SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 25
UEPMP




11:24           1
A arte na Grécia
    Dos povos da Antiguidade, os que mais apresentaram uma
 produção cultural mais livre foram os gregos. No princípio, as
 comunidades eram muito pobres, mas aos poucos
 começaram a prosperar. Com a intensificação do comércio, as
 cidades-Estado entraram em contato com as culturas do
 Egito e do Oriente Próximo.
    As criações artísticas dessas civilizações, com certeza,
 causaram espanto e admiração dos gregos. Mas, se
 inicialmente estes imitaram os egípcios, depois criaram sua
 arquitetura, sua escultura e sua pintura, movidos por
 concepções muito diferentes das que os egípcios tiveram da
 vida, da morte e das divindades.

11:24                                                             2
Os períodos da arte grega
    A arte grega está dividida em dois períodos históricos:
 o arcaico e o clássico. O período arcaico vai de meados do
 século VII a.C. até a época das Guerras Pérsicas, no
 século V a.C. Tem início, então, o período clássico, que
 vai até o fim da Guerra do Peloponeso, no século IV a.C.
 Dele, destaca-se sobretudo o século V a.C., chamado
 “século de Péricles”, quando as atividades intelectuais,
 artísticas e políticas manifestaram o esplendor da cultura
 grega.


11:24                                                         3
A escultura
    Aproximadamente no fim do século VII a.C. os gregos
 começaram a esculpir em mármore grandes figuras
 masculinas.
    Na Grécia, a arte não tinha função religiosa, como no
 Egito. Sem se submeter-se a regras rígidas, a escultura
 evoluiu livremente. O escultor grego começou, então, a
 não se satisfazer mais com a postura rígida e forçada de
 suas esculturas.
    Também para superar a aparência de rigidez e
 imobilidade, o escultor grego procurou representar as
 figuras em movimento. É o caso do Discóbolo, de Míron.

11:24                                                       4
Discóbolo, de Míron




11:24                         5
A arquitetura
   As construções que se destacam na arquitetura grega
 são os templos. Hoje em dia, os templos são construídos
 para reunir, dentro deles, pessoas em cultos religiosos.
 Entre os gregos, porém, sua finalidade era proteger das
 chuvas ou do sol excessivo as esculturas de deuses e
 deusas.
   O templo era construído sobre uma base com três
 degraus: as colunas e as paredes do templo eram erguidas
 sobre o mais elevado deles. O conjunto formado pelas
 colunas e pelas estruturas a elas ligadas obedecia a três
 modelos: o ordem dos dóricos, jônicos e coríntios.
11:24                                                        6
Estilos dórico, jônico e coríntio




11:24                                  7
Para suportar o teto do
    templo de Erecteion, na
    Acrópole de Atenas, foi
    esculpida esta mais
    cinco cariátides em
    mármore, entre 420 e
    406 a.C. O exemplar
    aqui mostrado está no
    Museu Britânico, de
    Londres.




11:24                         8
Eram diferenciados pela forma das colunas e do
 capitel (a parte superior da coluna): o jônico,
 caracterizado pela leveza, elegância e harmonia das
 colunas; o dórico, que apresentava colunas e linhas mais
 rígidas e capitel liso, o que oferece uma aparência de
 funcionalidade; e o coríntio, com colunas mais
 ornamentadas, expressando luxo e abundância.
    A cobertura dos templos era constituída de dois
 telhados altos no centro e inclinados para os lados. Essa
 posição do telhado, tanto na entrada do templo como no
 fundo,criava um espaço em forma de triângulo – o
 frontão – que era ornamentado com esculturas.


11:24                                                    9
Frontão




11:24             10
Frontão no templo




11:24                       11
A pintura em cerâmica
    Na Grécia, a pintura em cerâmica tornou-se uma
 forma especial de manifestação artística. Os vasos
 gregos, ou ânforas, são famosos pela beleza da forma e
 pela harmonia entre desenho, cores e espaço utilizado
 para a ornamentação. Eram usados em rituais religiosos
 e também para armazenar água, vinho, azeite e outros
 alimentos. À medida que passaram a apresentar uma
 forma equilibrada e um trabalho harmonioso de pintura,
 tornaram-se também objetos de decoração.


11:24                                                 12
As pinturas representavam cenas da mitologia grega e
 de pessoas em suas atividades diárias. Inicialmente o
 artista pintava, em negro, a silhueta das figuras. Depois
 fazia os detalhes do desenho retirando a tinta preta. O
 maior pintor de figuras negras foi Exéquias. Eutímedes,
 discípulo de Exéquias, introduziu uma grande
 modificação na arte de pintar vasos: inverteu o esquema
 de cores, isto é, deixou as figuras na cor natural do barro
 cozido e pintou o fundo de negro, dando início à série de
 figuras vermelhas.




11:24                                                      13
Aquiles e Ajax jogando damas , por
              Exéquias




11:24                             14
Vaso representante das Figuras
                  vermelhas




11:24                                    15
Figuras negras e figuras vermelhas




11:24                                 16
A escultura no período helenístico
    A escultura desse período apresenta características
 bem diferentes da dos períodos anteriores. Uma delas é a
 tendência de expressar, sob forma humana, ideias e
 sentimentos, como paz, amor, liberdade, vitória, etc.
 Outra é o início do nu feminino, pois nos períodos
 arcaico e clássico as figuras de mulher eram esculpidas
 sempre vestidas.
    No início do século III a.C. os escultores já aceitavam a
 ideia de que suas figuras deveriam expressar movimento
 e despertar no observador o desejo de andar em torno
 delas para examiná-las de vários ângulos.

11:24                                                       17
A grande novidade da escultura do período
 helenístico, entretanto, foi a representação de grupos de
 pessoas, em vez de apenas uma figura. Todo o conjunto
 devia dar a impressão de movimento e permitir a
 observação por todos os ângulos.




11:24                                                    18
Laocoonte e seus
    filhos, escultura em
    mármore de
    Hagesandro, Polidoro e
    Atenodoro, feita
    provavelmente no século
    II a.C.




11:24                         19
Literatura e teatro
    Na literatura, destacaram-se obras como a Ilíada e a
 Odisseia, cuja autoria atribui-se a Homero; Teogonia, de
 Hesíodo, que narra a origem do mundo e a história dos
 deuses. Hesíodo escreveu ainda Os trabalhos e os
 dias, em que descreve a situação social dos pequenos
 proprietários rurais da Grécia e transmite uma série de
 conselhos.
    Dentre os escritores gregos, destacam-se ainda
 Esopo, que escreveu fábulas, e Péricles e
 Demóstenes, autores de importantes discursos.

11:24                                                   20
O teatro foi uma das maiores criações dos gregos
 antigos, e sua influência continua até hoje.
    O teatro grego era composto, basicamente, por dois
 gêneros: a tragédia e a comédia. É provável que a origem
 desses gêneros esteja relacionada às festas em louvor a
 Dioniso, deus do vinho. Nelas, havia um coro que
 cantava e dançava em torno do altar do deus: aos poucos,
 alguns participantes do coro passaram a representar,
 inicialmente, cenas da vida dos deuses; depois, episódios
 relacionados com proezas de heróis e, por fim,
 acontecimentos históricos ou histórias envolvendo
 pessoas comuns.


11:24                                                    21
Nas apresentações,
    os atores, todos do
    sexo masculino,
    usavam máscaras.




11:24                     22
Os principais autores de tragédias foram:
  Ésquilo (525-456 a.C.), considerado o fundador da
 tragédia. Sua principal obra é Prometeu acorrentado.
  Sófocles (496-406 a.C.), o tema dominante em sua
 obra era o conflito entre o indivíduo e a sociedade.
 Escreveu Édipo rei, Antígona, Electra.
  Eurípedes (480-406 a.C.), autor de Medeia, As
 troianas e Alceste, entre outras. Escreveu sobre temas
 políticos e sociais, atacando a tirania e os ricos e
 louvando a democracia.




11:24                                                 23
O mais famoso autor de comédias foi Aristófanes
 (450-406 a.C.), que satirizou a sociedade, a política, a
 justiça e os costumes urbanos de seu tempo. Suas
 principais comédias são: As rãs, As nuvens e A paz.
 Aristófanes costumava afirmar que a diferença entre o
 ser humano e os outros animais era a capacidade do riso.




11:24                                                   24
Ruínas do Teatro de
    Epidauro, construído
    para 14 mil pessoas.
    Teatros em forma de
    anfiteatro ainda
    existem hoje em
    muitos lugares.




11:24                      25

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

2c15 Arte Grega e Museu da Acrópole 2012
2c15 Arte Grega e Museu da Acrópole 20122c15 Arte Grega e Museu da Acrópole 2012
2c15 Arte Grega e Museu da Acrópole 2012
 
Arte grega 1 - pintura e escultura
Arte grega 1 - pintura e esculturaArte grega 1 - pintura e escultura
Arte grega 1 - pintura e escultura
 
Arte grega pintura, escultura e arquitetura
Arte grega pintura, escultura e arquiteturaArte grega pintura, escultura e arquitetura
Arte grega pintura, escultura e arquitetura
 
A arte na Grécia Antiga
A arte na Grécia AntigaA arte na Grécia Antiga
A arte na Grécia Antiga
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
A Arte na Grécia
A Arte na GréciaA Arte na Grécia
A Arte na Grécia
 
História arte grega
História arte gregaHistória arte grega
História arte grega
 
História da arte grega e romana
História da arte grega e romanaHistória da arte grega e romana
História da arte grega e romana
 
Arte grega 2019
Arte grega 2019Arte grega 2019
Arte grega 2019
 
ARTE GREGA - AULA 4
ARTE GREGA - AULA 4ARTE GREGA - AULA 4
ARTE GREGA - AULA 4
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Arte grega 1 em 2015 - Claretiano
Arte grega 1 em 2015 - ClaretianoArte grega 1 em 2015 - Claretiano
Arte grega 1 em 2015 - Claretiano
 
Pintura na grécia antiga
Pintura na grécia antigaPintura na grécia antiga
Pintura na grécia antiga
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Arte Grega
Arte GregaArte Grega
Arte Grega
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
A arte grega
A arte gregaA arte grega
A arte grega
 
Arte na grécia
Arte na gréciaArte na grécia
Arte na grécia
 
Arte grega e romana
Arte grega e romanaArte grega e romana
Arte grega e romana
 
ARTE GREGA
ARTE  GREGAARTE  GREGA
ARTE GREGA
 

Ähnlich wie A arte na grécia

Ähnlich wie A arte na grécia (20)

Arte Grega.ppt
Arte Grega.pptArte Grega.ppt
Arte Grega.ppt
 
Grécia 03
Grécia 03Grécia 03
Grécia 03
 
Arte Clássica, Características gerais e outras abordagens
Arte Clássica, Características gerais e outras abordagensArte Clássica, Características gerais e outras abordagens
Arte Clássica, Características gerais e outras abordagens
 
ARTE GREGA.docx
ARTE GREGA.docxARTE GREGA.docx
ARTE GREGA.docx
 
Arte Grega e Romana.docx
Arte Grega e Romana.docxArte Grega e Romana.docx
Arte Grega e Romana.docx
 
Arte romana e grega.pptx
Arte romana e grega.pptxArte romana e grega.pptx
Arte romana e grega.pptx
 
Apostila 2°bimestre do 1°ano
Apostila 2°bimestre do 1°anoApostila 2°bimestre do 1°ano
Apostila 2°bimestre do 1°ano
 
História da Arte (PaleoLítico, Mesolítico, Neolítico, Arte Egípsia, Arte Greg...
História da Arte (PaleoLítico, Mesolítico, Neolítico, Arte Egípsia, Arte Greg...História da Arte (PaleoLítico, Mesolítico, Neolítico, Arte Egípsia, Arte Greg...
História da Arte (PaleoLítico, Mesolítico, Neolítico, Arte Egípsia, Arte Greg...
 
A arte na Grécia
A arte na GréciaA arte na Grécia
A arte na Grécia
 
Arte grega 1
Arte grega 1Arte grega 1
Arte grega 1
 
GréCia
GréCiaGréCia
GréCia
 
GréCia
GréCiaGréCia
GréCia
 
GréCia Antiga Arte
GréCia  Antiga ArteGréCia  Antiga Arte
GréCia Antiga Arte
 
48787715 apostila-de-arte
48787715 apostila-de-arte48787715 apostila-de-arte
48787715 apostila-de-arte
 
Revisão de História da Arte (01)
Revisão de História da Arte (01)Revisão de História da Arte (01)
Revisão de História da Arte (01)
 
MÓDULO 1 - HCA.pdf
MÓDULO 1 - HCA.pdfMÓDULO 1 - HCA.pdf
MÓDULO 1 - HCA.pdf
 
6o. ano texto -Arte na Grécia- 2-
6o. ano  texto -Arte na Grécia- 2-6o. ano  texto -Arte na Grécia- 2-
6o. ano texto -Arte na Grécia- 2-
 
Arte Grega
Arte GregaArte Grega
Arte Grega
 
Arte Grega - 6º Ano E.F.
Arte Grega - 6º Ano E.F. Arte Grega - 6º Ano E.F.
Arte Grega - 6º Ano E.F.
 
Historia da arte primeiras civilizacoes
Historia da arte primeiras civilizacoesHistoria da arte primeiras civilizacoes
Historia da arte primeiras civilizacoes
 

Mehr von PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

Mehr von PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (20)

Grecia atividade a luta por direitos - hq mauricio de sousa
Grecia  atividade a luta por direitos - hq mauricio de sousaGrecia  atividade a luta por direitos - hq mauricio de sousa
Grecia atividade a luta por direitos - hq mauricio de sousa
 
Livreto para grafica o escravo negro no brasil colonial - trafico e cotidiano
Livreto para grafica   o escravo negro no brasil colonial - trafico e cotidianoLivreto para grafica   o escravo negro no brasil colonial - trafico e cotidiano
Livreto para grafica o escravo negro no brasil colonial - trafico e cotidiano
 
Slides o escravo negro no brasil colonial tráfico e cotidiano
Slides o escravo negro no brasil colonial   tráfico e cotidianoSlides o escravo negro no brasil colonial   tráfico e cotidiano
Slides o escravo negro no brasil colonial tráfico e cotidiano
 
Plano de aula o escravo negro no brasil colonia - tráfico e cotidiano
Plano de aula   o escravo negro no brasil colonia - tráfico e cotidianoPlano de aula   o escravo negro no brasil colonia - tráfico e cotidiano
Plano de aula o escravo negro no brasil colonia - tráfico e cotidiano
 
Texto sobre existência de raças humanas ação o escravo negro no brasil colo...
Texto sobre existência de raças humanas   ação o escravo negro no brasil colo...Texto sobre existência de raças humanas   ação o escravo negro no brasil colo...
Texto sobre existência de raças humanas ação o escravo negro no brasil colo...
 
Pinturas de debret e rugendas
Pinturas de debret e rugendasPinturas de debret e rugendas
Pinturas de debret e rugendas
 
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidianoLivreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
 
Trânsito Beneditinos-PI (Alunos UEPMP)
Trânsito Beneditinos-PI (Alunos UEPMP)Trânsito Beneditinos-PI (Alunos UEPMP)
Trânsito Beneditinos-PI (Alunos UEPMP)
 
Relevo e Biomas piauienses
Relevo e Biomas piauiensesRelevo e Biomas piauienses
Relevo e Biomas piauienses
 
Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadores
 
Os movimentos urbanos e o movimento operário na república oligárquica
Os movimentos urbanos e o movimento operário na república oligárquicaOs movimentos urbanos e o movimento operário na república oligárquica
Os movimentos urbanos e o movimento operário na república oligárquica
 
O espaço natural brasileiro - Hidrografia
O espaço natural brasileiro - HidrografiaO espaço natural brasileiro - Hidrografia
O espaço natural brasileiro - Hidrografia
 
O modernismo em portugal
O modernismo em portugalO modernismo em portugal
O modernismo em portugal
 
Engenharia civil
Engenharia civilEngenharia civil
Engenharia civil
 
Natação
NataçãoNatação
Natação
 
Diabetes mellitus
Diabetes mellitusDiabetes mellitus
Diabetes mellitus
 
Brasil - Primeira república
Brasil - Primeira repúblicaBrasil - Primeira república
Brasil - Primeira república
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
A região nordeste
A região nordesteA região nordeste
A região nordeste
 
O espaço natural brasileiro - Clima
O espaço natural brasileiro - ClimaO espaço natural brasileiro - Clima
O espaço natural brasileiro - Clima
 

Kürzlich hochgeladen

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Kürzlich hochgeladen (20)

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

A arte na grécia

  • 2. A arte na Grécia Dos povos da Antiguidade, os que mais apresentaram uma produção cultural mais livre foram os gregos. No princípio, as comunidades eram muito pobres, mas aos poucos começaram a prosperar. Com a intensificação do comércio, as cidades-Estado entraram em contato com as culturas do Egito e do Oriente Próximo. As criações artísticas dessas civilizações, com certeza, causaram espanto e admiração dos gregos. Mas, se inicialmente estes imitaram os egípcios, depois criaram sua arquitetura, sua escultura e sua pintura, movidos por concepções muito diferentes das que os egípcios tiveram da vida, da morte e das divindades. 11:24 2
  • 3. Os períodos da arte grega A arte grega está dividida em dois períodos históricos: o arcaico e o clássico. O período arcaico vai de meados do século VII a.C. até a época das Guerras Pérsicas, no século V a.C. Tem início, então, o período clássico, que vai até o fim da Guerra do Peloponeso, no século IV a.C. Dele, destaca-se sobretudo o século V a.C., chamado “século de Péricles”, quando as atividades intelectuais, artísticas e políticas manifestaram o esplendor da cultura grega. 11:24 3
  • 4. A escultura Aproximadamente no fim do século VII a.C. os gregos começaram a esculpir em mármore grandes figuras masculinas. Na Grécia, a arte não tinha função religiosa, como no Egito. Sem se submeter-se a regras rígidas, a escultura evoluiu livremente. O escultor grego começou, então, a não se satisfazer mais com a postura rígida e forçada de suas esculturas. Também para superar a aparência de rigidez e imobilidade, o escultor grego procurou representar as figuras em movimento. É o caso do Discóbolo, de Míron. 11:24 4
  • 6. A arquitetura As construções que se destacam na arquitetura grega são os templos. Hoje em dia, os templos são construídos para reunir, dentro deles, pessoas em cultos religiosos. Entre os gregos, porém, sua finalidade era proteger das chuvas ou do sol excessivo as esculturas de deuses e deusas. O templo era construído sobre uma base com três degraus: as colunas e as paredes do templo eram erguidas sobre o mais elevado deles. O conjunto formado pelas colunas e pelas estruturas a elas ligadas obedecia a três modelos: o ordem dos dóricos, jônicos e coríntios. 11:24 6
  • 7. Estilos dórico, jônico e coríntio 11:24 7
  • 8. Para suportar o teto do templo de Erecteion, na Acrópole de Atenas, foi esculpida esta mais cinco cariátides em mármore, entre 420 e 406 a.C. O exemplar aqui mostrado está no Museu Britânico, de Londres. 11:24 8
  • 9. Eram diferenciados pela forma das colunas e do capitel (a parte superior da coluna): o jônico, caracterizado pela leveza, elegância e harmonia das colunas; o dórico, que apresentava colunas e linhas mais rígidas e capitel liso, o que oferece uma aparência de funcionalidade; e o coríntio, com colunas mais ornamentadas, expressando luxo e abundância. A cobertura dos templos era constituída de dois telhados altos no centro e inclinados para os lados. Essa posição do telhado, tanto na entrada do templo como no fundo,criava um espaço em forma de triângulo – o frontão – que era ornamentado com esculturas. 11:24 9
  • 12. A pintura em cerâmica Na Grécia, a pintura em cerâmica tornou-se uma forma especial de manifestação artística. Os vasos gregos, ou ânforas, são famosos pela beleza da forma e pela harmonia entre desenho, cores e espaço utilizado para a ornamentação. Eram usados em rituais religiosos e também para armazenar água, vinho, azeite e outros alimentos. À medida que passaram a apresentar uma forma equilibrada e um trabalho harmonioso de pintura, tornaram-se também objetos de decoração. 11:24 12
  • 13. As pinturas representavam cenas da mitologia grega e de pessoas em suas atividades diárias. Inicialmente o artista pintava, em negro, a silhueta das figuras. Depois fazia os detalhes do desenho retirando a tinta preta. O maior pintor de figuras negras foi Exéquias. Eutímedes, discípulo de Exéquias, introduziu uma grande modificação na arte de pintar vasos: inverteu o esquema de cores, isto é, deixou as figuras na cor natural do barro cozido e pintou o fundo de negro, dando início à série de figuras vermelhas. 11:24 13
  • 14. Aquiles e Ajax jogando damas , por Exéquias 11:24 14
  • 15. Vaso representante das Figuras vermelhas 11:24 15
  • 16. Figuras negras e figuras vermelhas 11:24 16
  • 17. A escultura no período helenístico A escultura desse período apresenta características bem diferentes da dos períodos anteriores. Uma delas é a tendência de expressar, sob forma humana, ideias e sentimentos, como paz, amor, liberdade, vitória, etc. Outra é o início do nu feminino, pois nos períodos arcaico e clássico as figuras de mulher eram esculpidas sempre vestidas. No início do século III a.C. os escultores já aceitavam a ideia de que suas figuras deveriam expressar movimento e despertar no observador o desejo de andar em torno delas para examiná-las de vários ângulos. 11:24 17
  • 18. A grande novidade da escultura do período helenístico, entretanto, foi a representação de grupos de pessoas, em vez de apenas uma figura. Todo o conjunto devia dar a impressão de movimento e permitir a observação por todos os ângulos. 11:24 18
  • 19. Laocoonte e seus filhos, escultura em mármore de Hagesandro, Polidoro e Atenodoro, feita provavelmente no século II a.C. 11:24 19
  • 20. Literatura e teatro Na literatura, destacaram-se obras como a Ilíada e a Odisseia, cuja autoria atribui-se a Homero; Teogonia, de Hesíodo, que narra a origem do mundo e a história dos deuses. Hesíodo escreveu ainda Os trabalhos e os dias, em que descreve a situação social dos pequenos proprietários rurais da Grécia e transmite uma série de conselhos. Dentre os escritores gregos, destacam-se ainda Esopo, que escreveu fábulas, e Péricles e Demóstenes, autores de importantes discursos. 11:24 20
  • 21. O teatro foi uma das maiores criações dos gregos antigos, e sua influência continua até hoje. O teatro grego era composto, basicamente, por dois gêneros: a tragédia e a comédia. É provável que a origem desses gêneros esteja relacionada às festas em louvor a Dioniso, deus do vinho. Nelas, havia um coro que cantava e dançava em torno do altar do deus: aos poucos, alguns participantes do coro passaram a representar, inicialmente, cenas da vida dos deuses; depois, episódios relacionados com proezas de heróis e, por fim, acontecimentos históricos ou histórias envolvendo pessoas comuns. 11:24 21
  • 22. Nas apresentações, os atores, todos do sexo masculino, usavam máscaras. 11:24 22
  • 23. Os principais autores de tragédias foram:  Ésquilo (525-456 a.C.), considerado o fundador da tragédia. Sua principal obra é Prometeu acorrentado.  Sófocles (496-406 a.C.), o tema dominante em sua obra era o conflito entre o indivíduo e a sociedade. Escreveu Édipo rei, Antígona, Electra.  Eurípedes (480-406 a.C.), autor de Medeia, As troianas e Alceste, entre outras. Escreveu sobre temas políticos e sociais, atacando a tirania e os ricos e louvando a democracia. 11:24 23
  • 24. O mais famoso autor de comédias foi Aristófanes (450-406 a.C.), que satirizou a sociedade, a política, a justiça e os costumes urbanos de seu tempo. Suas principais comédias são: As rãs, As nuvens e A paz. Aristófanes costumava afirmar que a diferença entre o ser humano e os outros animais era a capacidade do riso. 11:24 24
  • 25. Ruínas do Teatro de Epidauro, construído para 14 mil pessoas. Teatros em forma de anfiteatro ainda existem hoje em muitos lugares. 11:24 25