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Mediada por: Eduardo Mendes;
Erislene Rayanne;
Helen Jôsy;
Mª Benedita Yane;
Maurício Paulino.
Sigismund Schlomo Freud
Sigmund Freud (1856-1939) foi um
psiquiatra austríaco que criou a psicanálise.
Freud desenvolveu técnicas psicanalíticas
como a interpretação de sonhos e a livre
associação, em que o paciente é induzido a
falar sobre tudo que lhe vem à mente. Freud
escreveu sobre histeria, as forças do
inconsciente, mecanismos de defesa,
personalidade, e outros tópicos da
psicanálise. Autor de vários livros, Freud foi
um dos pensadores que mais influenciou o
mundo moderno.
Hipnose
 Um mau hipnotista:
Com estas palavras Freud defendia a hipnose daqueles que a
condenavam sem nunca tê-la experimentado na clínica. Não se
podia condenar a hipnose sem antes saber ser ela uma prática que
envolvia muitos fatores pessoais além da técnica: se o médico é
recebido como “um salvador em hora de necessidade, ele tem mais
possibilidade de influir positivamente no paciente, mas se e
recebido com má vontade, não poderá contar muito com a
confiança do paciente”.
“Em questões científicas, é sempre a experiência e nunca a
autoridade, que dá o veredicto final, seja contra ou a favor”
Hipnose
 Situações para usar a hipnose:
1. Em geral, evita-se a hipnose em doenças exclusivamente
orgânicas, usando este método preferencialmente nas
doenças nervosas de natureza funcional, nos distúrbios
psíquicos não psicóticos e na dependência de substâncias
tóxicas.
2. Entretanto, numerosos sintomas de origem orgânica são
acessíveis à hipnose.
3. A hipnose pode servir para diagnóstico diferencial entre
um fenômeno histérico e um processo neurológico lesional .
Hipnose
 O equívoco da hipnose:
O que os psicanalistas modernos afirmam como sendo a
consideração de Freud sobre a hipnose, é apenas mais
um equívoco adicionado à sua biografia.
 A realidade do Inconsciente;
 Hipnose Clínica;
 Associação de ideias;
 Hipnose na atualidade.
Associação Livre
 1892 – Tratamento de Lucy R.;
 Método catártico insuficiente;
 1900 - A nova empreitada como método analítico:
Associação Livre.
“O inconsciente é um saber que opera produzindo efeitos no sujeito.
O recalque, mecanismo que desempenha um papel fundamental nas
neuroses, é um ‘não querer saber nada disso’. O sintoma neurótico é
uma forma de satisfazer uma determinada exigência pulsional,
sexual, que não encontrou caminho para a consciência e se
presentifica de modo deformado.”
Associação Livre
Sentimentos
Ideias
Memórias
O Inconsciente
 Atos falhos = Parapraxia;
 Édipo: Oidipous – aquele que tem os pés inchados;
 Id, Ego e Superego.
“[...] uma concepção inconsciente é uma concepção da qual não
estamos cientes, mas cuja existência, não obstante, estamos prontos a
admitir, devido a outras provas ou sinais.
O Inconsciente
 Consciente;
 Pré-consciente;
 Inconsciente.
“Pela diferenciação de ideias pré-conscientes e inconscientes,
somos levados a abandonar o campo da classificação e a formar
uma opinião sobre as relações funcionais e dinâmicas na ação
psíquica. Encontramos uma atividade pré-consciente que passa
para a consciência sem dificuldade e uma atividade inconsciente
que assim permanece e parece se achar isolada da consciência.”
Inconsciente Manifestado
 Sintoma, uma formação do inconsciente.
 A teoria dos Sonhos:
 Símbolos ou Premonições;
 Auxilia o terapeuta;
 Fenômeno regressivo;
 Todo sonho tem um significado.
 Crenças religiosas e Culturais
“Sonhar é mais do que um simples produto do dia a dia. É revelar-se
diante do enigma invisível, mas possível de compreensão.”
Conteúdos Latente e Manifesto dos
Sonhos
 Conteúdo Manifesto:
Experiência consciente;
Aquilo que o paciente diz lembrar;
Substituto distorcido;
Intermédio da censura.
 Conteúdo Latente:
Ideias, impulsos, sentimentos reprimidos,
pensamentos e desejos inconscientes
 Tamanho disfarces que advém os PESADELOS.
 CONDENSAÇÃO:
 Junção para uma forma mais
compacta.
 DESLOCAMENTO:
 Retirar a intensidade de elementos
que possuem alto valor psíquico;
 Criar novos valores em cima de
elementos com baixo valor
psíquico.
 SIMBOLISMO:
 Inúmeras metáforas;
 Imagens que podem correlacionar
com situações;
 Sexualidade.
 DRAMATIZAÇÃO OU
CONCRETIZAÇÃO:
 Situações vivenciadas no dia
anterior.
 A ELABORAÇÃO SECUNDÁRIA:
 Meio do inconsciente censurar;
 Remanejar elementos.
Sonhos e seus conteúdos
 Realização dos desejos do inconsciente.
 O sonho é o resultado de uma conciliação.
 O Homem precisa dormir.
Descansar o corpo e principalmente a mente;
Consciente desliga-se parcialmente;
A elaboração de um sonho;
Algo que não confere paz;
Desejos antigos, recalcados pela censura do superego.
Simbologia dos Sonhos
 Significado dos símbolos perante o sonho:
Relação sentimental do sonhador com o objeto;
 Exemplo prático:
O mar pode apresentar distintas simbologias, variando
de pessoa a pessoa. Para alguns o mar pode significar
destruição (o mar destruindo estruturas deixadas na
praia), mas para outros, invasão (a água avançando e
invadindo território).
Sexualidade Freudiana
 As descobertas freudianas
colocam a sexualidade
como o centro da vida
psíquica, e é postulada a
existência da sexualidade
infantil.
 Essas concepções
Freudianas contrariam as
ideias predominantes da
época, onde sexo estava,
exclusivamente
relacionado à reprodução.
 1905 - Três ensaios sobre
a teoria da sexualidade:
Ensaio 1: As aberrações
sexuais;
 Ensaio 2: A sexualidade
infantil;
 Ensaio 3: As
transformações na
puberdade.
Sexualidade Freudiana
 Etapas do desenvolvimento psicossexual:
 Fase oral ( 0 a 2 anos);
 Fase anal (2 a 4 anos);
 Fase fálica (3 a 5 anos);
 Fase de Latência ( 6 a 12 anos);
 Fase Genital (13 a 18 anos).
“Antes se imaginava que o ser humano era um filho de Deus,
assim, a partir de Darwin se imaginava o ser humano como
descendente de um primata. Com o modelo astronômico
ptolomaico antigo se imaginava que a morada do ser humano
era o centro do universo; com Galileu e Copérnico se descobre
que a Terra do homem gira em torno do sol junto com outras
estrelas também. Com Freud, a ruptura talvez ainda tenha sido
mais radical porque fica claro que a partir da descoberta
freudiana do Inconsciente que o homem não é senhor nem de
sua própria casa, ele é governado por desejos, sonhos que
influenciam a sua vida, determinam muitas vezes suas
vontades e de que ele não tem sequer mesmo conhecimento de
sua existência.”
Sérgio
Obrigado!

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Psicanálise Freudiana

  • 1. Mediada por: Eduardo Mendes; Erislene Rayanne; Helen Jôsy; Mª Benedita Yane; Maurício Paulino.
  • 2. Sigismund Schlomo Freud Sigmund Freud (1856-1939) foi um psiquiatra austríaco que criou a psicanálise. Freud desenvolveu técnicas psicanalíticas como a interpretação de sonhos e a livre associação, em que o paciente é induzido a falar sobre tudo que lhe vem à mente. Freud escreveu sobre histeria, as forças do inconsciente, mecanismos de defesa, personalidade, e outros tópicos da psicanálise. Autor de vários livros, Freud foi um dos pensadores que mais influenciou o mundo moderno.
  • 3. Hipnose  Um mau hipnotista: Com estas palavras Freud defendia a hipnose daqueles que a condenavam sem nunca tê-la experimentado na clínica. Não se podia condenar a hipnose sem antes saber ser ela uma prática que envolvia muitos fatores pessoais além da técnica: se o médico é recebido como “um salvador em hora de necessidade, ele tem mais possibilidade de influir positivamente no paciente, mas se e recebido com má vontade, não poderá contar muito com a confiança do paciente”. “Em questões científicas, é sempre a experiência e nunca a autoridade, que dá o veredicto final, seja contra ou a favor”
  • 4. Hipnose  Situações para usar a hipnose: 1. Em geral, evita-se a hipnose em doenças exclusivamente orgânicas, usando este método preferencialmente nas doenças nervosas de natureza funcional, nos distúrbios psíquicos não psicóticos e na dependência de substâncias tóxicas. 2. Entretanto, numerosos sintomas de origem orgânica são acessíveis à hipnose. 3. A hipnose pode servir para diagnóstico diferencial entre um fenômeno histérico e um processo neurológico lesional .
  • 5. Hipnose  O equívoco da hipnose: O que os psicanalistas modernos afirmam como sendo a consideração de Freud sobre a hipnose, é apenas mais um equívoco adicionado à sua biografia.  A realidade do Inconsciente;  Hipnose Clínica;  Associação de ideias;  Hipnose na atualidade.
  • 6. Associação Livre  1892 – Tratamento de Lucy R.;  Método catártico insuficiente;  1900 - A nova empreitada como método analítico: Associação Livre. “O inconsciente é um saber que opera produzindo efeitos no sujeito. O recalque, mecanismo que desempenha um papel fundamental nas neuroses, é um ‘não querer saber nada disso’. O sintoma neurótico é uma forma de satisfazer uma determinada exigência pulsional, sexual, que não encontrou caminho para a consciência e se presentifica de modo deformado.”
  • 8. O Inconsciente  Atos falhos = Parapraxia;  Édipo: Oidipous – aquele que tem os pés inchados;  Id, Ego e Superego. “[...] uma concepção inconsciente é uma concepção da qual não estamos cientes, mas cuja existência, não obstante, estamos prontos a admitir, devido a outras provas ou sinais.
  • 9. O Inconsciente  Consciente;  Pré-consciente;  Inconsciente. “Pela diferenciação de ideias pré-conscientes e inconscientes, somos levados a abandonar o campo da classificação e a formar uma opinião sobre as relações funcionais e dinâmicas na ação psíquica. Encontramos uma atividade pré-consciente que passa para a consciência sem dificuldade e uma atividade inconsciente que assim permanece e parece se achar isolada da consciência.”
  • 10. Inconsciente Manifestado  Sintoma, uma formação do inconsciente.  A teoria dos Sonhos:  Símbolos ou Premonições;  Auxilia o terapeuta;  Fenômeno regressivo;  Todo sonho tem um significado.  Crenças religiosas e Culturais “Sonhar é mais do que um simples produto do dia a dia. É revelar-se diante do enigma invisível, mas possível de compreensão.”
  • 11. Conteúdos Latente e Manifesto dos Sonhos  Conteúdo Manifesto: Experiência consciente; Aquilo que o paciente diz lembrar; Substituto distorcido; Intermédio da censura.  Conteúdo Latente: Ideias, impulsos, sentimentos reprimidos, pensamentos e desejos inconscientes  Tamanho disfarces que advém os PESADELOS.
  • 12.  CONDENSAÇÃO:  Junção para uma forma mais compacta.  DESLOCAMENTO:  Retirar a intensidade de elementos que possuem alto valor psíquico;  Criar novos valores em cima de elementos com baixo valor psíquico.  SIMBOLISMO:  Inúmeras metáforas;  Imagens que podem correlacionar com situações;  Sexualidade.  DRAMATIZAÇÃO OU CONCRETIZAÇÃO:  Situações vivenciadas no dia anterior.  A ELABORAÇÃO SECUNDÁRIA:  Meio do inconsciente censurar;  Remanejar elementos.
  • 13. Sonhos e seus conteúdos  Realização dos desejos do inconsciente.  O sonho é o resultado de uma conciliação.  O Homem precisa dormir. Descansar o corpo e principalmente a mente; Consciente desliga-se parcialmente; A elaboração de um sonho; Algo que não confere paz; Desejos antigos, recalcados pela censura do superego.
  • 14. Simbologia dos Sonhos  Significado dos símbolos perante o sonho: Relação sentimental do sonhador com o objeto;  Exemplo prático: O mar pode apresentar distintas simbologias, variando de pessoa a pessoa. Para alguns o mar pode significar destruição (o mar destruindo estruturas deixadas na praia), mas para outros, invasão (a água avançando e invadindo território).
  • 15. Sexualidade Freudiana  As descobertas freudianas colocam a sexualidade como o centro da vida psíquica, e é postulada a existência da sexualidade infantil.  Essas concepções Freudianas contrariam as ideias predominantes da época, onde sexo estava, exclusivamente relacionado à reprodução.  1905 - Três ensaios sobre a teoria da sexualidade: Ensaio 1: As aberrações sexuais;  Ensaio 2: A sexualidade infantil;  Ensaio 3: As transformações na puberdade.
  • 16. Sexualidade Freudiana  Etapas do desenvolvimento psicossexual:  Fase oral ( 0 a 2 anos);  Fase anal (2 a 4 anos);  Fase fálica (3 a 5 anos);  Fase de Latência ( 6 a 12 anos);  Fase Genital (13 a 18 anos).
  • 17. “Antes se imaginava que o ser humano era um filho de Deus, assim, a partir de Darwin se imaginava o ser humano como descendente de um primata. Com o modelo astronômico ptolomaico antigo se imaginava que a morada do ser humano era o centro do universo; com Galileu e Copérnico se descobre que a Terra do homem gira em torno do sol junto com outras estrelas também. Com Freud, a ruptura talvez ainda tenha sido mais radical porque fica claro que a partir da descoberta freudiana do Inconsciente que o homem não é senhor nem de sua própria casa, ele é governado por desejos, sonhos que influenciam a sua vida, determinam muitas vezes suas vontades e de que ele não tem sequer mesmo conhecimento de sua existência.” Sérgio