SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 72
MOLDAGEM
       POR
     INJEÇÃO
Fundamentos do Projeto de Moldes


                        by Torres - 2012
MATÉRIA PRIMA


              MÁQUINA

PROCESSO
   DE
                        MOLDE




MOLDAGEM
  PRODUTO FINAL
A Máquina de Injeção
                 Funil de Alimentação do Material
Sistema de
 Extração    Molde




Unidade de                     Unidade de
Fechamento                      Injeção

                                                3
O Molde de Injeção




O MOLDE

                      4
O Molde de Injeção
    Funções do Molde              Sistemas do Molde
       Dar forma ao material Cavidade e Machos
      Conduzir material até a Sistema de alimentação
                   cavidade
Expelir ar da cavidade durante Sistema de ventagem
                preenchimento (saídas de ar)
Manter suas partes alinhadas Sistema de alinhamento
     durante todo processo
           Resfriar o material Sistema de resfriamento
  Abrir para permitir extração Linha de separação
   Extrair o produto moldado Sistema de extração
                                                         5
Cavidade e Machos




                    6
Cavidade e Machos




                    7
Sistema de Alimentação




                         8
Sistema de Alimentação

Distribuir material para as cavidades
Balancear preenchimento de múltiplas
cavidades
Balancear preenchimento de cavidades com
múltiplos pontos de injeção
Minimizar refugo
Facilitar extração
Maximizar eficiência de consumo de energia
Controlar tempo de preenchimento,
pressurização e recalque
                                             9
Sistema de Alimentação
                 (Canal frio)
   Alimentação direta      Alimentação indireta




                                                    10
Sistema de Alimentação
                   (Câmara Quente)

Elementos do SICQ

    Bucha de
     Entrada


      Placa porta
      manifold


           Bico Quente

                    Manifold

                               Controlador
                                             11
Sistema de Alimentação
    (Câmara Quente)




                         12
Sistema de Alimentação
    (Câmara Quente)




             Bucha Quente ou
               Bico Quente



                               13
Sistema de Alimentação
    (Câmara Quente)




                SISTEMA COM
                 MANIFOLDS

                              14
Sistema de Alimentação
    (Câmara Quente)

              SISTEMA VALVULADO
                  (VALVE GATE)




                                  15
Sistema de Alimentação
    (Câmara Quente)
                   ACIONAMENTO
             HIDRÁULICO OU PNEUMÁTICO




                                   16
Sistema de Alimentação
               (Câmara Quente)
   Redução do custo do produto
     de mão-de-obra

     de matéria-prima

     de energia

   Redução do tempo de ciclo
     Menor tempo de resfriamento

     Menor curso de abertura

     menor tempo de injeção

                                    17
Sistema de Alimentação
               (Câmara Quente)
   Emprego de injetoras mais baratas
     Menor capacidade de plastificação
     Menor pressão de injeção
     Menor força de fechamento
   Melhoria na qualidade do produto
     Não há contaminação/degradação de moídos
      finos
     Maior uniformidade de pressão na cavidade
     Melhor controle da velocidade de escoamento
     Não há problemas de desbalanceamento
                                                 18
Sistema de Alimentação
                  (Balanceamento)
     Moldes desbalanceados:
       Desequilíbrio na força de afastamento das faces

       Formação de rebarbas

       Desgaste desequilibrado das colunas da máquina




                        Balanceamento


Maior área                                     Áreas
                                                          19
                                               iguais
Sistema de Alimentação
               (Balanceamento)
   Moldes desbalanceados:
     Preenchimento não
      simultâneo das
      cavidades
     Variação de temperatura
      de massa, pressão e
      velocidade de
      escoamento 
      Irregularidade nas
      propriedades do produto
                                    20
Sistema de Alimentação
                (Balanceamento)
   Balanceamento natural:
      Queda de pressão deve ser igual para todas as
       cavidades:
         Disposição das cavidades  mesma distância do
          canal de injeção à entrada da cavidade
         Canais de distribuição com tamanhos diferentes




           Balanceamento
                                                           21
Sistema de Alimentação
    (Balanceamento)




                         22
Sistema de Alimentação
    (Balanceamento)




                         23
Sistema de Alimentação
               (Balanceamento)
   Molde “Família”




                                    24
Sistema de Alimentação
               (Balanceamento)
   Molde “Família”




                                    25
Sistema de Alimentação
   (Bucha de Injeção)




                         26
Sistema de Alimentação
              (Bucha de Injeção)
   Não deve se solidificar antes de qualquer outra
    parte do sistema de alimentação ou cavidade
   Deve permitir fácil desmoldagem




                                                      27
Sistema de Alimentação
              (Geometria do Canal)
   Considerações de projeto:
      Resistência ao escoamento

      Troca de calor com o molde

      Facilidade de fabricação do molde




                                           28
Sistema de Alimentação
            (Geometria do Canal)
   Diâmetro hidráulico  quanto maior, menor a
    resistência ao escoamento
   Dh= 4A/P (4*área/perímetro)




                                                  29
Sistema de Alimentação
              (Geometria do Canal)
   Dimensionamento em função de:
      comprimento do caminho de fluxo
      massa da peça
      espessura nominal da peça
      viscosidade do material
      Diâmetro do canal deve ficar entre 2 e 10 mm
         ABS  4,8 a 9,6 mm
         PS  3,2 a 9,6 mm
         Nylon  1,6 a 9,6 mm
         Acrílico  8,0 a 9,6 mm
         PVC rígido  6,4 a 16 mm
                                                      30
Sistema de Alimentação
            (Geometria do Canal)
   Exemplo: Peça em ABS com 300 g, espessura 3 m e
    canais com comprimento 200 mm  5,8 *1,29 = 7,5 mm




                                                     31
Sistema de Alimentação
            (Geometria do Canal)
   Canais de pequeno diâmetro:
      Aumentam geração de calor por dissipação
       viscosa
      Minimizam desperdício de material

   Canais devem ter diâmetro menor que o do canal
    da bucha de injeção
   Diâmetro de ramificações dos canais:
     D =D             * N1/3 (N= número de ramos)
         ramo principal

   Polimento dos canais para facilitar extração
                                                   32
Sistema de Alimentação
                  (Poço Frio)
   Evitar que o material mais frio da frente de fluxo
    entre na cavidade




                                                         33
Sistema de Alimentação
      (Poço Frio)




                         34
Sistema de Alimentação
       (Tipos de Entrada)




Entrada direta        Entrada
                 convencional (edge
                       gate)          35
Sistema de Alimentação
        (Tipos de Entrada)




                          Entrada em
                             filme


Entrada em   Entrada em
 disco ou       anel               36
Sistema de Alimentação
      (Tipos de Entrada)
                          Entrada
                          em aba
                          (tab)


Entrada em
   leque




             Entrada
             sobreposta        37
Sistema de Alimentação
 (Separação do Canal)




    Canal submerso
     ou submarino        38
Sistema de Alimentação
 (Separação do Canal)




          Canal submerso
           ou submarino
                           39
Sistema de Alimentação
 (Separação do Canal)




    MOLDES COM 3
      PLACAS             40
Sistema de Alimentação
 (Separação do Canal)



              MOLDES COM 3
                PLACAS




                             41
Sistema de Ventagem
                  (Saída de Ar)

   Eliminar ar da cavidade
    durante o preenchimento
      Canais na superfície de
       fechamento
      Folga dos pinos extratores




                                    42
Sistema de Ventagem
    (Saída de Ar)




                      43
Sistema de Resfriamento




                          44
Sistema de Resfriamento




                          45
Sistema de Resfriamento
   (Dimensionamento)




                          46
Sistema de Resfriamento
       (Machos)




                          47
Sistema de Resfriamento
       (Machos)




                          48
Sistema de Resfriamento
     (zonas quentes)




                          49
Sistema de Resfriamento
     (zonas quentes)




                          50
Sistema de Resfriamento




                          51
Sistema de Resfriamento
    (Pequenas peças)




                          52
Sistema de Resfriamento
    (Pequenas peças)




                          53
Sistema de Alinhamento




                         54
Sistema de Alinhamento
               (Colunas e Buchas)
   Pinos e buchas-guia:
     Evitar que pressão na
      cavidade desalinhe as
      placas porta-cavidade
     Garantir perfeito
      fechamento do molde



                              COLUNA DESLOCADA
                                                 55
Sistema de Alinhamento
    (centralizadores)




                         56
Sistema de Alinhamento
                 (Áreas Cônicas)
   Linhas de separação com
    áreas cônicas:
      Evitar que pressão na
       cavidade desalinhe as
       placas porta-cavidade
      Garantir perfeito
       fechamento do molde



                                      57
Sistema de Alinhamento
       (Centralizadores)



                   Área Cônica
 Placa de          com Placa de
Fechamento         Fechamento




                            58
Sistema de Alinhamento
                   (Centragem)
   Anel centragem:
     Garantir alinhamento
      do canal do bico de
      injeção da máquina
      com o canal da
      bucha de injeção do
      molde



                                      59
Sistema de Extração
      (pinos)




                      60
Sistema de Extração

   Tipos:
      Extração Manual

      Extração Mecânica

      Extração Mecânica acionada por hidráulica

      Extração Pneumática

      Extração Hidráulica

      Extração Rotativa (com acionamento
       manual, mecânico ou elétrico)

                                               61
Sistema de Extração
            (Mecânica – Convencional)
   Extratores:
      Pinos
      Lâminas
      Camisas ou luvas
      Placa
   Reposicionamento dos
    extratores:
      Pino de retorno
      Mola
      Hidráulico
   Alinhamento / guia
      Pinos e buchas-guia
                                    62
Sistema de Extração
           (Mecânica por Hidráulica)
   Igual à convencional,
    porém com uma barra
    de acionamento
    hidráulico para
    possibilitar controle da
    extração independente
    da velocidade e pressão
    de abertura do molde


                                       63
Sistema de Extração
                (Regras Básicas)
   Peças não podem ter paredes paralelas à
    direção de abertura do molde  ângulo de
    extração
   Peças e canais devem ser deslocados para o
    lado móvel, pois é desse lado que está a barra
    extratora da máquina:
      Contração natural sobre o macho  macho
       deve ficar do lado móvel
      Uso de artifícios de retenção dos canais

                                                     64
Sistema de Extração
     (Retenção de Canal)
Gancho
italiano




                       Farpa



                Colarinho
                               65
Sistema de Extração
    (Pneumática)




                      66
Sistema de Extração




Extração por     Faces Inclinadas
    Placa                           67
Sistema de Extração
     (Rotativa)




                      68
Sistema de Extração
                      (Lado Fixo)
   Extração por placa acionada
    por corrente, tirante ou mola




                                       69
Machos Laterais

   Machos laterais para moldagem e extração de
    peças com detalhes perpendiculares à direção
    de abertura
      Gavetas ou mandíbulas acionadas por pinos
      Mandíbulas acionadas por sistema de
       extração
      Mandíbulas acionadas
       por tirantes
      Gavetas hidráulicas



                                                   70
Mandíbulas




             71
Gavetas Hidráulica




                     72

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos (2)
17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos (2)17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos (2)
17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos (2)
 
TT aços ferramenta
TT aços ferramentaTT aços ferramenta
TT aços ferramenta
 
Trefilação
TrefilaçãoTrefilação
Trefilação
 
Lista 1 2 e 3 gabarito
Lista 1 2 e 3 gabaritoLista 1 2 e 3 gabarito
Lista 1 2 e 3 gabarito
 
2 Produção do aço
2  Produção do aço2  Produção do aço
2 Produção do aço
 
00 apresentação tubulações industriais
00 apresentação tubulações industriais00 apresentação tubulações industriais
00 apresentação tubulações industriais
 
Abrasivos Revestidos
Abrasivos RevestidosAbrasivos Revestidos
Abrasivos Revestidos
 
Aula 3 ensaios mecânicos e end - ensaio de compressão
Aula 3   ensaios mecânicos e end - ensaio de compressãoAula 3   ensaios mecânicos e end - ensaio de compressão
Aula 3 ensaios mecânicos e end - ensaio de compressão
 
Exercicios soldagem
Exercicios soldagemExercicios soldagem
Exercicios soldagem
 
Aula05 diagrama de fases ferro carbono
Aula05   diagrama de fases ferro carbonoAula05   diagrama de fases ferro carbono
Aula05 diagrama de fases ferro carbono
 
Aula 1 ensaios mecânicos e end - introdução
Aula 1   ensaios mecânicos e end - introduçãoAula 1   ensaios mecânicos e end - introdução
Aula 1 ensaios mecânicos e end - introdução
 
Diagrama de fases
Diagrama de fasesDiagrama de fases
Diagrama de fases
 
Galvanização
GalvanizaçãoGalvanização
Galvanização
 
Laminação a quente
Laminação a quenteLaminação a quente
Laminação a quente
 
Diagrama de ferro carbono
Diagrama de ferro carbonoDiagrama de ferro carbono
Diagrama de ferro carbono
 
Valvulas industriais (2)
Valvulas industriais (2)Valvulas industriais (2)
Valvulas industriais (2)
 
Parafusos aula 2
Parafusos aula 2Parafusos aula 2
Parafusos aula 2
 
Diagramas De Fase
Diagramas De FaseDiagramas De Fase
Diagramas De Fase
 
Grupo encruamento e recozimento
Grupo encruamento e recozimentoGrupo encruamento e recozimento
Grupo encruamento e recozimento
 
Aula+09 mm ensaios+mecânicos
Aula+09 mm ensaios+mecânicosAula+09 mm ensaios+mecânicos
Aula+09 mm ensaios+mecânicos
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (11)

12 - brochadeiras
12  - brochadeiras12  - brochadeiras
12 - brochadeiras
 
Fluido de corte
Fluido de corteFluido de corte
Fluido de corte
 
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
 
Apostila usinagem
Apostila usinagemApostila usinagem
Apostila usinagem
 
Rissi Fachadas e Esquadrias
Rissi Fachadas e EsquadriasRissi Fachadas e Esquadrias
Rissi Fachadas e Esquadrias
 
Apostila cnc centro de usinagem
Apostila cnc   centro de usinagemApostila cnc   centro de usinagem
Apostila cnc centro de usinagem
 
08 - furadeiras
08  - furadeiras08  - furadeiras
08 - furadeiras
 
Usinagem prof daniel aula 10
Usinagem  prof daniel   aula 10Usinagem  prof daniel   aula 10
Usinagem prof daniel aula 10
 
10 - maquinas_de_serrar_e_serras
10  - maquinas_de_serrar_e_serras10  - maquinas_de_serrar_e_serras
10 - maquinas_de_serrar_e_serras
 
05 -tornearia
05  -tornearia05  -tornearia
05 -tornearia
 
Apostila cnc
Apostila cncApostila cnc
Apostila cnc
 

Kürzlich hochgeladen

Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 

Moldagem injeção

  • 1. MOLDAGEM POR INJEÇÃO Fundamentos do Projeto de Moldes by Torres - 2012
  • 2. MATÉRIA PRIMA MÁQUINA PROCESSO DE MOLDE MOLDAGEM PRODUTO FINAL
  • 3. A Máquina de Injeção Funil de Alimentação do Material Sistema de Extração Molde Unidade de Unidade de Fechamento Injeção 3
  • 4. O Molde de Injeção O MOLDE 4
  • 5. O Molde de Injeção Funções do Molde Sistemas do Molde Dar forma ao material Cavidade e Machos Conduzir material até a Sistema de alimentação cavidade Expelir ar da cavidade durante Sistema de ventagem preenchimento (saídas de ar) Manter suas partes alinhadas Sistema de alinhamento durante todo processo Resfriar o material Sistema de resfriamento Abrir para permitir extração Linha de separação Extrair o produto moldado Sistema de extração 5
  • 9. Sistema de Alimentação Distribuir material para as cavidades Balancear preenchimento de múltiplas cavidades Balancear preenchimento de cavidades com múltiplos pontos de injeção Minimizar refugo Facilitar extração Maximizar eficiência de consumo de energia Controlar tempo de preenchimento, pressurização e recalque 9
  • 10. Sistema de Alimentação (Canal frio)  Alimentação direta  Alimentação indireta 10
  • 11. Sistema de Alimentação (Câmara Quente) Elementos do SICQ Bucha de Entrada Placa porta manifold Bico Quente Manifold Controlador 11
  • 12. Sistema de Alimentação (Câmara Quente) 12
  • 13. Sistema de Alimentação (Câmara Quente) Bucha Quente ou Bico Quente 13
  • 14. Sistema de Alimentação (Câmara Quente) SISTEMA COM MANIFOLDS 14
  • 15. Sistema de Alimentação (Câmara Quente) SISTEMA VALVULADO (VALVE GATE) 15
  • 16. Sistema de Alimentação (Câmara Quente) ACIONAMENTO HIDRÁULICO OU PNEUMÁTICO 16
  • 17. Sistema de Alimentação (Câmara Quente)  Redução do custo do produto  de mão-de-obra  de matéria-prima  de energia  Redução do tempo de ciclo  Menor tempo de resfriamento  Menor curso de abertura  menor tempo de injeção 17
  • 18. Sistema de Alimentação (Câmara Quente)  Emprego de injetoras mais baratas  Menor capacidade de plastificação  Menor pressão de injeção  Menor força de fechamento  Melhoria na qualidade do produto  Não há contaminação/degradação de moídos finos  Maior uniformidade de pressão na cavidade  Melhor controle da velocidade de escoamento  Não há problemas de desbalanceamento 18
  • 19. Sistema de Alimentação (Balanceamento)  Moldes desbalanceados:  Desequilíbrio na força de afastamento das faces  Formação de rebarbas  Desgaste desequilibrado das colunas da máquina Balanceamento Maior área Áreas 19 iguais
  • 20. Sistema de Alimentação (Balanceamento)  Moldes desbalanceados:  Preenchimento não simultâneo das cavidades  Variação de temperatura de massa, pressão e velocidade de escoamento  Irregularidade nas propriedades do produto 20
  • 21. Sistema de Alimentação (Balanceamento)  Balanceamento natural:  Queda de pressão deve ser igual para todas as cavidades:  Disposição das cavidades  mesma distância do canal de injeção à entrada da cavidade  Canais de distribuição com tamanhos diferentes Balanceamento 21
  • 22. Sistema de Alimentação (Balanceamento) 22
  • 23. Sistema de Alimentação (Balanceamento) 23
  • 24. Sistema de Alimentação (Balanceamento)  Molde “Família” 24
  • 25. Sistema de Alimentação (Balanceamento)  Molde “Família” 25
  • 26. Sistema de Alimentação (Bucha de Injeção) 26
  • 27. Sistema de Alimentação (Bucha de Injeção)  Não deve se solidificar antes de qualquer outra parte do sistema de alimentação ou cavidade  Deve permitir fácil desmoldagem 27
  • 28. Sistema de Alimentação (Geometria do Canal)  Considerações de projeto:  Resistência ao escoamento  Troca de calor com o molde  Facilidade de fabricação do molde 28
  • 29. Sistema de Alimentação (Geometria do Canal)  Diâmetro hidráulico  quanto maior, menor a resistência ao escoamento  Dh= 4A/P (4*área/perímetro) 29
  • 30. Sistema de Alimentação (Geometria do Canal)  Dimensionamento em função de:  comprimento do caminho de fluxo  massa da peça  espessura nominal da peça  viscosidade do material  Diâmetro do canal deve ficar entre 2 e 10 mm  ABS  4,8 a 9,6 mm  PS  3,2 a 9,6 mm  Nylon  1,6 a 9,6 mm  Acrílico  8,0 a 9,6 mm  PVC rígido  6,4 a 16 mm 30
  • 31. Sistema de Alimentação (Geometria do Canal)  Exemplo: Peça em ABS com 300 g, espessura 3 m e canais com comprimento 200 mm  5,8 *1,29 = 7,5 mm 31
  • 32. Sistema de Alimentação (Geometria do Canal)  Canais de pequeno diâmetro:  Aumentam geração de calor por dissipação viscosa  Minimizam desperdício de material  Canais devem ter diâmetro menor que o do canal da bucha de injeção  Diâmetro de ramificações dos canais: D =D * N1/3 (N= número de ramos) ramo principal  Polimento dos canais para facilitar extração 32
  • 33. Sistema de Alimentação (Poço Frio)  Evitar que o material mais frio da frente de fluxo entre na cavidade 33
  • 34. Sistema de Alimentação (Poço Frio) 34
  • 35. Sistema de Alimentação (Tipos de Entrada) Entrada direta Entrada convencional (edge gate) 35
  • 36. Sistema de Alimentação (Tipos de Entrada) Entrada em filme Entrada em Entrada em disco ou anel 36
  • 37. Sistema de Alimentação (Tipos de Entrada) Entrada em aba (tab) Entrada em leque Entrada sobreposta 37
  • 38. Sistema de Alimentação (Separação do Canal) Canal submerso ou submarino 38
  • 39. Sistema de Alimentação (Separação do Canal) Canal submerso ou submarino 39
  • 40. Sistema de Alimentação (Separação do Canal) MOLDES COM 3 PLACAS 40
  • 41. Sistema de Alimentação (Separação do Canal) MOLDES COM 3 PLACAS 41
  • 42. Sistema de Ventagem (Saída de Ar)  Eliminar ar da cavidade durante o preenchimento  Canais na superfície de fechamento  Folga dos pinos extratores 42
  • 43. Sistema de Ventagem (Saída de Ar) 43
  • 46. Sistema de Resfriamento (Dimensionamento) 46
  • 47. Sistema de Resfriamento (Machos) 47
  • 48. Sistema de Resfriamento (Machos) 48
  • 49. Sistema de Resfriamento (zonas quentes) 49
  • 50. Sistema de Resfriamento (zonas quentes) 50
  • 52. Sistema de Resfriamento (Pequenas peças) 52
  • 53. Sistema de Resfriamento (Pequenas peças) 53
  • 55. Sistema de Alinhamento (Colunas e Buchas)  Pinos e buchas-guia:  Evitar que pressão na cavidade desalinhe as placas porta-cavidade  Garantir perfeito fechamento do molde COLUNA DESLOCADA 55
  • 56. Sistema de Alinhamento (centralizadores) 56
  • 57. Sistema de Alinhamento (Áreas Cônicas)  Linhas de separação com áreas cônicas:  Evitar que pressão na cavidade desalinhe as placas porta-cavidade  Garantir perfeito fechamento do molde 57
  • 58. Sistema de Alinhamento (Centralizadores) Área Cônica Placa de com Placa de Fechamento Fechamento 58
  • 59. Sistema de Alinhamento (Centragem)  Anel centragem:  Garantir alinhamento do canal do bico de injeção da máquina com o canal da bucha de injeção do molde 59
  • 60. Sistema de Extração (pinos) 60
  • 61. Sistema de Extração  Tipos:  Extração Manual  Extração Mecânica  Extração Mecânica acionada por hidráulica  Extração Pneumática  Extração Hidráulica  Extração Rotativa (com acionamento manual, mecânico ou elétrico) 61
  • 62. Sistema de Extração (Mecânica – Convencional)  Extratores:  Pinos  Lâminas  Camisas ou luvas  Placa  Reposicionamento dos extratores:  Pino de retorno  Mola  Hidráulico  Alinhamento / guia  Pinos e buchas-guia 62
  • 63. Sistema de Extração (Mecânica por Hidráulica)  Igual à convencional, porém com uma barra de acionamento hidráulico para possibilitar controle da extração independente da velocidade e pressão de abertura do molde 63
  • 64. Sistema de Extração (Regras Básicas)  Peças não podem ter paredes paralelas à direção de abertura do molde  ângulo de extração  Peças e canais devem ser deslocados para o lado móvel, pois é desse lado que está a barra extratora da máquina:  Contração natural sobre o macho  macho deve ficar do lado móvel  Uso de artifícios de retenção dos canais 64
  • 65. Sistema de Extração (Retenção de Canal) Gancho italiano Farpa Colarinho 65
  • 66. Sistema de Extração (Pneumática) 66
  • 67. Sistema de Extração Extração por Faces Inclinadas Placa 67
  • 68. Sistema de Extração (Rotativa) 68
  • 69. Sistema de Extração (Lado Fixo)  Extração por placa acionada por corrente, tirante ou mola 69
  • 70. Machos Laterais  Machos laterais para moldagem e extração de peças com detalhes perpendiculares à direção de abertura  Gavetas ou mandíbulas acionadas por pinos  Mandíbulas acionadas por sistema de extração  Mandíbulas acionadas por tirantes  Gavetas hidráulicas 70