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Análise do Processo de Refino em
Baixa Consistência de Polpa
Celulósica
Luciano Oliveira
Maio, 2016
lramosoliveira@yahoo.com.br
Conteúdo
(1) Configurações
(2) Consistência
(3) Fluxo
(4) Recirculação
(5) Gap
(6) Pressão
(7) Energia
(8) Grau de Refino
(9) Qualidade
lramosoliveira@yahoo.com.br | https://br.linkedin.com/in/luciano-r-oliveira-421545 2
Processo básico
Estágio simples
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T1
Polpa não-
refinada
P1
Bomba de
massa
R1
Refinador
T2
Polpa
refinada
Água de
diluição
QC
PC FCPe Ps
Amps ou
KWh
3
Processo básico
Estágios múltiplos
lramosoliveira@yahoo.com.br | https://br.linkedin.com/in/luciano-r-oliveira-421545
T1
Polpa não-
refinada
P1
Bomba de
massa
R1
Refinador
T2
Polpa
refinada
Água de
diluição
QC
PC FCPe Ps
4
R2
Refinador
Amps ou
KWh
Pe Ps
Processo básico
Estágios paralelos
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T1
Polpa não-
refinada
P1
Bomba de
massa
R1
Refinador
T2
Polpa
refinada
Água de
diluição
QC
PC
5
R2
Refinador
Amps ou
KWh
Pe PsPsPe
FC
FC
CONSISTÊNCIA
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T1
Polpa não-
refinada
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Bomba de
massa
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Refinador
T2
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refinada
Água de
diluição
QC
PC FC
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Pe Ps
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Controle de Consistência
A consistência é a quantidade, em peso seco, de material diluído em
uma solução aquosa. Geralmente dada em %.
Em medida em laboratório e também online, através de instrumentos
específicos.
Na medida em que se aumenta a consistência, a celulose desenvolve
grande capacidade de floculação.
7
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Controle de Consistência
O cálculo de ajuste de consistência é dado pela seguinte fórmula:
Q =
ଵ଴଴
஼௦௢௨௧
−
ଵ଴଴
஼௦௜௡
∗ 0,9		
Q: fluxo de diluição em m3/h
Csout: consistência desejada
Csin: consistência de entrada
0,9: fator de transformação BDT para ADT.
8
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Controle de Consistência
Exemplo: deseja-se reduzir a consistência de refino de 5,5% para 4%. Qual
o novo setpoint de fluxo de água de diluição? Considere que a produção
no refinador é de 10 adt/h.
Q =
ଵ଴଴
ସ
−
ଵ଴଴
ହ,ହ
∗ 0,9		→ Q = 25 − 18,18 ∗ 0,9
Q = 6,82 ∗ 0,9		→ Q = 6,14	݉3/‫ݐ݀ܣ‬
SP = 6,14 * 10 = 61,4 m3/h.
9
FLUXO
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Polpa não-
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Pe Ps
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Controle de Fluxo
Cada refinador possui uma característica de fluxo mínimo, médio e
máximo.
O fluxo é controlado na saída do refinador.
Normalmente medido em litros/min (LPM) ou metros cúbicos por hora
(m3/h).
No caso em operação abaixo do fluxo mínimo recomendado, utiliza-se
recirculação.
11
RECIRCULAÇÃO
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T1
Polpa não-
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Recirculação
É o retorno de parte do fluxo de saída do refinador de volta a entrada.
Tem como objetivo garantir um fluxo mínimo para o equipamento,
maior estabilidade do gap, melhor colchão de fibras e maior energia
aplicada por passe.
Quando feito sem critério, pode gastar mais energia sem benefício para
a fibra.
Geralmente recircula-se de 0 – 25%. Em alguns nota-se até 50% de
recirculação.
13
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Controle de Gap
O gap é a distância entre os discos de refinação.
É definido pelo mecanismo de ajuste eletromecânico, conforme a
necessidade de energia a ser transferida.
O gap não é medido diretamente. Os refinadores possuem uma régua
de leitura da posição do rotor, que acompanha o desgaste dos discos
durante sua vida útil.
14
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Controle de Gap
15
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Controle de Gap
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Cálculo de produção
A fibra 100% seca é dada como ODT ou BDT. Over-dried ton ou Bone-
dried ton.
Entretanto, uma fibra 100% seca ao ser colocada em temperatura
ambiente absorve 10% de água naturalmente. Obtém-se assim a
tonelada seca ao ar, ou ADT (air-dried ton), que é 90% fibra + 10% água.
A produção no refinador, com 0% de recirculação, é dada por:
Produção = Fluxo (m3/h) x Consistência (%)
17
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Cálculo de produção
Exemplo: Um refinador cujo fluxo é de 200 m3/h e consistência de
4,5%, tem a seguinte produção:
Produção = Fluxo (m3/h) x Consistência (%)
Produção = 200 m3/h x 0,045
Produção = 9 bdt/h
ou 9/0,9 = 10 adt/h
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CONTROLE DE PRESSÃO
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Polpa não-
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Refinador
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QC
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Pe Ps
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Controle de Pressão
O refinador é alimentado através de uma bomba centrífuga, a uma
determinada pressão (1 – 3,5 bar).
A pressão de alimentação é controlada pela válvula de recirculação
(alívio), que retorna o fluxo de alimentação para o tanque de massa
não-refinada.
O ∆P (diferencial de pressão) é a diferença entre pressão de entrada e
saída do refinador. Geralmente 1 – 1,5 bar de incremento.
Quanto menor o ∆P, maior o desgaste do discos, e consequentemente,
menor a capacidade de bombeamento.
Um diferencial de pressão assegura um gap estável entre os discos,
evitando desgaste prematuro, e corte de fibras.
∆P = Pa - Pb
20
CONTROLE DE ENERGIA
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T1
Polpa não-
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massa
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Refinador
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QC
PC FCPe Ps
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KWh
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Controle de Energia
O refinador é uma máquina que transforma energia elétrica em
mecânica, agindo em movimentos de compressão/descompressão aos
flocos de fibra, resultando em alterações morfológicas.
A energia é geralmente medida em corrente elétrica (A, ampéres), ou
kWh/t (quilowatt-hora por tonelada de fibra).
Controle de corrente: mantém se corrente fixa, apesar das variações de
fluxo e consistência. É um controle tradicional, simples e barato,
porém, não permite variações de qualidade.
Controle de energia específica: ajusta a carga do motor conforme as
variações de produção (fluxo x consistência), a fim de manter a
estabilidade do resultado do refino.
22
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Controle de Energia
ܵ‫ܥܧ‬ =
ܲ‫ݐ݋‬ê݊ܿ݅ܽ	‫	ݎ݋ݐ݋݉	݋݀	݈ܽݐ݋ݐ‬ − ݊‫݀ܽ݋݈	݋‬
ܲ‫ݑ݀݋ݎ‬çã‫	݋‬
SEC: Specific Energy Consumption, ou potência específica consumida, em
kWh/ton.
Potência total do motor: potência total medida, em kWh.
No-load: perdas do refinador quando trabalhando em vazio. Com os
discos ainda abertos, circula-se polpa entre eles e verifica-se a potência
do motor, em kWh.
Produção: fluxo x consistência, em ton/h.
23
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Controle de Energia
Cada tipo de fibra possui uma demanda específica de energia. Valores
muito altos podem destruir a fibra, e muito baixo podem apenas
desperdiçar energia, sem nenhum resultado.
A energia específica por estágio (passe) pode variar entre 30 – 50 kWh/t
até 120 – 150 kWh/t).
O no-load é resultado de vários fatores, sendo os principais a
velocidade do refinador e o diâmetro dos discos. Varia de 20 – 30% da
potência do motor até 40% em alguns casos.
24
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Controle de Grau de Refino
É uma correlação com o grau de
drenabilidade da polpa. Quando maior a
capacidade de drenagem, menor foi a ação
do refino, e vice-versa.
A medição é feita através instrumentos de
laboratório, ou online.
O resultado é dado em Canadian Standard
of Freeness (CSF) ou grau Schopper-
Riegler (SR). Uma unidade é inversa da
outra.
25
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Controle de Grau de Refino
26
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Controle de Qualidade
O resultado final da refinação é uma polpa com características ótimas
para a produção de um determinado papel. As características podem
ser:
Físicas: tração, rasgo, estouro, arrebentamemto, elongação,
delaminação, Scott Bond.
Superficiais: porosidade, rugosidade, fiber puffing.
Óticas: opacidade, espalhamento de luz.
Morfológicas e anatômicas: coarseness, kink, curl.
27
VERIFICAÇÃO
28
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Exercício 1
Considerando um sistema de refino de estágio simples, com os
seguintes dados:
• Fluxo: 2200 lpm
• Recirculação: 0%
• Consistência: 5%
• Potência lida no motor: 500 HP
• No-load: 100 HP
Pergunta: Qual o valor da energia específica aplicada?
29
lramosoliveira@yahoo.com.br | https://br.linkedin.com/in/luciano-r-oliveira-421545
Exercício 2
O refinador está trabalhando com um fluxo de 100 m3/h e consistência
da massa em 6%. Deseja-se reduzir a consistência para 5%.
Considerando que a água de diluição não possui fibras (finos), qual o
novo valor do fluxo de água de diluição para atingir a consistência
desejada?
30
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Exercício 3
Considerando que seja necessário aumentar a energia de refino para a
fabricação de um determinado papel, o que acontecerá com o Freeness
(CSF) atual? Diminuirá ou aumentará?
31
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Exercício 4
O motor do refinador indica uma potência de 600 kWh. A vazão era de
180 m3/h, e passou para 220 m3/h devido a uma troca de gramatura do
papel. A consistência de refino permaneceu a mesma, assim como a
carga do motor.
Pergunta: quais os valores de energia específica antes e depois da
variação de vazão de massa?
32
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Consideração final
Caso tenha interesse em revisar os resultados, envie-as respostas para o e-
mail:
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