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Do medo construir escadas
Uma abordagem à Educação Sexual em meio escolar

                             Formadora: Mafalda Branco
                                         Março | 2012
“De tudo, ficaram três coisas: a
certeza de que estamos começando, a
certeza de que é preciso continuar e a
         certeza de que podemos ser
    interrompidos antes de terminar.

   Fazer da interrupção um caminho
  novo. Fazer da queda um passo de
dança, do medo uma escada, do sono
 uma ponte, da procura um encontro.

  E assim terá valido a pena existir.”


                        Fernando Sabino
“É curioso como não sei dizer quem sou.
Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer.”

                                Clarice Lispector
AVALIAÇÃO




        http://lugaraoafecto.blogspot.com
“Os contos servem
para adormecer as crianças
e para despertar os adultos.”

          Hans Christian Andersen
Sexualidade?...
O QUE É A SEXUALIDADE?




    BRAINSTORMING   REFLEXÃO EM GRUPO
O QUE É A SEXUALIDADE?
   A sexualidade não pode ser definida a partir de um único
    ponto de vista, uma só ciência ou umas quantas palavras.



   O que hoje sabemos sobre sexualidade é o resultado de
    múltiplas aproximações feitas a partir de diferentes
    ciências.



   Por isso, a sexologia é, provavelmente, mais do que
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                                          López, F. e Fuertes, A. (1999)
“A sexualidade é uma energia que
  nos motiva a procurar amor,
contacto, ternura, intimidade; que
  se integra no modo como nos
 sentimos, movemos, tocamos e
somos tocados; é ser-se sensual e
  ao mesmo tempo sexual; ela
    influencia pensamentos,
sentimentos, acções e interacções
 e, por isso, influencia também a
  nossa saúde física e mental.”

      Organização Mundial de Saúde
Dimensão
                Biológica




Dimensão                      Dimensão
Psicológica   Sexualidade       Ética




                Dimensão
                Sociológica
“A sexualidade é
todo o nosso ser.”


          (Merleau Ponty, 1975)
EDUCAÇÃO SEXUAL?
“É mau que se discuta a sexualidade na escola?

Não!

É razoável que haja uma disciplina de educação sexual?

Não!

(…A educação cívica, com debates abertos e protagonizados
 pelos alunos, não deve escolher disciplinas.)”

                                                  Eduardo Sá
O CHAPÉU DOS MEDOS
UM DESAFIO PEDAGÓGICO…

   Questionamento dos nossos próprios valores,
    atitudes e tabus

   O    tema     da   sexualidade   pode   ser
    constrangedor

   Receio de não estar de acordo com a moral
    dominante ou com a dos colegas

   Preocupação com o uso de linguagem
    apropriada…
PERFIL DO PROFESSOR

   Aceitação confortável da sua sexualidade e da dos
    outros;

   Respeito pelas opiniões das outras pessoas;

   Atitude favorável ao envolvimento dos pais;

   Confidencialidade sobre informações pessoais;

   Capacidade para reconhecer situações que requeiram
    outros técnicos para além do professor;

   Controlar a emissão de juízos de valor;

   Demonstrar disponibilidade e confiança…
                                                  Went, D. (1985)
PERFIL DO PROFESSOR


O grande desafio, que é simultaneamente a maior
 dificuldade, é atingir o coração destes miúdos, e
  sempre que se fala de sexo, falar-se de amor.


                                       Strecht, P. (2005)
EDUCAÇÃO SEXUAL?

                   Faz-se Educação Sexual mesmo
                   quando não se programa fazer, pois
                   “somos seres sexuados e objecto
                   de um processo educativo desde
                   que nascemos até que morremos”.


                                      Frade, A. et al. (2001)
EDUCAÇÃO SEXUAL INFORMAL
O PAPEL DA FAMÍLIA

• Os pais são os modelos mais importantes
– figuras de apego e de identificação;
• São também a fonte de influência mais
precoce e prevalecente no desenvolvimento
das crianças;
• Os pais exercem influência sobre as
atitudes jovens face à sexualidade, apesar de
constituírem        uma      fonte   mínima   de
informação (estudo de Vaz, J. M.).
EDUCAÇÃO SEXUAL NÃO FORMAL
EDUCAÇÃO SEXUAL FORMAL
O MAIS IMPORTANTE…




   …A COMPLEMENTARIDADE DE PAPÉIS
LET’s TALK ABOUT SEX?...
EDUCAÇÃO SEXUAL



              “A Educação Sexual é apresentada como
                   um aspecto de educação afectiva com
                  influências na formação da personalidade,
                     na socialização e na escolha de um
                  conjunto de valores morais e pessoais.”


                                                  Fuste (1989)
EDUCAÇÃO SEXUAL




                  “A verdadeira Educação Sexual

                                  é a educação

                        da capacidade de amar”

                                           Muller
ENQUADRAMENTO LEGAL


   Lei n.º 60/2009, de 6 de Agosto
    Estabelece o regime de aplicação da educação sexual na escola




   Portaria n.º 196-A/2010, de 9 de Abril
    Regulamenta a Lei n.º 60/2009
ENQUADRAMENTO LEGAL

Lei n.º 60/2009, de 6 de Agosto


− Inclusão obrigatória no PE
− Projecto de ES e ES
− Importância da transversalidade
− Equipa interdisciplinar de ES e ES
− Gabinete de Informação e Apoio aos Alunos
− Participação/ informação dos EE
FINALIDADES DA EDUCAÇÃO SEXUAL

a.   A valorização da sexualidade e afectividade entre as pessoas, respeitando o
     pluralismo das concepções existentes na sociedade portuguesa;

b.   O desenvolvimento de competências nos jovens que permitam escolhas
     informadas e seguras no campo da sexualidade;

c.   A melhoria dos relacionamentos afectivo-sexuais dos jovens;

d.   A redução de consequências negativas dos comportamentos sexuais de risco;

e.   A capacidade de protecção face a todas as formas de exploração e de abusos
     sexuais;

f.   O respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais;
FINALIDADES DA EDUCAÇÃO SEXUAL (cont.)

g.   A valorização de uma sexualidade responsável e informada;

h.   A promoção da igualdade entre os sexos;

i.   O reconhecimento da importância de participação no processo educativo de E.E.,
     alunos, professores e técnicos de saúde;

j.   A compreensão científica do funcionamento dos mecanismos biológicos e
     reprodutivos;

k.   A eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na
     violência em função do sexo ou da orientação sexual.


                                                                       Lei n.º 60/2009
MODELOS EM EDUCAÇÃO SEXUAL



   Os modelos conservadores



   Os modelos médico-preventivos



   O modelo de desenvolvimento pessoal
SÍNTESE

    Quando falamos de educação sexual, estamos a utilizar um conceito global e
     abrangente de sexualidade que inclui a identidade sexual, o corpo, as
     expressões da sexualidade, os afectos, a reprodução e a promoção da saúde
     sexual e reprodutiva.



 Assim,    o    objectivo   principal   será   o   de
contribuir (ainda que parcialmente) para uma
vivência mais informada, mais gratificante e mais
autónoma, logo, mais responsável, da sexualidade.
BARÓMETRO DE ATITUDES
“É a forma como escolho ver o mundo

      que cria o mundo que eu vejo.”



                         (Joan Lunden)

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3 março

  • 1. Do medo construir escadas Uma abordagem à Educação Sexual em meio escolar Formadora: Mafalda Branco Março | 2012
  • 2. “De tudo, ficaram três coisas: a certeza de que estamos começando, a certeza de que é preciso continuar e a certeza de que podemos ser interrompidos antes de terminar. Fazer da interrupção um caminho novo. Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sono uma ponte, da procura um encontro. E assim terá valido a pena existir.” Fernando Sabino
  • 3. “É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer.” Clarice Lispector
  • 4. AVALIAÇÃO http://lugaraoafecto.blogspot.com
  • 5. “Os contos servem para adormecer as crianças e para despertar os adultos.” Hans Christian Andersen
  • 7. O QUE É A SEXUALIDADE? BRAINSTORMING REFLEXÃO EM GRUPO
  • 8. O QUE É A SEXUALIDADE?  A sexualidade não pode ser definida a partir de um único ponto de vista, uma só ciência ou umas quantas palavras.  O que hoje sabemos sobre sexualidade é o resultado de múltiplas aproximações feitas a partir de diferentes ciências.  Por isso, a sexologia é, provavelmente, mais do que nenhuma outra, uma ciência interdisciplinar. López, F. e Fuertes, A. (1999)
  • 9. “A sexualidade é uma energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura, intimidade; que se integra no modo como nos sentimos, movemos, tocamos e somos tocados; é ser-se sensual e ao mesmo tempo sexual; ela influencia pensamentos, sentimentos, acções e interacções e, por isso, influencia também a nossa saúde física e mental.” Organização Mundial de Saúde
  • 10. Dimensão Biológica Dimensão Dimensão Psicológica Sexualidade Ética Dimensão Sociológica
  • 11. “A sexualidade é todo o nosso ser.” (Merleau Ponty, 1975)
  • 13. “É mau que se discuta a sexualidade na escola? Não! É razoável que haja uma disciplina de educação sexual? Não! (…A educação cívica, com debates abertos e protagonizados pelos alunos, não deve escolher disciplinas.)” Eduardo Sá
  • 14. O CHAPÉU DOS MEDOS
  • 15. UM DESAFIO PEDAGÓGICO…  Questionamento dos nossos próprios valores, atitudes e tabus  O tema da sexualidade pode ser constrangedor  Receio de não estar de acordo com a moral dominante ou com a dos colegas  Preocupação com o uso de linguagem apropriada…
  • 16. PERFIL DO PROFESSOR  Aceitação confortável da sua sexualidade e da dos outros;  Respeito pelas opiniões das outras pessoas;  Atitude favorável ao envolvimento dos pais;  Confidencialidade sobre informações pessoais;  Capacidade para reconhecer situações que requeiram outros técnicos para além do professor;  Controlar a emissão de juízos de valor;  Demonstrar disponibilidade e confiança… Went, D. (1985)
  • 17. PERFIL DO PROFESSOR O grande desafio, que é simultaneamente a maior dificuldade, é atingir o coração destes miúdos, e sempre que se fala de sexo, falar-se de amor. Strecht, P. (2005)
  • 18. EDUCAÇÃO SEXUAL? Faz-se Educação Sexual mesmo quando não se programa fazer, pois “somos seres sexuados e objecto de um processo educativo desde que nascemos até que morremos”. Frade, A. et al. (2001)
  • 20. O PAPEL DA FAMÍLIA • Os pais são os modelos mais importantes – figuras de apego e de identificação; • São também a fonte de influência mais precoce e prevalecente no desenvolvimento das crianças; • Os pais exercem influência sobre as atitudes jovens face à sexualidade, apesar de constituírem uma fonte mínima de informação (estudo de Vaz, J. M.).
  • 23. O MAIS IMPORTANTE… …A COMPLEMENTARIDADE DE PAPÉIS
  • 25. EDUCAÇÃO SEXUAL “A Educação Sexual é apresentada como um aspecto de educação afectiva com influências na formação da personalidade, na socialização e na escolha de um conjunto de valores morais e pessoais.” Fuste (1989)
  • 26. EDUCAÇÃO SEXUAL “A verdadeira Educação Sexual é a educação da capacidade de amar” Muller
  • 27. ENQUADRAMENTO LEGAL  Lei n.º 60/2009, de 6 de Agosto Estabelece o regime de aplicação da educação sexual na escola  Portaria n.º 196-A/2010, de 9 de Abril Regulamenta a Lei n.º 60/2009
  • 28. ENQUADRAMENTO LEGAL Lei n.º 60/2009, de 6 de Agosto − Inclusão obrigatória no PE − Projecto de ES e ES − Importância da transversalidade − Equipa interdisciplinar de ES e ES − Gabinete de Informação e Apoio aos Alunos − Participação/ informação dos EE
  • 29. FINALIDADES DA EDUCAÇÃO SEXUAL a. A valorização da sexualidade e afectividade entre as pessoas, respeitando o pluralismo das concepções existentes na sociedade portuguesa; b. O desenvolvimento de competências nos jovens que permitam escolhas informadas e seguras no campo da sexualidade; c. A melhoria dos relacionamentos afectivo-sexuais dos jovens; d. A redução de consequências negativas dos comportamentos sexuais de risco; e. A capacidade de protecção face a todas as formas de exploração e de abusos sexuais; f. O respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais;
  • 30. FINALIDADES DA EDUCAÇÃO SEXUAL (cont.) g. A valorização de uma sexualidade responsável e informada; h. A promoção da igualdade entre os sexos; i. O reconhecimento da importância de participação no processo educativo de E.E., alunos, professores e técnicos de saúde; j. A compreensão científica do funcionamento dos mecanismos biológicos e reprodutivos; k. A eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na violência em função do sexo ou da orientação sexual. Lei n.º 60/2009
  • 31. MODELOS EM EDUCAÇÃO SEXUAL  Os modelos conservadores  Os modelos médico-preventivos  O modelo de desenvolvimento pessoal
  • 32. SÍNTESE  Quando falamos de educação sexual, estamos a utilizar um conceito global e abrangente de sexualidade que inclui a identidade sexual, o corpo, as expressões da sexualidade, os afectos, a reprodução e a promoção da saúde sexual e reprodutiva.  Assim, o objectivo principal será o de contribuir (ainda que parcialmente) para uma vivência mais informada, mais gratificante e mais autónoma, logo, mais responsável, da sexualidade.
  • 34. “É a forma como escolho ver o mundo que cria o mundo que eu vejo.” (Joan Lunden)