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FICHA ALPHA DE LÍNGUA PORTUGUESA Nº 02 –
1º BIMESTRE/2014
PROF. MOISÉS PEREIRA 3º ANO DO ENSINO MÉDIO
GABARITO
1- É sabido que algumas preposições apresentam
uma ampla variedade de significados, e entre
elas sobressai a preposição “de”, capaz de
significar posse, origem, matéria etc. No texto,
um poema da autoria de um poeta do final do
século XIX que ordinariamente se exprimia em
língua muito culta, a preposição “de” é utilizada
para introduzir o agente da passiva em “Dos
animais” – uso hoje incomum, mesmo na escrita
– e para indicar a substância ou matéria em “de
flores” – uso corrente no português atual.
No primeiro caso, há equivalência entre a
preposição “de” e a preposição “por”, que
tipicamente intoduz termos em função de agente
da passiva na língua corrente atual. Assim, a
expressão poderia ser reescrita como “pelos
animais”. Já no segundo caso, para se preservar
a ideia de “substância”, poderia ser empregada a
preposição “com”.
2- As formas verbais “vede” e “está” modificam a
representação do fato relatado, já que, nas duas
primeiras estrofes do poema, predomina o tempo
passado dos verbos. Com o modo imperativo, o
enunciador interrompe o relato para dirigir-se
aos homens, convocando-os a olhar o Menino-
Deus. Com o presente do indicativo, o enunciador
torna a cena atual e viva, como se ela se
desenrolasse diante das pessoas que a
testemunham.
3- A língua padrão contém formas que não se
encontram – ou são raras – na fala cotidiana. O
verbo “haver”, empregado para exprimir tempo
que passou, é uma delas. Com este valor, é
impessoal – não tem sujeito – e se usa na
terceira pessoa do singular. Os verbos “passar” e
“caber”, no entanto, são pessoais e ocorrem no
singular ou no plural, concordando com o
respectivo sujeito. Quando este vem posposto, o
verbo pode concordar com o núcleo mais
próximo. É o que acontece nos exemplos da
questão.
4- D - Na frase III a palavra
“apropriadas” significa que alguns estados se
apropriam, ou seja, é verbo apropriar e não
adjetivo.
5- B - Em todas as frases propostas, a relação
entre as duas afirmações é de contraste,
adversidade, menos em “Reino com novo rei,
povo com nova lei”, em que a relação é de
conclusão, sendo possível empregar a
conjunção portanto

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