1. DELTA
Distributor Entry Level Training
Industrial - Módulo 11
Turbinas
Conceitos Básicos sobre Lubrificação de Turbinas
Versão 2.0
Revisado Fev 2008
ExxonMobil Proprietary
2. Tópicos
O que são as Turbinas e quais são as suas Aplicações
Tipos de Turbinas
Requisitos de Lubrificação
Recomendações de Lubrificação
Vendas / Valor Agregado dos Serviços de Engenharia
Especificações de Produtos
Especificações OEM (EB)
3. Turbinas
Turbinas
Turbina, do Latim “Turbo” (zumbido), Nome Inventado por C. L. Bourdin
Princípio
Conversão de energia de alta pressão em um fluido que é expandido
através das pás fazendo com que girem a altas velocidades.
Tipos de Fluidos
Água, Vapor, Gás (Termal)
Tipos de combustível para produzir Vapor
Gás Natural
Querosene
Carvão
Energia Atômica
9. Turbinas Hidráulicas
Equipamento e Partes Lubrificadas
Rolamentos Radiais
Guias de Mancal
Rolamentos de Batente
Sistemas de Controle Hidráulico
Lâminas Guia (Barreira de Passagem)
Lubrificado com Massa – Sistema Automático de Lubrificação Central
Vedantes de óleo do Eixo
Engrenagens e Engrenagens Abertas (Bloqueios)
Válvulas de Controle
Compressores de Ar
10. Características do Óleo da
Turbina Hidráulica
Viscosidade (ISO 68 - 100 VG)
Habilidade de Transferência de Carga
Estabilidade de Oxidação
Ferrugem e Corrosão
Capacidade de Separação da Água
Resistência à Espuma (Menor)
Escape de Ar
11. Lubrificantes – Turbinas Hidráulicas
Mobil DTE Heavy Medium (68)
Mobil DTE Heavy (100)
Mobil DTE Excel 68
sem zinco / anti-corrosivo
Mobil EAL Envirosyn H 68
Biodegradável
Mobil EAL Envirosyn H 100
Biodegradável
Esso Nuto H 68
Esso Nuto H 100
Esso Teresstic 68
sem zinco
13. Turbinas a Vapor
Turbinas de Ação/Impulso
Aspersores (Estatores) são fixos
Energia Térmica Completamente convertida em Energia Cinética
Turbinas de Reação
Aspersores estão Livres
Somente Parte da Energia de Pressão é convertida em Energia Cinética
Restante Energia de Pressão é convertida quando passa através das
Pás em Movimentação
14. Turbinas a Vapor
Converte Energia do Vapor a Alta Pressão em Energia Mecânica
Componentes
Aspersores /Pás Fixas
Energia Térmica para Energia Cinética
Pás Móveis / Rotativas
Energia Térmica e Energia Cinética em Energia Mecânica Rotativa
15. Turbinas a Vapor
Na Prática Mistura de Impulso e Reação
Turbinas de Ação/Impulso: 10 - 40 % de Reação em Fases de BP
Turbinas de Reação : Primeira Fase Baseada em Impulsos
16. Turbinas a Vapor
Tipos de Turbina a Vapor
Um Estágio (até 40-60 MW)
Estágios Múltiplos
Baixa, Média e Alta Pressão
Condensação
Retro-pressão
Re-aqueciemto
Extração de Vapor
17. Energia, MW 250 900 1300
Velocidade, RPM 3000 1500 1500
Taxa de Vapor P/Hr 700 5450 7600
Pressão, Bar 160 55 74
Temperatura, oC 550 266 290
Pressão do Vácuo, Mbar 50 46 52
Turbina a Vapor - Dados de Desempenho
20. Sistema de Lubrificação da Turbina de Vapor
Sistema de Lubrificação da Turbina
Reservatório
Bombas
Bombas Principais e Auxiliares
Permutador de Calor (Arrefecedor)
Purificadores de óleo
Filtros, Centrifugadora para Separação Água/Sólidos
Vedação Vapor e Óleo
H2 Vedação de Circuito (Vapor)
Controlador / Sistema de Controle
Sistema Separador
21. Turbina a Vapor – Esquema de Lubrificação
Reservatório de
Óleo
Resfriador
Excitador Gerador Turbina
22. Requisitos de Lubrificação da Turbina a Vapor
Evolução dos Requisitos de Lubrificação das Turbinas de Vapor
Temperaturas Elevadas dos Rolamentos
Carga Especifica Elevada
Baixos Volumes de Óleos Específicos
Temperaturas de Óleo Elevadas
Caudais de Reposição Baixos
23. Lubrificação da Turbina a Vapor
Lubrificar
Retirar Calor
Retirar Contaminação
Vedar
Prevenir Ferrugem e Corrosão
24. Componentes Lubrificados da Turbina a Vapor
Rolamentos Radiais
Rolamentos de Batente
Sistema de Controle Hidráulico (Servomotor)
Regulador (Fluidos Resistentes ao Fogo)
Vedações de óleo do Eixo
Bombas e Motores
Engrenagens
Engrenagem de rotação ou catraca - EHL
25. Lubrificação da Turbina a Vapor
Proporcionar aos Rolamentos uma Película Suficiente de Óleo
Metal Branco do Extremo do Eixo
Impulso
Hidrodinâmico
Hidroestático (Na Partida, quando Parado)
26. Lubrificação da Turbina a Vapor
Propriedades do Lubrificante na Turbina a Vapor
Viscosidade Adequada
Película de Óleo Sob Condições Hidrodinâmicas
Minimizar Bombeamento e Perdas por Frição
Sistemas de Controle Hidráulico
Lubrificação de Engrenagens e Acoplamentos
Graus de Viscosidade
Geral ISO VG 32 ou 46
ISO VG 68 ou Superior (Óleo AW)
(Engrenagens e Acoplamentos)
27. Lubrificação da Turbina a Vapor
Funções do Lubrificante na Turbina
Retirar Calor
Potência (Vapor) MW 250 900
Temperaturas º C / º F
Rolamentos Simples 55 / 130 110 / 230
Lubrificante
Saída do Rolamento Simples 45 / 113 53 / 127
Saída do Rolamento de Batente 5 0 / 122 70 / 158
Entrada dos Rolamentos 40 / 104 47 / 117
28. Lubrificação da Turbina a Vapor
Propriedades do Lubrificante na Turbina a Vapor
Estabilidade de Oxidação
Uma Longa Duração/Vida Útil
Retenção da Viscosidade
Resistência à formação de Sedimentos, Depósitos e Óxidos Ácidos
(Corrosivo)
Retenção de Ar / Óleo e Habilidade de Separação de Água
Base Altamente Refinada de Óleos
Extração de Solvente Aprofundada
Hidrogeração
Processo Hidráulico (Gás)
29. Lubrificação da Turbina a Vapor
Propriedades do Lubrificante na Turbina a Vapor
Capacidade de Separação da Água
Provoca Corrosão
Provoca Cavitação
Impede Resistência à Oxidação
Capacidade de Separação Óleo / Água
No Reservatório
Na Centrifugadora
Desidratação/Secagem a Vácuo
30. Lubrificação da Turbina a Vapor
Propriedades do Lubrificante na Turbina a Vapor
Capacidade de Separação Óleo / Água
Escape de Ar
Ar Infiltrado no Óleo
Cavitação da Bomba
Resposta Errática no Sistema Hidráulico
Escoamento de Espuma
Desgaste dos Rolamentos
Qualidade Intrínseca do Óleo Base
Aditivos Anti-Espuma
Efeito Adverso no Escape de Ar
31. Lubrificação da Turbina a Vapor
Propriedade do Lubrificantes para Turbina a Vapor
Anti-Corrosivo
Capacidade de Filtração
Propriedade de Retenção
32. Lubrificação da Turbina a Vapor
Testes de Óleo na Turbina de Vapor
Viscosidade (ASTM D445)
Índice de Viscosidade (ASTM D2270)
TOST (ASTM D943)
RPVOT (ASTM D2272)
CIGRE IP
Teste da Separabilidade de Água
Vazamento de Ar (DIN 51381)
Teste Espuma (ASTM D 892)
33. Lubrificação da Turbina a Vapor
Testes de Óleo na Turbina de Vapor
Anti ferrugem (ASTM D665)
Anti-Corrosão (ASTM D130)
Compatibilidade com Óleo em Uso
Filtrabilidade
Anti-Desgaste (FZG - DIN 51354)
Teste de Retenção de Propriedades
Controle em Campo
34. Lubrificação da Turbina a Vapor
- Recomendações -
Mobil DTE Nominal Séries – Vapor e Gás
Mobil DTE 790 Séries – Vapor e Gás
Mobil DTE 832 – Vapor, Gás e Ciclo Combinado
35. Lubrificação da Turbina a Vapor
- Recomendações -
Teresstic GT - Gás ou Vapor
Teresstic GTC - Gás ou Vapor
Teresstic GT EP - Gás ou Vapor
37. COMPRESSOR DE
BAIXA PRESSÃO
QUEIMADORES
AO GERADOR
COMPRESSOR DE
ALTA PRESSÃO
GÁS DE ESCAPE
DA TURBINA
DUTO DE GÁS
DE ESCAPE
TURBINAS
AO COMPRESSOR
ELÉTRICO
TURBINA DE
BAIXA PRESSÃO
TURBINA DE
ALTA PRESSÃO
TURBINAS a Gás – Ciclo Simples
Compressor Combustor Turbina
38. Lubrificação na Turbina a Gás
Ciclo Combinado
Compressor
Turbina
a Gás
Combustor
Carga
Gerador a Vapor Carga
Condensador
Turbina a
Vapor
40. Componentes Lubrificados da
Turbina de Gás
Rolamentos Radiais
Rolamentos de Batente
Sistema de Controle Hidráulico
(Servomotor)
Regulador
Vedações de óleo do Eixo
Bombas e Motores
Engrenagens
Engrenagem de rotação ou catraca - EHL
42. Lubrificação de Turbinas a Gás
Recomendações
Mobil DTE Nominal Séries – Vapor e Gás
Mobil DTE 790 Séries – Vapor e Gás
Mobil DTE 832 – Vapor, Gás e Ciclo Combinado
Mobil DTE 724 - Gás
Mobil SHC 824/846 - Gás
43. Lubrificação de Turbinas a Gás
Recomendações
Teresstic GT - Gás ou Vapor
Teresstic GTC - Gás ou Vapor
Teresstic GT EP - Gás ou Vapor
44. Lubrificação de Turbinas de Aeronaves (Jatos)
General Electric - LM Series
Jet Oil II
Allison (Rolls-Royce)
Jet Oil II or Jet Oil 254
Pratt-Whitney
Jet Oil II
45. Usinas de Energia Elétrica
Usinas Químicas
Fábrica de Papel
Usina de Açúcar
Produção em Geral
Transmissão de Gás
Exploração Costeira de Petróleo
Turbinas na Indústria
48. Obtendo Informações
Tipo e Modelo da Turbina
Dados de Operação
Temperaturas do óleo / Pressões
EYC
Tamanho dos Reservatório
Qual é o Fornecedor Atual de Lubrificante e Produto?
Outras Informações do Equipamento
49. Entregue ao Fornecedor Cópia das Especificações do Fabricante do
Equipamento
Cumpre com Especificações ou Aprovação do Fabricante
Encontra-se testado neste equipamento
Entregar ao Fornecedor Marca e Modelo do Equipamento
Entregar ao Fornecedor Aplicação
Contatar o Departamento Técnico
Experimentos com os produtos
Perguntar se esta é a nova especificação
Perguntar se este é um desenho novo
Obtendo Informações
50. Importante para o Cliente
Sistema Caro e Grande (Milhões de Doláres)
($500 a $1,000 custo de reparação por cavalo de força)
Funcionamento Continuo
Depósitos Subterrâneos de Grandes Volumes (2,000 a 80,000 galões)
Tempo Ocioso Extremamente Caro
600 MW * 1,000 KW/MW * $0.02 KW/H = $12,000 por hora
51. Serviços de Engenharia Mobil
Testes de Compatibilidade
Analises de Óleo Usado
Os Clientes geralmente pagam por este serviço
Ou os Clientes não estão valorizando
Inspeções do Equipamento
Diagnóstico de Avarias
Tabelas de Lubrificação
Treinamento
PES
Nosso objetivo é aumentar o conhecimento sobre os fundamentos de turbinas, bem como a eficiência em vendas.
Quais são as suas expectativas?
Este curso se concentra nos fundamentos das turbinas, exigências de lubrificação e recomendações sobre lubrificação. Abordaremos brevemente a oferta de produtos e serviços que nos diferencia da concorrência.
Visão geral e genérica sobre turbinas
O apresentador tem a opção de mostrar ou de ocultar este slide.
Aplicações de turbinas
Trataremos dos fundamentos desses tipos de turbinas nesse curso.
Lado esquerdo: Barragem de hidrelétrica
Lado direito: Dentro da barragem da hidrelétrica, o nível do gerador.
Desenhos ou tipos de turbinas hidráulicas:
Turbinas de impulso:
Em uma turbina de impulso, jatos d´água são dirigidos por bicos em direção a peças em formato de pás no aro de uma roda. A força de impulso dos jatos empurra as pás no aro da roda e faz com que ela gire. A pressão do cabeçote nesse desenho varia de 500 a 6000 pés.
Turbinas de reação:
Nas turbinas de reação, o fluxo de água se choca com um conjunto de lâminas curvas, as quais, na verdade, são os bicos. A reação da água sobre os bicos (lâminas) faz com que eles rodem em direção oposta. Existem vários tipos de desenho de turbinas de reação. Esses desenhos são os seguintes:
Francis, Deriaz, propulsor de pá fixa ou Kaplan (pás ajustáveis).
Cabeçote desse desenho de 6 a 1600 pés.
A ilustração acima corresponde a uma turbina hidráulica ou usina hidrelétrica.
Esta é uma turbina de reação do tipo pá.
De acordo com os fundamentos: à medida que a água flui ao longo das pás, o eixo movimenta um gerador que produz energia.
A lista dos componentes de uma turbina Kaplan:
1. Tubo de aspiração 13. Eixo da turbina
2. Rotor da camisa 14. Over-speed trip-out
3. Rotor hub 15. Rolamento Guia Superior
4. Rotor de servo-motor 16. Rolamento de Escora
5. Rotor de pás 17. Cabeçote de óleo
6. Caixa em espiral concreta 18. Gerador
7. Palhetas Estacionárias 19. Rotor gerador
8. Hélices-guia
9. Servo-motor de hélice-guia e anel regulador
10. Caixa de enchimento
11. Rolamento Guia Inferior
12. Sistema de lubrificação automática
Como se vê, são bastante complexos.
Os rolamentos de sistemas hidrelétricos são auto-lubrificados (banho) ou fornecidos com lubrificantes por meio de um sistema de circulação central.
Tais sistemas podem ser por turbina ou um sistema central para todas as turbinas na barragem.
Em sistemas auto-lubrificados, o óleo é mantido em um tanque circundando o eixo. O óleo é elevado por ranhuras nos rolamentos ou por uma bomba de anel no eixo. Serpentinas de resfriamento podem se localizar no tanque.
O sistema resfriamento externo é projetado para máquina de alta velocidade, que geram força de bombeamento suficiente para circular o óleo através do circuito externo.
Os sistemas de controle hidráulico movem as hélices-guia e o rotor de pás. Em geral, utilizam o mesmo lubrificante que rolamentos de gerador/turbina.
Hélices-guia (buchas ou rolamentos) são, em geral, engraxadas. A graxa precisa ter excelente capacidade de bombeamento e características laváveis em água.
Engrenagens e engrenagens abertas - utilizam óleo de engrenagem de pressão extrema. (A maioria é externa e uma opção sintética seria uma excelente recomendação.)
Rolamentos de válvula de controle - engraxados
Compressor - o óleo sintético de compressor seria a melhor opção.
Viscosidade dos estoques-base corretos e misturados adequadamente.
Aditivos:
Inibidores de oxidação - em geral dos tipos zinco dialquil ditiofosfato, fenóis bloqueados, difenil aminas alquiladas.
Inibidores de ferrugem - sulfonatos metálicos e aditivos coloidais de alto número base, álcoois e fenóis etoxilados, ácidos alquenilsuccínicos e derivados.
Esses aditivos inibidores de ferrugem e corrosão são altamente polares e ligados a superfícies metálicas. A formulação cuidadosa do produto é necessária não para reduzir a vida útil, por causa do metal amarelo usado nos rolamentos. (Rolamentos de babit)
Capacidade de carga inerente à viscosidade.
Capacidade umectante - inerente à viscosidade e aditivos. No entanto, sob condições de umidade, pode ser necessário óleo composto.
Água apropriada - Separação - inerente ao estoque base. Em geral, demulsificantes não são usados porque resultam em impurezas e deposições.
Devido a preocupações com o meio ambiente, turbinas sem zinco podem ser necessárias.
Observação: Um pacote de aditivos equilibrado é necessário.
Usinas hidrelétricas
Requisitos de troca de 2000 a 100.000 galões - óleo de turbina.
500 a 5000 galões de óleo de turbina na preparação por ano.
Lembre-se as graxas ... Mobilux EP 1 .. Mobilgrease EAL foram bem sucedidas nesse tipo de aplicação.
Venda:
É necessário estar junto do prestador de serviço e do operador. Além disso, é necessário um programa de monitoramento de turbina. Lavagem do sistema e filtragem do óleo
Essas podem ser turbinas de geração de grande potência ou turbinas pequenas para acionar bombas.
Estude seu material de referência para discutir como essas turbinas funcionam
Estude em seu material de referência para discutir a respeito de detalhes, se necessário.
Vários tipos de desenhos de turbinas/sistema utilizam para aumentar os resultados e a eficiência.
Observe as diferenças nos resultados de velocidade, temperatura e potência
Potência simples - ciclo de planta
A água é aquecida em uma caldeira para produzir vapor.
A fonte de calor pode ser óleo combustível, gás natural ou nuclear.
O vapor em alta pressão se expande através de um bico, o que resulta em queda da pressão e aumento na velocidade. O vapor em alta velocidade gira a turbina está conectada ao gerador, que produz a energia elétrica.
O vapor é condensado e bombeado através de um aquecedor de água de alimentação de um ebulidor (pré-aquecedor) para aumentar a eficiência do processo. Para captar o calor perdido.
Depois para uma bomba de água de alimentação do ebulidor para o ebulidor.
A água usada na forma de vapor é tratada para reduzir a corrosão da tubulação de aço inoxidável.
No slide 19, esta é uma construção que demonstra o fluxo do processo.
É importante que a turbina de alta pressão (HP) esteja entre 12.000 e 15.000 kPA (1700 a 2200 psia). A temperatura do vapor saturado é de aproximadamente 343ºC; a 2000 psia as temperaturas podem ultrapassar 538ºC.
HP - turbina de alta pressão
LP - turbina de baixa pressão
Componentes do sistema de lubrificação
Nesta ilustração, o óleo sob pressão (fornecimento) aparece em azul. O óleo sob pouca ou nenhuma pressão está em vermelho (retorno). A bomba de óleo principal acionada pelo eixo da turbina direciona o óleo do reservatório e o descarrega em uma espécie de peneira (não mostrado) e o resfriador de óleo para os elementos de controle de velocidade, incluindo o piloto principal de rotação, a servo-válvula piloto, a servo-válvula principal e os dispositivos de segurança (não mostrado). A pressão principal do óleo é mantida em 75 psig pela válvula de alívio (não mostrada). Esta válvula descarrega no cabeçote de óleo do mancal, que é mantido a 12 psig por outra válvula de alívio (não mostrado). Por este cabeçote o óleo é fornecido a todos os mancais da turbina, mancais do gerador, mancais do excitador, engates e engrenagens.
O óleo é drenado de volta para o reservatório.
Algumas turbinas utilizam um lubrificante resistente a fogo para a válvula de controle de velocidade ou reguladores. É sempre bom perguntar se eles utilizam um lubrificante especial em seus reguladores.
À medida que cresce a competitividade entre os fabricantes, aumentam também a pressão sobre a moderna turbina de vapor (cargas) bem como sobre suas temperaturas de operação.
Além disso, para reduzir o custo de instalação e operação, cada fabricante (OEM) apresenta volumes de óleo específicos, temperaturas de óleo mais altas e taxas de preparação mais baixas.
Essas alterações aumentam a demanda por lubrificantes.
A função do lubrificante em uma turbina a vapor.
Rolamentos Radiais - Lubrificação por imersão (temperaturas do rolamento entre 60 a 82ºC)
Os rolamentos radiais possuem um desenho anti-chicoteamento (precessão).
Rolamento de batente - Lubrificação por imersão
Sistema de Controle hidráulico - O lubrificante atua como um óleo hidráulico para as válvulas de controle de vapor
As pressões do controle hidráulico chegam até 2000 psig.
Regulador - em geral hidráulico e precisa ser um fluido FR. Este fluido precisa estar muito limpo.
Vedações de óleo do Eixo- Evitam a perda de vapor - Vedações tipo labirinto e vedações mecânicas.
Bombas e motores - rolamentos (anti-atrito ou lisos) para o fluxo do processo.
Engrenagens - EHL
Engrenagem de rotação ou catraca - EHL (A engrenagem de rotação serve para girar a turbina de vapor quando fechada.)
A viscosidade do lubrificante é importante. As taxas de fluxo também influenciam na viscosidade desejada para o óleo
Este slide demonstra o aumento da temperatura quando aumenta a potência.
É importante para o cliente quando são feitas recomendações de que os fatores de operação das turbinas sejam entendidos.
Consulte o slide 12 para obter informações sobre aditivos
Benefício de vida útil mais longa para o equipamento
Aumento do intervalo de drenagem
Consulte o slide 12 para obter informações sobre aditivos
Benefício de vida útil mais longa para o equipamento
Aumento do intervalo de drenagem
Consulte o slide 12 para obter informações sobre aditivos
Benefício de vida útil mais longa para o equipamento
Aumento do intervalo de drenagem
Propriedade de retenção... Muitos lubrificantes de turbinas atendem a especificações, mas não resistem até o teste de tempo.
Explique brevemente os testes.
Referência: ASTM - Anuário do ASTM Estandares para Produtos de Petróleo e Lubrificantes (Standards for Petroleum Products and Lubricants )- Volume 05.01, 05.02, 05.03
DIN é uma especificação Alemã.
Veja as anotações do Slide 35.
Acima as principais recomendações de produtos Mobil para aplicação em aplicações de turbinas a vapor.
Para maiores detalhes veja produtos nos slides seguintes.
Acima as principais recomendações de produtos Exxon/Esso para aplicação em aplicações de turbinas a vapor.
Para maiores detalhes veja produtos nos slides seguintes.
Na parte superior esquerda, há uma turbina a gás Rolls-Royce - esta apresenta um compressor de ar centrífugo com desenho de apoio único.
Na parte superior direita há uma turbina a gás Solar - esta apresenta um compressor de ar de fluxo axial e possui um desenho de eixo cortado
Desenho de uma turbina a gás
O compressor leva o ar para dentro, eleva sua pressão e temperatura e o força para o combustor. No combustor, o combustível é adicionado, o qual queima continuamente, aumentando o nível de temperatura e de energia. Os gases quentes se expandem na turbina de potência e desenvolve a energia mecânica usada para acionar o gerador, a bomba ou o compressor auxiliar (saída).
Aproximadamente 2/3 da energia térmica é necessária para acionar a turbina de gás, enquanto 1/3 atuam na potência de saída.
A temperatura do ar de descarga do compressor é superior a 315ºC. A temperatura de combustão é superior a 1100oC e a do gás de descarga é de 650ºC.
Com essas temperaturas, quem iria querer cortar custos em lubrificantes?
O ciclo combinado funciona como um ciclo de gás simples. No entanto, o calor perdido de gases de descarga é capturado para produzir vapor. Este design torna a turbina a gás muito eficiente em termos do uso de combustível.
O sistema de lubrificação de uma turbina industrial a gás.
Um sistema de lubrificação típico pode ser descrito como um sistema de circulação de pressão, completo com reservatório, bombas, resfriadores, filtros e dispositivos de proteção. Seu objetivo é fornecer uma quantidade de óleo lubrificante limpo e resfriado para a turbina a gás, acionadores de acessórios, engrenagens de redução (se necessário), equipamentos acionadores e sistemas de controle hidráulico.
As pressões de óleo do rolamento estão entre 15 e 40 psig
As pressões do controle hidráulico variam de 50-150 psig.
O óleo de lubrificação fica em contato com superfícies quentes, em intervalos de temperatura de 204 a 315ºC, e se mistura a gases quentes que vazam para a caixa de engrenagem.
As temperaturas do óleo bruto variam de 71-121ºC
Rolamentos de radiais - Lubrificação por imersão (temperaturas do rolamento entre 71 a 121ºC)
Os rolamentos de apoio possuem um desenho anti-chicoteamento (precessão). Mostrado no próximo slide
Rolamnto de Batente - Lubrificação por imersão
Sistema Controle hidráulico - Equipamentos acessórios
Regulador - Em geral, do tipo hidráulico, regulando a quantidade de combustível que vai para o combustor
Vedações de óleo do Eixo- Evitam a perda de vapor - Vedações tipo labirinto e vedações mecânicas. (Vedação tipo labirinto mostrada no próximo slide)
Bombas e motores - rolamentos (anti-atrito ou lisas) para o fluxo do processo.
Engrenagens - EHL
Engrenagem de rotação ou catraca - EHL (A engrenagem de rotação serve para girar grandes turbinas a gás quando fechadas).
Rolamentos anti-chicoteamento para turbinas a gás ou vapor.
Vedação...
Acima os principais produtos Mobil recomendados para aplicação em turbinas a gás.
Para maiores detalhes veja produtos nos últimos slides.
Acima os principais produtos Esso/Exxon recomendados para aplicação em turbinas a gás.
Para maiores detalhes veja produtos nos últimos slides.
Observação: Motores de jato com base terrestre (Quersone ou combustível de gás natural) requerem sintéticos com um estoque base POE.
Algumas aplicações
Você consegue pensar em outras?
Usinas a carvão - Turbinas a vapor
Usinas nucleares - Turbinas a vapor
Usinas a carvão - A fogo
Usina e co-geração - turbinas a gás ou vapor - carvão/gás
Discuta brevemente outros lubrificantes e oportunidades nesses tipos de usinas.
Equipamentos móveis, caixas de engrenagens, sopradores, compressores, bombas, pás e sistemas de esteiras.
Você consegue citar as aplicações e o combustível principal deste tipo de turbina?
Óleo ou gás - a turbina a gás, em geral, tem como combustível o gás natural.
Usina de co-geração - ciclo combinado - turbinas a gás/vapor
Refinaria de Petróleo - turbinas a vapor - vários combustíveis
Embarcações - turbinas a vapor - turbinas de base nuclear ou a diesel (desenho semelhante aos das turbinas a gás ou de aviação)
Turbinas a vapor - base nuclear, carvão ou óleo combustível
Compressor auxiliar com transmissão natural - turbina a gás - gás natural
Trabalhe com seu engenheiro
Os serviços acima trazem benefícios para os clientes.
Aumentam a segurança (Up Time)
Aumentam a Eficiência (menor custo para produzir ar comprimido)
Aumentam a Vida Útil dos Componentes
Otimiza os intervalos de troca de óleo
Entregas rápidas
Facilidade na negociação
Atendimento personalizado