1. Psicologia e compromisso social:
Educação inclusiva:
Desafio limites perspectivas.
Editado por Leni Justina Da Silva Campos
Como referencia uso o texto Luciana
Bicalho Cavanellas, Psicóloga
formada pela universidade do estado
do Rio de Janeiro(UERJ) em 1991e
mestre em Filosofia pela (UERJ)
2. Como ideia central do artigo trago a
inclusão na educação, com uma
psicóloga na Funlar (Fundação
Municipal Lar Escola Francisco de
Paula – SMDS.
3. Neste artigo foram encontrados
diversos empecilhos em relação ao
aluno mas, traves dos esforços e
dedicação essas necessidade ficaram
mais fácil de trabalha. Como em toda e
qualquer experiência em que somos
desafiado a encontrarmos a realidade
do caso de INCLUSÃO na educação.
4. As crianças com deficiência na maioria
das vezes são as mãe que cuidam
dos filhos pois, sempre que procuram
o lar para deixar seus filhos,
não se sentem segura em falar na
deficiência de seus filhos com
pensamentos que receberam punições
da sociedade.
5. Através desses pensamentos o lar
proporcionou as esses pais rodas de
debates para que conseguissem se
expressar e juntos foram diminuindo a
ansiedade do que a sociedade iria
pensar sobre “deficiência”.
6. Os pais e o lar trabalhavam para
desenvolver habilidades intelectual
de com acordo com suas
necessidades.
O lar acolhe pessoas com
deficiências e “normais” com a
seguinte função:
7. Ensinar os alunos pensar e aprender,
tudo com base na capacidade de cada
um e trazendo crianças sem problemas
para trabalhar a inclusão, e para os
pais possibilita a livre expressão.