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ESPÍRITO SANTO
  COLONIAL
A Chegada de Vasco Fernandes
                         Coutinho:
QUEM ERA VASCO
FERNANDES COUTINHO:
Vasco Fernandes Coutinho
(Portugal, 1490 - 1561), foi um
fidalgo português. Foi o primeiro
capitão donatário da Capitania
hereditária do Espírito Santo, no
Brasil.




Em 23 de maio de 1535, Vasco
Fernandes Coutinho chegou
para começar a colonização
portuguesa. Mas não foram bem
recebidos, os índios lançavam
flechas e não aceitavam o
desembarque dos portugueses,
por isso Vasco Fernandes
Coutinho decidiu lançar tiros de
canhões. Deu certo. Os índios
não tinham como enfrentar as
armas portuguesas e a única
saída era abandonar o local.
A Administração de Coutinho:
A administração de Vasco
Fernandes Coutinho Filho
propiciou um período de
tranqüilidade à Capitania: novas
construções de
engenhos, desenvolvimento da
catequese e levantamento da
igreja dos jesuítas. Os
colonos, voltados para as suas
diversas tarefas, pareciam
menos agressivos e mais
preocupados com os seus
próprios afazeres.




As riquezas da época, nesta
parte do mundo, seriam as
pedras e os metais preciosos ou
a lavoura da cana-de-açúcar. Os
primeiros não foram
encontrados. Era preciso pensar
na segunda, e a cultura da cana
vicejava. O algodão também
trazia divisas para a Capitania,
bem como as cabeças de gado.
Os Ataques Indígenas:


Um dos primeiros encontros entre
portugueses e índios ocorreu na região
de prainha em vila velha, quando
Vasco Fernandes Coutinho chegando à
praia foi recebido com ataque de
flechas dos índios e somente com um
tiro de canhão os mesmos fugiram
para a floresta.
Com a viagem de Vasco Coutinho a
Portugal, para pegar empréstimos e captar
recursos para a Capitania, inclusive pessoas,
ficou aqui um dos colonos chamado Duarte
de Lemos, para cuidar da Capitania
enquanto Vasco Coutinho estivesse fora.
Num período estimado de dez anos, esse
governante resolve escravizar Índios para
serem escravos nas lavouras de cana de
açúcar. Duarte de Lemos escravizou vários e
vários índios causando ódio nas tribos e nos
familiares dos índios escravizados, que por
fim se uniram. Aimorés, goitacás e
tupiniquins aliaram-se para aniquilar o
estrangeiro que os escravizava.
A Fundação da Ilha de
                                            Vitória:
Vitória surgiu devido o constante ataque indígena, franceses e
holandeses a Vila velha, que era a capital da capitania do Espírito
Santo. Oficialmente, a cidade de Vitória nasceu com a fundação
da Vila de Vitória em 08 de setembro de 1551. Tomé de Souza -
Foi o primeiro governador do Espírito Santo. Instalando seu
governo Tomé de Souza fez com que seus auxiliares visitasse a
as capitanias do sul do Brasil.


Na Formação de governo designou o cargo de Almoxarife e feitor
à Francisco de Oliveira, à Francisco de Vacas o ofício de provedor
da fazenda e Juiz da alfândega, Belquior de Azevedo, Henrique
de Carvalho ofício de escrivão, e Álvaro Afonso com o ofício de
guarda dos Navios .


Em 24 de Fevereiro de 1823 a ilha passou a ser considerada
como cidade mas por ela ser isolada tinha dificuldade em se
desenvolver. Em 1894 com o ciclo do café, iniciaram-se na ilha
diversos aterros nas partes baixas da cidade, alterando a forma
da ilha e modernizando-a. Logo após foram construídos diversos
bairros, escadarias, e foi melhorado o saneamento.



Em 1941 surgiu o primeiro cais na capital, e em 1927 a ponte que
ligou a ilha ao continente. O porto desenvolveu-se. Depois de
várias mudanças a cidade tornou-se o maior centro do espírito
santo. Em 1970 o porto de vitória tornou-se um dos mais
importante do país e a capital começou a se industrializar.
A Serra das Esmeraldas



No governo do novo donatário, o comércio e a lavoura se
desenvolveram, mas foi totalmente frustrado o motivo
principal da compra da capitania: o descobrimento das
"pedras verdes" as esmeraldas. As expedições iniciais,
denominadas por alguns historiadores "ciclo espírito-
santense", incluem-se na categoria das entradas. Em uma
das expedições Gil de Araújo promoveu 14 entradas através
do rio doce, rumo à serra das esmeraldas, as quais podem
ter travado contato como Fernão Dias Pais. Durante o Séc.
18 ainda perdurou o interesse pela mineração, reanimado
pela descoberta de Antônio Rodrigues Arzão de pequena
quantidade de ouro no rio Doce, em 1692. Seguiram-se
numerosas entradas, dando início à abertura do caminho
para as Minas.
O Comercio de Farinha com o Norte:

O Espírito Santo foi usado como barreira
para defender as minas dos piratas e
contrabandistas brasileiros e portugueses.


Os governantes apoiaram a ida de
pessoas para São Mateus e a mandioca
começou a ser produzida em grande
quantidade. A produção de farinha deu tão
certo que ficou famosa em todo o Brasil.

Os navios chegavam carregados de produtos
brasileiros e de outros países e partiam com os
porões carregados de farinha de mandioca.


Durante todo o período em que o Brasil
ficou sendo conhecido como colônia de
Portugal, o alimento básico foi,
praticamente a mandioca e sua apreciada
farinha.
O Papel de São Mateus
No começo do século 19, a
Vila de São Mateus se tornou
um lugar de ótimos lucros.
Muitas fazendas plantavam
mandioca e outras variedades
de alimentos, muitas pessoas
lucravam com o comércio do
dia a dia e outras prestavam
serviços para conseguirem
algum dinheiro para viver.
Mas foi o aumento da
chegada de negros pelo porto
que mudou mesmo as feições
de São Mateus.



Nas origens de São Mateus
encontramos os tupis e os
botocudos, de arco e flechas;
violentos ou amigáveis;
destruidores ou parceiros dos
primeiros colonizadores de
São Mateus.
   E.E.E.M. “Prof. Renato José da Costa
    Pacheco”

   Slides Explicativos apresentados a disciplina
    de História.

   Turma: 2ºM3

   Alunos: Bruno Moreira, Jéssica, Leonardo,
    Wellerson, Samira e Luiz Gabriel.

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Espírito Santo Colonial

  • 1. ESPÍRITO SANTO COLONIAL
  • 2. A Chegada de Vasco Fernandes Coutinho: QUEM ERA VASCO FERNANDES COUTINHO: Vasco Fernandes Coutinho (Portugal, 1490 - 1561), foi um fidalgo português. Foi o primeiro capitão donatário da Capitania hereditária do Espírito Santo, no Brasil. Em 23 de maio de 1535, Vasco Fernandes Coutinho chegou para começar a colonização portuguesa. Mas não foram bem recebidos, os índios lançavam flechas e não aceitavam o desembarque dos portugueses, por isso Vasco Fernandes Coutinho decidiu lançar tiros de canhões. Deu certo. Os índios não tinham como enfrentar as armas portuguesas e a única saída era abandonar o local.
  • 3. A Administração de Coutinho: A administração de Vasco Fernandes Coutinho Filho propiciou um período de tranqüilidade à Capitania: novas construções de engenhos, desenvolvimento da catequese e levantamento da igreja dos jesuítas. Os colonos, voltados para as suas diversas tarefas, pareciam menos agressivos e mais preocupados com os seus próprios afazeres. As riquezas da época, nesta parte do mundo, seriam as pedras e os metais preciosos ou a lavoura da cana-de-açúcar. Os primeiros não foram encontrados. Era preciso pensar na segunda, e a cultura da cana vicejava. O algodão também trazia divisas para a Capitania, bem como as cabeças de gado.
  • 4. Os Ataques Indígenas: Um dos primeiros encontros entre portugueses e índios ocorreu na região de prainha em vila velha, quando Vasco Fernandes Coutinho chegando à praia foi recebido com ataque de flechas dos índios e somente com um tiro de canhão os mesmos fugiram para a floresta. Com a viagem de Vasco Coutinho a Portugal, para pegar empréstimos e captar recursos para a Capitania, inclusive pessoas, ficou aqui um dos colonos chamado Duarte de Lemos, para cuidar da Capitania enquanto Vasco Coutinho estivesse fora. Num período estimado de dez anos, esse governante resolve escravizar Índios para serem escravos nas lavouras de cana de açúcar. Duarte de Lemos escravizou vários e vários índios causando ódio nas tribos e nos familiares dos índios escravizados, que por fim se uniram. Aimorés, goitacás e tupiniquins aliaram-se para aniquilar o estrangeiro que os escravizava.
  • 5. A Fundação da Ilha de Vitória: Vitória surgiu devido o constante ataque indígena, franceses e holandeses a Vila velha, que era a capital da capitania do Espírito Santo. Oficialmente, a cidade de Vitória nasceu com a fundação da Vila de Vitória em 08 de setembro de 1551. Tomé de Souza - Foi o primeiro governador do Espírito Santo. Instalando seu governo Tomé de Souza fez com que seus auxiliares visitasse a as capitanias do sul do Brasil. Na Formação de governo designou o cargo de Almoxarife e feitor à Francisco de Oliveira, à Francisco de Vacas o ofício de provedor da fazenda e Juiz da alfândega, Belquior de Azevedo, Henrique de Carvalho ofício de escrivão, e Álvaro Afonso com o ofício de guarda dos Navios . Em 24 de Fevereiro de 1823 a ilha passou a ser considerada como cidade mas por ela ser isolada tinha dificuldade em se desenvolver. Em 1894 com o ciclo do café, iniciaram-se na ilha diversos aterros nas partes baixas da cidade, alterando a forma da ilha e modernizando-a. Logo após foram construídos diversos bairros, escadarias, e foi melhorado o saneamento. Em 1941 surgiu o primeiro cais na capital, e em 1927 a ponte que ligou a ilha ao continente. O porto desenvolveu-se. Depois de várias mudanças a cidade tornou-se o maior centro do espírito santo. Em 1970 o porto de vitória tornou-se um dos mais importante do país e a capital começou a se industrializar.
  • 6. A Serra das Esmeraldas No governo do novo donatário, o comércio e a lavoura se desenvolveram, mas foi totalmente frustrado o motivo principal da compra da capitania: o descobrimento das "pedras verdes" as esmeraldas. As expedições iniciais, denominadas por alguns historiadores "ciclo espírito- santense", incluem-se na categoria das entradas. Em uma das expedições Gil de Araújo promoveu 14 entradas através do rio doce, rumo à serra das esmeraldas, as quais podem ter travado contato como Fernão Dias Pais. Durante o Séc. 18 ainda perdurou o interesse pela mineração, reanimado pela descoberta de Antônio Rodrigues Arzão de pequena quantidade de ouro no rio Doce, em 1692. Seguiram-se numerosas entradas, dando início à abertura do caminho para as Minas.
  • 7. O Comercio de Farinha com o Norte: O Espírito Santo foi usado como barreira para defender as minas dos piratas e contrabandistas brasileiros e portugueses. Os governantes apoiaram a ida de pessoas para São Mateus e a mandioca começou a ser produzida em grande quantidade. A produção de farinha deu tão certo que ficou famosa em todo o Brasil. Os navios chegavam carregados de produtos brasileiros e de outros países e partiam com os porões carregados de farinha de mandioca. Durante todo o período em que o Brasil ficou sendo conhecido como colônia de Portugal, o alimento básico foi, praticamente a mandioca e sua apreciada farinha.
  • 8. O Papel de São Mateus No começo do século 19, a Vila de São Mateus se tornou um lugar de ótimos lucros. Muitas fazendas plantavam mandioca e outras variedades de alimentos, muitas pessoas lucravam com o comércio do dia a dia e outras prestavam serviços para conseguirem algum dinheiro para viver. Mas foi o aumento da chegada de negros pelo porto que mudou mesmo as feições de São Mateus. Nas origens de São Mateus encontramos os tupis e os botocudos, de arco e flechas; violentos ou amigáveis; destruidores ou parceiros dos primeiros colonizadores de São Mateus.
  • 9. E.E.E.M. “Prof. Renato José da Costa Pacheco”  Slides Explicativos apresentados a disciplina de História.  Turma: 2ºM3  Alunos: Bruno Moreira, Jéssica, Leonardo, Wellerson, Samira e Luiz Gabriel.