Kant foi um influente filósofo alemão cujas ideias em ética e epistemologia moldaram a filosofia posterior. Sua teoria ética enfatizava a intenção moral por trás das ações, não suas consequências. Ele também desenvolveu o imperativo categórico como base para a lei moral.
2. Introdução
Kant foi um filósofo alemão
cujo sistemático trabalho
em epistemologia e ética
influenciou a filosofia e as
várias escolas do
Kantianismo e idealismo.
Foi um dos maiores
filósofos de sempre.
6. Teoria Ética
Uma acção é boa ou tem valor moral quando
O agente tem como intenção cumprir o dever
pelo dever.
Agente
acção
Intenções
7. Acções contrárias ao
dever
Acções em
comformidade com o
dever
Acção por dever
Não respeitam o
dever e são
absolutamente
erradas moralmente.
Estão de acordo com
o que devemos fazer
mas interiormente
influenciada por
outros motivos
perdendo o valor
moral genuíno.
São acções em que
o cumprimento do
dever é um fim em
si mesmo. Agir
correctamente é o
único motivo
subjacente à acção.
8.
9. Imperativos
A lei moral segundo Kant
O que é O que não é
Um imperativo categórico
- Ordena que se cumpra o dever
sempre por dever, ou seja, ordena que
a vontade cumpra o dever
exclusivamente motivada pelo que é
correcto fazer.
- Ordena que se aja por dever.
- Ordena que sejamos imparciais
Um imperativo hipotético
- O cumprimento do dever é uma ordem
condicionada pelo que de satisfatório pode
resultar.
- As acções que nele se baseiam são acções
conformes ao dever.
- As acções que cumprem o dever baseadas
em interesses seguem máximas que não
podem ser universalizadas.
10. Imperativo Categórico
Fórmula da Lei Universal
“Age apenas segundo uma máxima tal que
possas querer ao mesmo tempo que se
torne lei universal”
Fórmula da Humanidade
“Age de tal maneira que uses a humanidade
sempre e simultaneamente como fim e
nunca apenas como meio.”
11. Autonomia vs Heteronomia
Uma vontade
autónoma é uma boa
vontade cumprindo o
dever pelo dever
obedecendo à razão e
ignorando factores
externos.
Uma vontade
heterónoma não é uma
boa vontade pois não
cumpre o dever pelo
dever submetendo-se a
factores que não a
razão.
12. Boa Vontade
É uma vontade que
age de forma moralmente correcta;
cumpre o dever;
age segundo máximas universalizáveis;
podem ser seguidas por todos;
é autónoma.
13. Legalidade e Moralidade
O valor moral de uma acção reside na intenção. Surge,
portanto, a necessidade de distinguir moralidade de
legalidade.
Se a moralidade caracteriza as acções relizadas por
dever, a legalidade caracteriza as acções que estão em
comformidade com o dever, mas que podem ter sido
realizadas com fins egoístas.
Segundo Kant é o sentimento do dever, o respeito
pela lei moral, que nos deve determinar a agir.
14. Críticas
• As regras morais
não são absolutas;
• Há situações de
conflito;
• Liberdade;
• Diversidade de
objectos;
• Diversidade de
sujeitos;
• Alteridade.
16. Livros
O que é o iluminismo?;
Crítica da Faculdade do Juízo;
Crítica da razão prática;
Crítica da razão pura;
Fundamentação da metafísica
dos costumes;
Fundamentos metafísicos da
ciência natural;
História Natural Universal e teoria
do Céu.
21. K – Kant
J – Jornalista
K: Olá. O meu nome é Immanuel Kant, Manel pros amigos e estou sem maquilhagem no Alta Definição. (Fazer gestos com a
cabeça).
J: Que está a fazer?
K: Estava a fazer expressões e coisas pra depois vocês porem aquelas coisas vermelhas a passar.
Gosto de pêras, mas não gosto de pressão. Gosto de caminhar. Gosto da minha família. Gosto do meu cão apesar de não ter
a certeza que tenho um. Gosto de rock. Não gosto de música clássica. Gosto de gelados. Gosto de pessoas moralmente boas
com boas intenções. Odeio Stuart Mill e não me importo com as consequencias dos meus actos.
J: Bem… Começo por lhe perguntar como foi a sua infância?
K: É aqui que começo a chorar?
J: Só se quiser… Você é que sabe…
K: á então eu choro depois adiante então qual foi a pergunta?
J: Como foi a sua infãncia?
K: Bem Daniel.. Posso o tratar por Daniel?
J: Não, por Bruna.
K. OK, Daniel! Nasci a 22 de Abrill de 1724 na Prússia numa pequena cidade que eu não consigo pronunciar e fui o 4º filho
por isso quando nasci os meus irmãos teantaram-me afogar porque eu estava sempre a roubar a atenção. Vivi sempre
segundo uma educação muito austera, regular e punitiva. Levantava-me sempre às 5 da manhã fosse Verão ou Inverno e
deitava-me sempre ás 10 em ponto.
J: Com essa vida tão cronometrada e rigorosa a sua vida escolar também deve ter sido assim.
K: Sim sim, sempre me dei bem com a escola e sempre fui um bom aluno e apesar de não gostar de tarte entrei aos 8 no
Colégio Fredericianum onde aprendi classisismo e aos 16 entrei na Universidade de Königsberg e fói aí que me interessei em
filosofia mas também em matemática e física sempre com o meu stõr Martin Knutzen e comecei a ler sobre Isaac Newton e
desenvolvi o meu 1º livro Ideias sobre a Maneira Verdadeira de Calcular as Forças Vivas". E fiquei lá até aos 21 anos.
22. J: Porque é que desistiu?
K: Porque.. A minha intenção era continuar os meus estudos mas infelizmente o meu pai morreu e isso afectou-me muito.
J: Como eram os seus pais?
K: A minha mãe Regina era uma grande mulher admirada pelo seu carácter e inteligência natural apesar de não ter estudos.
E o meu pai Johanne trabalhava o couro e fazia selas e sempre trabalhador, uma grande influencia para mim e foi por isso
que me custou muito quando ele morreu e começei a trabalhar como tutor privado e fiz isso durante 9 anos o que permitiu
estar em contacto com a sociedade.
J: Depois nunca acabou os seus estudos?
K: Não, depois com a ajuda do meu BFF pude fazer o douturamento no ano seguinte.
J: E depois?
K: Depois ? Depois o quê? Mas queres problemas é? … Desculpe, ás vezes exalto-me. Depois fiquei na universidade durante
15 anos a ensinar matemática e física.
J: Mas eu sei que não ensinou só isso também ensinou gradualmente metafísica, lógica, filosofia moral e chegou a um ponto
que ensinou fogo de artificio e fortificações… Isto atraiu vários alunos certo?
K: Sim Não é para me gabar mas todos adoravam-me, as minhas teses e livros, ideias. Sim para eles eu era o Super Kant.
J: Mas o que o impediu de continuar?
K: Oh. Eu tinha ideias muito firmes e não ortodoxas sobre religião mas vivia numa sociedade muito cortes e então aparece o
Rei e o tipo diz-me “É pá não podes ensinar mais o maninho” mas 5 anos depois o sacana morreu e voltei.
J: Estou a ver.. Bem aqui há uma coisa que eu não percebo. Diz aqui que morreu.
K: Sim. É verdade.
J: Como?
K: O pá! Aqui estou eu um gajo de metro e meio com o peito deformado e claro que a minha saúde entrou em declínio o
que foi muito doloroso para os meus migos e acabei por morrer a 12 de Fevereiro de é pá agora fazia falta o Memofante.
1804 de uma doença degenerativa.
23. J: O quê’? OK como queira. Então quando morreu quais foram as suas últimas palavras?
K: Isto é bom.
J: Isto é bom?
K: Isto é bom
J: Porque raio?
K: O menina eu sei lá. Tava cheio de analgesicos e claro eu estava marado da cabeça e disse isto é bom. Fiz
um like. Não acha? Hâ? Não acha? Eu acho que sim minha senhora, eu ach que sim…
J: Bem, enfim. Como é que é ser considerado o pensador mais influente dos tempos modernos?
K: é fixe e tal mas o que eu gostava mesmo de ser era o mais bem pago filósofo de sempre ou o com mais
style. Mas é fixe ter a atenção, as fãs malucas, Olha aqui vem uma.
J: O que é que gosta de fazer nos tempos livres?
K:Não sei, não estava no Wikipédia…
J: OK… Por último. O que dizem os seus olhos?
Dizem que apesar de estar morto ainda tenho muito pra dar e quero lutar e talvez tornar-me melhor. As
batatas não fritam até ao meio dia como diz o ditadodo e YOLO LOL seria a coisa retirar da vida.
J: Obrigado
K; Obrigado, Daniel.
J: O pá tirem me daqui que este gajo é maluco.