?
13
Uns dentro da aldeia do sexo, uns dos sentimentos mal trabalhados, outros da cobiça, do apego, seja a
bens materiais ou pessoas, aldeia do ciúme, da vaidade e por ai vai.
Mas essa vontade tem que estar acompanhada do sentir, porque senão
eu posso ter a consciência de que preciso melhorar, e até saber onde
está o meu maior problema, mas, se eu não sentir que isso é
fundamental para minha cura, vai ficar apenas na vontade.
Quando o Cristo o leva para fora da aldeia e o cura, ele quis nos mostrar que podemos fazer isso, que temos
capacidade de olharmos de fora a nossa condição por dentro, porque somos especialistas em analisarmos o
outro, mas temos uma enorme dificuldade de nos colocarmos de fora e nos enxergarmos como realmente
somos.
Nos escondemos nessa “aldeia íntima” e nos prendemos nela, ficamos várias
reencarnações presos a conceitos adquiridos, e a hábitos, cada um dentro de uma natureza
diferente.
Quando conseguimos nos transpor para fora e com vontade de curar-se,
vamos conseguir enxergar o que está doente em nós.
14
Assim são os ensinamentos do Evangelho, muitos de nós já temos conhecimento suficiente para
compreendermos que precisamos colocar esse evangelho nas nossas atitudes, não nos falta vontade, mas
nos falta esse sentir com o coração.
Porque esse conhecimento ainda está apenas na aldeia do pensamento e não conseguimos leva-lo para o
campo do coração. Está preso no nosso orgulho e no nosso egoísmo.
A nossa cura vai depender do nosso sentir. Quando conseguimos trazer para o campo do sentimento
verdadeiro do coração, vamos conseguir tratar as nossas deficiências, tanto físicas, psíquicas ou espirituais.
Vamos quebrar barreiras, muralhas que nós mesmos construímos.
Jesus quando curava, nunca se exaltava dizendo que ele curou.
Sempre dizia a tua fé te curou! Vai e não tornes a errar, para que não te aconteça coisa
pior.
15
Como conseguir abrir mão dessa aldeia e buscar nossa cura?
É aí que entra a providencia Divina, senão vamos pelo amor, vamos pela dor!
Se gravita em torno de nós o que fazemos, tanto para o outro quanto para nós, vamos
criando condições favoráveis para que seja criadas situações que nos levará a estarmos
diante de condições, que vá nos impor a resolvermos as nossas pendências.
A cura verdadeira só vai acontecer quando tivermos
realmente fé em DEUS e em nós mesmos. Quando nos
auto perdoarmos, nos aceitando como somos, ainda
imperfeitos, mas filhos de Deus, que nos dá todos os dias
condições para que alcancemos essa cura .
16
Por que conhecimento não implica evolução espiritual, vemos muitos irmãos nossos
encarnados ou não, que detêm muito conhecimento, inclusive do Evangelho e o
usam para o mal.
Mas que fiquemos atentos a uma coisa!
A cura verdadeira não se busca em realizações de obras exteriores, como uma
forma de querer mostrar aos outros o quanto estamos nos esforçando, buscando na
aprovação das pessoas a minha qualidade de “bondade”.
E muito menos iremos nos “curar” adquirindo conhecimentos. Porque posso achar
que buscando entendimento e adquirindo esse saber, seja em qual área for, se eu
não souber o que fazer com todo o conhecimento que tenho a meu favor para o bem,
buscando me renovar e mudando o meu ser verdadeiramente, de nada vai adiantar
tanto conhecimento.
17
Vamos fazer uma analogia entre as duas passagens.
Em Betsaida vimos que o cego foi conduzido até o Cristo,
(E trouxeram-lhe um cego e pediram-lhe que o tocasse)
A atitude de ser curado não partiu dele, intercederam por ele. ( e pediram-lhe que o tocasse)
Jesus como sabe o que vai no íntimo de cada ser, viu que ali ainda havia algo a ser trabalhado. Tanto que não lhe
pergunta nada, apenas o leva para fora da aldeia e faz a primeira tentativa (cuspindo-lhe nos olhos) o Mestre
lhe deu o melhor de si, essa saliva pode nos fazer entender como o fluido vital do Cristo o magnetismo do Amor, e
lhe pergunta: Vês alguma coisa?
O homem como ainda preso as necessidades da Terra, lhe responde: Vejo os homens, porque, como árvores, os
percebo andando. Uma visão ainda superficial da vida.
Então lhe pôs outra vez as mãos sobre os olhos, ali a fé ainda era pequena por isso houve a necessidade da
segunda tentativa.
18
Mas ele gritava ainda mais alto: 'Filho de Davi, tem compaixão de mim'. Jesus parou
e disse: 'Chamai-o!' Eles o chamaram, dizendo: 'Coragem, levanta-te! Ele te chama!'
O cego jogou o manto fora, deu um pulo e se aproximou de Jesus. Este lhe perguntou:
'Que queres que eu te faça?' O cego respondeu: 'Rabûni, meu Mestre, que eu veja'.
Jesus disse: 'Vai, tua fé te salvou'. No mesmo instante, ele recuperou a vista e foi
seguindo Jesus pelo caminho”.
O cego Bartimeu
19
Chegaram a Jericó. Quando Jesus estava saindo da cidade, acompanhavam-no os
discípulos e uma grande multidão. O mendigo cego, Bartimeu, filho de Timeu, estava
sentado à beira do caminho. Ouvindo que era Jesus Nazareno, começou a gritar: 'Jesus,
Filho de Davi, tem compaixão de mim'. Muitos o repreendiam para que se “calasse.
Jesus passava em meio a uma multidão, e a primeira coisa que podemos tirar de lição é a persistência de Bartimeu
a chamar por Jesus. Bartimeu estava numa situação muito difícil, porque ele não era só cego, ele era também um
mendigo, era um miserável, estava sentado à beira do caminho. Isso quer dizer alguém que estava sem eira nem
beira, não tinha para onde ir, era alguém que perdeu o próprio sentido da vida.
Quantas vezes nós nos encontramos assim? Mas ele chama por Jesus, é o primeiro ato de fé dele,
Mesmo aquela multidão toda, e muitos o pediam para calar a boca – e quantas vezes as pessoas
nos mandam calar a boca, dos nossos sonhos, das nossas esperanças, até mesmo da nossa fé?
Mas Bartimeu não se deixa abater, torna a gritar, e foi esse segundo gesto de fé que fez o Mestre parar. Porque
Jesus sentiu em Bartimeu a real vontade de se modificar.
E o interessante é que ao ser chamado, Bartimeu dá um salto e joga fora o seu manto de mendigo, e esse tinha
um significado, exatamente para demonstrar a sua condição de pobreza. Quando ele joga fora esse manto, ele
demonstra outra atitude de fé, porque essa capa era disputada entre os miseráveis, somente quem a possuía é
que tinha direito a mendicância, quando ele abre mão dela, ele tinha plena certeza que ela ia ser recolhida por
outro e não teria como a tomar de volta.
Se ele ia de encontro a Jesus, ele estava plenamente ciente que não queria mais aquela condição de miserável.
Quando Jesus o pergunta: Que queres que Eu te faça e ele responde quero VER; era porque queria
realmente uma condição melhor.
20
Bartimeu não queria apenas ser curado e isso nos dá uma lição imensa mostrada nessa atitude dele,
jogando esse capa da mendicância fora, nos mostra que ele queria algo muito mais superior, queria tomar
de volta as rédeas da própria vida, ele queria voltar a viver!
Será que não é isso que falta para nós? Jogarmos essa capa fora!
As vezes a gente quer melhorar a situação, mas quer continuar ser o mesmo “doente”, para que tudo continue
como antes!
Será que já temos a vontade de jogarmos essa capa fora?
A capa de vítima, a capa do azarado, a capa do culpado, a capa do doente....
Bartimeu volta a enxergar! Jesus fala que aquela cura se deu em virtude da Fé que Bartimeu demonstrou,
porque ele queria a sua auto transformação.
Será que abrimos mão dessas capas, dessas bengalas nas quais a gente está
se apoiando para não se libertar daquilo que está nos fazendo sofrer ?
Fica ai uma reflexão para todos nós! 21

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Porque adoecemos para nos curar

  • 1. Porque precisamos adoecer para buscarmos a nossa cura? 1
  • 2. "Então chegaram a Betsaida. E trouxeram-lhe um cego e pediram-lhe que o tocasse. Jesus, tomando o cego pela mão, conduziu-o para fora da aldeia; e cuspindo-lhe nos olhos, pôs as mãos sobre ele, e perguntou-lhe: Vês alguma coisa? Este, elevando os olhos, respondeu: Vejo os homens, porque, como árvores, os percebo andando. Então lhe pôs outra vez as mãos sobre os olhos; e ele olhando atentamente, ficou são; e distinguia tudo com clareza. Depois o mandou para sua casa e disse: Não entres na aldeia. " (Marcos, VIII, 22-26) 2
  • 3. A organização mundial de saúde (OMS) diz que: Saúde não é apenas ausência de doença, mas o perfeito bem estar bio-psíquico-social, ou seja, estar doente ou não, não quer dizer saudável. O que o Cristo nos ensina! Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa contaminar; mas o que sai do homem é o que o contamina. "Marcos 7:15. O que é ser saudável? 3
  • 4. Se desejamos a cura, certamente é porque estamos doentes. E muitas vezes essa doença não se comporta apenas no físico. Porque o corpo físico lhe serve apenas como uma esponja, na realidade a doença não é a causa e sim a consequência. Portanto, o corpo só absorve o que vai no intimo do nosso Espírito. É aí que começa a causa de tudo. Só que temos uma visão e uma compreensão muitas vezes pequena da nossa vida orgânica, do nosso corpo físico. O Espírito não está descontinuado do nosso corpo, ou seja, o nosso físico está totalmente ligado com o nosso períspirito, as células que comandam nosso corpo estão interligadas ao períspirito. Podemos dizer que elas se alimentam dele energeticamente para se manterem vivas, o corpo é um retrato do nosso Espírito, mas ele não retrata apenas aquilo que gostamos, ou aquilo que seja visível, mas retrata o nosso lado oculto, o que vai no nosso psiquismo. As células estão sob o nosso comando, o que vem de fora é estimulo, o comando vem de dentro. O que vem a ser esse comando? A nossa mente3
  • 5. No nosso corpo biológico, vai refletir as nossas emoções boas ou más: uma mágoa, um rancor, uma ansiedade, uma alegria, uma gratidão... Mas como estamos focando na cura, então o que nos leva a busca-la são as nossas doenças que estão focadas no nosso estado psíquico e que muitas vezes achamos que a sua origem é de causa física. O Espírito Sheila fala sobre isso em uma mensagem dela, e diz o seguinte: (...)Se a ofensa recebida foi impensadamente guardada por ti nas entranhas da alma, compelindo-te a lembranças aflitivas, não olvides de que aí fizeste um "ponto morto", exigindo-te reajuste. (Do livro Passos da Vida, de autoria de Espíritos diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier.) Portanto as doenças são esses “pontos mortos”. São situações, posturas emocionais que morreram dentro de nós, nos causando algum prejuízo. Portanto, esse “ponto morto” se refere a pensamentos ou sentimentos nossos que se prenderam, como fios enovelados em situações ou pessoas, ou mesmo em coisas materiais, nessa e em outras vidas. E essas situações geram em nós posturas diante da vida. 4
  • 6. Então, uma tristeza, uma agressividade, são reações que temos de alguma situação que está nos incomodando e que muitas vezes está presa no nosso psiquismo doente. A pessoa que se faz de vítima sempre, por ex, é uma postura construída muitas vezes de várias reencarnações e quem adota isso, está na realidade querendo fugir da responsabilidade de assumir a sua real conduta diante da vida. É muito mais fácil me vitimar, assim transfiro para o outro o que me compete realizar. Não assumir as responsabilidades sempre, também são posturas que vai se adquirindo com a vivência. E é claro, que tudo isso traz consequências para todos nós. 5
  • 7. Como diz Emmanuel: Todo mal que causamos no outro, gravita em torno de nós, até que atraia o mal para nós! “As inteligências encarnadas, ainda, mesmo quando se não conheçam entre si, na pauta das convenções materiais, comunicam-se por tênues fios do desejo” O homem vive no seio das criações mentais a que dá origem. Todos lançamos, em torno de nós, forças criativas ou destrutivas, agradáveis ou desagradáveis ao círculo pessoal em que nos movimentamos. (Fonte Viva, Cap. 149). Emmanuel Na qualidade de co-criadores, em plano menor, a ninguém devemos o destino senão a nós mesmos, de vez que nos achamos indissoluvelmente ligados às nossas próprias obras, asas de libertação ou algemas de cativeiro. Como vigoroso imã, nossa mente atrai “situações magnéticas específicas” , porquanto “ainda que o mal venha do exterior, somente se concretiza e persevera se com ele afinamos, na intimidade do coração”. (Pão Nosso, Cap. 45). Emmanuel 7
  • 8. Cada um de nós vive no campo da sua sementeira, hoje vamos colher o que já plantamos, e amanhã a mesma coisa do que estivermos fazendo hoje com nossa vida. 8
  • 9. Permitiria o Senhor a constituição da harmonia celular apenas para que a vontade viciada viesse golpeá-la e quebrá-la em detrimento do Espírito? (Pão nosso cap.44) Que o homem comum se liberte da enfermidade, mas é imprescindível que entenda o valor da saúde. Existe, porém, tanta dificuldade para compreendermos a lição oculta da moléstia no corpo, quanto se verifica em assimilarmos o apelo ao trabalho santificante que nos é endereçado pelo equilíbrio orgânico. A maioria de nós, nos encontramos na consciência de sono. 9
  • 10. O que nos consola e nos liberta de tudo isso é algo grandioso chamado Misericórdia Divina. Porque sem a misericórdia de Deus, não conseguiríamos sair muitas vezes desses ciclos viciosos, dos nossos erros e das nossas más escolhas que já nos acostumamos e adquirimos a cada reencarnação. 10
  • 11. Diante dessa misericórdia, Deus nos impõe a reencarnação porque é nesse período que temos o tempo do esquecimento, e o tempo da oportunidade de nos reeducarmos. A criatura necessita indagar de si mesma o que faz, o que deseja, a que propósitos atende e a que finalidades se destina. Faz -se indispensável examinar-se, emergir da animalidade e erguer-se para senhorear o próprio caminho. (Necessário acordar cap. 68, Pão Nosso) “A Lei não se dobra às nossas fraquezas, porque a Vontade Divina não pode errar com a vontade humana, competindo-nos o dever de adaptarmo-nos aos Excelsos Desígnios” (Ideal Espírita, Cap. 90) Essa cegueira é nossa ignorância diante das Leis Divinas. 11
  • 12. Jesus quando pede ao cego de Betsaida para sair da aldeia e o cura fora dela, ele traz uma fala bem interessante diante da situação. Jesus pede ao homem que ele volte para casa, mas que não entre na aldeia novamente. Como assim? Como voltar para casa, se a casa está dentro da aldeia, como conseguir essa façanha? 12
  • 13. É o nosso estado mental, a casa é o nosso íntimo, o nosso interior. O mestre nos pede para que voltemos para dentro de nós, sem ficarmos presos naqueles estados mentais de antes, (que o adoecia e que o cegava). Que ele não voltasse a habitar aquela aldeia repleta de “pontos mortos”, de preconceitos, de sentimentos ruins. O que é essa aldeia a quem Jesus se refere? 13
  • 14. Uns dentro da aldeia do sexo, uns dos sentimentos mal trabalhados, outros da cobiça, do apego, seja a bens materiais ou pessoas, aldeia do ciúme, da vaidade e por ai vai. Mas essa vontade tem que estar acompanhada do sentir, porque senão eu posso ter a consciência de que preciso melhorar, e até saber onde está o meu maior problema, mas, se eu não sentir que isso é fundamental para minha cura, vai ficar apenas na vontade. Quando o Cristo o leva para fora da aldeia e o cura, ele quis nos mostrar que podemos fazer isso, que temos capacidade de olharmos de fora a nossa condição por dentro, porque somos especialistas em analisarmos o outro, mas temos uma enorme dificuldade de nos colocarmos de fora e nos enxergarmos como realmente somos. Nos escondemos nessa “aldeia íntima” e nos prendemos nela, ficamos várias reencarnações presos a conceitos adquiridos, e a hábitos, cada um dentro de uma natureza diferente. Quando conseguimos nos transpor para fora e com vontade de curar-se, vamos conseguir enxergar o que está doente em nós. 14
  • 15. Assim são os ensinamentos do Evangelho, muitos de nós já temos conhecimento suficiente para compreendermos que precisamos colocar esse evangelho nas nossas atitudes, não nos falta vontade, mas nos falta esse sentir com o coração. Porque esse conhecimento ainda está apenas na aldeia do pensamento e não conseguimos leva-lo para o campo do coração. Está preso no nosso orgulho e no nosso egoísmo. A nossa cura vai depender do nosso sentir. Quando conseguimos trazer para o campo do sentimento verdadeiro do coração, vamos conseguir tratar as nossas deficiências, tanto físicas, psíquicas ou espirituais. Vamos quebrar barreiras, muralhas que nós mesmos construímos. Jesus quando curava, nunca se exaltava dizendo que ele curou. Sempre dizia a tua fé te curou! Vai e não tornes a errar, para que não te aconteça coisa pior. 15
  • 16. Como conseguir abrir mão dessa aldeia e buscar nossa cura? É aí que entra a providencia Divina, senão vamos pelo amor, vamos pela dor! Se gravita em torno de nós o que fazemos, tanto para o outro quanto para nós, vamos criando condições favoráveis para que seja criadas situações que nos levará a estarmos diante de condições, que vá nos impor a resolvermos as nossas pendências. A cura verdadeira só vai acontecer quando tivermos realmente fé em DEUS e em nós mesmos. Quando nos auto perdoarmos, nos aceitando como somos, ainda imperfeitos, mas filhos de Deus, que nos dá todos os dias condições para que alcancemos essa cura . 16
  • 17. Por que conhecimento não implica evolução espiritual, vemos muitos irmãos nossos encarnados ou não, que detêm muito conhecimento, inclusive do Evangelho e o usam para o mal. Mas que fiquemos atentos a uma coisa! A cura verdadeira não se busca em realizações de obras exteriores, como uma forma de querer mostrar aos outros o quanto estamos nos esforçando, buscando na aprovação das pessoas a minha qualidade de “bondade”. E muito menos iremos nos “curar” adquirindo conhecimentos. Porque posso achar que buscando entendimento e adquirindo esse saber, seja em qual área for, se eu não souber o que fazer com todo o conhecimento que tenho a meu favor para o bem, buscando me renovar e mudando o meu ser verdadeiramente, de nada vai adiantar tanto conhecimento. 17
  • 18. Vamos fazer uma analogia entre as duas passagens. Em Betsaida vimos que o cego foi conduzido até o Cristo, (E trouxeram-lhe um cego e pediram-lhe que o tocasse) A atitude de ser curado não partiu dele, intercederam por ele. ( e pediram-lhe que o tocasse) Jesus como sabe o que vai no íntimo de cada ser, viu que ali ainda havia algo a ser trabalhado. Tanto que não lhe pergunta nada, apenas o leva para fora da aldeia e faz a primeira tentativa (cuspindo-lhe nos olhos) o Mestre lhe deu o melhor de si, essa saliva pode nos fazer entender como o fluido vital do Cristo o magnetismo do Amor, e lhe pergunta: Vês alguma coisa? O homem como ainda preso as necessidades da Terra, lhe responde: Vejo os homens, porque, como árvores, os percebo andando. Uma visão ainda superficial da vida. Então lhe pôs outra vez as mãos sobre os olhos, ali a fé ainda era pequena por isso houve a necessidade da segunda tentativa. 18
  • 19. Mas ele gritava ainda mais alto: 'Filho de Davi, tem compaixão de mim'. Jesus parou e disse: 'Chamai-o!' Eles o chamaram, dizendo: 'Coragem, levanta-te! Ele te chama!' O cego jogou o manto fora, deu um pulo e se aproximou de Jesus. Este lhe perguntou: 'Que queres que eu te faça?' O cego respondeu: 'Rabûni, meu Mestre, que eu veja'. Jesus disse: 'Vai, tua fé te salvou'. No mesmo instante, ele recuperou a vista e foi seguindo Jesus pelo caminho”. O cego Bartimeu 19 Chegaram a Jericó. Quando Jesus estava saindo da cidade, acompanhavam-no os discípulos e uma grande multidão. O mendigo cego, Bartimeu, filho de Timeu, estava sentado à beira do caminho. Ouvindo que era Jesus Nazareno, começou a gritar: 'Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim'. Muitos o repreendiam para que se “calasse.
  • 20. Jesus passava em meio a uma multidão, e a primeira coisa que podemos tirar de lição é a persistência de Bartimeu a chamar por Jesus. Bartimeu estava numa situação muito difícil, porque ele não era só cego, ele era também um mendigo, era um miserável, estava sentado à beira do caminho. Isso quer dizer alguém que estava sem eira nem beira, não tinha para onde ir, era alguém que perdeu o próprio sentido da vida. Quantas vezes nós nos encontramos assim? Mas ele chama por Jesus, é o primeiro ato de fé dele, Mesmo aquela multidão toda, e muitos o pediam para calar a boca – e quantas vezes as pessoas nos mandam calar a boca, dos nossos sonhos, das nossas esperanças, até mesmo da nossa fé? Mas Bartimeu não se deixa abater, torna a gritar, e foi esse segundo gesto de fé que fez o Mestre parar. Porque Jesus sentiu em Bartimeu a real vontade de se modificar. E o interessante é que ao ser chamado, Bartimeu dá um salto e joga fora o seu manto de mendigo, e esse tinha um significado, exatamente para demonstrar a sua condição de pobreza. Quando ele joga fora esse manto, ele demonstra outra atitude de fé, porque essa capa era disputada entre os miseráveis, somente quem a possuía é que tinha direito a mendicância, quando ele abre mão dela, ele tinha plena certeza que ela ia ser recolhida por outro e não teria como a tomar de volta. Se ele ia de encontro a Jesus, ele estava plenamente ciente que não queria mais aquela condição de miserável. Quando Jesus o pergunta: Que queres que Eu te faça e ele responde quero VER; era porque queria realmente uma condição melhor. 20
  • 21. Bartimeu não queria apenas ser curado e isso nos dá uma lição imensa mostrada nessa atitude dele, jogando esse capa da mendicância fora, nos mostra que ele queria algo muito mais superior, queria tomar de volta as rédeas da própria vida, ele queria voltar a viver! Será que não é isso que falta para nós? Jogarmos essa capa fora! As vezes a gente quer melhorar a situação, mas quer continuar ser o mesmo “doente”, para que tudo continue como antes! Será que já temos a vontade de jogarmos essa capa fora? A capa de vítima, a capa do azarado, a capa do culpado, a capa do doente.... Bartimeu volta a enxergar! Jesus fala que aquela cura se deu em virtude da Fé que Bartimeu demonstrou, porque ele queria a sua auto transformação. Será que abrimos mão dessas capas, dessas bengalas nas quais a gente está se apoiando para não se libertar daquilo que está nos fazendo sofrer ? Fica ai uma reflexão para todos nós! 21