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FRATELLI TUTTI
Papa Francisco
https://www.youtube.com/watch?v=GUzO7fx54fQ
Mt 5,1-16
Para iniciar algo
completamente novo em mim
Tu me convidas a vencer
a inimizade pela amizade
o ódio pelo amor
a maldição pela bênção
a violência pela generosidade
o interesse pelo dom
a ingratidão pela graça
Não é exigente demais
a via que Tu me propões?
Este estilo de vida santa
está ao alcance de
um simples homem
como eu?
Se eu concentro meu olhar
em mim e em meus impulsos
isso é impossível!
Uma Encíclica inspirada no encontro de São
Francisco de Assis com o Sultão Malik-al-Kamil
“As questões relacionadas com a Fraternidade e
Amizade Social sempre estiveram entre minhas
preocupações”
Papa Francisco
Não se trata de um resumo de doutrina sobre o amor
fraterno
Mas
Detêm-se na sua dimensão universal, na sua abertura a
todos.
Trata-se de uma Encíclica Social
Uma encíclica escrita num contexto pandêmico
Nasce um desejo:
“Desejo ardentemente que, neste tempo que nos cabe viver,
reconhecendo a dignidade de cada pessoa humana, possamos fazer
renascer, entre todos, um anseio mundial de Fraternidade.”
“Sonhemos como uma única humanidade, como caminhantes da
mesma carne humana, como filhos dessa mesma terra que nos abriga
a todos, cada qual com a riqueza da sua fé ou das suas convicções,
cada qual com a própria voz, mas todos irmãos.”
Papa Francisco
FRATERNIDADE E AMIZADE SOCIAL
► CONSELHO PARA VIVER O AMOR QUE ULTRAPASSA AS BARREIRA GEOGRÁFICAS
E ESPACIAIS.
► “Criou todos os seres humanos iguais nos direitos, nos deveres e na dignidade e
os chamou a conviver entre si como irmãos.”
Grande encontro do papa Francisco com o Imã Ahmad Al-Tayyeb
Capítulo I – As sombras do mundo fechado
• Não pretende efetuar uma análise exaustiva 🡪 propõe
apenas a mantermos atentos a algumas tendências do
mundo que dificultam o desenvolvimento da fraternidade
universal.
1. Sonhos desfeitos
Durante décadas pareceu que o mundo tinha
aprendido com tantas guerras e fracassos, mas
história dá sinais de regressão.
Nacionalismos 🡪 fechados 🡪 exacerbados 🡪
ressentidos e agressivos.
Capítulo I – As sombras do mundo fechado
• Noção de unidade do povo e da nação, penetrada por
ideologias que cria formas de egoísmo e de perda de
sentindo social mascaradas por uma suposta defesa dos
interesses nacionais.
• O bem, como aliás o amor, a justiça e a solidariedade não se
alcançam duma vez por todas.
• “Abrir-se ao mundo” é uma expressão de que, hoje, se
apropriaram a economia e as finanças.
►DIFICULDADES NO DESENVOLVIMENTO DA FRATERNIDADE
UNIVERSAL
• Conflitos anacrônicos, nacionalismos fechados
• Abrir ao mundo economia e finanças
• Debilidade da dimensão comunitária
• Poder econômico transacional ( divide e reinarás)
“Encontramo-nos mais sozinhos”
► CONSCIÊNCIA HISTÓRICA
• “Desconstrucionismo” 🡪 A liberdade humana
pretende construir tudo a partir do zero 🡪
colonização cultural.
Vladimir Herzog
“Se uma pessoa vos fizer uma proposta dizendo para ignorardes a história,
não aproveitardes da experiência dos mais velhos, desprezardes todo o
passado olhando apenas para o futuro que essa pessoa vos oferece, não
será uma forma fácil de vos atrair para a sua proposta a fim de fazerdes
apenas o que ela diz? Aquela pessoa precisa de vós vazios, desenraizados,
desconfiados de tudo, para vos fiardes apenas nas suas promessas e vos
submeterdes aos seus planos. Assim procedem as ideologias de variadas
cores, que destroem (ou desconstroem) tudo o que for diferente, podendo
assim reinar sem oposições. Para isso, precisam de jovens que desprezem
a história, rejeitem a riqueza espiritual e humana que se foi transmitindo
através das gerações, ignorem tudo quanto os precedeu” (ChV, n.181).
► CONSCIÊNCIA HISTÓRICA
• A melhor maneira de dominar e avançar sem entraves é semear o desânimo e
despertar uma desconfiança constante, mesmo disfarçada por detrás da defesa
de alguns valores.
• nega-se a outros o direito de existir e pensar e, para isso, recorre-se à estratégia
de ridicularizá-los, insinuar suspeitas sobre eles e reprimi-los.
• A política deixou de ser um debate saudável sobre projetos a longo prazo para o
desenvolvimento de todos e o bem comum, limitando-se a receitas efémeras de
marketing cujo recurso mais eficaz está na destruição do outro.
Coloca a todos contra todos!
► CONSCIÊNCIA HISTÓRICA
• Cuidar do mundo que nos rodeia e sustenta significa cuidar de nós mesmos.
Nós – que habita a Casa comum
• Tal cuidado não interessa aos poderes económicos que necessitam dum ganho
rápido.
“É previsível que, perante o esgotamento de alguns recursos, se vá criando um
cenário favorável para novas guerras, disfarçadas sob nobres reivindicações.”
► O DESCARTE MUNDIAL
“As pessoas já não são vistas como um valor primário a respeitar e tutelar,
especialmente se são pobres ou deficientes, se “ainda não servem” (como os
nascituros) ou “já não servem” (como os idosos). tornamo-nos insensíveis a
qualquer forma de desperdício, a começar pelo alimentar, que aparece entre os
mais deploráveis.”
• COVID 19
• Reduzir os custos trabalhistas
• Desemprego
• Alargamento da pobreza
“Há regras económicas que foram eficazes para o crescimento, mas não de igual
modo para o desenvolvimento humano integral.”
► DIREITOS HUMANOS NÃO SUFICIENTEMENTE UNIVERSAIS
• Constata-se que o DH não são iguais para todos.
“Observando com atenção as nossas sociedades contemporâneas, deparamos com
numerosas contradições que induzem a perguntar-nos se deveras a igual dignidade
de todos os seres humanos.”
• Inúmeras formas de injustiça alimentadas por visões antropológicas redutivas e
por um modelo econômico fundado no lucro.
• Exploração e violência da mulher
• Racismo
• Trabalho análogo a escravidão
• Trafico de pessoas 🡪 Tecnologias informáticas modernas
► CONFLITO E MEDO
• Terceira guerra mundial em pedaços (social, racial, religiosa e econômica)
• Destruição do objeto de fraternidade
• Dicotomia do sentido – estabilidade e paz em uma falsa segurança sustentada
por uma mentalidade de medo e desconfiança.
• Medo e acesso ao desenvolvimento tecnológico
• Cultura de muros – coração, terra, sociedade e cultura
• Falta de alteridade (escravização dentro dos muros)
• Pedagogia mafiosa: falso espírito comunitário, dependência?
• Subordinação e difícil libertação
"Essas situações de violência vão-se «multiplicando
cruelmente em muitas regiões do mundo, a ponto de
assumir os contornos daquela que se poderia chamar uma
“terceira guerra mundial por pedaços””
► GLOBALIZAÇÃO E PROGRESSO
• Avanços da: ciências, tecnologia, medicina, indústria, bem estar - países
desenvolvidos
• Deterioração da ética
• Enfraquecimento de valores espirituais
• Miopia dos interesses econômicos
"Ressaltamos que, juntamente com tais progressos históricos, grandes e apreciados, se
verifica uma deterioração da ética, que condiciona a atividade internacional, e um
enfraquecimento dos valores espirituais e do sentido de responsabilidade. Tudo isto
contribui para disseminar uma sensação geral de frustração, solidão e desespero, (…)
nascem focos de tensão e se acumulam armas e munições, numa situação mundial
dominada pela incerteza, pela decepção e pelo medo do futuro e controlada por míopes
interesses económicos.”
“A respeito de tais crises que fazem morrer à fome milhões de crianças, já reduzidas a
esqueletos humanos por causa da pobreza e da fome, reina um inaceitável silêncio
internacional.”
• Crises políticas – equação na distribuição de bens
• Esmorecimento do sentimento de pertença
• Cultura do encontro X Cultura do confronto
• Proximidade X Isolamento
• Procura pelas sementes de vida em comum
• Equidade e inclusão X aumento de inovações tecnológicas
• Descoberta das necessidades dos irmão
► AS PANDEMIAS E OUTROS FLAGELOS DA HISTÓRIA
• COVID -19 e consciência do barco terra
• Tempestades, desmascarando nossas vulnerabilidades e nossos
estereótipos
• Pertença como irmãos
• A não garantia da liberdade de mercado
• Prisioneiros da virtualidade
• Aprender com as lições da pandemia / os outros não nós
• Comunidade de pertença e solidariedade, durante e depois
• Cuidar para não provocar violência e destruição recíproca
• Cuidar para não haver pandemia do todo contra todos
"Passada a crise sanitária, a pior reação seria cair ainda mais num consumismo
febril e em novas formas de autoproteção egoísta. No fim, oxalá já não
existam «os outros», mas apenas um «nós». Oxalá não seja mais um grave
episódio da história, cuja lição não fomos capazes de aprender. Oxalá não nos
esqueçamos dos idosos que morreram por falta de respiradores, em parte
como resultado de sistemas de saúde que foram sendo desmantelados ano
após ano. Oxalá não seja inútil tanto sofrimento, mas tenhamos dado um salto
para uma nova forma de viver e descubramos, enfim, que precisamos e somos
devedores uns dos outros, para que a humanidade renasça com todos os
rostos, todas as mãos e todas as vozes, livre das fronteiras que criamos.”
► SEM DIGNIDADE HUMANA SEM FRONTEIRAS
• Cuidar do real imigrante. No Brasil, cuidar do migrante
• Traficantes do humano/abuso psicológico, físico e
econômico
• Desenraizamento cultural e religioso
• Ter condições de permanecer na própria terra
• Observar a capacidade de encontrar o outro
• Cuidado com o racismo
• Temos a ilusão de uma maior comunicação, parecem reduzir-se as distâncias a ponto de deixar
de existir o direito à intimidade. No mundo digital, o respeito pelo outro estilhaça-se, é-nos
permitido ignorar, mantermo-nos afastados e invadir despudoradamente a sua vida (FT 42).
• De entre as sombras surgem movimentos digitais de ódio e destruição (FT 43), vive-se a
agressividade despudoradamente (FT 44) e proliferam a mentira e a manipulação; os fanatismos
destrutivos são protagonizados inclusivamente por pessoas religiosas e meios católicos (FT 46).
• Mas, apesar das sombras densas, devemos dar voz a tantos percursos de esperança: Deus
continua a espalhar sementes de bem na humanidade (FT 54).
• O Papa recorda-nos que o bem, o amor, a justiça e a solidariedade não se alcançam duma vez
para sempre; mas devem ser conquistados cada dia (FT 11).
• O Santo Padre convida-nos à esperança. Há nos homens e nas mulheres anseio, aspiração de
plenitude, de vida, de agarrar o que é grande, o que enche o coração e eleva o espírito para
coisas mais elevadas, tais como a verdade, a bondade, a beleza, a justiça e o amor. A esperança
é capaz de olhar mais para além da comodidade, das seguranças e compensações que nos
fecham, para se abrir a grandes ideais (FT 55).
CAPÍTULO II - UM ESTRANHO NO CAMINHO
► Há um estranho no caminho, ferido e marginalizado pelas sombras de
um mundo fechado. Perante esta realidade, podemos tomar duas
atitudes: seguir em frente, ou determo-nos. Incluí-o ou excluí-o, definirá
o tipo de pessoa ou projeto político, social e religioso que somos.
► O Papa apresenta-nos a parábola do bom samaritano como luz por entre
as sombras (FT 56). Há um pano de fundo na parábola: Onde está o teu
irmão? (Gn 4,9). Deus coloca em questão todo o tipo de determinismo
ou fatalismo que pretenda justificar a indiferença. Habilita-nos a criar
uma cultura na qual cuidemos uns dos outros (FT 57), porque todos
temos um mesmo Criador, e nele encontram fundamento os nossos
direitos.
• Estamos motivados e chamados a alargar o coração a fim de não
excluir o estrangeiro, é um apelo ao amor fraterno, que ressoa no
Novo Testamento (FT 61). Ao amor não importa se o irmão ferido
vem daqui ou de acolá, o amor rompe as cadeias e lança pontes,
permite construir uma grande família em que todos nos possamos
sentir em casa, sabe de compaixão e dignidade (FT 62).
• Na parábola está o “abandonado”, o ferido, caído no caminho;
vários não pararam ao seu lado. Só um parou, lhe ofereceu
proximidade, curou-o com as próprias mãos, pôs dinheiro no seu
bolso e ocupou-se dele, deu-lhe o seu tempo (FT 63).
• A sociedade doente tem a tentação de se desinteressar dos outros, de olhar
para o outro lado, passar à margem e ignorar. O sentimento perturba-a,
incomoda-a, não quer perder tempo por causa de problemas alheios Constrói-
se de costas viradas para a dor (FT 64).
• O Papa Francisco chama-nos à vocação de cidadãos do próprio país e do mundo
inteiro (FT 66). A sermos construtores de um novo vínculo social, a darmo-nos
conta de que a existência de cada um está ligada à dos outros: a vida não é
tempo que passa, mas tempo de encontro (FT 66). Somos chamados a
reconstruir este mundo que nos magoa, a refazer uma comunidade a partir de
homens e mulheres que assumem como própria a fragilidade dos outros, não
permitem uma sociedade de exclusão, mas fazem-se próximos, levantam e
reabilitam o caído, para que o bem seja comum (FT 67). os. Constrói-se de
costas viradas para a dor (FT 64).
• A inclusão ou exclusão da pessoa que sofre na berma da estrada define todos
os projetos económicos, políticos, sociais e religiosos (FT 69).
• A história do bom samaritano repete-se; são visíveis a incúria social e política,
as disputas internas e internacionais e os saques que deixam feridos na berma
da estrada. Hoje podemos recomeçar: o Papa Francisco chama-nos a sermos
parte ativa na reabilitação e auxílio das sociedades feridas (FT 77); alimentemos
o que é bom, e coloquemo-nos ao serviço do bem (FT 77). Só é possível
começar a partir de baixo e um de cada vez, lutar pelo mais concreto e local (FT
78).
• As dificuldades são a oportunidade para crescer e não a desculpa para a tristeza
(78); somos chamados a convidar outros e a encontrarmo-nos num “nós” que
seja mais forte do que a soma de pequenas individualidades. “O todo é mais do
que a parte, sendo também mais do que a simples soma delas” (FT 78). A
reconciliação ressuscitar-nos-á, fazendo-nos perder o medo (FT 78).
• Finalmente, Jesus transforma a abordagem de perguntar-nos quem são os
próximos em relação a nós, quer dizer os nossos “próximos”: chama-nos a
tornarmo-nos vizinhos, próximos de todos, inclusive dos que estão longe (FT
81). Trata-se de uma capacidade de amor universal capaz de superar
preconceitos, barreiras históricas ou culturais, interesses mesquinhos (FT 82).
• É importante que a catequese e a pregação incluam, de forma direta e clara, o
sentido social da existência, a dimensão fraterna da espiritualidade, a
convicção sobre a dignidade inalienável de cada pessoa e as motivações para
amar e acolher a todos (FT 86). Só assim poderemos pensar e gerar um mundo
aberto, erradicando as sombras do mundo fechado.

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FRATERLIDADE E AMOR QUE ULTRAPASSA AS BARREIRAS

  • 4. Para iniciar algo completamente novo em mim Tu me convidas a vencer a inimizade pela amizade o ódio pelo amor a maldição pela bênção a violência pela generosidade o interesse pelo dom a ingratidão pela graça Não é exigente demais a via que Tu me propões? Este estilo de vida santa está ao alcance de um simples homem como eu? Se eu concentro meu olhar em mim e em meus impulsos isso é impossível!
  • 5. Uma Encíclica inspirada no encontro de São Francisco de Assis com o Sultão Malik-al-Kamil
  • 6. “As questões relacionadas com a Fraternidade e Amizade Social sempre estiveram entre minhas preocupações” Papa Francisco
  • 7. Não se trata de um resumo de doutrina sobre o amor fraterno Mas Detêm-se na sua dimensão universal, na sua abertura a todos. Trata-se de uma Encíclica Social Uma encíclica escrita num contexto pandêmico
  • 8. Nasce um desejo: “Desejo ardentemente que, neste tempo que nos cabe viver, reconhecendo a dignidade de cada pessoa humana, possamos fazer renascer, entre todos, um anseio mundial de Fraternidade.” “Sonhemos como uma única humanidade, como caminhantes da mesma carne humana, como filhos dessa mesma terra que nos abriga a todos, cada qual com a riqueza da sua fé ou das suas convicções, cada qual com a própria voz, mas todos irmãos.” Papa Francisco
  • 9. FRATERNIDADE E AMIZADE SOCIAL ► CONSELHO PARA VIVER O AMOR QUE ULTRAPASSA AS BARREIRA GEOGRÁFICAS E ESPACIAIS. ► “Criou todos os seres humanos iguais nos direitos, nos deveres e na dignidade e os chamou a conviver entre si como irmãos.” Grande encontro do papa Francisco com o Imã Ahmad Al-Tayyeb
  • 10. Capítulo I – As sombras do mundo fechado • Não pretende efetuar uma análise exaustiva 🡪 propõe apenas a mantermos atentos a algumas tendências do mundo que dificultam o desenvolvimento da fraternidade universal. 1. Sonhos desfeitos Durante décadas pareceu que o mundo tinha aprendido com tantas guerras e fracassos, mas história dá sinais de regressão. Nacionalismos 🡪 fechados 🡪 exacerbados 🡪 ressentidos e agressivos.
  • 11. Capítulo I – As sombras do mundo fechado • Noção de unidade do povo e da nação, penetrada por ideologias que cria formas de egoísmo e de perda de sentindo social mascaradas por uma suposta defesa dos interesses nacionais. • O bem, como aliás o amor, a justiça e a solidariedade não se alcançam duma vez por todas. • “Abrir-se ao mundo” é uma expressão de que, hoje, se apropriaram a economia e as finanças.
  • 12. ►DIFICULDADES NO DESENVOLVIMENTO DA FRATERNIDADE UNIVERSAL • Conflitos anacrônicos, nacionalismos fechados • Abrir ao mundo economia e finanças • Debilidade da dimensão comunitária • Poder econômico transacional ( divide e reinarás) “Encontramo-nos mais sozinhos”
  • 13. ► CONSCIÊNCIA HISTÓRICA • “Desconstrucionismo” 🡪 A liberdade humana pretende construir tudo a partir do zero 🡪 colonização cultural. Vladimir Herzog
  • 14. “Se uma pessoa vos fizer uma proposta dizendo para ignorardes a história, não aproveitardes da experiência dos mais velhos, desprezardes todo o passado olhando apenas para o futuro que essa pessoa vos oferece, não será uma forma fácil de vos atrair para a sua proposta a fim de fazerdes apenas o que ela diz? Aquela pessoa precisa de vós vazios, desenraizados, desconfiados de tudo, para vos fiardes apenas nas suas promessas e vos submeterdes aos seus planos. Assim procedem as ideologias de variadas cores, que destroem (ou desconstroem) tudo o que for diferente, podendo assim reinar sem oposições. Para isso, precisam de jovens que desprezem a história, rejeitem a riqueza espiritual e humana que se foi transmitindo através das gerações, ignorem tudo quanto os precedeu” (ChV, n.181).
  • 15. ► CONSCIÊNCIA HISTÓRICA • A melhor maneira de dominar e avançar sem entraves é semear o desânimo e despertar uma desconfiança constante, mesmo disfarçada por detrás da defesa de alguns valores. • nega-se a outros o direito de existir e pensar e, para isso, recorre-se à estratégia de ridicularizá-los, insinuar suspeitas sobre eles e reprimi-los. • A política deixou de ser um debate saudável sobre projetos a longo prazo para o desenvolvimento de todos e o bem comum, limitando-se a receitas efémeras de marketing cujo recurso mais eficaz está na destruição do outro. Coloca a todos contra todos!
  • 16. ► CONSCIÊNCIA HISTÓRICA • Cuidar do mundo que nos rodeia e sustenta significa cuidar de nós mesmos. Nós – que habita a Casa comum • Tal cuidado não interessa aos poderes económicos que necessitam dum ganho rápido. “É previsível que, perante o esgotamento de alguns recursos, se vá criando um cenário favorável para novas guerras, disfarçadas sob nobres reivindicações.”
  • 17. ► O DESCARTE MUNDIAL “As pessoas já não são vistas como um valor primário a respeitar e tutelar, especialmente se são pobres ou deficientes, se “ainda não servem” (como os nascituros) ou “já não servem” (como os idosos). tornamo-nos insensíveis a qualquer forma de desperdício, a começar pelo alimentar, que aparece entre os mais deploráveis.” • COVID 19 • Reduzir os custos trabalhistas • Desemprego • Alargamento da pobreza “Há regras económicas que foram eficazes para o crescimento, mas não de igual modo para o desenvolvimento humano integral.”
  • 18. ► DIREITOS HUMANOS NÃO SUFICIENTEMENTE UNIVERSAIS • Constata-se que o DH não são iguais para todos. “Observando com atenção as nossas sociedades contemporâneas, deparamos com numerosas contradições que induzem a perguntar-nos se deveras a igual dignidade de todos os seres humanos.” • Inúmeras formas de injustiça alimentadas por visões antropológicas redutivas e por um modelo econômico fundado no lucro. • Exploração e violência da mulher • Racismo • Trabalho análogo a escravidão • Trafico de pessoas 🡪 Tecnologias informáticas modernas
  • 19. ► CONFLITO E MEDO • Terceira guerra mundial em pedaços (social, racial, religiosa e econômica) • Destruição do objeto de fraternidade • Dicotomia do sentido – estabilidade e paz em uma falsa segurança sustentada por uma mentalidade de medo e desconfiança. • Medo e acesso ao desenvolvimento tecnológico • Cultura de muros – coração, terra, sociedade e cultura • Falta de alteridade (escravização dentro dos muros) • Pedagogia mafiosa: falso espírito comunitário, dependência? • Subordinação e difícil libertação "Essas situações de violência vão-se «multiplicando cruelmente em muitas regiões do mundo, a ponto de assumir os contornos daquela que se poderia chamar uma “terceira guerra mundial por pedaços””
  • 20. ► GLOBALIZAÇÃO E PROGRESSO • Avanços da: ciências, tecnologia, medicina, indústria, bem estar - países desenvolvidos • Deterioração da ética • Enfraquecimento de valores espirituais • Miopia dos interesses econômicos "Ressaltamos que, juntamente com tais progressos históricos, grandes e apreciados, se verifica uma deterioração da ética, que condiciona a atividade internacional, e um enfraquecimento dos valores espirituais e do sentido de responsabilidade. Tudo isto contribui para disseminar uma sensação geral de frustração, solidão e desespero, (…) nascem focos de tensão e se acumulam armas e munições, numa situação mundial dominada pela incerteza, pela decepção e pelo medo do futuro e controlada por míopes interesses económicos.” “A respeito de tais crises que fazem morrer à fome milhões de crianças, já reduzidas a esqueletos humanos por causa da pobreza e da fome, reina um inaceitável silêncio internacional.”
  • 21. • Crises políticas – equação na distribuição de bens • Esmorecimento do sentimento de pertença • Cultura do encontro X Cultura do confronto • Proximidade X Isolamento • Procura pelas sementes de vida em comum • Equidade e inclusão X aumento de inovações tecnológicas • Descoberta das necessidades dos irmão ► AS PANDEMIAS E OUTROS FLAGELOS DA HISTÓRIA • COVID -19 e consciência do barco terra • Tempestades, desmascarando nossas vulnerabilidades e nossos estereótipos • Pertença como irmãos • A não garantia da liberdade de mercado • Prisioneiros da virtualidade
  • 22. • Aprender com as lições da pandemia / os outros não nós • Comunidade de pertença e solidariedade, durante e depois • Cuidar para não provocar violência e destruição recíproca • Cuidar para não haver pandemia do todo contra todos "Passada a crise sanitária, a pior reação seria cair ainda mais num consumismo febril e em novas formas de autoproteção egoísta. No fim, oxalá já não existam «os outros», mas apenas um «nós». Oxalá não seja mais um grave episódio da história, cuja lição não fomos capazes de aprender. Oxalá não nos esqueçamos dos idosos que morreram por falta de respiradores, em parte como resultado de sistemas de saúde que foram sendo desmantelados ano após ano. Oxalá não seja inútil tanto sofrimento, mas tenhamos dado um salto para uma nova forma de viver e descubramos, enfim, que precisamos e somos devedores uns dos outros, para que a humanidade renasça com todos os rostos, todas as mãos e todas as vozes, livre das fronteiras que criamos.”
  • 23. ► SEM DIGNIDADE HUMANA SEM FRONTEIRAS • Cuidar do real imigrante. No Brasil, cuidar do migrante • Traficantes do humano/abuso psicológico, físico e econômico • Desenraizamento cultural e religioso • Ter condições de permanecer na própria terra • Observar a capacidade de encontrar o outro • Cuidado com o racismo
  • 24. • Temos a ilusão de uma maior comunicação, parecem reduzir-se as distâncias a ponto de deixar de existir o direito à intimidade. No mundo digital, o respeito pelo outro estilhaça-se, é-nos permitido ignorar, mantermo-nos afastados e invadir despudoradamente a sua vida (FT 42). • De entre as sombras surgem movimentos digitais de ódio e destruição (FT 43), vive-se a agressividade despudoradamente (FT 44) e proliferam a mentira e a manipulação; os fanatismos destrutivos são protagonizados inclusivamente por pessoas religiosas e meios católicos (FT 46). • Mas, apesar das sombras densas, devemos dar voz a tantos percursos de esperança: Deus continua a espalhar sementes de bem na humanidade (FT 54). • O Papa recorda-nos que o bem, o amor, a justiça e a solidariedade não se alcançam duma vez para sempre; mas devem ser conquistados cada dia (FT 11). • O Santo Padre convida-nos à esperança. Há nos homens e nas mulheres anseio, aspiração de plenitude, de vida, de agarrar o que é grande, o que enche o coração e eleva o espírito para coisas mais elevadas, tais como a verdade, a bondade, a beleza, a justiça e o amor. A esperança é capaz de olhar mais para além da comodidade, das seguranças e compensações que nos fecham, para se abrir a grandes ideais (FT 55).
  • 25. CAPÍTULO II - UM ESTRANHO NO CAMINHO ► Há um estranho no caminho, ferido e marginalizado pelas sombras de um mundo fechado. Perante esta realidade, podemos tomar duas atitudes: seguir em frente, ou determo-nos. Incluí-o ou excluí-o, definirá o tipo de pessoa ou projeto político, social e religioso que somos. ► O Papa apresenta-nos a parábola do bom samaritano como luz por entre as sombras (FT 56). Há um pano de fundo na parábola: Onde está o teu irmão? (Gn 4,9). Deus coloca em questão todo o tipo de determinismo ou fatalismo que pretenda justificar a indiferença. Habilita-nos a criar uma cultura na qual cuidemos uns dos outros (FT 57), porque todos temos um mesmo Criador, e nele encontram fundamento os nossos direitos.
  • 26. • Estamos motivados e chamados a alargar o coração a fim de não excluir o estrangeiro, é um apelo ao amor fraterno, que ressoa no Novo Testamento (FT 61). Ao amor não importa se o irmão ferido vem daqui ou de acolá, o amor rompe as cadeias e lança pontes, permite construir uma grande família em que todos nos possamos sentir em casa, sabe de compaixão e dignidade (FT 62). • Na parábola está o “abandonado”, o ferido, caído no caminho; vários não pararam ao seu lado. Só um parou, lhe ofereceu proximidade, curou-o com as próprias mãos, pôs dinheiro no seu bolso e ocupou-se dele, deu-lhe o seu tempo (FT 63).
  • 27. • A sociedade doente tem a tentação de se desinteressar dos outros, de olhar para o outro lado, passar à margem e ignorar. O sentimento perturba-a, incomoda-a, não quer perder tempo por causa de problemas alheios Constrói- se de costas viradas para a dor (FT 64). • O Papa Francisco chama-nos à vocação de cidadãos do próprio país e do mundo inteiro (FT 66). A sermos construtores de um novo vínculo social, a darmo-nos conta de que a existência de cada um está ligada à dos outros: a vida não é tempo que passa, mas tempo de encontro (FT 66). Somos chamados a reconstruir este mundo que nos magoa, a refazer uma comunidade a partir de homens e mulheres que assumem como própria a fragilidade dos outros, não permitem uma sociedade de exclusão, mas fazem-se próximos, levantam e reabilitam o caído, para que o bem seja comum (FT 67). os. Constrói-se de costas viradas para a dor (FT 64).
  • 28. • A inclusão ou exclusão da pessoa que sofre na berma da estrada define todos os projetos económicos, políticos, sociais e religiosos (FT 69). • A história do bom samaritano repete-se; são visíveis a incúria social e política, as disputas internas e internacionais e os saques que deixam feridos na berma da estrada. Hoje podemos recomeçar: o Papa Francisco chama-nos a sermos parte ativa na reabilitação e auxílio das sociedades feridas (FT 77); alimentemos o que é bom, e coloquemo-nos ao serviço do bem (FT 77). Só é possível começar a partir de baixo e um de cada vez, lutar pelo mais concreto e local (FT 78). • As dificuldades são a oportunidade para crescer e não a desculpa para a tristeza (78); somos chamados a convidar outros e a encontrarmo-nos num “nós” que seja mais forte do que a soma de pequenas individualidades. “O todo é mais do que a parte, sendo também mais do que a simples soma delas” (FT 78). A reconciliação ressuscitar-nos-á, fazendo-nos perder o medo (FT 78).
  • 29. • Finalmente, Jesus transforma a abordagem de perguntar-nos quem são os próximos em relação a nós, quer dizer os nossos “próximos”: chama-nos a tornarmo-nos vizinhos, próximos de todos, inclusive dos que estão longe (FT 81). Trata-se de uma capacidade de amor universal capaz de superar preconceitos, barreiras históricas ou culturais, interesses mesquinhos (FT 82). • É importante que a catequese e a pregação incluam, de forma direta e clara, o sentido social da existência, a dimensão fraterna da espiritualidade, a convicção sobre a dignidade inalienável de cada pessoa e as motivações para amar e acolher a todos (FT 86). Só assim poderemos pensar e gerar um mundo aberto, erradicando as sombras do mundo fechado.