EFEITOS DOS CUSTOS TRANSACIONAIS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GOVERNO
Brigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga Gomes
1. 62º Forum de Debates Projeto Brasil
Brig Eng VENÂNCIO Alvarenga Gomes
Subdiretor de Empreendimentos
17 DEZ 2008
2. “É consagrado, no mundo inteiro, que, cada valor, cada dólar
investido em desenvolvimentos aeroespaciais, retorna aumentado de 7 a 15
vezes em benefícios para toda a economia nacional.”
“Podemos exemplificar, como agregação de valor:
1 Kg de minério de ferro custa alguns centavos;
1 Kg de ERJ-145 custa mil dólares; e
150 mil dólares por quilo foi quanto o Brasil pagou aos norte-americanos
para colocarem em órbita dois satélites do MCT/INPE.
Maj Brig do Ar Aluízio Weber, 17.06.1999 (Ex-Diretor do CTA)
3. “O faturamento já contratado pela EMBRAER equivale a
900 anos (nove séculos) de funcionamento do ITA.”
Carlos Henrique de Brito Cruz - Presidente da FAPESP
Folha de São Paulo 05.07.1999
5. Embargo (área defesa)
The attached application has been denied
and is being returned in accordance with 22
CFR 126.7(a) for the reasons indicated
below. Any questions you may have
regarding this decision may be directed to
Patty Dudley of this office at (703) 812-2286.
Anti-radar
technology is not
releasable for
national security
reasons. This
technology exceeds
the level of
capability approved
for Brazil. MAR-1
6. Embargo Implícito (área de Defesa)
adotado
disponibilizado
original
1998: Judson altera sensor de
infravermelho do MAA-1
7. Embargo Implícito (área aeronáutica)
1995: Modelamento Aeroelástico do F-5
Motivação: Míssil MAA-1
Det
erm
das inaçã
freq o
üên dos m
cias odo
natu s e
rais
8. Embargo (área de defesa)
DEFENSE TECHNOLOGY SECURITY
ADMINISTRATION - DTSA
MAA-1B
Date: 04 Apr 2008
Export of two-color infrared detector technology
specifically designed for integration into the
Sidewinder missile is not recommended at this
time. The use of two-color infrared detector
arrays coud potencially result in a significant
upgrade of the Sidewinder missile seeker
capability against decoys and countermeasures.
10. Embargo (área espacial)
The attached application/request has been denied and
is being returned in accordance with Title 22, Code of
Federal Regulations, Section 126.7(a) for the reasons
indicated below. Any questions regarding this decision
may be directed to....
140 km
90 km
0s 220s
Current US
Nonproliferation
Policy prohibits
support to the
Brazilian Sounding
Rocket Programs.
11. Embargo (área espacial)
Tubos-Motores do VLS
Tratamento Térmico dos Tubo-motores do VLS
•1982: início tratamento térmico EUA-LA (aço 300M)
•1985: tratamentos térmicos EUA-Chicago (aço 300M)
•1990: atividade iniciada e embargada definitivamente pelo DoS - EUA.
• 1995: Forno na Vilares: tratamento térmico, motores em aço 300M)
Vilares – SP
• 2006 – A Vilares desistiu da atividade, desmontou as instalações de tratamento térmico
do aço 300M e devolveu o forno ao CTA.
12. Embargo (áreas espacial e defesa)
Sistemas Inerciais para Aplicações Espaciais
Não se conseguiu adquir nos EUA:
•sistema de navegação inercial para lançadores de satélites; e
•bloco girométrico para controle de atitude para satélites em órbita.
13. Embargo (área aeronáutica e espacial)
Após jul 2007, não se consegue mais adquirir o circuito
integrado nos EUA
14. Embargo (área espacial)
Metalização do Veículo Lançador de Satélite
Metalizar um veículo: tornar sua estrutura
eletricamente condutora (deslocamento
do veículo ou descargas atmosféricas
induzem eletricidade estática)
VLS-1
Em 14/11/2008, a empresa Lightning Technologies dos
EUA, que detém a tecnologia de metalização e que
estava em fase final de contratação (P.O. já emitido),
cancelou o contrato:
”I discussed the program with out ITAR consultant
and she says we need to apply for a license before we
can continue with any work. Unfortunately, the costs in
services and labor for the license application means
there is not sufficient funding on the contract to
support your project. Therefore, we must regrettably
decline the work at this time. Please proceed with
cancelling our contract.
Best regards, Kenneth Wiles”
16. EGIR,
Embargo Implícito (área aeronáutica)
EGIR (EMBEDDED GPS, INERTIAL AND RADAR ALTIMETER)
(Sistema inercial usado nos programas ALX, F5BR e A-1 Modernizado)
MAR 08: DoS impôs restrições à Honeywell para
exportar 33 EGIR ao Brasil, após mais de 60
ALX produzidas pela EMBRAER.
ALX
F5BR
A-1 Modernizado
Os EUA mudaram repentinamente a política de exportação de
produtos de alta tecnologia, gerando incertezas.
17. EGIR,
Embargo Implícito (área aeronáutica)
Sistema inercial/GPS LN100 G, da Northrop Grumman
JUL 2008: DoS impôs novas ressalvas de exportação
P-3AM BR CASA 295 (C-105 Amazonas)
• P/N original 802715-0004 (precisão: 0,8 nm/h)
• P/N proposto pelos EUA 802715-0005 (precisão: 2,0 nm/h)
• Situação P-3: já recebidas 04 EA com P/N original. Ainda faltam 14 EA)
• Situação C-105: já existem 12 aeronaves. E os próximos 08 aviões?
Novamente, mudanças repentinas na política de exportação
de tecnologia dos EUA já estão gerando incertezas.
18. Objetivo
Identificar o CTA como
o Órgão responsável Pelas Pesquisas,
Desenvolvimentos e Inovações
para o Setor Aeroespacial.
21. IME Decreto-Lei N. 1.735 de 3 NOV 1939
Instituto Militar
de Engenharia
Criação do 1º Curso de Engenharia
Aeronáutica no Brasil
(Escola Técnica do Exército - RJ, atual IME)
1939
1940 1950 1960 1970
25. Professor Henrich Fock
Projeto:
turboeixo Double-Mamba Rolls Royce
(3.260 shp, pesando 200 kg);
1º Projeto
Opção:
CONVERTIPLANO (Heliconair-HC-1): motor do Super Constellation a pistão
1951 a 1956 (2.200 hp, pesando toneladas)
1951
1940 1950 1960 1970
26. Professor Henrich Fock
2º Projeto IPD Beija- flor BF-01
1956 a 1965
Projeto
Início
1º Vôo
1º Vôo – FEV 1960
1956 1960
1950 1960 1970 1980
27. 1968: 1º Vôo
1965: Início 3º Projeto do CTA
Lider: Max Holste
IPD 6504 Bandeirante
Projeto
1º Vôo
Início
1965 1968
1950 1960 1970 1980
29. 1965: Criação do CLBI - Centro de
Lançamento da Barreira do Inferno
1965
1950 1960 1970 1980
30. Desenvolvimento de Foguetes de Sondagem 1966: SONDA III, no CTA
1965: SONDA I
na AVIBRAS
4,5 m
8m
3,9 m
1966: SONDA II, no CTA
Fomento industrial (SONDAS II e III): ligas
metálicas com grande resistência ( > 200 kg/mm2)
Fomento industrial (SONDA I):
tubos sem costura
SONDA I SONDA II SONDA III
1º Vôo 1967 1º Vôo 1974 1º Vôo 1978
1960 1970 1980 1990
31. Desenvolvimento do Foguete de Sondagem
1966: SONDA III 1974: SONDA IV
Motor S-30
11 m
Motor S-40
SONDA III SONDA IV
1º Vôo 1978 1º Vôo 1984
1970 1980 1990 2000
32. Desenvolvimento de Foguete de Sondagem
1987: Início do Projeto VLS
SONDA IV
VLS
r S-40)
io (1 moto
3º estág
1º (4 m
otores
S- 43) e 2
º (1 m
otor S
-43) es
tágios
Projeto
Início
VLS
SONDA IV
1º Vôo 1984 1987
1980 1990 2000
33. Satélite
Veículo
Lançador
Centro de
Missão Espacial
Completa Brasileira Lançamento
de Alcântara
1980: Criação do MECB
1994: Criação PNAE e AEB (Agência
Espacial Brasileira)
MECB PNAE e AEB
1980 1994
1970 1980 1990 2000
34. Centro de Controle
Telemetria
Comando e Controle
CLA – Centro de Lançamento de
Alcântara
(2º 18' de latitude Sul do Equador)
Radar Meteorologia
1982: GICLA Grupo para Implantação do Centro de Lançamento de Alcântara
GICLA 1º lançamento
1982 1987
1970 1980 1990 2000
36. Missão
Ampliar o conhecimento e desenvolver soluções
científico-tecnológicas para fortalecer o Poder
Aeroespacial, contribuindo para a soberania nacional
e para o progresso da sociedade brasileira, por meio
de ensino, pesquisa, desenvolvimento, inovação e
serviços especializados, no campo aeroespacial
DCA 80-2 - PEPD, de 19 de julho de 2007
38. Estrutura do Ministério da Defesa
Ministério da
Defesa
Comando da Comando da Comando do
Marinha Aeronáutica Exército
EMAER SEFA
COMGAR COMGAP COMGEP CTA DEPENS DECEA
Comando General Comando General Comando General Comando General Departamento Departamento
do Ar de Pessoal de Tenologia de Ensino de Controle do
de Apoio
Aeroespacial Espaço Aéreo
39. Estrutura CTA
CTA DCTA
SDE
SDF SDF SDDP
ITA IAE IEAv IFI GIA GEEV
INFRA-ESTRUTURA E
CERTIFICAÇÃO
EDUCAÇÃO
PESQUISA
PESQUISA
FOMENTO E
E
E
DESENVOLVIMENTO
APOIO
CLA CLBI
40. Resumo de Criação dos Institutos do CTA
1950 1954 1969 1975 1982 1990 2006
(ITA)
Instituto
Tecnológico
de
Aeronáutica
(IPD)
Instituto de
Pesquisas e
Desenvolvimento
(IAE)
Instituto de Atividades
Espaciais
(IFI)
Instituto de Fomento e
Coordenação Industrial
(IEAv)
+ Instituto de Estudos
Avançados
1969 (IAE)
Instituto de
Aeronaútica e
Espaço
(GEEV)
42. CARACTERÍSTICAS
• Área Total : 14 km2 o 1.383,261 Ha
• Área Construida: 382.000 m2
• Perímetro: 31 Km.
• Localización: a 70 Km. de São Paulo
a 330 Km. de Río de
Janeiro
•Servidores: 4.100 en total
Campus del CTA 2.400 civiles y 1.700
S.J.Campos militares
•Estudiantes: 1.800
• Área Residencial: 950 unidades
• Red Vial: de 65 Km. de vías internas
FACILIDADES
• 3 Hoteles de Tránsito, Tres Clubes EMBRAER
• Hospital, maternidad y Odontoclínica
• Supermercado, farmacia
• Lavadero, sastrería, zapatería, etc.
• Correos, Gasolinera
• Cinco Bancos
• Escuelas (de Jardin a Pós-
Doctorado)
45. Plano de Ocupação
312 famílias transferidas e assentadas em 07 agrovilas (JUN 86 a DEZ 88)
DISTRITO AGRICOLA
“MARUDÁ” Residência original
46. C E A – Centro Espacial de Alcântara
Escolha de Alcântara:
Fatores associados à
Operacionalidade:
Localização equatorial
Área disponível para
expansão
Área do CLA
47. ALCANTARA CICLONE SPACE - ACS
PREVISÃO INICIAL
Ciclone 4
Raio = 3 km
Área II SPL II / VLS-3
Área da Raio = 3 km
Binacional ACS
Centro de
Controle SPL I
VLS-1 e VLS-2
Área I
Estação
INPE
Área do CLA
48. Solução de Consenso ACS, CTA, e AEB:
Ciclone 4 e VLS no CLA.
Área da
Sítio Futuro
Binacional ACS do VLS-2
Sítio atual
do VLS-1
50. Centro de Lançamento da Barreira do Inferno
rn
ea
eB
ia Radar BEARN
etr ur
lem r do
Te sA
ar e
Rad
Marco Geográfico:
Área: 19,6 Km2
Perímetro: 39 Km
Orla Marítima: 8,6 Km
56. Vestibular: 24 locais
Manaus
Belém
Fortaleza
Natal
Recife
Salvador
Brasília
Goiânia
Campo Grande
Cuiabá
Belo Horizonte
Juiz de Fora (JFA)
Rio de Janeiro
Vitória
São Paulo
São José dos Campos (SJC)
Campinas (CPS)
Bauru (BRU)
Ribeirão Preto (RPO)
São José do Rio Preto (SRP
Curitiba
Londrina (LDA)
Florianópolis
Porto Alegre
57. Ensino Cursos de Pós-graduação
Engenharia Engenharia Engenharia de
Aeronáutica e Eletrônica e Infra-estrutura Física
Mecânica Computação Aeronáutica
Aerodinâmica, Dispositivos e Física Atômica e
Infra-Estrutura de
Propulsão e Energia Sistemas Nuclear
Transportes
Mecânica dos Eletrônicos Física Nuclear
Transporte Aéreo e
Sólidos Informática Aeroportos Física de Plasmas
e Estruturas Microondas e
Física e Química dos Optoeletrônica
Materiais Aeroespa- Sistemas e Controle
ciais
Telecomunicações
Produção
Sistemas Aeroespa-
ciais e Mecatrônica
MP – Embraer
MP – Pilkington
58. PÓS-GRADUADOS ATÉ 2007
PG stricto sensu 1.834 (148)
Mestres (1963-2006) 1.567 (136)
Doutores (1970-2006) 267 (12)
PG lato sensu 567 (335)
(***) - militares
60. ENSINO
Criação de Cursos
Graduação Pós-graduação
Engenharia Engenharia
Espacial Espacial
Aerodinâmica Aerodinâmica,
Propulsão e Energia
Estruturas
Mecânica dos Sólidos
Propulsão e Estruturas
Mecânica de Física e Química dos
Dobrar o número de alunos Materiais Aeroespa-
Vôo
ciais
de graduação
Projetos Produção
nos próximos 10 anos
Sistemas Aeroespa-
ciais e Mecatrônica
AEB
62. 2 NOV 1997: 1º Lançamento
Protótipo VLS-1-V01
Projetos
11 DEZ 1999: 2º Lançamento
Protótipo VLS-1-V02
22 AGO 2003: Acidente com o
Protótipo VLS-1-V03
Filme
63. Projetos
Gama
Delta
Beta
Epsilon
Alfa
Programa Cruzeiro do Sul
Programa Cruzeiro do Sul
64. Projetos Programa Cruzeiro do Sul - Propulsores
2 propulsores líquidos (Ker+LOx)
Família de Lançadores
7,5 t empuxo _ L75 Pequeno, Médio
150 t empuxo _ L1500 e Grande Porte
1 propulsor sólido 32 t a 40 t
L75
? 4xL75
L75
L1500
L1500
4xL75
P36 1600 kg
GTO 2,3º
Ciclone 4
VLS -1 VLS ALFA VLS BETA VLS GAMA VLS DELTA
VLS DELTA VLS EPSILON
JUN 2010
65. NECESSIDADES
Reconstrução do Sistema
“Plataforma de 0Lançamento do VLS”
(TMI + Infra-estrutura + Eletro-eletrônicos)
72. Prequalifição de Empresas
• CTA: em fase de elaboração dos critérios e
das especificações tecnicas, para se emitir o
EDITAL para a prequalificação de empresas
(até 15 NOV).
• AEB: após a elaboração dos critérios e
especificações, será publicado o EDITAL de
concorrência.
75. P&D de Veículo Lançador de Satélites com
emprego de Propulsão Líquida
VS-15 (1,5 ton)
Foguete Mono-Estágio a
Propelente Líquido
Motor 5 kN
gio
s tá
1ª Queima em banco - previsão: dez 08 3ºE
Motor 75 kN (7,5 ton) VLS-Alfa
77. 60,000 Missões Estratégicas - Alta Altitude
20-60 h
100 - >250 kg Payload
50,000 Global Hawk
Altitude (pés)
40,000 Missões Estratégicas - Média Altitude
20-60 h
30,000 Predator 100 - 250 kg Payload
20,000
Missões Táticas 2
10-20 h
10,000 50 - 100 kg Payload
Hunter
0
100 200 300 400 500 600
Missões Táticas 1 Alcance (km)
4-10 h Fase 1: Projeto
20-40 kg Payload VANT Tático
Pioneer
78. VANT – Veículos Aéreos Não-Tripulados
VANT Alvo Aéreo
Reconhecimento Baixo Custo
Alvo Aéreo VANT
Alto Desempenho Reconhecimento
CTEx IPqM
CTA AVIBRAS
Item comum:
Sistema de Navegação
e Controle
Projeto VANT
FINEP
• Ago 2007: vôo c/ controle manual (instrumentado)
• Out 2007 e Maio 2008: vôos comandados e módulos autônomos (PA)
79. MICROVA WASP
0.2 kg / 1 h /9 km
NAVA – Nanoveículo Aéreo
VANT CT-AERO 10 g / 20 min / 1 km
SNC MICROVA Raven
Plataf. 2 kg /1.5h/12 km
de Vôo TC&TM VANT Global Hawk
13 ton / 32h / 11.000km / 65.000 pés
DESDOBRAMENTOS
FUTUROS
MINIVA ScanEagle
VANT de 20kg / 20h /120km
Reconhecimento
(Tático, Estratégico e Civil)
High Altitude Airship (HAA)
2 Ton / 30 dias/ 65.000 pés
80. Subenção FINEP 2008 2009 2012 2016
(EMBRAER + AVIBRAS)
VANT RE TÁTICO : 3 anos
Certificação, Industrialização ,
VANT RE (Tático 1):>15hs; 15000 pés
(3 anos)
Apoio Logístico
3 – PDP: SISVANTRE Estratégico Armado de Grande Altitude
Aeroeletrônica
Plataforma Inercial
SGNA - Sistema
de Guiamento e
MAA-1B Navegação de
Aeronaves
Torreta FLIR
Turboeixo
Off the shelf
(EMBRAER + AVIBRAS + outras) 07 anos
VANT RE: > 30hs; >30000 pés
TR 3500
Turboeixo nacional
Desenv., Fabric., certific.
e industrialização
Conclusão do OTHR
Desenv., fabric. e
certificação
SAR UAV RWR
82. Turbomotores de Pequena Potência
VANT tipo Predador B
$ FINEP
Turborreator 3.500 N - 27 set 08
Turboélice de 1.000 SHP
2009 a 2012
Fu
tu
ro
s
De
sd
ob
$
ra TR 5000
AE
m
en Tuborreator de 3500 a 5000 N
B
to
s .R
ec
ur
s os
FI
NE
P,
Pe
tro
br TE 5000
as
...
?
Tuboeixo de 1 a 5 Mwe para
Turbobombas para motores geração elétrica, com
foguetes a propulsão líquida REGENERAÇÃO
84. Programa TERRA
(Tecnologia de Reatores Rápidos Avançados)
se (250kWe a 1 MWe); Peso: ~1 ton;
1ª Fa létri
ca
Reator Rápido Pequeno oE ~ US$ 1 bilhão
Ge raçã 1)
202
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(200
Pro
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lso Fa
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(20 uc
21 lea
a2 re
031 sp
) aci
al Transferência de órbita e viagens
interplanetárias
(250kWe a 1 MWe); Peso: ~1 ton
~US$ 1 bilhão
85. Projetos
Projeto PASIL – Terras Raras
(Separação Isotópica a LASER)
ABLAÇÃO A LASER
(Produção de
vapor atômico a
partir de alvos
complexos)
+v
+ -v
+v
Fotoionização
seletiva Separação isotópica
-v de terras raras, a
partir de alvos
complexos
92. Objetivo
Identificar o CTA como o órgão responsável
Pelas Pesquisas e Desenvolvimentos
Estratégicos de Curto, Médio e Longo Prazos,
Para o Setor Aeroespacial.
93. COMANDO-GERAL DE TECNOLOGIA AEROESPACIAL
“Os povos sem ciência, sem
tecnologia, não passam de
cortadores de lenha e
carregadores de água para os
povos mais esclarecidos".
RUTHERFORD