SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 20
UNITERP
Prof. Dr. Lucas Portilho da Cunha
INTRODUÇÃO A MÉTODOS
CROMATOGRÁFICOS
O QUE É?
A cromatografia é um processo físico-químico de
separação de misturas, mais especificamente, de sólidos
em uma solução (mistura homogênea de duas ou mais
substâncias).
Esse processo fundamenta-se no fato das substâncias
presentes na mistura terem diferentes propriedades e
composições, assim, a interação delas com as duas fases
imiscíveis (fase estacionária e fase móvel) será diferente
também. Ou seja, a velocidade com que uma migra será
maior e de outra, será menor.
Estas duas fases mencionadas são caracterizadas da
seguinte forma:
O QUE É?
• Fase estacionária: fase fixa onde
a substância que está sendo
separada ou identificada fixa-se
na superfície de outro material.
Por exemplo, um papel de filtro.
• Fase móvel: nesta fase as
substâncias que queremos isolar
são “arrastadas” por um solvente
fluido, que pode ser líquido ou
gasoso. Por exemplo, vapor do
álcool Etílico.
O QUE É?
• Fase estacionária: fase fixa onde a substância que está
sendo separada ou identificada fixa-se na superfície
de outro material. Por exemplo, um papel de filtro.
• Fase móvel: nesta fase as substâncias que queremos
isolar são “arrastadas” por um solvente fluido, que
pode ser líquido ou gasoso. Por exemplo, vapor do
álcool Etílico.
TIPOS
Visto ser uma técnica bastante versátil e de grande
aplicação, existem vários tipos de Cromatografia, que
são classificadas de quatro maneiras:
TIPO
1. Quanto ao tipo de Sistema Cromatográfico:
Em coluna: cromatografia
líquida, gasosa e
supercrítica.
Planar: Centrífuga, em
papel e camada
delgada.
TIPO
2. Quanto ao tipo de fase móvel:
- Cromatografia Gasosa (CG);
- Cromatografia Gasosa de Alta Resolução (CGAR);
- Cromatografia Líquida Clássica (CLC);
- Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE);
- Cromatografia Supercrítica (CSC);
TIPO
3. Quanto ao tipo de fase estacionária:
- Líquida;
- Sólida;
- Quimicamente Ligadas;
TIPO
4. De acordo com o modo de separação:
- Por adsorção;
- Por partição;
- Por troca iônica;
- Por afinidade;
Esse processo é muito utilizado na Química para identificar
substâncias orgânicas presentes nas plantas.
CROMATOGRAFIA EM COLUNA
Cromatografia em coluna
A cromatografia em coluna é a mais antiga técnica
cromatográfica. É uma técnica para separação de
componentes entre duas fases, sólida e líquida, baseada na
capacidade de adsorção e solubilidade.
O processo ocorre em uma coluna de vidro ou metal,
geralmente, com uma torneira na parte inferior. A coluna é
preenchida com um adsorvente adequado que irá permitir o
fluxo do solvente.
CROMATOGRAFIA EM COLUNA
A mistura é então colocada na
coluna com um eluente menos
polar. É usado uma sequência
contínua de vários eluentes com
o objetivo de aumentar a sua
polaridade e consequentemente,
o poder de arraste de substâncias
mais polares.
Assim, os diferentes
componentes da mistura irão se
mover em velocidades distintas,
conforme a afinidade com o
adsorvente e eluente. Isso torna
possível a separação dos
componentes.
CROMATOGRAFIA PLANAR
A cromatografia planar compreende a cromatografia em papel e a
cromatografia em camada delgada:
Cromatografia em papel: é uma técnica para líquido-líquido, no qual
um deles é fixo a um suporte sólido. Recebe esse nome porque a
separação e identificação dos componentes da mistura ocorre sobre a
superfície de um papel filtro, sendo essa a fase estacionária.
Cromatografia em camada delgada: é uma técnica para líquido-sólido,
na qual a fase líquida ascende por uma camada fina de adsorvente
sobre um suporte, geralmente, uma placa de vidro colocada dentro de
um recipiente fechado. Ao ascender, o solvente arrastará mais os
compostos que interagiram menos na fase estacionária. Isso provocará
a separação dos componentes mais adsorvidos.
CROMATOGRAFIA PLANAR
CROMATOGRAFIA GASOSA
A cromatografia gasosa é um processo de separação dos
componentes da mistura através de uma fase gasosa móvel sobre
um solvente.
Esse método ocorre em um tubo estreito, por onde os componentes
da mistura irão passar por uma corrente de gás, que representa a
fase móvel, em fluxo do tipo coluna. A fase estacionária é
representada pelo tubo.
Os fatores que promovem a separação dos componentes são: a
estrutura química do composto, a fase estacionária e a temperatura
da coluna.
CROMATOGRAFIA GASOSA
CROMATOGRAFIA LÍQUIDA
Na cromatografia líquida, a fase estacionária é
constituída de partículas sólidas organizadas em
uma coluna, a qual é atravessada pela fase móvel.
A cromatografia líquida compreende a
cromatografia líquida clássica e a cromatografia
líquida de alta eficiência:
CROMATOGRAFIA LÍQUIDA
Cromatografia líquida clássica: a coluna é
preenchida, geralmente, uma só vez, pois parte da
amostra usualmente se adsorve de forma
irreversível.
Cromatografia líquida de alta eficiência: é uma
técnica que utiliza bombas de alta pressão para a
eluição da fase móvel. Isso faz com que a fase
móvel possa migrar a uma velocidade razoável
através da coluna. Assim, pode realizar a análise de
várias amostras em pouco tempo. Porém, necessita
de equipamentos específicos.
CROMATOGRAFIA LÍQUIDA
Cromatografia supercrítica
A cromatografia supercrítica caracteriza-se por
utilizar na fase móvel um vapor pressurizado,
acima de sua temperatura crítica.
O eluente supercrítico mais utilizado é
o dióxido de carbono.
Introdução aos principais métodos cromatográficos

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie Introdução aos principais métodos cromatográficos

Trabalho sobre cromatografia 2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia   2ª turismoTrabalho sobre cromatografia   2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismoEEB Francisco Mazzola
 
Cromatografia gasosa exercícios
Cromatografia gasosa exercíciosCromatografia gasosa exercícios
Cromatografia gasosa exercíciosBrunowwf
 
Cromatografia noções
Cromatografia noçõesCromatografia noções
Cromatografia noçõeszetec10
 
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...Julai1991
 
Cromatografia 121123210622-phpapp01
Cromatografia 121123210622-phpapp01Cromatografia 121123210622-phpapp01
Cromatografia 121123210622-phpapp01Sonia Ibarra Luna
 
Pink Simple Mind Map.pdf
Pink Simple Mind Map.pdfPink Simple Mind Map.pdf
Pink Simple Mind Map.pdfHelosaReis
 
Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8Karen Pirovano
 
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdf
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdfcromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdf
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdfJoao Luiz Macedo
 
Cromatografia / chromatography
Cromatografia / chromatographyCromatografia / chromatography
Cromatografia / chromatographyZara Hoffmann
 
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais
Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais Juliana Teófilo
 

Ähnlich wie Introdução aos principais métodos cromatográficos (20)

Trabalho sobre cromatografia 2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia   2ª turismoTrabalho sobre cromatografia   2ª turismo
Trabalho sobre cromatografia 2ª turismo
 
Trabalho de quimica
Trabalho de quimicaTrabalho de quimica
Trabalho de quimica
 
Cromatografia gasosa exercícios
Cromatografia gasosa exercíciosCromatografia gasosa exercícios
Cromatografia gasosa exercícios
 
Cromatografia noções
Cromatografia noçõesCromatografia noções
Cromatografia noções
 
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...
 
Atual
AtualAtual
Atual
 
Cromatografia
CromatografiaCromatografia
Cromatografia
 
Cromatografia 121123210622-phpapp01
Cromatografia 121123210622-phpapp01Cromatografia 121123210622-phpapp01
Cromatografia 121123210622-phpapp01
 
Cromatografia Líquida Classica
Cromatografia Líquida ClassicaCromatografia Líquida Classica
Cromatografia Líquida Classica
 
Pink Simple Mind Map.pdf
Pink Simple Mind Map.pdfPink Simple Mind Map.pdf
Pink Simple Mind Map.pdf
 
Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8
 
Auladecromatografiapapelecamadafina
AuladecromatografiapapelecamadafinaAuladecromatografiapapelecamadafina
Auladecromatografiapapelecamadafina
 
Sedimentacao
SedimentacaoSedimentacao
Sedimentacao
 
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdf
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdfcromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdf
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdf
 
Quimica
QuimicaQuimica
Quimica
 
Cromatografia aula
Cromatografia aulaCromatografia aula
Cromatografia aula
 
Cromatografia / chromatography
Cromatografia / chromatographyCromatografia / chromatography
Cromatografia / chromatography
 
Cromatografia
CromatografiaCromatografia
Cromatografia
 
HPLC.pdf
HPLC.pdfHPLC.pdf
HPLC.pdf
 
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais
Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais Relatorio -  cromatografia liquida -  Métodos Instrumentais
Relatorio - cromatografia liquida - Métodos Instrumentais
 

Mehr von LucasPortilhodaCunha1

Mehr von LucasPortilhodaCunha1 (12)

AULA03_VALVULAS_Lucas_Portilho_da_Cunha_-_Copiar_-_Copiar.pptx
AULA03_VALVULAS_Lucas_Portilho_da_Cunha_-_Copiar_-_Copiar.pptxAULA03_VALVULAS_Lucas_Portilho_da_Cunha_-_Copiar_-_Copiar.pptx
AULA03_VALVULAS_Lucas_Portilho_da_Cunha_-_Copiar_-_Copiar.pptx
 
aula 6 - toxicologia_toxicologi ocupacional.pptx
aula 6 - toxicologia_toxicologi ocupacional.pptxaula 6 - toxicologia_toxicologi ocupacional.pptx
aula 6 - toxicologia_toxicologi ocupacional.pptx
 
12 - Virus.pptx
12 - Virus.pptx12 - Virus.pptx
12 - Virus.pptx
 
Introdução-a-cromatografia-Marcone-2016.pptx
Introdução-a-cromatografia-Marcone-2016.pptxIntrodução-a-cromatografia-Marcone-2016.pptx
Introdução-a-cromatografia-Marcone-2016.pptx
 
Introdução-a-cromatografia.pptx
Introdução-a-cromatografia.pptxIntrodução-a-cromatografia.pptx
Introdução-a-cromatografia.pptx
 
Aula-análise-térmica-REVISADO.pptx
Aula-análise-térmica-REVISADO.pptxAula-análise-térmica-REVISADO.pptx
Aula-análise-térmica-REVISADO.pptx
 
Aula-análise-térmicA.pptx
Aula-análise-térmicA.pptxAula-análise-térmicA.pptx
Aula-análise-térmicA.pptx
 
aula 1- micro II.pptx
aula 1- micro II.pptxaula 1- micro II.pptx
aula 1- micro II.pptx
 
Parte Giulliana - Extrusão1.pptx
Parte Giulliana - Extrusão1.pptxParte Giulliana - Extrusão1.pptx
Parte Giulliana - Extrusão1.pptx
 
TRABALHO CÉLIA TOMATE.pptx
TRABALHO CÉLIA TOMATE.pptxTRABALHO CÉLIA TOMATE.pptx
TRABALHO CÉLIA TOMATE.pptx
 
TRABALHO CÉLIA 2.pptx
TRABALHO CÉLIA 2.pptxTRABALHO CÉLIA 2.pptx
TRABALHO CÉLIA 2.pptx
 
TRABALHO tecnologia dos alimentos pptx
TRABALHO tecnologia dos alimentos pptxTRABALHO tecnologia dos alimentos pptx
TRABALHO tecnologia dos alimentos pptx
 

Introdução aos principais métodos cromatográficos

  • 1. UNITERP Prof. Dr. Lucas Portilho da Cunha INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
  • 2. O QUE É? A cromatografia é um processo físico-químico de separação de misturas, mais especificamente, de sólidos em uma solução (mistura homogênea de duas ou mais substâncias). Esse processo fundamenta-se no fato das substâncias presentes na mistura terem diferentes propriedades e composições, assim, a interação delas com as duas fases imiscíveis (fase estacionária e fase móvel) será diferente também. Ou seja, a velocidade com que uma migra será maior e de outra, será menor. Estas duas fases mencionadas são caracterizadas da seguinte forma:
  • 3. O QUE É? • Fase estacionária: fase fixa onde a substância que está sendo separada ou identificada fixa-se na superfície de outro material. Por exemplo, um papel de filtro. • Fase móvel: nesta fase as substâncias que queremos isolar são “arrastadas” por um solvente fluido, que pode ser líquido ou gasoso. Por exemplo, vapor do álcool Etílico.
  • 4. O QUE É? • Fase estacionária: fase fixa onde a substância que está sendo separada ou identificada fixa-se na superfície de outro material. Por exemplo, um papel de filtro. • Fase móvel: nesta fase as substâncias que queremos isolar são “arrastadas” por um solvente fluido, que pode ser líquido ou gasoso. Por exemplo, vapor do álcool Etílico.
  • 5. TIPOS Visto ser uma técnica bastante versátil e de grande aplicação, existem vários tipos de Cromatografia, que são classificadas de quatro maneiras:
  • 6. TIPO 1. Quanto ao tipo de Sistema Cromatográfico: Em coluna: cromatografia líquida, gasosa e supercrítica. Planar: Centrífuga, em papel e camada delgada.
  • 7. TIPO 2. Quanto ao tipo de fase móvel: - Cromatografia Gasosa (CG); - Cromatografia Gasosa de Alta Resolução (CGAR); - Cromatografia Líquida Clássica (CLC); - Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE); - Cromatografia Supercrítica (CSC);
  • 8. TIPO 3. Quanto ao tipo de fase estacionária: - Líquida; - Sólida; - Quimicamente Ligadas;
  • 9. TIPO 4. De acordo com o modo de separação: - Por adsorção; - Por partição; - Por troca iônica; - Por afinidade; Esse processo é muito utilizado na Química para identificar substâncias orgânicas presentes nas plantas.
  • 10. CROMATOGRAFIA EM COLUNA Cromatografia em coluna A cromatografia em coluna é a mais antiga técnica cromatográfica. É uma técnica para separação de componentes entre duas fases, sólida e líquida, baseada na capacidade de adsorção e solubilidade. O processo ocorre em uma coluna de vidro ou metal, geralmente, com uma torneira na parte inferior. A coluna é preenchida com um adsorvente adequado que irá permitir o fluxo do solvente.
  • 11. CROMATOGRAFIA EM COLUNA A mistura é então colocada na coluna com um eluente menos polar. É usado uma sequência contínua de vários eluentes com o objetivo de aumentar a sua polaridade e consequentemente, o poder de arraste de substâncias mais polares. Assim, os diferentes componentes da mistura irão se mover em velocidades distintas, conforme a afinidade com o adsorvente e eluente. Isso torna possível a separação dos componentes.
  • 12. CROMATOGRAFIA PLANAR A cromatografia planar compreende a cromatografia em papel e a cromatografia em camada delgada: Cromatografia em papel: é uma técnica para líquido-líquido, no qual um deles é fixo a um suporte sólido. Recebe esse nome porque a separação e identificação dos componentes da mistura ocorre sobre a superfície de um papel filtro, sendo essa a fase estacionária. Cromatografia em camada delgada: é uma técnica para líquido-sólido, na qual a fase líquida ascende por uma camada fina de adsorvente sobre um suporte, geralmente, uma placa de vidro colocada dentro de um recipiente fechado. Ao ascender, o solvente arrastará mais os compostos que interagiram menos na fase estacionária. Isso provocará a separação dos componentes mais adsorvidos.
  • 14. CROMATOGRAFIA GASOSA A cromatografia gasosa é um processo de separação dos componentes da mistura através de uma fase gasosa móvel sobre um solvente. Esse método ocorre em um tubo estreito, por onde os componentes da mistura irão passar por uma corrente de gás, que representa a fase móvel, em fluxo do tipo coluna. A fase estacionária é representada pelo tubo. Os fatores que promovem a separação dos componentes são: a estrutura química do composto, a fase estacionária e a temperatura da coluna.
  • 16. CROMATOGRAFIA LÍQUIDA Na cromatografia líquida, a fase estacionária é constituída de partículas sólidas organizadas em uma coluna, a qual é atravessada pela fase móvel. A cromatografia líquida compreende a cromatografia líquida clássica e a cromatografia líquida de alta eficiência:
  • 17. CROMATOGRAFIA LÍQUIDA Cromatografia líquida clássica: a coluna é preenchida, geralmente, uma só vez, pois parte da amostra usualmente se adsorve de forma irreversível. Cromatografia líquida de alta eficiência: é uma técnica que utiliza bombas de alta pressão para a eluição da fase móvel. Isso faz com que a fase móvel possa migrar a uma velocidade razoável através da coluna. Assim, pode realizar a análise de várias amostras em pouco tempo. Porém, necessita de equipamentos específicos.
  • 19. Cromatografia supercrítica A cromatografia supercrítica caracteriza-se por utilizar na fase móvel um vapor pressurizado, acima de sua temperatura crítica. O eluente supercrítico mais utilizado é o dióxido de carbono.