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 GESTÃO
AMBIENTAL
  5º Semestre


                  LUAN GUERRA
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           SUGESTÕES
     cadernosppt@gmail.com.br
AVISO
Esse material foi criado a partir do caderno
de um aluno do curso de administração.

Sendo assim, não substituirá nenhuma fonte
didática como: livros, artigos científicos, etc.


OBSERVAÇÃO:
O objetivo dessa apresentação é
simplesmente ajudar o estudante, nada além
disso.
AMBIENTE NATURAL
      IMPACTOS E INCERTEZAS


Problemas ambientais: Surgem do uso do
meio ambiente, para obtenção de
recursos, usados na produção de bens e
serviços necessários.
ASPECTOS
JURÍDICOS PÚBLICOS
    E PRIVADOS
MEIO AMBIENTE HUMANO
      CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS
• Estocolmo, 1972.

• Característica busca de uma nova relação ente o meio-
  ambiente e o desenvolvimento.

• Países desenvolvidos: Preocupação com a poluição e
  esgotamento dos recursos estrangeiros.

• Países em desenvolvimento: Defendem o direito de uso
  dos recursos para crescer alcançando padrões de bem
  estar dos países ricos.

• Surge o conceito de desenvolvimento sustentável
RECENTEMENTE...
• Convenção de Viena para a proteção da camada de ozônio,
  1985.

• Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e
  Desenvolvimento (CNUMAD). Rio de Janeiro, 1982.


• Protocolo de Quioto países desenvolvidos devem
  assegurar uma redução de gases de efeito estufa, 1987.


• Surgimento de ONGs a ambientalistas e ações nos acordos
  regionais, NAFTA, Mercosul e União Européia.
POLÍTICA PÚBLICA AMBIENTAL
• Conjunto de objetivos, diretrizes e
  instrumentos de ação que o Poder Público
  dispõe para produzir efeitos desejáveis
  sobre o meio ambiente.

• Há proibições, restrições e obrigações
  impostos aos indivíduos e organizações
  por normas legais.
INSTRUMENTOS FISCAIS
• Podem representar benefícios ou
  custos adicionais

• Tributos ou subsídios

• Regulamentação é necessário
GESTÃO ESTRATÉGICA
         SUSTENTABILIDADE

INFLUÊNCIASGESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL




            MEIO AMBIENTE
STAKEHOLDERS
GESTÃO ESTRATÉGICA SUSTENTABILIDADE
GESTÃO EMPRESARIAL
             ABORDAGENS


CONTROLE DA PRODUÇÃO
Estabelecimento de práticas para IMPEDIR
os efeitos decorrentes da poluição gerada
por algum processo produtivo.
GESTÃO EMPRESARIAL
            ABORDAGENS

PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO
Empresa atua sobre produtos e processos
produtivos para prevenir a geração de
poluição, tomando ações para uma
produção mais eficiente, poupando
materiais e energia.

Há aumento de produtividade da empresa.
PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO
      PRIORIDADES
GESTÃO EMPRESARIAL
            ABORDAGENS

INCOPERAÇÃO DESSAS QUESTÕES
NA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL:

PROBLEMAS AMBIENTAIS são tratados
como um estratégia da empresa,
buscando uma situação vantajosa no seu
negócío atual ou futuro.
BENEFÍCIOS ESTRATÉGICOS
• Melhoria da IMAGEM institucional

• Renovação(CICLO DO PRODUTO) do PORTFOLIO
  de produtos
                                 MAXIMIZAÇÃO DOS
                                 RESULTADOS

• Aumento de PRODUTIVIDADE
                                 REDUÇÃO DOS
                                 CUSTOS


• Maior comprometimento dos funcionários
  e melhores relações de trabalho.
BENEFÍCIOS ESTRATÉGICOS
• CRIATIVIDADE e ABERTURA para novos
  desafios;

• Melhores relações com autoridades públicas
  comunidades e grupos ambientalistas

• Acesso assegurado aos mercados externos

• Maior facilidade para cumprir os padrões
  ambientais
ECOEFICIÊNCIA
       OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS

A redução de materiais e energia por
unidade de produtos ou serviço, aumenta a
competitividade da empresa e reduz as
pressões sobre o MEIO AMBIENTE.

É um modelo de PRODUÇÃO e CONSUMO
SUSTENTÁVEL
COMANDOS E CONTROLES
           GESTÃO AMBIENTAL

Normas sobre emissões
Prescrições tecnológicas
Proibição total ou restrição parcial de
 atividades
Controle do uso de recursos naturais
INSTRUMENTOS DE
    CARÁTER ECONÔMICO
         GESTÃO AMBIENTAL


Sistemas de cobranças
Incentivos e Subsídios
Seguros Ambientais
Permissões de emissões negociáveis
OUTROS INSTRUMENTOS
           GESTÃO AMBIENTAL

Disseminação de informações
 consistentes embasadas tecnicamente;
Negociação direta e acordos voluntários
Educação e conscientização
Privatização e aspectos legais de
 responsabilidade social.
FERRAMENTAS
    OBJETIVOS AMBIENTAIS
           GESTÃO AMBIENTAL

Auditoria Ambiental
Avaliação do CLICO DE VIDA
Estudos impactos ambientais
Sistemas de Gestão Ambiental
Rotulagem Ambiental
Educação Ambiental Empresarial
CICLO DE VIDA PRODUTO
       MODELO
EMPRESA ENGLOBA
          GESTÃO AMBIENTAL

Diferentes atividades administrativas
 e operacionais
Realizados pela empresa
Para abordar problemas ambientais
 decorrentes de sua atuação ou
 mesmo evitar que ocorram no futuro;
SITEMA GESTÃO AMBIENTAL

Contempla:
 Formulação de diretrizes
 Definição de Objetivos
 Coordenação de Atividades
 Avaliação de Resultados
SGA EXEMPLOS
            GESTÃO AMBIENTAL

Câmara de Comércio Internacional
Sistema Comunitário de Ecogestão e
 Auditoria
Normas voluntárias sobre Sistema de
 Gestão Ambiental (ONG’s)
Normas ISO 14000 ASPECTOS AMBIENTES
PRODUÇÃO
       E
DESENVOLVIMENTO
    NATUREZA
PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L)
         CLEANER PRODUCTION

É uma estratégia ambiental preventiva
aplicada a processos, produtos e serviços,
para minimizar os impactos sobre o meio
ambiente.

Ocorre desde a década de 1980, visando
instrumentalizar os conceitos e objetivos
do desenvolvimento sustentável.
P+L 1990
Abordagem de produção ambiental ampla,
que considera as fases do processo de
manufatura ou clico de vida do produto,
com o objetivo de PREVENIR e minimizar
os riscos para os seres humanos e o
ambiente a curto e a longo prazo.
P+L NÍVEIS DE INTERVENÇÃO
NÍVEL 1
 – Modificações em produtos e processos
   objetivamente objetivando redução de
   emissões ou resíduos na fonte


NÍVEL 2
 – Reutilização interna de emissões e
   resíduos que continuam sendo gerados
P+L NÍVEIS DE INTERVENÇÃO
NÍVEL 3
 – Reuso e reciclagem externos, vendendo
   ou doando resíduos para quem possa
   utilizá-lo.


NÍVEL 4
 – Tratamento para finalmente serem
   dispostos em lugares seguros.
EMPRESA ECOEFICIENTE
MINIMIZAR A INTENSIDADE DE
 MATERIAIS E ENERGIA NOS PRODUTOS
 E SERVIÇOS.

MINIMIZAR A DISPERSÃO DE
 QUALQUER TIPO DE TÓXICO PELA
 EMPRESA

AUMENTAR A RECICLABILIDADE DOS
 SEUS MATERIAIS
EMPRESA ECOEFICIENTE
MAXIMIZAR O USO SUSTENTÁVEL
 DOS RECURSOS RENOÁVEIS

AUMENTAR A DURABILIDADE DOS
 PRODUTOS DA EMPRESA

AUMENTAR A INTERNSIDADE DOS
 SERVIÇOS NO PRODUTOS E
 SERVIÇOS
ECOEFICIÊNCIA
       OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS

A redução de materiais e energia por
unidade de produtos ou serviço, aumenta a
competitividade da empresa e reduz as
pressões sobre o MEIO AMBIENTE.

É um modelo de PRODUÇÃO e CONSUMO
SUSTENTÁVEL

                              REVISÃO
PROJETO MEIO AMBIENTE
   DESIGN FOR ENVIRONMENT- ECODESIGN

• Modelo de gestão centrado na fase de
  concepção dos produtos e seus respectivos
  processos de produção, distribuição e utilização.

• Baseia-se em inovações de produtos e
  processos que reduzam a poluição em todas as
  fases do ciclo de vida.

• FOCO: Ecoeficiência
MODELOS INSPIRAÇÕES NATURAIS
• A implantação de modelos inspirados na
  natureza requer a reestruturação dos sistemas
  produtivos de um conjunto de empresas em
  intensa articulação.

• Visando que os resíduos de uma unidade
  produtiva sejam utilizados por outras

• Gera: INTERDEPENDÊNCIA EMPRESARIAL

• Alta Complexidade
SWOT FOFA
S – STRENGTHS
FORÇAS/PONTOS FORTES      AMBIENTE
                           INTERNO
W – WEAKNESSES
FRAQUEZAS/PONTOS FRACOS

O – OPPOTUNITIES
OPORTUNIDADES
                          AMBIENTE
                          EXTERNO
T – THREATS
AMEAÇAS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
              ASPECTO GERAIS

• É uma ferramenta utilizada na gestão
  ambiental das empresas

• Na sua realização: Envolve conscientização de
  usuários, fornecedores, intermediários,
  recicladores, etc.

• Promove integração interna (dentro da
  empresa) e com o mercado (externa).
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
               ASPECTO GERAIS
• Envolve atividades combinadas, de forma
  sistêmica

• Gera auxílio na elaboração de indicadores
  ambientais

• É parte integrante e definitiva dos programas
  de gestão ambiental

• É instrumento de políticas públicas ambientais
C
R     EDUCAÇÃO AMBIENTAL
I
A                  META
Ç
à   Desenvolver uma população mundial
O   consciente e preocupada com o meio
D
    ambiente, para atuar individual e
E   coletivamente na busca de soluções
    para problemas atuais e prevenção
S   de novos
O
L
U
Ç
    Deve estimular as pessoas a serem
Õ   portadoras de soluções e não apenas
E   de denúncias.
S
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
                 OBJETIVO

 Conscientização e sensibilidade sobre
  problemas ambientais e o meio ambiente.

 Proporcionar conhecimentos sobre o meio
  ambiente

 Favorecer a defesa do meio ambiente e a
  busca de soluções para problemas
  ambientais
COMUNICAÇÃO
INTEGRADA E O AMBIENTE
       NATURAL

(CONTRIBUI E AFETA POSITIVAMENTE)



 CONTROLE AMBIENTAL
    NAS EMPRESAS
CONTEMPLA
Alinhamento entre o SISTEMA DE
GESTÃO AMBIENTAL e a norma NBR
ISO 14001

POLÍTICA AMBIENTAL
Declaração da organização, expondo suas
intenções e princípios a seu desempenho
ambiental global
PROJETOELABORAÇÃO

PLANEJAMENTO

–ASPECTO AMBIENTAIS
–REQUISITOS LEGAIS E OUTROS
–OBJETIVOS    E METAS
          CURTO PRAZO   LONGO PRAZO



–PROGRAMA GESTÃO AMBIENTAL
PROJETO AMBIENTAL
            ELABORAÇÃO

IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÕES

– ESTRUTURA E RESPONSABILIDADE
– TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E
  COMPETÊNCIA
– COMUNICAÇÃO
– DOCUMENTAÇÃOSGA
– CONTROLE DE DOCUMENTOS
– CONTROLE OPERACIONAL
– PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A
  EMERGÊNCIAS
PROJETO AMBIENTAL
            ELABORAÇÃO

VERIFICAÇÃO E AÇÃO CORRETIVA

– MONITORIAMENTO E MEDIÇÃO
– NÃO-CONFORMIDADE E AÇÕES
  CORRETIVAS E PREVENTIVAS
– REGISTROS
– AUDITORIAS SGA
– ANÁLISE CRÍTICA ADMINISTRAÇÃO
INDICADORES DE DESEMPSENHO
               ORGANIZAÇÃO

• Deve estabelecer e manter um
  procedimento para identificar e estar
  alinhada à legislação e outros requisitos
  por ela adotados, aplicáveis aos
  aspectos ambientais de suas atividades
  seus produtos e serviços.

• Legislação: NACIONAL, ESTADUAL E
  MUNICIPAL.
CRITÉRIOS INTERNOS DE
          DESEMPENHO
• Devem ser desenvolvidos e implementados
  quando as normas externas não atendem às
  necessidades da organização ou não existem.

• Definem quanto a organização è pró-ativa na
  proteção ao meio ambiente;

• Importantes para a definição dos objetivos e
  metas ambientais da organização.
CRITÉRIOS INTERNOS DE
        DESEMPENHO
TRATA-SE:
 – GESTÃO DOS PRODUTOS DA ORGANIZAÇÃO
 – PREVENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO E
  DESCARTES
 – GERENCIAMENTO DE MATERIAIS
  PERIGOSOS
 – REDUÇÃO DE RISCOS
CRITÉRIOS INTERNOS DE
      DESEMPENHO

– CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO
  AMBIENTAL
– FORNECEDORES E
 TRANSPORTADORES
– GERENCIAMENTO DE RESÍFUOS
– COMUNICAÇÃO AMBIENTAIS
AUDITORIA DE DESEMPENHO
        AMBIENTAL
• Trata-se de uma AUDITORIA DE
  CONFORMIDADE

• Propósito: Identificar, além da conformidade
  legal, o grau de atendimento a certos
  parâmetros de planejamento e controle.

• Pressupõe que a organização tenha
  estabelecido anteriormente, se um objetivo foi
  alcançado
AUDITORIAS AMBIENTAIS
PROBLEMAS E OPORTUNIDADES:
 – FONTES DE CONTROLE E MEDIDAS DE
   CONTROLE E PREVENÇÃO.

 – USO DE ÁGUA, ENERGIA, MEDIDAS DE
   ECONOMIA.

 – PROCESSOS DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

 – PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS
AUDITORIAS AMBIENTAIS
PROBLEMAS E OPORTUNIDADES:
 – USO, ARMAZENAGEM, MANUSEIO E
   TRANSPORTE DE PRODUTOS CONTROLADOS

 – SUB-PRODUTOS E DESPERDÍCIOS

 – ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS
   RESIDUAIS

 – SÍTIOSÁREAS CONTAMINADAS
DESEMPENHO AMBIENTAL
                   AVALIAÇÃO

• Processos que facilita a tomada de decisão
  pelos gestores
• Relativo ao desempenho ambiental das
  empresas
• Utiliza: indicadores, levantamento e análise de
  dados, avaliação das informações
• Contempla: geração de relatórios e revisões
  periódicas.
DESEMPENHO AMBIENTAL
                AVALIAÇÃO
• Fornece informações e prestações de
  contas entre partes interessadas.

• Fornece subsídios para tomadas de
  decisão sob diferentes perspectivas:
  – OPERACIONAL
  – TÁTICA
  – ESTRATÉGICA
INDICADORES
• Indicadores de SUSTENTABILIDADE:
  – EPI
  – OCDE
  – UNEP
  – UNCTAD
  – IBGE

• Indicações operacionais (licenças,
  recursos, vistorias, etc).
ORGANIZAÇÕES E AVALIAÇÃO
DE DESEMPENHO AMBIENTAL
• Suporte à alocação de recursos
• Avalia o desempenho da Gestão Ambiental
• Identifica as vulnerabilidade da organização
• Favorece as negociações com o poder público
• Marketing e Bechmarking
• Permite: Informações às partes interessadas
  (stakeholders)
ALGUMAS INCIATIVAS
• DOW JONES SUSTAINABILITY GROUP
  INDEX
  Primeiro índice global para acompanhamento do
  desempenho financeira de empresas
  sustentáveis.

• GRI (Global Reporting Initiative)
  Indicador que as organizações podem utilizar
  para medir seus desempenhos econômicos,
  sociais e de sustentabilidade.
ALGUMAS INICIATIVAS
• ETHOS: Trata-se de uma ferramenta de uso
  essencialmente interno, que permite a avaliação da
  gestão no que diz respeito à incorporação de práticas de
  responsabilidade social, além do planejamento de
  estratégias e do monitoramento do desempenho geral
  da empresa. Os indicadores abrangem os temas:
  Valores, Transparências na Governança e os
  STAKEHOLDERS.

• SÉRIO ISO 14000 – Série de normas que aborda
  Gestão Ambiental, visando minimizar o impacto
  ambiental das organizações
CARACTERÍSTICA
• Relevantes e consistentes
• Facilidade no uso e de fácil entendimento
• A coleta de informações deve ser fácil, e o
 custo envolvido deve ser viável.
• Dados e informações devem ser de fácil
 verificação.
GESTÃO AMBIENTAL SISTEMA

• POLÍTICA AMBIENTAL
• PLANEJAMENTO
• IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO
• VERIFICAÇÃOCONTROLE E AÇÃO CORRETIVA
• ANÁLISE CRÍTICA POR PARTE DA
  ADMINISTRAÇÃO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
       AMBIENTAL SGA
                        1. Compromisso com a
1. POLÍTICA AMBIENTAL      prevenção à poluição.

2. OBJETIVOS            2. Aumentar a eficiência
   AMBIENTAIS              no uso de energia

3. METAS AMBIENTAIS     3. Redução de consumo
                           de energia elétrica em
                           10%, num dado
4. INDICADORES DE          período de tempo
   DESEMPENHO
                        4. Indicador de consumo
                           de energia EXEMPLO
CONSUMO RESPONSÁVEL E
   COMÉRCIO JUSTO
INOVAÇÕES E EMPREENDEDORISMO AMBIENTAL

– Consumo responsável
– Relacionamento com todos os níveis das cadeias
  produtivas
– Impacto sobre o varejo
– Processos de conscientização e educação em todos
  os níveis
– Aspectos de cidadania e ética
– Preocupação com o futuro
COMÉRCIO JUSTO ENVOLVE

 – ASPECTOS DE SUSTENTABILIDADE

 – ÉTICA

 – RESPONSABILIDADE SOCIAL

 – CADEIRAS PRODUTIVAS

 – TRANSAÇÕES COMERCIAIS AO NÍVEL
   LOCAL E INTERNACIONAL
COMÉRCIO JUSTO CONTEMPLA
 – Parceria estreita entre fornecedores e
   compradores

 – Busca a oferta e melhores condições para
   todos os envolvidos na cadeira produtiva

 – Promoções da equidade social, segurança
   das diferentes economias

 – Promoção da proteção do meio ambiente
INOVAÇÕES TECNOLOGIAS

– AVANÇOS NO CAMPO DA CIÊNCIA E
  TECNOLOGIA

– SURGEM NOVOS PRODUTOS E PROCESSOS

– AUMENTAM CONTINUAMENTE A EFICIÊNCIA
  DOS RECURSOS PRODUTIVOS

– REDUZEM OS NÍVEIS DE EMISSÃO
RESTRIÇÕES
– LIMITADAS AO SETOR DE ATUAÇÃO DA
  EMPRESA

– HÁ SETORES MAIS RESTRITOS EM
  TERMOS DE INOVAÇÕES: COMMODITIES

– MODELO DE GESTÃO

– AMBIENTE ORGANIZACIONAL PROPÍCIO
PROCESSO DE INOVAÇÃO

DEPENDE DE:
 – Característica do setor
 – Oportunidades tecnológicas existentes
 – Oportunidades tecnológicas percebida
 – Acumulação anterior de conhecimento
 – Ambiente organizacional favorável
 – Modelos de gestão
LEGITIMIDADE E PERPETUIDADE
A GESTÃO DE STAKEHOLDERS ORGANIZAÇÃO SUSTENTÁVEIS


• Partes interessadas

• Grupos de STAKEHOLDERS:
  – PRIMÁRIOS: Participação continuada é vital para a
    sobrevivência da empresa

  – SECUNDÁRIOS: Influenciam a empresa, mas não
    está envolvidas em transações com essa empresa
MODELO REGULAR ORGANIZAÇÕES

• Fundamentado numa visão
  reducionista, cartesiana e
  mecanicista para os problemas
• Relação direta de causa e feito
• Busca de soluções segue um
  direcionamento
TRANSIÇÃO
• Modelo tradicional para o de
  sustentabilidade
• Envolve planejamento e operações, além de
  problemas globais complexos
• Curto, médio e longos prazos
• Desafio para: empresas, governos e
  sociedade cívíl.
MODELO SUSTENTABILIDADE

• ORGÂNICO, HOLÍSTICO E SISTÊMICO
• CONJUNTO DE SISTEMAS INTER-
  RELACIONADOS
• ENVOLVE RELAÇÕES ENTRE OS SISTEMAS
  AMBIENTAIS SOCIAIS
• CONSIDERADOS LIMITES TECNOLÓGICOS
• CONSIDERA OS ASPECTOS PREVENTIVOS
ORGANIZAÇÕES SUSTENTÁVEIS

• MODELO DE GESTÃO CONTEMPLA
  –   ÉTICA
  –   RESPONSABILIDADE SOCIAL
  –   TRANSPARÊNCIA
  –   GOVERNANÇA CORPORATIVA

• Produzem não gerando impactos negativos e
  meio ambiente.

• Qualidade de vida dos STAKEHOLDERS
ORGANIZAÇÕES SUSTENTÁVEIS

• Possuem objetivos bem estabelecidos
• Cuidados com o meio ambiente e bem
  estar dos STAKEHOLDERS
• Melhoria da sua imagem institucional e
  reputação
• Qualidade na oferta de serviços
PRINCÍPIOS DE
        SUSTENTABILIDADE
• Agregam valor para as empresas quando
  aplicados em conjunto com estratégias bem
  definidas.
• Considerando diferentes dimensões de
  sustentabilidade:
  – SOCIAL
    Equidade de renda

  – AMBIENTAL
    Recursos renováveis
PRINCÍPIOS DE
       SUSTENTABILIDADE
– ECONÔMICA
  Crescimento econômico
– ESSENCIAL
  Equilíbrio entre população rural e urbana
– CULTURAL
  Pluralidade dos povos

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Gestão Ambiental

  • 1. CADERNOS PPT GESTÃO AMBIENTAL 5º Semestre LUAN GUERRA
  • 2. FACEBOOK Não curtir? Por quê? SUGESTÕES cadernosppt@gmail.com.br
  • 3. AVISO Esse material foi criado a partir do caderno de um aluno do curso de administração. Sendo assim, não substituirá nenhuma fonte didática como: livros, artigos científicos, etc. OBSERVAÇÃO: O objetivo dessa apresentação é simplesmente ajudar o estudante, nada além disso.
  • 4. AMBIENTE NATURAL IMPACTOS E INCERTEZAS Problemas ambientais: Surgem do uso do meio ambiente, para obtenção de recursos, usados na produção de bens e serviços necessários.
  • 6. MEIO AMBIENTE HUMANO CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS • Estocolmo, 1972. • Característica busca de uma nova relação ente o meio- ambiente e o desenvolvimento. • Países desenvolvidos: Preocupação com a poluição e esgotamento dos recursos estrangeiros. • Países em desenvolvimento: Defendem o direito de uso dos recursos para crescer alcançando padrões de bem estar dos países ricos. • Surge o conceito de desenvolvimento sustentável
  • 7. RECENTEMENTE... • Convenção de Viena para a proteção da camada de ozônio, 1985. • Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD). Rio de Janeiro, 1982. • Protocolo de Quioto países desenvolvidos devem assegurar uma redução de gases de efeito estufa, 1987. • Surgimento de ONGs a ambientalistas e ações nos acordos regionais, NAFTA, Mercosul e União Européia.
  • 8. POLÍTICA PÚBLICA AMBIENTAL • Conjunto de objetivos, diretrizes e instrumentos de ação que o Poder Público dispõe para produzir efeitos desejáveis sobre o meio ambiente. • Há proibições, restrições e obrigações impostos aos indivíduos e organizações por normas legais.
  • 9. INSTRUMENTOS FISCAIS • Podem representar benefícios ou custos adicionais • Tributos ou subsídios • Regulamentação é necessário
  • 10. GESTÃO ESTRATÉGICA SUSTENTABILIDADE INFLUÊNCIASGESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL MEIO AMBIENTE
  • 12. GESTÃO EMPRESARIAL ABORDAGENS CONTROLE DA PRODUÇÃO Estabelecimento de práticas para IMPEDIR os efeitos decorrentes da poluição gerada por algum processo produtivo.
  • 13. GESTÃO EMPRESARIAL ABORDAGENS PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO Empresa atua sobre produtos e processos produtivos para prevenir a geração de poluição, tomando ações para uma produção mais eficiente, poupando materiais e energia. Há aumento de produtividade da empresa.
  • 15. GESTÃO EMPRESARIAL ABORDAGENS INCOPERAÇÃO DESSAS QUESTÕES NA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL: PROBLEMAS AMBIENTAIS são tratados como um estratégia da empresa, buscando uma situação vantajosa no seu negócío atual ou futuro.
  • 16. BENEFÍCIOS ESTRATÉGICOS • Melhoria da IMAGEM institucional • Renovação(CICLO DO PRODUTO) do PORTFOLIO de produtos MAXIMIZAÇÃO DOS RESULTADOS • Aumento de PRODUTIVIDADE REDUÇÃO DOS CUSTOS • Maior comprometimento dos funcionários e melhores relações de trabalho.
  • 17. BENEFÍCIOS ESTRATÉGICOS • CRIATIVIDADE e ABERTURA para novos desafios; • Melhores relações com autoridades públicas comunidades e grupos ambientalistas • Acesso assegurado aos mercados externos • Maior facilidade para cumprir os padrões ambientais
  • 18. ECOEFICIÊNCIA OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS A redução de materiais e energia por unidade de produtos ou serviço, aumenta a competitividade da empresa e reduz as pressões sobre o MEIO AMBIENTE. É um modelo de PRODUÇÃO e CONSUMO SUSTENTÁVEL
  • 19. COMANDOS E CONTROLES GESTÃO AMBIENTAL Normas sobre emissões Prescrições tecnológicas Proibição total ou restrição parcial de atividades Controle do uso de recursos naturais
  • 20. INSTRUMENTOS DE CARÁTER ECONÔMICO GESTÃO AMBIENTAL Sistemas de cobranças Incentivos e Subsídios Seguros Ambientais Permissões de emissões negociáveis
  • 21. OUTROS INSTRUMENTOS GESTÃO AMBIENTAL Disseminação de informações consistentes embasadas tecnicamente; Negociação direta e acordos voluntários Educação e conscientização Privatização e aspectos legais de responsabilidade social.
  • 22. FERRAMENTAS OBJETIVOS AMBIENTAIS GESTÃO AMBIENTAL Auditoria Ambiental Avaliação do CLICO DE VIDA Estudos impactos ambientais Sistemas de Gestão Ambiental Rotulagem Ambiental Educação Ambiental Empresarial
  • 23. CICLO DE VIDA PRODUTO MODELO
  • 24. EMPRESA ENGLOBA GESTÃO AMBIENTAL Diferentes atividades administrativas e operacionais Realizados pela empresa Para abordar problemas ambientais decorrentes de sua atuação ou mesmo evitar que ocorram no futuro;
  • 25. SITEMA GESTÃO AMBIENTAL Contempla: Formulação de diretrizes Definição de Objetivos Coordenação de Atividades Avaliação de Resultados
  • 26. SGA EXEMPLOS GESTÃO AMBIENTAL Câmara de Comércio Internacional Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria Normas voluntárias sobre Sistema de Gestão Ambiental (ONG’s) Normas ISO 14000 ASPECTOS AMBIENTES
  • 27. PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO NATUREZA
  • 28. PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) CLEANER PRODUCTION É uma estratégia ambiental preventiva aplicada a processos, produtos e serviços, para minimizar os impactos sobre o meio ambiente. Ocorre desde a década de 1980, visando instrumentalizar os conceitos e objetivos do desenvolvimento sustentável.
  • 29. P+L 1990 Abordagem de produção ambiental ampla, que considera as fases do processo de manufatura ou clico de vida do produto, com o objetivo de PREVENIR e minimizar os riscos para os seres humanos e o ambiente a curto e a longo prazo.
  • 30. P+L NÍVEIS DE INTERVENÇÃO NÍVEL 1 – Modificações em produtos e processos objetivamente objetivando redução de emissões ou resíduos na fonte NÍVEL 2 – Reutilização interna de emissões e resíduos que continuam sendo gerados
  • 31. P+L NÍVEIS DE INTERVENÇÃO NÍVEL 3 – Reuso e reciclagem externos, vendendo ou doando resíduos para quem possa utilizá-lo. NÍVEL 4 – Tratamento para finalmente serem dispostos em lugares seguros.
  • 32. EMPRESA ECOEFICIENTE MINIMIZAR A INTENSIDADE DE MATERIAIS E ENERGIA NOS PRODUTOS E SERVIÇOS. MINIMIZAR A DISPERSÃO DE QUALQUER TIPO DE TÓXICO PELA EMPRESA AUMENTAR A RECICLABILIDADE DOS SEUS MATERIAIS
  • 33. EMPRESA ECOEFICIENTE MAXIMIZAR O USO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS RENOÁVEIS AUMENTAR A DURABILIDADE DOS PRODUTOS DA EMPRESA AUMENTAR A INTERNSIDADE DOS SERVIÇOS NO PRODUTOS E SERVIÇOS
  • 34. ECOEFICIÊNCIA OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS A redução de materiais e energia por unidade de produtos ou serviço, aumenta a competitividade da empresa e reduz as pressões sobre o MEIO AMBIENTE. É um modelo de PRODUÇÃO e CONSUMO SUSTENTÁVEL REVISÃO
  • 35. PROJETO MEIO AMBIENTE DESIGN FOR ENVIRONMENT- ECODESIGN • Modelo de gestão centrado na fase de concepção dos produtos e seus respectivos processos de produção, distribuição e utilização. • Baseia-se em inovações de produtos e processos que reduzam a poluição em todas as fases do ciclo de vida. • FOCO: Ecoeficiência
  • 36. MODELOS INSPIRAÇÕES NATURAIS • A implantação de modelos inspirados na natureza requer a reestruturação dos sistemas produtivos de um conjunto de empresas em intensa articulação. • Visando que os resíduos de uma unidade produtiva sejam utilizados por outras • Gera: INTERDEPENDÊNCIA EMPRESARIAL • Alta Complexidade
  • 37. SWOT FOFA S – STRENGTHS FORÇAS/PONTOS FORTES AMBIENTE INTERNO W – WEAKNESSES FRAQUEZAS/PONTOS FRACOS O – OPPOTUNITIES OPORTUNIDADES AMBIENTE EXTERNO T – THREATS AMEAÇAS
  • 38. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ASPECTO GERAIS • É uma ferramenta utilizada na gestão ambiental das empresas • Na sua realização: Envolve conscientização de usuários, fornecedores, intermediários, recicladores, etc. • Promove integração interna (dentro da empresa) e com o mercado (externa).
  • 39. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ASPECTO GERAIS • Envolve atividades combinadas, de forma sistêmica • Gera auxílio na elaboração de indicadores ambientais • É parte integrante e definitiva dos programas de gestão ambiental • É instrumento de políticas públicas ambientais
  • 40. C R EDUCAÇÃO AMBIENTAL I A META Ç Ã Desenvolver uma população mundial O consciente e preocupada com o meio D ambiente, para atuar individual e E coletivamente na busca de soluções para problemas atuais e prevenção S de novos O L U Ç Deve estimular as pessoas a serem Õ portadoras de soluções e não apenas E de denúncias. S
  • 41. EDUCAÇÃO AMBIENTAL OBJETIVO  Conscientização e sensibilidade sobre problemas ambientais e o meio ambiente.  Proporcionar conhecimentos sobre o meio ambiente  Favorecer a defesa do meio ambiente e a busca de soluções para problemas ambientais
  • 42. COMUNICAÇÃO INTEGRADA E O AMBIENTE NATURAL (CONTRIBUI E AFETA POSITIVAMENTE) CONTROLE AMBIENTAL NAS EMPRESAS
  • 43. CONTEMPLA Alinhamento entre o SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL e a norma NBR ISO 14001 POLÍTICA AMBIENTAL Declaração da organização, expondo suas intenções e princípios a seu desempenho ambiental global
  • 44. PROJETOELABORAÇÃO PLANEJAMENTO –ASPECTO AMBIENTAIS –REQUISITOS LEGAIS E OUTROS –OBJETIVOS E METAS CURTO PRAZO LONGO PRAZO –PROGRAMA GESTÃO AMBIENTAL
  • 45. PROJETO AMBIENTAL ELABORAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÕES – ESTRUTURA E RESPONSABILIDADE – TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA – COMUNICAÇÃO – DOCUMENTAÇÃOSGA – CONTROLE DE DOCUMENTOS – CONTROLE OPERACIONAL – PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
  • 46. PROJETO AMBIENTAL ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO E AÇÃO CORRETIVA – MONITORIAMENTO E MEDIÇÃO – NÃO-CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS – REGISTROS – AUDITORIAS SGA – ANÁLISE CRÍTICA ADMINISTRAÇÃO
  • 47. INDICADORES DE DESEMPSENHO ORGANIZAÇÃO • Deve estabelecer e manter um procedimento para identificar e estar alinhada à legislação e outros requisitos por ela adotados, aplicáveis aos aspectos ambientais de suas atividades seus produtos e serviços. • Legislação: NACIONAL, ESTADUAL E MUNICIPAL.
  • 48. CRITÉRIOS INTERNOS DE DESEMPENHO • Devem ser desenvolvidos e implementados quando as normas externas não atendem às necessidades da organização ou não existem. • Definem quanto a organização è pró-ativa na proteção ao meio ambiente; • Importantes para a definição dos objetivos e metas ambientais da organização.
  • 49. CRITÉRIOS INTERNOS DE DESEMPENHO TRATA-SE: – GESTÃO DOS PRODUTOS DA ORGANIZAÇÃO – PREVENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO E DESCARTES – GERENCIAMENTO DE MATERIAIS PERIGOSOS – REDUÇÃO DE RISCOS
  • 50. CRITÉRIOS INTERNOS DE DESEMPENHO – CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO AMBIENTAL – FORNECEDORES E TRANSPORTADORES – GERENCIAMENTO DE RESÍFUOS – COMUNICAÇÃO AMBIENTAIS
  • 51. AUDITORIA DE DESEMPENHO AMBIENTAL • Trata-se de uma AUDITORIA DE CONFORMIDADE • Propósito: Identificar, além da conformidade legal, o grau de atendimento a certos parâmetros de planejamento e controle. • Pressupõe que a organização tenha estabelecido anteriormente, se um objetivo foi alcançado
  • 52. AUDITORIAS AMBIENTAIS PROBLEMAS E OPORTUNIDADES: – FONTES DE CONTROLE E MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO. – USO DE ÁGUA, ENERGIA, MEDIDAS DE ECONOMIA. – PROCESSOS DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO – PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS
  • 53. AUDITORIAS AMBIENTAIS PROBLEMAS E OPORTUNIDADES: – USO, ARMAZENAGEM, MANUSEIO E TRANSPORTE DE PRODUTOS CONTROLADOS – SUB-PRODUTOS E DESPERDÍCIOS – ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS – SÍTIOSÁREAS CONTAMINADAS
  • 54. DESEMPENHO AMBIENTAL AVALIAÇÃO • Processos que facilita a tomada de decisão pelos gestores • Relativo ao desempenho ambiental das empresas • Utiliza: indicadores, levantamento e análise de dados, avaliação das informações • Contempla: geração de relatórios e revisões periódicas.
  • 55. DESEMPENHO AMBIENTAL AVALIAÇÃO • Fornece informações e prestações de contas entre partes interessadas. • Fornece subsídios para tomadas de decisão sob diferentes perspectivas: – OPERACIONAL – TÁTICA – ESTRATÉGICA
  • 56. INDICADORES • Indicadores de SUSTENTABILIDADE: – EPI – OCDE – UNEP – UNCTAD – IBGE • Indicações operacionais (licenças, recursos, vistorias, etc).
  • 57. ORGANIZAÇÕES E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL • Suporte à alocação de recursos • Avalia o desempenho da Gestão Ambiental • Identifica as vulnerabilidade da organização • Favorece as negociações com o poder público • Marketing e Bechmarking • Permite: Informações às partes interessadas (stakeholders)
  • 58. ALGUMAS INCIATIVAS • DOW JONES SUSTAINABILITY GROUP INDEX Primeiro índice global para acompanhamento do desempenho financeira de empresas sustentáveis. • GRI (Global Reporting Initiative) Indicador que as organizações podem utilizar para medir seus desempenhos econômicos, sociais e de sustentabilidade.
  • 59. ALGUMAS INICIATIVAS • ETHOS: Trata-se de uma ferramenta de uso essencialmente interno, que permite a avaliação da gestão no que diz respeito à incorporação de práticas de responsabilidade social, além do planejamento de estratégias e do monitoramento do desempenho geral da empresa. Os indicadores abrangem os temas: Valores, Transparências na Governança e os STAKEHOLDERS. • SÉRIO ISO 14000 – Série de normas que aborda Gestão Ambiental, visando minimizar o impacto ambiental das organizações
  • 60. CARACTERÍSTICA • Relevantes e consistentes • Facilidade no uso e de fácil entendimento • A coleta de informações deve ser fácil, e o custo envolvido deve ser viável. • Dados e informações devem ser de fácil verificação.
  • 61. GESTÃO AMBIENTAL SISTEMA • POLÍTICA AMBIENTAL • PLANEJAMENTO • IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO • VERIFICAÇÃOCONTROLE E AÇÃO CORRETIVA • ANÁLISE CRÍTICA POR PARTE DA ADMINISTRAÇÃO
  • 62. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL SGA 1. Compromisso com a 1. POLÍTICA AMBIENTAL prevenção à poluição. 2. OBJETIVOS 2. Aumentar a eficiência AMBIENTAIS no uso de energia 3. METAS AMBIENTAIS 3. Redução de consumo de energia elétrica em 10%, num dado 4. INDICADORES DE período de tempo DESEMPENHO 4. Indicador de consumo de energia EXEMPLO
  • 63. CONSUMO RESPONSÁVEL E COMÉRCIO JUSTO INOVAÇÕES E EMPREENDEDORISMO AMBIENTAL – Consumo responsável – Relacionamento com todos os níveis das cadeias produtivas – Impacto sobre o varejo – Processos de conscientização e educação em todos os níveis – Aspectos de cidadania e ética – Preocupação com o futuro
  • 64. COMÉRCIO JUSTO ENVOLVE – ASPECTOS DE SUSTENTABILIDADE – ÉTICA – RESPONSABILIDADE SOCIAL – CADEIRAS PRODUTIVAS – TRANSAÇÕES COMERCIAIS AO NÍVEL LOCAL E INTERNACIONAL
  • 65. COMÉRCIO JUSTO CONTEMPLA – Parceria estreita entre fornecedores e compradores – Busca a oferta e melhores condições para todos os envolvidos na cadeira produtiva – Promoções da equidade social, segurança das diferentes economias – Promoção da proteção do meio ambiente
  • 66. INOVAÇÕES TECNOLOGIAS – AVANÇOS NO CAMPO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA – SURGEM NOVOS PRODUTOS E PROCESSOS – AUMENTAM CONTINUAMENTE A EFICIÊNCIA DOS RECURSOS PRODUTIVOS – REDUZEM OS NÍVEIS DE EMISSÃO
  • 67. RESTRIÇÕES – LIMITADAS AO SETOR DE ATUAÇÃO DA EMPRESA – HÁ SETORES MAIS RESTRITOS EM TERMOS DE INOVAÇÕES: COMMODITIES – MODELO DE GESTÃO – AMBIENTE ORGANIZACIONAL PROPÍCIO
  • 68. PROCESSO DE INOVAÇÃO DEPENDE DE: – Característica do setor – Oportunidades tecnológicas existentes – Oportunidades tecnológicas percebida – Acumulação anterior de conhecimento – Ambiente organizacional favorável – Modelos de gestão
  • 69. LEGITIMIDADE E PERPETUIDADE A GESTÃO DE STAKEHOLDERS ORGANIZAÇÃO SUSTENTÁVEIS • Partes interessadas • Grupos de STAKEHOLDERS: – PRIMÁRIOS: Participação continuada é vital para a sobrevivência da empresa – SECUNDÁRIOS: Influenciam a empresa, mas não está envolvidas em transações com essa empresa
  • 70. MODELO REGULAR ORGANIZAÇÕES • Fundamentado numa visão reducionista, cartesiana e mecanicista para os problemas • Relação direta de causa e feito • Busca de soluções segue um direcionamento
  • 71. TRANSIÇÃO • Modelo tradicional para o de sustentabilidade • Envolve planejamento e operações, além de problemas globais complexos • Curto, médio e longos prazos • Desafio para: empresas, governos e sociedade cívíl.
  • 72. MODELO SUSTENTABILIDADE • ORGÂNICO, HOLÍSTICO E SISTÊMICO • CONJUNTO DE SISTEMAS INTER- RELACIONADOS • ENVOLVE RELAÇÕES ENTRE OS SISTEMAS AMBIENTAIS SOCIAIS • CONSIDERADOS LIMITES TECNOLÓGICOS • CONSIDERA OS ASPECTOS PREVENTIVOS
  • 73. ORGANIZAÇÕES SUSTENTÁVEIS • MODELO DE GESTÃO CONTEMPLA – ÉTICA – RESPONSABILIDADE SOCIAL – TRANSPARÊNCIA – GOVERNANÇA CORPORATIVA • Produzem não gerando impactos negativos e meio ambiente. • Qualidade de vida dos STAKEHOLDERS
  • 74. ORGANIZAÇÕES SUSTENTÁVEIS • Possuem objetivos bem estabelecidos • Cuidados com o meio ambiente e bem estar dos STAKEHOLDERS • Melhoria da sua imagem institucional e reputação • Qualidade na oferta de serviços
  • 75. PRINCÍPIOS DE SUSTENTABILIDADE • Agregam valor para as empresas quando aplicados em conjunto com estratégias bem definidas. • Considerando diferentes dimensões de sustentabilidade: – SOCIAL Equidade de renda – AMBIENTAL Recursos renováveis
  • 76. PRINCÍPIOS DE SUSTENTABILIDADE – ECONÔMICA Crescimento econômico – ESSENCIAL Equilíbrio entre população rural e urbana – CULTURAL Pluralidade dos povos