SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 26
REAÇÃO DA POLIMERASEREAÇÃO DA POLIMERASE
EM CADEIA - PCREM CADEIA - PCR
Polymerase Chain Reaction
O QUE É PCR?O QUE É PCR?
 É uma metodologia que se baseia naÉ uma metodologia que se baseia na
amplificação exponencial seletiva de umaamplificação exponencial seletiva de uma
quantidade reduzida de DNA de umaquantidade reduzida de DNA de uma
única célula, sem o uso de um organismoúnica célula, sem o uso de um organismo
vivo.vivo.
HISTÓRICOHISTÓRICO
 Karys Mullis descreveu a PCR no final daKarys Mullis descreveu a PCR no final da
década de 1980.década de 1980.
 Em 1989, a Hoffman La Roche & Perkin-ElmerEm 1989, a Hoffman La Roche & Perkin-Elmer
Corporation patenteou este processo .Corporation patenteou este processo .
 O Prêmio Nobel da Química foi atribuído àO Prêmio Nobel da Química foi atribuído à
Karys Mullis pelo seu trabalho em 1993.Karys Mullis pelo seu trabalho em 1993.
 Atualmente, método PCR é usadoAtualmente, método PCR é usado
habitualmente nos laboratórios de investigaçãohabitualmente nos laboratórios de investigação
médica e biológica para uma variedade demédica e biológica para uma variedade de
tarefas.tarefas.
PARA QUE SERVE A PCR?PARA QUE SERVE A PCR?
 Diagnóstico médico;Diagnóstico médico;
 Mapeamento genético;Mapeamento genético;
 Detecção de doenças hereditárias;Detecção de doenças hereditárias;
 Clonagem de genes;Clonagem de genes;
 Testes de paternidade;Testes de paternidade;
 Criação de organismos transgênicos;Criação de organismos transgênicos;
PARA QUE SERVE A PCR?PARA QUE SERVE A PCR?
 Medicina Forense:Medicina Forense:
pequenas amostras de DNA retiradas dapequenas amostras de DNA retiradas da
cena de um crime (pedaços de cabelo, gotascena de um crime (pedaços de cabelo, gotas
de sangue ou saliva, pedaços de pêlo ou atéde sangue ou saliva, pedaços de pêlo ou até
mesmo a minúscula quantidade de DNAmesmo a minúscula quantidade de DNA
deixada em uma impressão digital) sãodeixada em uma impressão digital) são
amplificadas para serem analisadas peloamplificadas para serem analisadas pelo
método demétodo de fingerprintingfingerprinting..
PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS
 Devem ser realizados com o maior cuidado paraDevem ser realizados com o maior cuidado para
evitar contaminações que possam alterar oevitar contaminações que possam alterar o
resultado.resultado.
 Em primeiro lugar, deve-se extrair o materialEm primeiro lugar, deve-se extrair o material
genético da célula ou outro material a sergenético da célula ou outro material a ser
estudado (exemplo: vestígios de crimes) semestudado (exemplo: vestígios de crimes) sem
danificá-lo.(Normalmente o material extraído é odanificá-lo.(Normalmente o material extraído é o
DNA (ADN), mas pode-se trabalhar com o RNADNA (ADN), mas pode-se trabalhar com o RNA
(ARN) em uma RT-PCR que é um(ARN) em uma RT-PCR que é um
desdobramento da PCR e possui outrasdesdobramento da PCR e possui outras
aplicações).aplicações).
PROCEDIMENTOS:PROCEDIMENTOS:
 Após a extração do DNA, adiciona-se umaApós a extração do DNA, adiciona-se uma
mistura (conhecida como pré-mix) quemistura (conhecida como pré-mix) que
contém:contém:
dNTPsdNTPs
PrimersPrimers (ou iniciadores)(ou iniciadores)
Solução Tampão.Solução Tampão.
Enzima Taq DNA polimeraseEnzima Taq DNA polimerase
Taq DNA polimeraseTaq DNA polimerase
 AA Taq DNA polimeraseTaq DNA polimerase, também denominada, também denominada
Taq polimeraseTaq polimerase ou apenasou apenas TaqTaq, é uma DNA, é uma DNA
polimerase termoestável, utilizada napolimerase termoestável, utilizada na
amplificação de fragmentos de DNA através daamplificação de fragmentos de DNA através da
técnica de PCR. O seu nome é devido a ter sidotécnica de PCR. O seu nome é devido a ter sido
identificada pela primeira vez na bactériaidentificada pela primeira vez na bactéria
Thermus aquaticusThermus aquaticus, encontrada em fontes, encontrada em fontes
hidrotermais. A Taq polimerase suporta ashidrotermais. A Taq polimerase suporta as
elevadas temperaturas usadas em PCR, tendoelevadas temperaturas usadas em PCR, tendo
uma semi-vida enzimática de 40 minutos (auma semi-vida enzimática de 40 minutos (a
94ºC).94ºC).
PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS
 Toda esta mistura é colocada noToda esta mistura é colocada no
termociclador, o qual faz ciclos determociclador, o qual faz ciclos de
temperatura pré-estabelecidos comtemperatura pré-estabelecidos com
tempos exatos específicos para cadatempos exatos específicos para cada
reação (fragmento a ser amplificado).reação (fragmento a ser amplificado).
TERMOCICLADORTERMOCICLADOR
PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS
 O Ciclo da PCR, no termociclador, ocorreO Ciclo da PCR, no termociclador, ocorre
em três fases:em três fases:
Fase de Desnaturação (94-96ºC)Fase de Desnaturação (94-96ºC)
Fase de Hibridização ou Anelamento (50-54ºC)Fase de Hibridização ou Anelamento (50-54ºC)
Fase de Extensão do DNA (72-76ºC)Fase de Extensão do DNA (72-76ºC)
Fase de DesnaturaçãoFase de Desnaturação
 a temperatura é elevada de 94 a 96ºC pora temperatura é elevada de 94 a 96ºC por
pouco tempo para que haja a separaçãopouco tempo para que haja a separação
da dupla cadeia de DNA (Desnaturação)da dupla cadeia de DNA (Desnaturação)
através da quebra das pontes deatravés da quebra das pontes de
hidrogênio, dando origem a duas fitashidrogênio, dando origem a duas fitas
simples de DNA sobre as quais a síntesesimples de DNA sobre as quais a síntese
posteriormente vai ocorrerposteriormente vai ocorrer
Fase de hibridização ouFase de hibridização ou
anelamentoanelamento
 a temperatura é reduzida entre 50 a 60ºCa temperatura é reduzida entre 50 a 60ºC
dependendo da quantidade de C e Gdependendo da quantidade de C e G
encontrada no primer, para que osencontrada no primer, para que os
primers se anelem (pareiem) com a fitaprimers se anelem (pareiem) com a fita
molde de DNA (anelamento).molde de DNA (anelamento).
Fase de Extensão do DNAFase de Extensão do DNA
 a temperatura é elevada a 72ºC para quea temperatura é elevada a 72ºC para que
a enzima taq-polimerase possa funcionara enzima taq-polimerase possa funcionar
sintetizando a nova molécula (extensão),sintetizando a nova molécula (extensão),
em seguida um novo ciclo é iniciado.em seguida um novo ciclo é iniciado.
PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS
 O ciclo é repetido,em torno de 30 vezes.O ciclo é repetido,em torno de 30 vezes.
 Duas cadeias são sintetizadas a partir deDuas cadeias são sintetizadas a partir de
cada cadeia molde em cada ciclocada cadeia molde em cada ciclo
completo de PCR, o que dá umcompleto de PCR, o que dá um
crescimento EXPONENCIAL, havendo aocrescimento EXPONENCIAL, havendo ao
fim defim de nn ciclos 2ciclos 2nn
vezes mais cópias dovezes mais cópias do
que no início.que no início.
RESULTADOSRESULTADOS
Nº de CiclosNº de Ciclos Nº de CópiasNº de Cópias
11 22
22 44
33 88
66 6464
2020 1.048.5761.048.576
3030 1.073.741.8241.073.741.824
RESULTADOSRESULTADOS
 O resultado é analisado através de umaO resultado é analisado através de uma
eletroforese em gel de agarose ou deeletroforese em gel de agarose ou de
poliacrilamida e depois é interpretado compoliacrilamida e depois é interpretado com
a ajuda de um profissional competente.a ajuda de um profissional competente.
VANTAGENSVANTAGENS
 Capacidade de amplificar uma sequênciaCapacidade de amplificar uma sequência
precisa de DNA.precisa de DNA.
 Simplicidade, rigor, elevada sensibilidade eSimplicidade, rigor, elevada sensibilidade e
especificidade.especificidade.
 Não é necessário isolar o DNA que se pretendeNão é necessário isolar o DNA que se pretende
amplificar, mesmo que se encontre misturadoamplificar, mesmo que se encontre misturado
com o DNA de outras espécies, uma vez que oscom o DNA de outras espécies, uma vez que os
primersprimers definirão a especificidade.definirão a especificidade.
 Técnica rápida, barata e segura.Técnica rápida, barata e segura.
LIMITAÇÕESLIMITAÇÕES
 Necessidade de conhecer a sequência deNecessidade de conhecer a sequência de
DNA a amplificar para sintetizarDNA a amplificar para sintetizar primersprimers
específicos.específicos.
 Relativa facilidade com que ocorre aRelativa facilidade com que ocorre a
contaminação por DNA estranho.contaminação por DNA estranho.
 Limitada extensão da sequência.Limitada extensão da sequência.
 Incorporação errônea de bases durante aIncorporação errônea de bases durante a
replicação.replicação.
VARIAÇÕES DA TÉCNICAVARIAÇÕES DA TÉCNICA
BÁSICA DE PCRBÁSICA DE PCR
 Nested PCRNested PCR
 Hot StartHot Start
 Real time PCRReal time PCR
 RAPD-PCRRAPD-PCR
 Entre outras...Entre outras...
Nested PCRNested PCR
 Para melhorar a especificidade e aPara melhorar a especificidade e a
eficiência da reação, o segmentoeficiência da reação, o segmento
genômico é amplificado primeiro de formagenômico é amplificado primeiro de forma
abrangente, copiando até mesmoabrangente, copiando até mesmo
seqüências localizadas fora dela, eseqüências localizadas fora dela, e
utilizando-se este primeiro produto,utilizando-se este primeiro produto,
segue-se à amplificação da realsegue-se à amplificação da real
sequência-alvo.sequência-alvo.
Hot StartHot Start
 Variação da PCR onde a reação deVariação da PCR onde a reação de
amplificação é iniciada a temperaturasamplificação é iniciada a temperaturas
elevadas.elevadas.
 Atividade daAtividade da TaqTaq DNA polimerase éDNA polimerase é
inibida durante a preparação da reaçãoinibida durante a preparação da reação
 evitando a amplificação de produtosevitando a amplificação de produtos
inespecíficos,aumentando ainespecíficos,aumentando a
especificidade e melhorando o rendimentoespecificidade e melhorando o rendimento
da reação.da reação.
Real time PCRReal time PCR
 PCR em tempo real compreende umaPCR em tempo real compreende uma
amplificação convencional de DNA, porémamplificação convencional de DNA, porém
a detecção do resultado é feita a longoa detecção do resultado é feita a longo
dos ciclos através de marcadores.dos ciclos através de marcadores.
 O risco de contaminação se torna menor.O risco de contaminação se torna menor.
RAPD-PCRRAPD-PCR
 Consiste na amplificação randômica doConsiste na amplificação randômica do
DNA, por um par de iniciadores de baixaDNA, por um par de iniciadores de baixa
especificidade para com o DNA molde,especificidade para com o DNA molde,
gerando assim anelamentosgerando assim anelamentos
inespecíficos.inespecíficos.
 Essa técnica permite a tipagem doEssa técnica permite a tipagem do
genoma de microorganismos,genoma de microorganismos,
possibilitando sua comparação entrepossibilitando sua comparação entre
isolados de amostras clínicas.isolados de amostras clínicas.
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
 http://virtual.unipar.br/courses/GMBM/dochttp://virtual.unipar.br/courses/GMBM/doc
ument/aula-PCR-MESTRADO.pdf?ument/aula-PCR-MESTRADO.pdf?
cidReq=GMBMcidReq=GMBM
 http://www.fisiologia.kit.net/biomol/4.htmhttp://www.fisiologia.kit.net/biomol/4.htm
 http://pt.wikipedia.org/wiki/PCRhttp://pt.wikipedia.org/wiki/PCR
OBRIGADO!!!

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Aula de Engenharia Genética sobre PCR
Aula de Engenharia Genética sobre PCRAula de Engenharia Genética sobre PCR
Aula de Engenharia Genética sobre PCRJaqueline Almeida
 
Minicurso Técnicas de Sequenciamento e suas Aplicações
Minicurso Técnicas de Sequenciamento e suas AplicaçõesMinicurso Técnicas de Sequenciamento e suas Aplicações
Minicurso Técnicas de Sequenciamento e suas AplicaçõesAna Paula Mendes Silva
 
Teste elisa
Teste elisa Teste elisa
Teste elisa dbarrosr
 
Mediadores inflamatorios
Mediadores inflamatoriosMediadores inflamatorios
Mediadores inflamatoriosLinhares Cetrue
 
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21Marília Gomes
 
Protocolos de Tipificação de Carcaça JBS
Protocolos de Tipificação de Carcaça JBSProtocolos de Tipificação de Carcaça JBS
Protocolos de Tipificação de Carcaça JBSAgroTalento
 
ICSA17 - Ativação de linfócitos B e Resposta Imune Humoral
ICSA17 - Ativação de linfócitos B e Resposta Imune HumoralICSA17 - Ativação de linfócitos B e Resposta Imune Humoral
ICSA17 - Ativação de linfócitos B e Resposta Imune HumoralRicardo Portela
 
Neoplasia - Medicina Veterinária
Neoplasia - Medicina VeterináriaNeoplasia - Medicina Veterinária
Neoplasia - Medicina VeterináriaLuísa Santana
 
Seminario de fisiologia reflexo da micção
Seminario de fisiologia reflexo da micçãoSeminario de fisiologia reflexo da micção
Seminario de fisiologia reflexo da micçãoPatrícia Oliver
 
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zagoImuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zagonuria522
 
Aula dna-extraction-purification emanuel-20_11_12.ppt-11(1)
Aula dna-extraction-purification emanuel-20_11_12.ppt-11(1)Aula dna-extraction-purification emanuel-20_11_12.ppt-11(1)
Aula dna-extraction-purification emanuel-20_11_12.ppt-11(1)Jac Costa
 
Aula 9 eletroforese_pcr_sequenciamento
Aula 9 eletroforese_pcr_sequenciamentoAula 9 eletroforese_pcr_sequenciamento
Aula 9 eletroforese_pcr_sequenciamentoAdriano Fontes
 
Genética bacteriana
Genética bacterianaGenética bacteriana
Genética bacterianakaiorochars
 

Was ist angesagt? (20)

Necrose
NecroseNecrose
Necrose
 
duplicação do dna e rna
duplicação do dna  e rnaduplicação do dna  e rna
duplicação do dna e rna
 
Aula de Engenharia Genética sobre PCR
Aula de Engenharia Genética sobre PCRAula de Engenharia Genética sobre PCR
Aula de Engenharia Genética sobre PCR
 
Minicurso Técnicas de Sequenciamento e suas Aplicações
Minicurso Técnicas de Sequenciamento e suas AplicaçõesMinicurso Técnicas de Sequenciamento e suas Aplicações
Minicurso Técnicas de Sequenciamento e suas Aplicações
 
Exossomos
ExossomosExossomos
Exossomos
 
Teste elisa
Teste elisa Teste elisa
Teste elisa
 
Mediadores inflamatorios
Mediadores inflamatoriosMediadores inflamatorios
Mediadores inflamatorios
 
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
 
PPT sobre técnicas moleculares
PPT sobre técnicas molecularesPPT sobre técnicas moleculares
PPT sobre técnicas moleculares
 
4 morte celular v2
4 morte celular v24 morte celular v2
4 morte celular v2
 
Aula 5 - B
Aula 5 - BAula 5 - B
Aula 5 - B
 
Protocolos de Tipificação de Carcaça JBS
Protocolos de Tipificação de Carcaça JBSProtocolos de Tipificação de Carcaça JBS
Protocolos de Tipificação de Carcaça JBS
 
ICSA17 - Ativação de linfócitos B e Resposta Imune Humoral
ICSA17 - Ativação de linfócitos B e Resposta Imune HumoralICSA17 - Ativação de linfócitos B e Resposta Imune Humoral
ICSA17 - Ativação de linfócitos B e Resposta Imune Humoral
 
Neoplasia - Medicina Veterinária
Neoplasia - Medicina VeterináriaNeoplasia - Medicina Veterinária
Neoplasia - Medicina Veterinária
 
Seminario de fisiologia reflexo da micção
Seminario de fisiologia reflexo da micçãoSeminario de fisiologia reflexo da micção
Seminario de fisiologia reflexo da micção
 
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zagoImuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
Imuno introdução-ao-sistema-imunológico-zago
 
Montagem de Genomas
Montagem de GenomasMontagem de Genomas
Montagem de Genomas
 
Aula dna-extraction-purification emanuel-20_11_12.ppt-11(1)
Aula dna-extraction-purification emanuel-20_11_12.ppt-11(1)Aula dna-extraction-purification emanuel-20_11_12.ppt-11(1)
Aula dna-extraction-purification emanuel-20_11_12.ppt-11(1)
 
Aula 9 eletroforese_pcr_sequenciamento
Aula 9 eletroforese_pcr_sequenciamentoAula 9 eletroforese_pcr_sequenciamento
Aula 9 eletroforese_pcr_sequenciamento
 
Genética bacteriana
Genética bacterianaGenética bacteriana
Genética bacteriana
 

Ähnlich wie PCR 1 (20)

M3
M3M3
M3
 
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
 
D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)
D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)
D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)
 
Aula Pcr
Aula PcrAula Pcr
Aula Pcr
 
Pcr 12
Pcr 12Pcr 12
Pcr 12
 
Aula 7 mi..(1)
Aula 7 mi..(1)Aula 7 mi..(1)
Aula 7 mi..(1)
 
Engenharia GenéTica
Engenharia GenéTicaEngenharia GenéTica
Engenharia GenéTica
 
Dna e RNA
Dna e RNADna e RNA
Dna e RNA
 
Patologia GáStrica
Patologia GáStricaPatologia GáStrica
Patologia GáStrica
 
TECNICAS DE AMPLIFICACAO DE ACIDOS NUCLEICOS
TECNICAS DE AMPLIFICACAO DE ACIDOS NUCLEICOSTECNICAS DE AMPLIFICACAO DE ACIDOS NUCLEICOS
TECNICAS DE AMPLIFICACAO DE ACIDOS NUCLEICOS
 
Acidos nucleicos
Acidos nucleicosAcidos nucleicos
Acidos nucleicos
 
3S_PCR_ 3-TA_2012
3S_PCR_ 3-TA_20123S_PCR_ 3-TA_2012
3S_PCR_ 3-TA_2012
 
Biotecnologia
BiotecnologiaBiotecnologia
Biotecnologia
 
Daniel - Biologia Molecular.pptx
Daniel - Biologia Molecular.pptxDaniel - Biologia Molecular.pptx
Daniel - Biologia Molecular.pptx
 
3S_PCR
3S_PCR3S_PCR
3S_PCR
 
ENGENHARIA GENÉTICA
ENGENHARIA GENÉTICAENGENHARIA GENÉTICA
ENGENHARIA GENÉTICA
 
Realtime
RealtimeRealtime
Realtime
 
3S_PCR_ resumo
3S_PCR_ resumo3S_PCR_ resumo
3S_PCR_ resumo
 
PCR Quantitativa - Lucas Secchim Ribeiro (PGMicro UFMG 2015-1)
PCR Quantitativa - Lucas Secchim Ribeiro (PGMicro UFMG 2015-1)PCR Quantitativa - Lucas Secchim Ribeiro (PGMicro UFMG 2015-1)
PCR Quantitativa - Lucas Secchim Ribeiro (PGMicro UFMG 2015-1)
 
Biologia molecular
Biologia molecularBiologia molecular
Biologia molecular
 

Mehr von Leriaagro

Aulamarcadoresgenticos 140828064451-phpapp02
Aulamarcadoresgenticos 140828064451-phpapp02Aulamarcadoresgenticos 140828064451-phpapp02
Aulamarcadoresgenticos 140828064451-phpapp02Leriaagro
 
Apresentao culturas anuais caxias ma-140721084220-phpapp01
Apresentao culturas anuais caxias ma-140721084220-phpapp01Apresentao culturas anuais caxias ma-140721084220-phpapp01
Apresentao culturas anuais caxias ma-140721084220-phpapp01Leriaagro
 
Aulamolecular2 120606181016-phpapp01
Aulamolecular2 120606181016-phpapp01Aulamolecular2 120606181016-phpapp01
Aulamolecular2 120606181016-phpapp01Leriaagro
 
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02Leriaagro
 
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02Leriaagro
 
Aulauergs 120606185224-phpapp02
Aulauergs 120606185224-phpapp02Aulauergs 120606185224-phpapp02
Aulauergs 120606185224-phpapp02Leriaagro
 
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02Leriaagro
 

Mehr von Leriaagro (7)

Aulamarcadoresgenticos 140828064451-phpapp02
Aulamarcadoresgenticos 140828064451-phpapp02Aulamarcadoresgenticos 140828064451-phpapp02
Aulamarcadoresgenticos 140828064451-phpapp02
 
Apresentao culturas anuais caxias ma-140721084220-phpapp01
Apresentao culturas anuais caxias ma-140721084220-phpapp01Apresentao culturas anuais caxias ma-140721084220-phpapp01
Apresentao culturas anuais caxias ma-140721084220-phpapp01
 
Aulamolecular2 120606181016-phpapp01
Aulamolecular2 120606181016-phpapp01Aulamolecular2 120606181016-phpapp01
Aulamolecular2 120606181016-phpapp01
 
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02
 
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02
 
Aulauergs 120606185224-phpapp02
Aulauergs 120606185224-phpapp02Aulauergs 120606185224-phpapp02
Aulauergs 120606185224-phpapp02
 
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
 

Kürzlich hochgeladen

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

PCR 1

  • 1. REAÇÃO DA POLIMERASEREAÇÃO DA POLIMERASE EM CADEIA - PCREM CADEIA - PCR Polymerase Chain Reaction
  • 2. O QUE É PCR?O QUE É PCR?  É uma metodologia que se baseia naÉ uma metodologia que se baseia na amplificação exponencial seletiva de umaamplificação exponencial seletiva de uma quantidade reduzida de DNA de umaquantidade reduzida de DNA de uma única célula, sem o uso de um organismoúnica célula, sem o uso de um organismo vivo.vivo.
  • 3. HISTÓRICOHISTÓRICO  Karys Mullis descreveu a PCR no final daKarys Mullis descreveu a PCR no final da década de 1980.década de 1980.  Em 1989, a Hoffman La Roche & Perkin-ElmerEm 1989, a Hoffman La Roche & Perkin-Elmer Corporation patenteou este processo .Corporation patenteou este processo .  O Prêmio Nobel da Química foi atribuído àO Prêmio Nobel da Química foi atribuído à Karys Mullis pelo seu trabalho em 1993.Karys Mullis pelo seu trabalho em 1993.  Atualmente, método PCR é usadoAtualmente, método PCR é usado habitualmente nos laboratórios de investigaçãohabitualmente nos laboratórios de investigação médica e biológica para uma variedade demédica e biológica para uma variedade de tarefas.tarefas.
  • 4. PARA QUE SERVE A PCR?PARA QUE SERVE A PCR?  Diagnóstico médico;Diagnóstico médico;  Mapeamento genético;Mapeamento genético;  Detecção de doenças hereditárias;Detecção de doenças hereditárias;  Clonagem de genes;Clonagem de genes;  Testes de paternidade;Testes de paternidade;  Criação de organismos transgênicos;Criação de organismos transgênicos;
  • 5. PARA QUE SERVE A PCR?PARA QUE SERVE A PCR?  Medicina Forense:Medicina Forense: pequenas amostras de DNA retiradas dapequenas amostras de DNA retiradas da cena de um crime (pedaços de cabelo, gotascena de um crime (pedaços de cabelo, gotas de sangue ou saliva, pedaços de pêlo ou atéde sangue ou saliva, pedaços de pêlo ou até mesmo a minúscula quantidade de DNAmesmo a minúscula quantidade de DNA deixada em uma impressão digital) sãodeixada em uma impressão digital) são amplificadas para serem analisadas peloamplificadas para serem analisadas pelo método demétodo de fingerprintingfingerprinting..
  • 6. PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS  Devem ser realizados com o maior cuidado paraDevem ser realizados com o maior cuidado para evitar contaminações que possam alterar oevitar contaminações que possam alterar o resultado.resultado.  Em primeiro lugar, deve-se extrair o materialEm primeiro lugar, deve-se extrair o material genético da célula ou outro material a sergenético da célula ou outro material a ser estudado (exemplo: vestígios de crimes) semestudado (exemplo: vestígios de crimes) sem danificá-lo.(Normalmente o material extraído é odanificá-lo.(Normalmente o material extraído é o DNA (ADN), mas pode-se trabalhar com o RNADNA (ADN), mas pode-se trabalhar com o RNA (ARN) em uma RT-PCR que é um(ARN) em uma RT-PCR que é um desdobramento da PCR e possui outrasdesdobramento da PCR e possui outras aplicações).aplicações).
  • 7. PROCEDIMENTOS:PROCEDIMENTOS:  Após a extração do DNA, adiciona-se umaApós a extração do DNA, adiciona-se uma mistura (conhecida como pré-mix) quemistura (conhecida como pré-mix) que contém:contém: dNTPsdNTPs PrimersPrimers (ou iniciadores)(ou iniciadores) Solução Tampão.Solução Tampão. Enzima Taq DNA polimeraseEnzima Taq DNA polimerase
  • 8. Taq DNA polimeraseTaq DNA polimerase  AA Taq DNA polimeraseTaq DNA polimerase, também denominada, também denominada Taq polimeraseTaq polimerase ou apenasou apenas TaqTaq, é uma DNA, é uma DNA polimerase termoestável, utilizada napolimerase termoestável, utilizada na amplificação de fragmentos de DNA através daamplificação de fragmentos de DNA através da técnica de PCR. O seu nome é devido a ter sidotécnica de PCR. O seu nome é devido a ter sido identificada pela primeira vez na bactériaidentificada pela primeira vez na bactéria Thermus aquaticusThermus aquaticus, encontrada em fontes, encontrada em fontes hidrotermais. A Taq polimerase suporta ashidrotermais. A Taq polimerase suporta as elevadas temperaturas usadas em PCR, tendoelevadas temperaturas usadas em PCR, tendo uma semi-vida enzimática de 40 minutos (auma semi-vida enzimática de 40 minutos (a 94ºC).94ºC).
  • 9. PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS  Toda esta mistura é colocada noToda esta mistura é colocada no termociclador, o qual faz ciclos determociclador, o qual faz ciclos de temperatura pré-estabelecidos comtemperatura pré-estabelecidos com tempos exatos específicos para cadatempos exatos específicos para cada reação (fragmento a ser amplificado).reação (fragmento a ser amplificado).
  • 11. PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS  O Ciclo da PCR, no termociclador, ocorreO Ciclo da PCR, no termociclador, ocorre em três fases:em três fases: Fase de Desnaturação (94-96ºC)Fase de Desnaturação (94-96ºC) Fase de Hibridização ou Anelamento (50-54ºC)Fase de Hibridização ou Anelamento (50-54ºC) Fase de Extensão do DNA (72-76ºC)Fase de Extensão do DNA (72-76ºC)
  • 12. Fase de DesnaturaçãoFase de Desnaturação  a temperatura é elevada de 94 a 96ºC pora temperatura é elevada de 94 a 96ºC por pouco tempo para que haja a separaçãopouco tempo para que haja a separação da dupla cadeia de DNA (Desnaturação)da dupla cadeia de DNA (Desnaturação) através da quebra das pontes deatravés da quebra das pontes de hidrogênio, dando origem a duas fitashidrogênio, dando origem a duas fitas simples de DNA sobre as quais a síntesesimples de DNA sobre as quais a síntese posteriormente vai ocorrerposteriormente vai ocorrer
  • 13. Fase de hibridização ouFase de hibridização ou anelamentoanelamento  a temperatura é reduzida entre 50 a 60ºCa temperatura é reduzida entre 50 a 60ºC dependendo da quantidade de C e Gdependendo da quantidade de C e G encontrada no primer, para que osencontrada no primer, para que os primers se anelem (pareiem) com a fitaprimers se anelem (pareiem) com a fita molde de DNA (anelamento).molde de DNA (anelamento).
  • 14. Fase de Extensão do DNAFase de Extensão do DNA  a temperatura é elevada a 72ºC para quea temperatura é elevada a 72ºC para que a enzima taq-polimerase possa funcionara enzima taq-polimerase possa funcionar sintetizando a nova molécula (extensão),sintetizando a nova molécula (extensão), em seguida um novo ciclo é iniciado.em seguida um novo ciclo é iniciado.
  • 15. PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS  O ciclo é repetido,em torno de 30 vezes.O ciclo é repetido,em torno de 30 vezes.  Duas cadeias são sintetizadas a partir deDuas cadeias são sintetizadas a partir de cada cadeia molde em cada ciclocada cadeia molde em cada ciclo completo de PCR, o que dá umcompleto de PCR, o que dá um crescimento EXPONENCIAL, havendo aocrescimento EXPONENCIAL, havendo ao fim defim de nn ciclos 2ciclos 2nn vezes mais cópias dovezes mais cópias do que no início.que no início.
  • 16. RESULTADOSRESULTADOS Nº de CiclosNº de Ciclos Nº de CópiasNº de Cópias 11 22 22 44 33 88 66 6464 2020 1.048.5761.048.576 3030 1.073.741.8241.073.741.824
  • 17. RESULTADOSRESULTADOS  O resultado é analisado através de umaO resultado é analisado através de uma eletroforese em gel de agarose ou deeletroforese em gel de agarose ou de poliacrilamida e depois é interpretado compoliacrilamida e depois é interpretado com a ajuda de um profissional competente.a ajuda de um profissional competente.
  • 18. VANTAGENSVANTAGENS  Capacidade de amplificar uma sequênciaCapacidade de amplificar uma sequência precisa de DNA.precisa de DNA.  Simplicidade, rigor, elevada sensibilidade eSimplicidade, rigor, elevada sensibilidade e especificidade.especificidade.  Não é necessário isolar o DNA que se pretendeNão é necessário isolar o DNA que se pretende amplificar, mesmo que se encontre misturadoamplificar, mesmo que se encontre misturado com o DNA de outras espécies, uma vez que oscom o DNA de outras espécies, uma vez que os primersprimers definirão a especificidade.definirão a especificidade.  Técnica rápida, barata e segura.Técnica rápida, barata e segura.
  • 19. LIMITAÇÕESLIMITAÇÕES  Necessidade de conhecer a sequência deNecessidade de conhecer a sequência de DNA a amplificar para sintetizarDNA a amplificar para sintetizar primersprimers específicos.específicos.  Relativa facilidade com que ocorre aRelativa facilidade com que ocorre a contaminação por DNA estranho.contaminação por DNA estranho.  Limitada extensão da sequência.Limitada extensão da sequência.  Incorporação errônea de bases durante aIncorporação errônea de bases durante a replicação.replicação.
  • 20. VARIAÇÕES DA TÉCNICAVARIAÇÕES DA TÉCNICA BÁSICA DE PCRBÁSICA DE PCR  Nested PCRNested PCR  Hot StartHot Start  Real time PCRReal time PCR  RAPD-PCRRAPD-PCR  Entre outras...Entre outras...
  • 21. Nested PCRNested PCR  Para melhorar a especificidade e aPara melhorar a especificidade e a eficiência da reação, o segmentoeficiência da reação, o segmento genômico é amplificado primeiro de formagenômico é amplificado primeiro de forma abrangente, copiando até mesmoabrangente, copiando até mesmo seqüências localizadas fora dela, eseqüências localizadas fora dela, e utilizando-se este primeiro produto,utilizando-se este primeiro produto, segue-se à amplificação da realsegue-se à amplificação da real sequência-alvo.sequência-alvo.
  • 22. Hot StartHot Start  Variação da PCR onde a reação deVariação da PCR onde a reação de amplificação é iniciada a temperaturasamplificação é iniciada a temperaturas elevadas.elevadas.  Atividade daAtividade da TaqTaq DNA polimerase éDNA polimerase é inibida durante a preparação da reaçãoinibida durante a preparação da reação  evitando a amplificação de produtosevitando a amplificação de produtos inespecíficos,aumentando ainespecíficos,aumentando a especificidade e melhorando o rendimentoespecificidade e melhorando o rendimento da reação.da reação.
  • 23. Real time PCRReal time PCR  PCR em tempo real compreende umaPCR em tempo real compreende uma amplificação convencional de DNA, porémamplificação convencional de DNA, porém a detecção do resultado é feita a longoa detecção do resultado é feita a longo dos ciclos através de marcadores.dos ciclos através de marcadores.  O risco de contaminação se torna menor.O risco de contaminação se torna menor.
  • 24. RAPD-PCRRAPD-PCR  Consiste na amplificação randômica doConsiste na amplificação randômica do DNA, por um par de iniciadores de baixaDNA, por um par de iniciadores de baixa especificidade para com o DNA molde,especificidade para com o DNA molde, gerando assim anelamentosgerando assim anelamentos inespecíficos.inespecíficos.  Essa técnica permite a tipagem doEssa técnica permite a tipagem do genoma de microorganismos,genoma de microorganismos, possibilitando sua comparação entrepossibilitando sua comparação entre isolados de amostras clínicas.isolados de amostras clínicas.