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DELTA
Distributor Entry Level Training
Industrial - Módulo 11
Turbinas
Conceitos Básicos sobre Lubrificação de Turbinas
Versão 2.0
Revisado Fev 2008
ExxonMobil Proprietary
Tópicos
 O que são as Turbinas e quais são as suas Aplicações
 Tipos de Turbinas
 Requisitos de Lubrificação
 Recomendações de Lubrificação
 Vendas / Valor Agregado dos Serviços de Engenharia
 Especificações de Produtos
 Especificações OEM (EB)
Turbinas
Turbinas
 Turbina, do Latim “Turbo” (zumbido), Nome Inventado por C. L. Bourdin
Princípio
 Conversão de energia de alta pressão em um fluido que é expandido
através das pás fazendo com que girem a altas velocidades.
Tipos de Fluidos
 Água, Vapor, Gás (Termal)
Tipos de combustível para produzir Vapor
 Gás Natural
 Querosene
 Carvão
 Energia Atômica
 Geradores Elétricos
 Bombas
 Compressores
 Ventiladores
Aplicações das Turbinas
Tipos de Turbinas
 Turbinas Hidráulicas
 Turbinas a Vapor
 Turbinas a Gás
Turbinas Hidráulicas
Tipos de Turbinas Hidráulicas
Turbina de Impulso
 Turbina Pelton
Turbina de Reação
 Vários Desenhos
Turbinas Hidráulicas
TURBINA AQUÁTICA
REPRESA
GERADOR
RIO REPRESADO AO GERADOR
FLUXO DE
DE ÁGUA
Saída de Energia: 3.9 mega-watts a 350 mega-watts
Turbinas Hidráulicas
Equipamento e Partes Lubrificadas
 Rolamentos Radiais
 Guias de Mancal
 Rolamentos de Batente
 Sistemas de Controle Hidráulico
 Lâminas Guia (Barreira de Passagem)
 Lubrificado com Massa – Sistema Automático de Lubrificação Central
 Vedantes de óleo do Eixo
 Engrenagens e Engrenagens Abertas (Bloqueios)
 Válvulas de Controle
 Compressores de Ar
Características do Óleo da
Turbina Hidráulica
 Viscosidade (ISO 68 - 100 VG)
 Habilidade de Transferência de Carga
 Estabilidade de Oxidação
 Ferrugem e Corrosão
 Capacidade de Separação da Água
 Resistência à Espuma (Menor)
 Escape de Ar
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 Mobil DTE Heavy Medium (68)
 Mobil DTE Heavy (100)
 Mobil DTE Excel 68
 sem zinco / anti-corrosivo
 Mobil EAL Envirosyn H 68
 Biodegradável
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 Esso Nuto H 68
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Turbinas a Vapor
Turbinas a Vapor
 Turbinas de Ação/Impulso
 Aspersores (Estatores) são fixos
 Energia Térmica Completamente convertida em Energia Cinética
 Turbinas de Reação
 Aspersores estão Livres
 Somente Parte da Energia de Pressão é convertida em Energia Cinética
 Restante Energia de Pressão é convertida quando passa através das
Pás em Movimentação
Turbinas a Vapor
 Converte Energia do Vapor a Alta Pressão em Energia Mecânica
 Componentes
 Aspersores /Pás Fixas
 Energia Térmica para Energia Cinética
 Pás Móveis / Rotativas
 Energia Térmica e Energia Cinética em Energia Mecânica Rotativa
Turbinas a Vapor
 Na Prática Mistura de Impulso e Reação
 Turbinas de Ação/Impulso: 10 - 40 % de Reação em Fases de BP
 Turbinas de Reação : Primeira Fase Baseada em Impulsos
Turbinas a Vapor
 Tipos de Turbina a Vapor
 Um Estágio (até 40-60 MW)
 Estágios Múltiplos
 Baixa, Média e Alta Pressão
 Condensação
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 Extração de Vapor
Energia, MW 250 900 1300
Velocidade, RPM 3000 1500 1500
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Pressão, Bar 160 55 74
Temperatura, oC 550 266 290
Pressão do Vácuo, Mbar 50 46 52
Turbina a Vapor - Dados de Desempenho
Caldeira
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Alimentação da
Caldeira Ebulidor
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Lubrificação da Turbina
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Lubrificação da Turbina a Vapor
Caldeira
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Sistema de Lubrificação da Turbina de Vapor
 Sistema de Lubrificação da Turbina
 Reservatório
 Bombas
 Bombas Principais e Auxiliares
 Permutador de Calor (Arrefecedor)
 Purificadores de óleo
 Filtros, Centrifugadora para Separação Água/Sólidos
 Vedação Vapor e Óleo
 H2 Vedação de Circuito (Vapor)
 Controlador / Sistema de Controle
 Sistema Separador
Turbina a Vapor – Esquema de Lubrificação
Reservatório de
Óleo
Resfriador
Excitador Gerador Turbina
Requisitos de Lubrificação da Turbina a Vapor
 Evolução dos Requisitos de Lubrificação das Turbinas de Vapor
 Temperaturas Elevadas dos Rolamentos
 Carga Especifica Elevada
 Baixos Volumes de Óleos Específicos
 Temperaturas de Óleo Elevadas
 Caudais de Reposição Baixos
Lubrificação da Turbina a Vapor
 Lubrificar
 Retirar Calor
 Retirar Contaminação
 Vedar
 Prevenir Ferrugem e Corrosão
Componentes Lubrificados da Turbina a Vapor
 Rolamentos Radiais
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 Sistema de Controle Hidráulico (Servomotor)
 Regulador (Fluidos Resistentes ao Fogo)
 Vedações de óleo do Eixo
 Bombas e Motores
 Engrenagens
 Engrenagem de rotação ou catraca - EHL
Lubrificação da Turbina a Vapor
 Proporcionar aos Rolamentos uma Película Suficiente de Óleo
 Metal Branco do Extremo do Eixo
 Impulso
 Hidrodinâmico
 Hidroestático (Na Partida, quando Parado)
Lubrificação da Turbina a Vapor
 Propriedades do Lubrificante na Turbina a Vapor
Viscosidade Adequada
Película de Óleo Sob Condições Hidrodinâmicas
Minimizar Bombeamento e Perdas por Frição
Sistemas de Controle Hidráulico
Lubrificação de Engrenagens e Acoplamentos
Graus de Viscosidade
Geral ISO VG 32 ou 46
ISO VG 68 ou Superior (Óleo AW)
(Engrenagens e Acoplamentos)
Lubrificação da Turbina a Vapor
 Funções do Lubrificante na Turbina
Retirar Calor
 Potência (Vapor) MW 250 900
 Temperaturas º C / º F
 Rolamentos Simples 55 / 130 110 / 230
 Lubrificante
 Saída do Rolamento Simples 45 / 113 53 / 127
 Saída do Rolamento de Batente 5 0 / 122 70 / 158
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Lubrificação da Turbina a Vapor
 Propriedades do Lubrificante na Turbina a Vapor
Estabilidade de Oxidação
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 Retenção da Viscosidade
 Resistência à formação de Sedimentos, Depósitos e Óxidos Ácidos
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 Retenção de Ar / Óleo e Habilidade de Separação de Água
 Base Altamente Refinada de Óleos
Extração de Solvente Aprofundada
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Lubrificação da Turbina a Vapor
 Propriedades do Lubrificante na Turbina a Vapor
 Capacidade de Separação da Água
 Provoca Corrosão
 Provoca Cavitação
 Impede Resistência à Oxidação
 Capacidade de Separação Óleo / Água
 No Reservatório
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Lubrificação da Turbina a Vapor
 Propriedades do Lubrificante na Turbina a Vapor
 Capacidade de Separação Óleo / Água
 Escape de Ar
 Ar Infiltrado no Óleo
 Cavitação da Bomba
 Resposta Errática no Sistema Hidráulico
 Escoamento de Espuma
 Desgaste dos Rolamentos
 Qualidade Intrínseca do Óleo Base
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 Efeito Adverso no Escape de Ar
Lubrificação da Turbina a Vapor
 Propriedade do Lubrificantes para Turbina a Vapor
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Lubrificação da Turbina a Vapor
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Lubrificação da Turbina a Vapor
 Testes de Óleo na Turbina de Vapor
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Lubrificação da Turbina a Vapor
- Recomendações -
 Mobil DTE Nominal Séries – Vapor e Gás
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Bomba
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lubrificação
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Turbina de Gás
 Rolamentos Radiais
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 Sistema de Controle Hidráulico
(Servomotor)
 Regulador
 Vedações de óleo do Eixo
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 Engrenagens
 Engrenagem de rotação ou catraca - EHL
Lubrificação de Turbinas a Gás
Lubrificação de Turbinas a Gás
Recomendações
 Mobil DTE Nominal Séries – Vapor e Gás
 Mobil DTE 790 Séries – Vapor e Gás
 Mobil DTE 832 – Vapor, Gás e Ciclo Combinado
 Mobil DTE 724 - Gás
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Lubrificação de Turbinas a Gás
Recomendações
 Teresstic GT - Gás ou Vapor
 Teresstic GTC - Gás ou Vapor
 Teresstic GT EP - Gás ou Vapor
Lubrificação de Turbinas de Aeronaves (Jatos)
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 Qual é o Fornecedor Atual de Lubrificante e Produto?
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 Entregue ao Fornecedor Cópia das Especificações do Fabricante do
Equipamento
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 Perguntar se esta é a nova especificação
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Obtendo Informações
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 Sistema Caro e Grande (Milhões de Doláres)
 ($500 a $1,000 custo de reparação por cavalo de força)
 Funcionamento Continuo
 Depósitos Subterrâneos de Grandes Volumes (2,000 a 80,000 galões)
 Tempo Ocioso Extremamente Caro
 600 MW * 1,000 KW/MW * $0.02 KW/H = $12,000 por hora
Serviços de Engenharia Mobil
 Testes de Compatibilidade
 Analises de Óleo Usado
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 Inspeções do Equipamento
 Diagnóstico de Avarias
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  • 1. DELTA Distributor Entry Level Training Industrial - Módulo 11 Turbinas Conceitos Básicos sobre Lubrificação de Turbinas Versão 2.0 Revisado Fev 2008 ExxonMobil Proprietary
  • 2. Tópicos  O que são as Turbinas e quais são as suas Aplicações  Tipos de Turbinas  Requisitos de Lubrificação  Recomendações de Lubrificação  Vendas / Valor Agregado dos Serviços de Engenharia  Especificações de Produtos  Especificações OEM (EB)
  • 3. Turbinas Turbinas  Turbina, do Latim “Turbo” (zumbido), Nome Inventado por C. L. Bourdin Princípio  Conversão de energia de alta pressão em um fluido que é expandido através das pás fazendo com que girem a altas velocidades. Tipos de Fluidos  Água, Vapor, Gás (Termal) Tipos de combustível para produzir Vapor  Gás Natural  Querosene  Carvão  Energia Atômica
  • 4.  Geradores Elétricos  Bombas  Compressores  Ventiladores Aplicações das Turbinas
  • 5. Tipos de Turbinas  Turbinas Hidráulicas  Turbinas a Vapor  Turbinas a Gás
  • 7. Tipos de Turbinas Hidráulicas Turbina de Impulso  Turbina Pelton Turbina de Reação  Vários Desenhos
  • 8. Turbinas Hidráulicas TURBINA AQUÁTICA REPRESA GERADOR RIO REPRESADO AO GERADOR FLUXO DE DE ÁGUA Saída de Energia: 3.9 mega-watts a 350 mega-watts
  • 9. Turbinas Hidráulicas Equipamento e Partes Lubrificadas  Rolamentos Radiais  Guias de Mancal  Rolamentos de Batente  Sistemas de Controle Hidráulico  Lâminas Guia (Barreira de Passagem)  Lubrificado com Massa – Sistema Automático de Lubrificação Central  Vedantes de óleo do Eixo  Engrenagens e Engrenagens Abertas (Bloqueios)  Válvulas de Controle  Compressores de Ar
  • 10. Características do Óleo da Turbina Hidráulica  Viscosidade (ISO 68 - 100 VG)  Habilidade de Transferência de Carga  Estabilidade de Oxidação  Ferrugem e Corrosão  Capacidade de Separação da Água  Resistência à Espuma (Menor)  Escape de Ar
  • 11. Lubrificantes – Turbinas Hidráulicas  Mobil DTE Heavy Medium (68)  Mobil DTE Heavy (100)  Mobil DTE Excel 68  sem zinco / anti-corrosivo  Mobil EAL Envirosyn H 68  Biodegradável  Mobil EAL Envirosyn H 100  Biodegradável  Esso Nuto H 68  Esso Nuto H 100  Esso Teresstic 68  sem zinco
  • 13. Turbinas a Vapor  Turbinas de Ação/Impulso  Aspersores (Estatores) são fixos  Energia Térmica Completamente convertida em Energia Cinética  Turbinas de Reação  Aspersores estão Livres  Somente Parte da Energia de Pressão é convertida em Energia Cinética  Restante Energia de Pressão é convertida quando passa através das Pás em Movimentação
  • 14. Turbinas a Vapor  Converte Energia do Vapor a Alta Pressão em Energia Mecânica  Componentes  Aspersores /Pás Fixas  Energia Térmica para Energia Cinética  Pás Móveis / Rotativas  Energia Térmica e Energia Cinética em Energia Mecânica Rotativa
  • 15. Turbinas a Vapor  Na Prática Mistura de Impulso e Reação  Turbinas de Ação/Impulso: 10 - 40 % de Reação em Fases de BP  Turbinas de Reação : Primeira Fase Baseada em Impulsos
  • 16. Turbinas a Vapor  Tipos de Turbina a Vapor  Um Estágio (até 40-60 MW)  Estágios Múltiplos  Baixa, Média e Alta Pressão  Condensação  Retro-pressão  Re-aqueciemto  Extração de Vapor
  • 17. Energia, MW 250 900 1300 Velocidade, RPM 3000 1500 1500 Taxa de Vapor P/Hr 700 5450 7600 Pressão, Bar 160 55 74 Temperatura, oC 550 266 290 Pressão do Vácuo, Mbar 50 46 52 Turbina a Vapor - Dados de Desempenho
  • 18. Caldeira Gerador Turbina Bomba de Condensação Condensador Alimentação da Caldeira Ebulidor Alimentação da Caldeira Bomba de Água Lubrificação da Turbina Potência simples - Ciclo de planta
  • 19. Lubrificação da Turbina a Vapor Caldeira LP Condensador Engrenagem Carga HP
  • 20. Sistema de Lubrificação da Turbina de Vapor  Sistema de Lubrificação da Turbina  Reservatório  Bombas  Bombas Principais e Auxiliares  Permutador de Calor (Arrefecedor)  Purificadores de óleo  Filtros, Centrifugadora para Separação Água/Sólidos  Vedação Vapor e Óleo  H2 Vedação de Circuito (Vapor)  Controlador / Sistema de Controle  Sistema Separador
  • 21. Turbina a Vapor – Esquema de Lubrificação Reservatório de Óleo Resfriador Excitador Gerador Turbina
  • 22. Requisitos de Lubrificação da Turbina a Vapor  Evolução dos Requisitos de Lubrificação das Turbinas de Vapor  Temperaturas Elevadas dos Rolamentos  Carga Especifica Elevada  Baixos Volumes de Óleos Específicos  Temperaturas de Óleo Elevadas  Caudais de Reposição Baixos
  • 23. Lubrificação da Turbina a Vapor  Lubrificar  Retirar Calor  Retirar Contaminação  Vedar  Prevenir Ferrugem e Corrosão
  • 24. Componentes Lubrificados da Turbina a Vapor  Rolamentos Radiais  Rolamentos de Batente  Sistema de Controle Hidráulico (Servomotor)  Regulador (Fluidos Resistentes ao Fogo)  Vedações de óleo do Eixo  Bombas e Motores  Engrenagens  Engrenagem de rotação ou catraca - EHL
  • 25. Lubrificação da Turbina a Vapor  Proporcionar aos Rolamentos uma Película Suficiente de Óleo  Metal Branco do Extremo do Eixo  Impulso  Hidrodinâmico  Hidroestático (Na Partida, quando Parado)
  • 26. Lubrificação da Turbina a Vapor  Propriedades do Lubrificante na Turbina a Vapor Viscosidade Adequada Película de Óleo Sob Condições Hidrodinâmicas Minimizar Bombeamento e Perdas por Frição Sistemas de Controle Hidráulico Lubrificação de Engrenagens e Acoplamentos Graus de Viscosidade Geral ISO VG 32 ou 46 ISO VG 68 ou Superior (Óleo AW) (Engrenagens e Acoplamentos)
  • 27. Lubrificação da Turbina a Vapor  Funções do Lubrificante na Turbina Retirar Calor  Potência (Vapor) MW 250 900  Temperaturas º C / º F  Rolamentos Simples 55 / 130 110 / 230  Lubrificante  Saída do Rolamento Simples 45 / 113 53 / 127  Saída do Rolamento de Batente 5 0 / 122 70 / 158  Entrada dos Rolamentos 40 / 104 47 / 117
  • 28. Lubrificação da Turbina a Vapor  Propriedades do Lubrificante na Turbina a Vapor Estabilidade de Oxidação  Uma Longa Duração/Vida Útil  Retenção da Viscosidade  Resistência à formação de Sedimentos, Depósitos e Óxidos Ácidos (Corrosivo)  Retenção de Ar / Óleo e Habilidade de Separação de Água  Base Altamente Refinada de Óleos Extração de Solvente Aprofundada Hidrogeração Processo Hidráulico (Gás)
  • 29. Lubrificação da Turbina a Vapor  Propriedades do Lubrificante na Turbina a Vapor  Capacidade de Separação da Água  Provoca Corrosão  Provoca Cavitação  Impede Resistência à Oxidação  Capacidade de Separação Óleo / Água  No Reservatório  Na Centrifugadora  Desidratação/Secagem a Vácuo
  • 30. Lubrificação da Turbina a Vapor  Propriedades do Lubrificante na Turbina a Vapor  Capacidade de Separação Óleo / Água  Escape de Ar  Ar Infiltrado no Óleo  Cavitação da Bomba  Resposta Errática no Sistema Hidráulico  Escoamento de Espuma  Desgaste dos Rolamentos  Qualidade Intrínseca do Óleo Base  Aditivos Anti-Espuma  Efeito Adverso no Escape de Ar
  • 31. Lubrificação da Turbina a Vapor  Propriedade do Lubrificantes para Turbina a Vapor  Anti-Corrosivo  Capacidade de Filtração  Propriedade de Retenção
  • 32. Lubrificação da Turbina a Vapor  Testes de Óleo na Turbina de Vapor Viscosidade (ASTM D445) Índice de Viscosidade (ASTM D2270) TOST (ASTM D943) RPVOT (ASTM D2272) CIGRE IP Teste da Separabilidade de Água Vazamento de Ar (DIN 51381) Teste Espuma (ASTM D 892)
  • 33. Lubrificação da Turbina a Vapor  Testes de Óleo na Turbina de Vapor  Anti ferrugem (ASTM D665)  Anti-Corrosão (ASTM D130)  Compatibilidade com Óleo em Uso  Filtrabilidade  Anti-Desgaste (FZG - DIN 51354)  Teste de Retenção de Propriedades  Controle em Campo
  • 34. Lubrificação da Turbina a Vapor - Recomendações -  Mobil DTE Nominal Séries – Vapor e Gás  Mobil DTE 790 Séries – Vapor e Gás  Mobil DTE 832 – Vapor, Gás e Ciclo Combinado
  • 35. Lubrificação da Turbina a Vapor - Recomendações -  Teresstic GT - Gás ou Vapor  Teresstic GTC - Gás ou Vapor  Teresstic GT EP - Gás ou Vapor
  • 37. COMPRESSOR DE BAIXA PRESSÃO QUEIMADORES AO GERADOR COMPRESSOR DE ALTA PRESSÃO GÁS DE ESCAPE DA TURBINA DUTO DE GÁS DE ESCAPE TURBINAS AO COMPRESSOR ELÉTRICO TURBINA DE BAIXA PRESSÃO TURBINA DE ALTA PRESSÃO TURBINAS a Gás – Ciclo Simples Compressor Combustor Turbina
  • 38. Lubrificação na Turbina a Gás Ciclo Combinado Compressor Turbina a Gás Combustor Carga Gerador a Vapor Carga Condensador Turbina a Vapor
  • 39. Bombas Filtro Energia Gerador Resfriador Regulador Atuador Reservatório de Óleo Ventilação Bomba auxiliar de lubrificação Óleo Lubrificante Óleo Servo Óleo Hidáulico Óleo Auxiliar Retorno de Óleo Ventilação
  • 40. Componentes Lubrificados da Turbina de Gás  Rolamentos Radiais  Rolamentos de Batente  Sistema de Controle Hidráulico (Servomotor)  Regulador  Vedações de óleo do Eixo  Bombas e Motores  Engrenagens  Engrenagem de rotação ou catraca - EHL
  • 42. Lubrificação de Turbinas a Gás Recomendações  Mobil DTE Nominal Séries – Vapor e Gás  Mobil DTE 790 Séries – Vapor e Gás  Mobil DTE 832 – Vapor, Gás e Ciclo Combinado  Mobil DTE 724 - Gás  Mobil SHC 824/846 - Gás
  • 43. Lubrificação de Turbinas a Gás Recomendações  Teresstic GT - Gás ou Vapor  Teresstic GTC - Gás ou Vapor  Teresstic GT EP - Gás ou Vapor
  • 44. Lubrificação de Turbinas de Aeronaves (Jatos)  General Electric - LM Series  Jet Oil II  Allison (Rolls-Royce)  Jet Oil II or Jet Oil 254  Pratt-Whitney Jet Oil II
  • 45.  Usinas de Energia Elétrica  Usinas Químicas  Fábrica de Papel  Usina de Açúcar  Produção em Geral  Transmissão de Gás  Exploração Costeira de Petróleo Turbinas na Indústria
  • 48. Obtendo Informações  Tipo e Modelo da Turbina  Dados de Operação  Temperaturas do óleo / Pressões  EYC  Tamanho dos Reservatório  Qual é o Fornecedor Atual de Lubrificante e Produto?  Outras Informações do Equipamento
  • 49.  Entregue ao Fornecedor Cópia das Especificações do Fabricante do Equipamento  Cumpre com Especificações ou Aprovação do Fabricante  Encontra-se testado neste equipamento  Entregar ao Fornecedor Marca e Modelo do Equipamento  Entregar ao Fornecedor Aplicação  Contatar o Departamento Técnico  Experimentos com os produtos  Perguntar se esta é a nova especificação  Perguntar se este é um desenho novo Obtendo Informações
  • 50. Importante para o Cliente  Sistema Caro e Grande (Milhões de Doláres)  ($500 a $1,000 custo de reparação por cavalo de força)  Funcionamento Continuo  Depósitos Subterrâneos de Grandes Volumes (2,000 a 80,000 galões)  Tempo Ocioso Extremamente Caro  600 MW * 1,000 KW/MW * $0.02 KW/H = $12,000 por hora
  • 51. Serviços de Engenharia Mobil  Testes de Compatibilidade  Analises de Óleo Usado  Os Clientes geralmente pagam por este serviço  Ou os Clientes não estão valorizando  Inspeções do Equipamento  Diagnóstico de Avarias  Tabelas de Lubrificação  Treinamento  PES
  • 52. Serviços do Distribuidor  Você pode citar mais algum serviço que proporciona valor ao cliente?

Hinweis der Redaktion

  1. Nosso objetivo é aumentar o conhecimento sobre os fundamentos de turbinas, bem como a eficiência em vendas. Quais são as suas expectativas? Este curso se concentra nos fundamentos das turbinas, exigências de lubrificação e recomendações sobre lubrificação. Abordaremos brevemente a oferta de produtos e serviços que nos diferencia da concorrência.
  2. Visão geral e genérica sobre turbinas O apresentador tem a opção de mostrar ou de ocultar este slide.
  3. Aplicações de turbinas
  4. Trataremos dos fundamentos desses tipos de turbinas nesse curso.
  5. Lado esquerdo: Barragem de hidrelétrica Lado direito: Dentro da barragem da hidrelétrica, o nível do gerador.
  6. Desenhos ou tipos de turbinas hidráulicas: Turbinas de impulso: Em uma turbina de impulso, jatos d´água são dirigidos por bicos em direção a peças em formato de pás no aro de uma roda. A força de impulso dos jatos empurra as pás no aro da roda e faz com que ela gire. A pressão do cabeçote nesse desenho varia de 500 a 6000 pés. Turbinas de reação: Nas turbinas de reação, o fluxo de água se choca com um conjunto de lâminas curvas, as quais, na verdade, são os bicos. A reação da água sobre os bicos (lâminas) faz com que eles rodem em direção oposta. Existem vários tipos de desenho de turbinas de reação. Esses desenhos são os seguintes: Francis, Deriaz, propulsor de pá fixa ou Kaplan (pás ajustáveis). Cabeçote desse desenho de 6 a 1600 pés.
  7. A ilustração acima corresponde a uma turbina hidráulica ou usina hidrelétrica. Esta é uma turbina de reação do tipo pá. De acordo com os fundamentos: à medida que a água flui ao longo das pás, o eixo movimenta um gerador que produz energia. A lista dos componentes de uma turbina Kaplan: 1. Tubo de aspiração 13. Eixo da turbina 2. Rotor da camisa 14. Over-speed trip-out 3. Rotor hub 15. Rolamento Guia Superior 4. Rotor de servo-motor 16. Rolamento de Escora 5. Rotor de pás 17. Cabeçote de óleo 6. Caixa em espiral concreta 18. Gerador 7. Palhetas Estacionárias 19. Rotor gerador 8. Hélices-guia 9. Servo-motor de hélice-guia e anel regulador 10. Caixa de enchimento 11. Rolamento Guia Inferior 12. Sistema de lubrificação automática Como se vê, são bastante complexos.
  8. Os rolamentos de sistemas hidrelétricos são auto-lubrificados (banho) ou fornecidos com lubrificantes por meio de um sistema de circulação central. Tais sistemas podem ser por turbina ou um sistema central para todas as turbinas na barragem. Em sistemas auto-lubrificados, o óleo é mantido em um tanque circundando o eixo. O óleo é elevado por ranhuras nos rolamentos ou por uma bomba de anel no eixo. Serpentinas de resfriamento podem se localizar no tanque. O sistema resfriamento externo é projetado para máquina de alta velocidade, que geram força de bombeamento suficiente para circular o óleo através do circuito externo. Os sistemas de controle hidráulico movem as hélices-guia e o rotor de pás. Em geral, utilizam o mesmo lubrificante que rolamentos de gerador/turbina. Hélices-guia (buchas ou rolamentos) são, em geral, engraxadas. A graxa precisa ter excelente capacidade de bombeamento e características laváveis em água. Engrenagens e engrenagens abertas - utilizam óleo de engrenagem de pressão extrema. (A maioria é externa e uma opção sintética seria uma excelente recomendação.) Rolamentos de válvula de controle - engraxados Compressor - o óleo sintético de compressor seria a melhor opção.
  9. Viscosidade dos estoques-base corretos e misturados adequadamente. Aditivos: Inibidores de oxidação - em geral dos tipos zinco dialquil ditiofosfato, fenóis bloqueados, difenil aminas alquiladas. Inibidores de ferrugem - sulfonatos metálicos e aditivos coloidais de alto número base, álcoois e fenóis etoxilados, ácidos alquenilsuccínicos e derivados. Esses aditivos inibidores de ferrugem e corrosão são altamente polares e ligados a superfícies metálicas. A formulação cuidadosa do produto é necessária não para reduzir a vida útil, por causa do metal amarelo usado nos rolamentos. (Rolamentos de babit) Capacidade de carga inerente à viscosidade. Capacidade umectante - inerente à viscosidade e aditivos. No entanto, sob condições de umidade, pode ser necessário óleo composto. Água apropriada - Separação - inerente ao estoque base. Em geral, demulsificantes não são usados porque resultam em impurezas e deposições. Devido a preocupações com o meio ambiente, turbinas sem zinco podem ser necessárias. Observação: Um pacote de aditivos equilibrado é necessário.
  10. Usinas hidrelétricas Requisitos de troca de 2000 a 100.000 galões - óleo de turbina. 500 a 5000 galões de óleo de turbina na preparação por ano. Lembre-se as graxas ... Mobilux EP 1 .. Mobilgrease EAL foram bem sucedidas nesse tipo de aplicação. Venda: É necessário estar junto do prestador de serviço e do operador. Além disso, é necessário um programa de monitoramento de turbina. Lavagem do sistema e filtragem do óleo
  11. Essas podem ser turbinas de geração de grande potência ou turbinas pequenas para acionar bombas.
  12. Estude seu material de referência para discutir como essas turbinas funcionam
  13. Estude em seu material de referência para discutir a respeito de detalhes, se necessário.
  14. Vários tipos de desenhos de turbinas/sistema utilizam para aumentar os resultados e a eficiência.
  15. Observe as diferenças nos resultados de velocidade, temperatura e potência
  16. Potência simples - ciclo de planta A água é aquecida em uma caldeira para produzir vapor. A fonte de calor pode ser óleo combustível, gás natural ou nuclear. O vapor em alta pressão se expande através de um bico, o que resulta em queda da pressão e aumento na velocidade. O vapor em alta velocidade gira a turbina está conectada ao gerador, que produz a energia elétrica. O vapor é condensado e bombeado através de um aquecedor de água de alimentação de um ebulidor (pré-aquecedor) para aumentar a eficiência do processo. Para captar o calor perdido. Depois para uma bomba de água de alimentação do ebulidor para o ebulidor. A água usada na forma de vapor é tratada para reduzir a corrosão da tubulação de aço inoxidável.
  17. No slide 19, esta é uma construção que demonstra o fluxo do processo. É importante que a turbina de alta pressão (HP) esteja entre 12.000 e 15.000 kPA (1700 a 2200 psia). A temperatura do vapor saturado é de aproximadamente 343ºC; a 2000 psia as temperaturas podem ultrapassar 538ºC. HP - turbina de alta pressão LP - turbina de baixa pressão
  18. Componentes do sistema de lubrificação
  19. Nesta ilustração, o óleo sob pressão (fornecimento) aparece em azul. O óleo sob pouca ou nenhuma pressão está em vermelho (retorno). A bomba de óleo principal acionada pelo eixo da turbina direciona o óleo do reservatório e o descarrega em uma espécie de peneira (não mostrado) e o resfriador de óleo para os elementos de controle de velocidade, incluindo o piloto principal de rotação, a servo-válvula piloto, a servo-válvula principal e os dispositivos de segurança (não mostrado). A pressão principal do óleo é mantida em 75 psig pela válvula de alívio (não mostrada). Esta válvula descarrega no cabeçote de óleo do mancal, que é mantido a 12 psig por outra válvula de alívio (não mostrado). Por este cabeçote o óleo é fornecido a todos os mancais da turbina, mancais do gerador, mancais do excitador, engates e engrenagens. O óleo é drenado de volta para o reservatório. Algumas turbinas utilizam um lubrificante resistente a fogo para a válvula de controle de velocidade ou reguladores. É sempre bom perguntar se eles utilizam um lubrificante especial em seus reguladores.
  20. À medida que cresce a competitividade entre os fabricantes, aumentam também a pressão sobre a moderna turbina de vapor (cargas) bem como sobre suas temperaturas de operação. Além disso, para reduzir o custo de instalação e operação, cada fabricante (OEM) apresenta volumes de óleo específicos, temperaturas de óleo mais altas e taxas de preparação mais baixas. Essas alterações aumentam a demanda por lubrificantes.
  21. A função do lubrificante em uma turbina a vapor.
  22. Rolamentos Radiais - Lubrificação por imersão (temperaturas do rolamento entre 60 a 82ºC) Os rolamentos radiais possuem um desenho anti-chicoteamento (precessão). Rolamento de batente - Lubrificação por imersão Sistema de Controle hidráulico - O lubrificante atua como um óleo hidráulico para as válvulas de controle de vapor As pressões do controle hidráulico chegam até 2000 psig. Regulador - em geral hidráulico e precisa ser um fluido FR. Este fluido precisa estar muito limpo. Vedações de óleo do Eixo- Evitam a perda de vapor - Vedações tipo labirinto e vedações mecânicas. Bombas e motores - rolamentos (anti-atrito ou lisos) para o fluxo do processo. Engrenagens - EHL Engrenagem de rotação ou catraca - EHL (A engrenagem de rotação serve para girar a turbina de vapor quando fechada.)
  23. A viscosidade do lubrificante é importante. As taxas de fluxo também influenciam na viscosidade desejada para o óleo
  24. Este slide demonstra o aumento da temperatura quando aumenta a potência. É importante para o cliente quando são feitas recomendações de que os fatores de operação das turbinas sejam entendidos.
  25. Consulte o slide 12 para obter informações sobre aditivos Benefício de vida útil mais longa para o equipamento Aumento do intervalo de drenagem
  26. Consulte o slide 12 para obter informações sobre aditivos Benefício de vida útil mais longa para o equipamento Aumento do intervalo de drenagem
  27. Consulte o slide 12 para obter informações sobre aditivos Benefício de vida útil mais longa para o equipamento Aumento do intervalo de drenagem
  28. Propriedade de retenção... Muitos lubrificantes de turbinas atendem a especificações, mas não resistem até o teste de tempo.
  29. Explique brevemente os testes. Referência: ASTM - Anuário do ASTM Estandares para Produtos de Petróleo e Lubrificantes (Standards for Petroleum Products and Lubricants )- Volume 05.01, 05.02, 05.03 DIN é uma especificação Alemã.
  30. Veja as anotações do Slide 35.
  31. Acima as principais recomendações de produtos Mobil para aplicação em aplicações de turbinas a vapor. Para maiores detalhes veja produtos nos slides seguintes.
  32. Acima as principais recomendações de produtos Exxon/Esso para aplicação em aplicações de turbinas a vapor. Para maiores detalhes veja produtos nos slides seguintes.
  33. Na parte superior esquerda, há uma turbina a gás Rolls-Royce - esta apresenta um compressor de ar centrífugo com desenho de apoio único. Na parte superior direita há uma turbina a gás Solar - esta apresenta um compressor de ar de fluxo axial e possui um desenho de eixo cortado
  34. Desenho de uma turbina a gás O compressor leva o ar para dentro, eleva sua pressão e temperatura e o força para o combustor. No combustor, o combustível é adicionado, o qual queima continuamente, aumentando o nível de temperatura e de energia. Os gases quentes se expandem na turbina de potência e desenvolve a energia mecânica usada para acionar o gerador, a bomba ou o compressor auxiliar (saída). Aproximadamente 2/3 da energia térmica é necessária para acionar a turbina de gás, enquanto 1/3 atuam na potência de saída. A temperatura do ar de descarga do compressor é superior a 315ºC. A temperatura de combustão é superior a 1100oC e a do gás de descarga é de 650ºC. Com essas temperaturas, quem iria querer cortar custos em lubrificantes?
  35. O ciclo combinado funciona como um ciclo de gás simples. No entanto, o calor perdido de gases de descarga é capturado para produzir vapor. Este design torna a turbina a gás muito eficiente em termos do uso de combustível.
  36. O sistema de lubrificação de uma turbina industrial a gás. Um sistema de lubrificação típico pode ser descrito como um sistema de circulação de pressão, completo com reservatório, bombas, resfriadores, filtros e dispositivos de proteção. Seu objetivo é fornecer uma quantidade de óleo lubrificante limpo e resfriado para a turbina a gás, acionadores de acessórios, engrenagens de redução (se necessário), equipamentos acionadores e sistemas de controle hidráulico. As pressões de óleo do rolamento estão entre 15 e 40 psig As pressões do controle hidráulico variam de 50-150 psig. O óleo de lubrificação fica em contato com superfícies quentes, em intervalos de temperatura de 204 a 315ºC, e se mistura a gases quentes que vazam para a caixa de engrenagem. As temperaturas do óleo bruto variam de 71-121ºC
  37. Rolamentos de radiais - Lubrificação por imersão (temperaturas do rolamento entre 71 a 121ºC) Os rolamentos de apoio possuem um desenho anti-chicoteamento (precessão). Mostrado no próximo slide Rolamnto de Batente - Lubrificação por imersão Sistema Controle hidráulico - Equipamentos acessórios Regulador - Em geral, do tipo hidráulico, regulando a quantidade de combustível que vai para o combustor Vedações de óleo do Eixo- Evitam a perda de vapor - Vedações tipo labirinto e vedações mecânicas. (Vedação tipo labirinto mostrada no próximo slide) Bombas e motores - rolamentos (anti-atrito ou lisas) para o fluxo do processo. Engrenagens - EHL Engrenagem de rotação ou catraca - EHL (A engrenagem de rotação serve para girar grandes turbinas a gás quando fechadas).
  38. Rolamentos anti-chicoteamento para turbinas a gás ou vapor. Vedação...
  39. Acima os principais produtos Mobil recomendados para aplicação em turbinas a gás. Para maiores detalhes veja produtos nos últimos slides.
  40. Acima os principais produtos Esso/Exxon recomendados para aplicação em turbinas a gás. Para maiores detalhes veja produtos nos últimos slides.
  41. Observação: Motores de jato com base terrestre (Quersone ou combustível de gás natural) requerem sintéticos com um estoque base POE.
  42. Algumas aplicações Você consegue pensar em outras?
  43. Usinas a carvão - Turbinas a vapor Usinas nucleares - Turbinas a vapor Usinas a carvão - A fogo Usina e co-geração - turbinas a gás ou vapor - carvão/gás Discuta brevemente outros lubrificantes e oportunidades nesses tipos de usinas. Equipamentos móveis, caixas de engrenagens, sopradores, compressores, bombas, pás e sistemas de esteiras.
  44. Você consegue citar as aplicações e o combustível principal deste tipo de turbina? Óleo ou gás - a turbina a gás, em geral, tem como combustível o gás natural. Usina de co-geração - ciclo combinado - turbinas a gás/vapor Refinaria de Petróleo - turbinas a vapor - vários combustíveis Embarcações - turbinas a vapor - turbinas de base nuclear ou a diesel (desenho semelhante aos das turbinas a gás ou de aviação) Turbinas a vapor - base nuclear, carvão ou óleo combustível Compressor auxiliar com transmissão natural - turbina a gás - gás natural
  45. Trabalhe com seu engenheiro Os serviços acima trazem benefícios para os clientes. Aumentam a segurança (Up Time) Aumentam a Eficiência (menor custo para produzir ar comprimido) Aumentam a Vida Útil dos Componentes Otimiza os intervalos de troca de óleo
  46. Entregas rápidas Facilidade na negociação Atendimento personalizado