2. PROJETO E RELATÓRIO DE PESQUISA
Cronograma;
Orçamento;
Instrumento de pesquisa;
Bibliografia;
Pesquisa-piloto ou pré-teste;
Estrutura do relatório.
3. Projeto de pesquisa
É uma das etapas
componentes do
processo de
elaboração,
execução e
apresentação de
pesquisa.
4. Projeto de pesquisa
• Escolha do tema;
• Objetivos;
• Metodologia;
• Coleta de dados;
• Análise e
interpretação;
• Elaboração do
relatório final;
o O quê?
o Porquê?
o Para quê e para
quem?
o Onde?
o Como, com o quê,
quanto e quando?
o Quem?
o Com quanto?
5. Antes de redigir o projeto de pesquisa
• Exigem-se estudos preliminares;
• Outros estudos e pesquisas já
elaborados;
• Elabora-se um anteprojeto de pesquisa;
• “Definição dos termos”.
6. Apresentação (quem?)
Capa:
• Nome da entidade (que está ligada ao
coordenador);
• Título (subtítulo facultativo);
• Destaque ao nome do coordenador (“coord.”);
• Local (sede da entidade ou equipe de pesquisa);
• Data (ano de apresentação).
7. Apresentação (quem?)
Primeira página:
• Repetição do nome da entidade, endereço e
telefones;
• Endereço do coordenador;
• Relação completa do pessoal técnico
(discriminando os cargos, seguidos do nome,
endereço e telefone).
8. Objetivo (Para quê? Para quem?)
Tema:
• Assunto que deseja-se provar
• Nessa fase, deve ser amplo
Delimitação do tema:
É dado por concluído quando se faz a sua limitação
geográfica e espacial, com vistas na realização da
pesquisa. Em um trabalho científico, é preferível o
aprofundamento à extensão.
9. Objetivo (Para quê? Para quem?)
Objetivo geral
Está ligado a
uma visão global
e abrangente do
tema.
Objetivos
específicos
Apresentam
caráter mais
concreto.
10. JUSTIFICATIVA
Apresenta respostas à questão por quê? Sendo o
elemento que mais contribui na aceitação da
pesquisa pela(s) pessoa(s) ou entidade(s) que vão
financiá-la.
11. JUSTIFICATIVA
Deve enfatizar:
• Estágio em que encontra a teoria do tema;
• Contribuições teóricas que a pesquisa pode
trazer;
• Importância do tema de do ponto de vista geral;
• Importância do tema para casos particulares;
• Modificações no ambiente abrangido pela
pesquisa;
• Descoberta de soluções.
15. Hipótese básica
Com base na formulação do problema, a hipótese
é uma resposta (afirmação) provável, suposta e
provisória. A principal resposta é chamada de
hipótese básica, podendo ser complementada por
outras chamadas de secundárias.
19. O que é metodologia científica?
• É um conjunto de abordagens, técnicas e
processos utilizados pela ciência para formular
e resolver problemas de aquisição objetiva do
conhecimento, de uma maneira sistemática.
• Conjunto de atividades racionais que, com
maior segurança e economia, permite alcançar
o objetivo - conhecimentos válidos e
verdadeiros -, traçando o caminho a ser
seguido, detectando erros e auxiliando as
decisões do cientista.
20. Etapas
• Descobrimento do problema;
• Procura de conhecimentos ou instrumentos
relevantes ao problema;
• Tentativa de solução do problema com auxilio dos
meios identificados;
• Invenção de novas ideias ou produção de novos
dados empíricos;
• Obtenção de uma solução;
• Investigação da solução obtida;
• Prova ou comprovação da solução.
25. Embasamento Teórico
Responde à questão como?, devem aparecer os
elementos de fundamentação da pesquisa e a
definição dos conceitos empregados.
26. Teórica de base
Correlação da pesquisa com o universo teórico,
que por sua vez deverá servir de embasamento à
interpretação do significado dos dados e fatos
colhidos.
27. Revisão da bibliografia
Pesquisa de fontes documentais ou bibliográficas
para que não haja duplicação de esforços ou uma
“descoberta” de algo que já existe.
28. Definição dos termos
Para um total esclarecimento do fato ou fenômeno
que se está investigando e poder comunicá-lo, de
forma clara, é necessário defini-lo com precisão.
32. Orçamento
Equipe de pesquisa;
Ganhos globais,
mensais e semanais.
Pessoal Insumos consumidos
processo de
pesquisa, como
papel, canetas, lápis,
cartões etc.;
Ativos mobiliários,
como calculadoras,
computadores ou
imóveis alugados.
Material
33. Instrumento(s) de pesquisa
Modelo de
Orçamento de
pesquisa
Orçamento detalhado do projeto (descrição detalhada de materiais – permanente e de consumo – a
serem utilizados)
Material Permanente
Descrição do Material Quantidade Valor (unidade - em reais) Total
Computador
Impressora
Scanner
Etc.
TOTAL
Material de Consumo
Descrição do Material Quantidade Valor (unidade - em reais) Total
CD; pendrive
Papel A4
Cartucho - tinta para impressora
Etc.
TOTAL
Serviços de Terceiros
Descrição do Material Quantidade Valor (unidade - em reais) Total
Formatação
Revisão textual
Xerox
Encadernação
Etc.
TOTAL
Custo Total(material permanente + consumo + serviços de terceiros):
34. Instrumento(s) de pesquisa
Indica como a pesquisa
ser a realizada incluindo
instrumentos referentes
as técnicas de
pesquisas e coletada de
dados.
Desde as entrevistas,
questionários e
formulários, testes ou
escalas de medidas de
opiniões e atitudes e
etc.
35. Bibliografia
A bibliografia final do
projeto de pesquisa
deve incluir livros,
artigos e publicações
utilizados na diversas
fases como:
• Metodologia da
pesquisa;
• Instrumental
teórico;
• Revisão da
bibliografia.
36. Pesquisa-piloto ou pré-teste
A pesquisa-piloto é um instrumento de coleta de
dados, pode ser um questionário e sua preparação é
feita pela equipe de especialistas que vivenciarão o
problema durante um certo período de tempo.
37. Pesquisa-piloto ou pré-teste
Obtenção dos
mesmos resultados,
independentemente
da pessoas que
aplica?
Fidedignidade
os dados obtidos são
todos necessários à
pesquisa? Nenhum
fato, dado ou
fenômeno foi deixado
de lado na coleta?
Validade
O vocabulário é
acessível a todos os
entrevistados, e o
significado das
questões é claro?
Operatividade
Em relação ao questionário, pré-teste
apresenta três elementos fundamentais:
38. Pesquisa-piloto ou pré-teste
Outra finalidade da pesquisa-piloto é a verificar a
adequação do tipo de amostragem escolhido. E sua
aplicação é um teste para os pesquisadores.
E por fim, o pré-teste permite a obtenção de uma
estimativa sobre o resultados futuros garantindo uma
segurança precisa para execução da pesquisa.
39. Estrutura do Relatório
Realizada a coleta
dos dados, sua
codificação e
tratamento
estatístico, analise
e interpretação o
relatório de
pesquisa
compreende nas
seguintes partes: Download da Estrutura do relatório
40. Apresentação
Poucas diferenças há entre a apresentação do projeto
e a do relatório. Apenas a folha
com a relação do pessoal técnico é substituída pela
página de rosto, que repete os
dizeres da capa, acrescentando somente ao nome do
coordenador, em sequência, os
nomes e respectivos cargos da equipe técnica.
41. Sinopse
Consiste num resumo de, no máximo, uma página, do
conteúdo do relatório. Não é
uma relação de partes ou capítulos, nem a
enumeração das conclusões, e sim a natureza
da pesquisa realizada. Deve ser redigida por último.
42. Sumário
Relação das partes, capítulos, itens e subitens do
trabalho, com a respectiva indicação
do número de páginas iniciais.
43. Introdução
A introdução abrange três itens do relatório: Objetivo,
Justificativa e Objeto, incorporando
as modificações realizadas depois de aplicada a
pesquisa-piloto.
44. Revisão Bibliográfica
Igual à do projeto, com os acréscimos de novas obras
ou trabalhos que tenham chegado
ao conhecimento da equipe, já que a pesquisa
bibliográfica não se encerra com a
elaboração do projeto.
47. Apresentação dos dados de sua Análise
Nesta fase do relatório é demonstrada a colocação das
hipóteses e as afirmações contidas nela.
A função do relatório e mostrar as evidências obtidas
através da pesquisa.
As relações e correlações entre os dados obtidos
constituem o cerne dessa parte do
relatório; aqui são oferecidas evidências à verificação
das hipóteses, que se processa no
item seguinte.
48. Interpretação dos resultados
Corresponde a parte mais importante do relatório.
Todos os resultados são transcritos em forma de
evidências para confirmação ou refutação das
hipóteses.
Para isso é necessário assinalar os seguintes pontos:
49. Interpretação dos resultados
• as discrepâncias entre os fatos obtidos e os previstos nas hipóteses;
• a comprovação ou a refutação da hipótese, ou ainda, a impossibilidade de realizá-
la;
• especificação da maneira pela qual foi feita a validação das hipóteses no que
concerne aos dados;
• qual é o valor da generalização dos resultados para o universo, no que se refere aos
objetivos determinados;
• maneiras pelas quais se pode maximizar o grau de verdade das generalizações;
• a medida em que a convalidação empírica permite atingir o estágio de enunciado de
leis;
• como as provas obtidas mantêm a sustentabilidade da teoria, determinam sua
limitação ou, até, a sua rejeição.
50. Conclusões
Evidenciar as conquistas alcançadas com o estudo;
Indicar as limitações e as reconsiderações;
Apontar a relação entre os fatos verificados e a teoria;
Representar "a sumula em que argumentos, conceitos, fatos, hipóteses, teorias,
modelos se unem e se completam" (Trujillo Ferrari, 1982:295).
A apresentação e analise dos dados assim como a interpretação do
resultados devem ser:
51. Recomendações e sugestões
As recomendações consistem em indicações, de
ordem prática, de intervenções na natureza ou na
sociedade, de acordo com as conclusões da
pesquisa.
Por sua vez, as sugestões são importantes para o
desenvolvimento da ciência: apresentam novas
temáticas de pesquisa, inclusive levantando novas
hipóteses, abrindo caminho a outros pesquisadores.
52. Bibliografia
Fundamentos de metodologia científica 1 Marina de Andrade, Marconi, Eva.
Maria Lakatos. - 7. ed. - São Paulo : Atlas 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
“Metodologia do trabalho científico”. 23 ed. São Paulo: Cortez Editora,
2007. Antônio Joaquim Severino.
Monografia ao alcance de todos. Dau Bastos, Mariana Souza, Solange
Nascimento. Garamond Universitária: 2004.
Ernani Cesar de Freitas Prodanov, Cleber Cristiano. Metodologia do trabalho
científico [recurso eletrônico] : métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho
acadêmico / Cleber Cristiano.,. – 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
Manual de estilo acadêmico: monografias, dissertações e teses (5ª edição).
Autor (a): Nídia Maria Lienert Lubisco e Sônia Chagas Vieira (Org.).
2013.Editora: EDUFBA
https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/14310/1/manual%20de%20estilo
%20academico-2013%20Repositorio2.pdf
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