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Formadora: Lurdes Martins
UFCD 6560
COMUNICAÇÃO
NA INTERAÇÃO
COM O UTENTE,
CUIDADOR E/OU
FAMILIA
2 - A C O M U N I C A Ç Ã O N A
I N T E R A Ç Ã O C O M
I N D I V Í D U O S C O M
A L T E R A Ç Õ E S S E N S O R I A I S
 O que são alterações sensoriais?
• A perceção que temos do Mundo e das pessoas
ocorre invariavelmente através dos sentidos.
• Quando as pessoas têm transtornos no
processamento sensorial, a perceção das mesmas
situações pode ser completamente diferente! Um
barulho pode ferir os ouvidos, um abraço pode
magoar!
O que são alterações
sensoriais?
• Envelhecimento: perda auditiva, visual, do
paladar, olfato e do tato. O olfato e o paladar
estão ligados à grande perda do interesse e
da motivação nessa idade.
• Com o envelhecimento, esses sentidos ficam
bastante reduzidos, além de se tornarem
menos eficientes, provocando inadequações
no processo de ingestão de alimentos.
 O que são alterações sensoriais?
• Quedas, queimaduras, desequilíbrio, falta de
capacidade para segurar em objetos são
algumas das consequências da perda do tato.
• À medida que a pele envelhece, pode haver
algumas diferenças na maneira como esses
recetores codificam o contacto na superfície do
corpo. O recetor tátil mais importante está nas
articulações e músculos, que são afetados com
a idade, e é por isso que as pessoas mais velhas
caem com mais frequência.
2 . 1 - A C O M U N I C A Ç Ã O N Ã O
V E R B A L
A comunicação, na interação com o
doente, com alterações sensoriais
Tem como principio
compreender
Expressão não - verbal
Que significa
Mensagens emitidas pela
linguagem corporal, ou seja,
sem uso das palavras
Expressão verbal do utente
Que significa
Mensagens faladas ou
escritas
 OS VÁRIOS TIPOS DE COMUNICAÇÃO
 Comunicação não verbal
• O/a portador/a de doença mental pode ter dificuldade em expressar os seus
pensamentos ou formular frases completas e coerentes.
• Se a fala representa um obstáculo na comunicação, encontre outras formas de
comunicar: esteja atento à linguagem corporal e às expressões faciais,
tanto do doente como das suas – evite movimentos bruscos e o revirar os
olhos.
• Por vezes, apontar para algum objeto pode facilitar a comunicação, por
isso, peça ao doente para fazer o mesmo quando estiver com dificuldades em
transmitir alguma ideia.
• Perante uma palavra ou frase sem sentido, não se ria, respeite o ser
humano que tem à sua frente e desenvolva, o mais possível, as suas
competências de comunicação.
 Comunicação não verbal
• Mimos e carinhos (verdadeiros)
- A dificuldade em comunicar pode frustrar o doente, levando-o à
depressão e ao isolamento, o que significa que precisa, mais do que
nunca, do sentimento de pertença e de segurança.
- Faça-lhe companhia numa das suas atividades preferidas, segure-lhe na
mão, ou dê-lhe um abraço forte – são gestos tão ou mais poderosos
do que as palavras.
- É importante perceber se o toque será ou não bem-vindo, o que
só é possível, conhecendo o utente e construindo uma relação de
confiança e empática.
A expressão não – verbal do utente
*Expressão facial
*Movimentos dos olhos e da cabeça
*Movimento do corpo
*Postura
*Gestos
*Silêncio
*Palidez
*Sorriso
Este meio de comunicação, requer uma especial atenção por parte dos técnicos de saúde e torna-se
importante, uma vez que o objetivo, é considerar o doente como uma pessoa singular, onde os cuidados
ao utente deverão ser feitos de forma individualizada.
 Comunicação não verbal
2 . 2 – O U T R A S L I N G U A G E N S
Diferentes tipos de comunicação verbal
CINÉSICA
*Maneira de estar
*De olhar
*Gestos
*Expressão facial
PARALINGUAGEM
OU
PARAVERBAL
*Enfase dada a
determinadas palavras
*Grunhido
*Choro
*Soluços
*Gemidos forçados
PROXÉMICA
*Aproximação
técnica/doente
*Aproximação
corporal
TACÉSICA
*Expressão de
efetividade
Carinho
Segurança
confiança
Promove a
melhoria dos
cuidados a
prestar ao
doente
Linguagem do corpo
Tenha orgulho em ser um
profissional competente e com
espírito de serviço, centrado no
outro.
Os utentes agradecem e as
organizações evoluem!

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A comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriais

  • 1. Formadora: Lurdes Martins UFCD 6560 COMUNICAÇÃO NA INTERAÇÃO COM O UTENTE, CUIDADOR E/OU FAMILIA
  • 2. 2 - A C O M U N I C A Ç Ã O N A I N T E R A Ç Ã O C O M I N D I V Í D U O S C O M A L T E R A Ç Õ E S S E N S O R I A I S
  • 3.  O que são alterações sensoriais? • A perceção que temos do Mundo e das pessoas ocorre invariavelmente através dos sentidos. • Quando as pessoas têm transtornos no processamento sensorial, a perceção das mesmas situações pode ser completamente diferente! Um barulho pode ferir os ouvidos, um abraço pode magoar!
  • 4. O que são alterações sensoriais? • Envelhecimento: perda auditiva, visual, do paladar, olfato e do tato. O olfato e o paladar estão ligados à grande perda do interesse e da motivação nessa idade. • Com o envelhecimento, esses sentidos ficam bastante reduzidos, além de se tornarem menos eficientes, provocando inadequações no processo de ingestão de alimentos.
  • 5.  O que são alterações sensoriais? • Quedas, queimaduras, desequilíbrio, falta de capacidade para segurar em objetos são algumas das consequências da perda do tato. • À medida que a pele envelhece, pode haver algumas diferenças na maneira como esses recetores codificam o contacto na superfície do corpo. O recetor tátil mais importante está nas articulações e músculos, que são afetados com a idade, e é por isso que as pessoas mais velhas caem com mais frequência.
  • 6. 2 . 1 - A C O M U N I C A Ç Ã O N Ã O V E R B A L
  • 7. A comunicação, na interação com o doente, com alterações sensoriais Tem como principio compreender Expressão não - verbal Que significa Mensagens emitidas pela linguagem corporal, ou seja, sem uso das palavras Expressão verbal do utente Que significa Mensagens faladas ou escritas  OS VÁRIOS TIPOS DE COMUNICAÇÃO
  • 8.  Comunicação não verbal • O/a portador/a de doença mental pode ter dificuldade em expressar os seus pensamentos ou formular frases completas e coerentes. • Se a fala representa um obstáculo na comunicação, encontre outras formas de comunicar: esteja atento à linguagem corporal e às expressões faciais, tanto do doente como das suas – evite movimentos bruscos e o revirar os olhos. • Por vezes, apontar para algum objeto pode facilitar a comunicação, por isso, peça ao doente para fazer o mesmo quando estiver com dificuldades em transmitir alguma ideia. • Perante uma palavra ou frase sem sentido, não se ria, respeite o ser humano que tem à sua frente e desenvolva, o mais possível, as suas competências de comunicação.
  • 9.  Comunicação não verbal • Mimos e carinhos (verdadeiros) - A dificuldade em comunicar pode frustrar o doente, levando-o à depressão e ao isolamento, o que significa que precisa, mais do que nunca, do sentimento de pertença e de segurança. - Faça-lhe companhia numa das suas atividades preferidas, segure-lhe na mão, ou dê-lhe um abraço forte – são gestos tão ou mais poderosos do que as palavras. - É importante perceber se o toque será ou não bem-vindo, o que só é possível, conhecendo o utente e construindo uma relação de confiança e empática.
  • 10. A expressão não – verbal do utente *Expressão facial *Movimentos dos olhos e da cabeça *Movimento do corpo *Postura *Gestos *Silêncio *Palidez *Sorriso Este meio de comunicação, requer uma especial atenção por parte dos técnicos de saúde e torna-se importante, uma vez que o objetivo, é considerar o doente como uma pessoa singular, onde os cuidados ao utente deverão ser feitos de forma individualizada.  Comunicação não verbal
  • 11. 2 . 2 – O U T R A S L I N G U A G E N S
  • 12. Diferentes tipos de comunicação verbal CINÉSICA *Maneira de estar *De olhar *Gestos *Expressão facial PARALINGUAGEM OU PARAVERBAL *Enfase dada a determinadas palavras *Grunhido *Choro *Soluços *Gemidos forçados PROXÉMICA *Aproximação técnica/doente *Aproximação corporal TACÉSICA *Expressão de efetividade Carinho Segurança confiança Promove a melhoria dos cuidados a prestar ao doente Linguagem do corpo
  • 13. Tenha orgulho em ser um profissional competente e com espírito de serviço, centrado no outro. Os utentes agradecem e as organizações evoluem!