SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 1
Downloaden Sie, um offline zu lesen
HERBÁRIO DE PLANTAS APÍCOLAS: INTERFACE COM ESTUDOS DE
COMUNIDADES
Denise Monique Dubet da Silva MOUGA (1,2)
Enderlei DEC (1)
Manuel WARKENTIN (1)
Juliane Valduga da SILVA (1)
Andressa Karine Golinski dos SANTOS (1)
Herbários e Palinotecas constituem coleções biológicas, testemunho da biodiversidade
e suporte para estudos de sistemática e taxonomia.
Visando identificar as plantas apícolas ocorrentes em Santa Catarina, foram realizados
levantamentos (2001 a 2012) nas localidades: São Francisco do Sul (Vila da Glória e
Praia Grande), Mafra (Areal), Garuva (Alto do Quiriri), São Bento do Sul (Rio
Vermelho), Joinville (Caetezal, UNIVILLE, Parque Rolf Colin e Estação Ecológica do
Bracinho) e Urubici (Parque Nacional São Joaquim), nas formações vegetais: floresta
ombrófila densa baixo montana (área urbana e rural), montana, alto montana, mista,
restinga e campo de altitude.
Os vouchers incluem 1273 exsicatas, de 404 espécies, 243 gêneros e 84 famílias. A
Palinoteca inclui 54 espécies, 46 gêneros, 23 famílias e 217 lâminas de referência.
Apenas 82 destas espécies constam como apícolas na literatura. Como ameaçadas
há: Euterpe edulis Martius e Geonoma gamiova Barb. Rodr. (Arecaceae).
311 espécies foram coletadas, cada uma, em apenas uma das localidades. 5 tem
ocorrência restrita a SC (Mimosa lepidorepens Burkart, Mimosa ramentacea Burkart,
Tibouchina urbanii Cogn., Psychotria fractistipula L.B.Sm. et al. e Begonia campos-
portoana Brade.) e 104 são introduzidas. 29 espécies não constam para SC, sendo
Jungia floribunda Less. e Ludwigia tomentosa (Camb.) H. Hara encontradas em mais
de uma localidade.
102 espécies são ornamentais (25,24%), evidenciando a importância das áreas
ajardinadas como recurso forrageiro.
Os táxons com maior riqueza foram: Asteraceae (62 gêneros, 128 espécies),
Fabaceae (12 gêneros, 29 espécies) e Lamiaceae (18 gêneros, 26 espécies), e as
espécies mais coletadas Ageratum conyzoides L. e Baccharis uncinella DC
(Asteraceae).
As informações estão em bancos de dados, plantas apícolas medicinais e micrografias
de seus grãos de pólen em catálogo online de livre acesso.
Créditos de financiamento: PIBIC/ FAP PRPPG UNIVILLE e Artigo 170/ Prefeitura
Municipal de Joinville.
Palavras-chave: Botânica Econômica, Biologia Floral, Florística.
Áreas de conhecimento para submissão de resumos: Coleções – Herbários e
Informática.
(1) Universidade da Região de Joinville, Rua Paulo Malschitzki, 10, CEP 89219-710,
Campus Universitário/ Zona Industrial Norte, Joinville - SC, Brasil.
(2) dmouga@terra.com.br

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Abelhas nativas (Hymenoptera: Apidae) em Floresta Ombrófila Densa Submontana ...
Abelhas nativas (Hymenoptera: Apidae) em Floresta Ombrófila Densa Submontana ...Abelhas nativas (Hymenoptera: Apidae) em Floresta Ombrófila Densa Submontana ...
Abelhas nativas (Hymenoptera: Apidae) em Floresta Ombrófila Densa Submontana ...
Label-ha
 
Cultivo de plantas medicinais organicas
Cultivo de plantas medicinais organicasCultivo de plantas medicinais organicas
Cultivo de plantas medicinais organicas
Fernando Tartari
 

Was ist angesagt? (20)

Abelhas nativas (Hymenoptera: Apidae) em Floresta Ombrófila Densa Submontana ...
Abelhas nativas (Hymenoptera: Apidae) em Floresta Ombrófila Densa Submontana ...Abelhas nativas (Hymenoptera: Apidae) em Floresta Ombrófila Densa Submontana ...
Abelhas nativas (Hymenoptera: Apidae) em Floresta Ombrófila Densa Submontana ...
 
Diversidade de apifauna no entorno da represa hidroelétrica do rio do Bracinh...
Diversidade de apifauna no entorno da represa hidroelétrica do rio do Bracinh...Diversidade de apifauna no entorno da represa hidroelétrica do rio do Bracinh...
Diversidade de apifauna no entorno da represa hidroelétrica do rio do Bracinh...
 
Abelhas nativas (Hymenoptera: Apidae) em Floresta Ombrófila Densa Submontana ...
Abelhas nativas (Hymenoptera: Apidae) em Floresta Ombrófila Densa Submontana ...Abelhas nativas (Hymenoptera: Apidae) em Floresta Ombrófila Densa Submontana ...
Abelhas nativas (Hymenoptera: Apidae) em Floresta Ombrófila Densa Submontana ...
 
Diversidade de abelhas em área de ecótono para manguezal em estação quente em...
Diversidade de abelhas em área de ecótono para manguezal em estação quente em...Diversidade de abelhas em área de ecótono para manguezal em estação quente em...
Diversidade de abelhas em área de ecótono para manguezal em estação quente em...
 
Coleção Label 2014
Coleção Label 2014Coleção Label 2014
Coleção Label 2014
 
Diversidade de abelhas (hymenoptera apidae) em área de amta atlantica (piraí)
Diversidade de abelhas (hymenoptera  apidae) em área de amta atlantica (piraí)Diversidade de abelhas (hymenoptera  apidae) em área de amta atlantica (piraí)
Diversidade de abelhas (hymenoptera apidae) em área de amta atlantica (piraí)
 
Achatina fulica 2003
Achatina fulica 2003Achatina fulica 2003
Achatina fulica 2003
 
Apifauna e seus recursos forrageiros ocorrentes em área de barragem hidrelétr...
Apifauna e seus recursos forrageiros ocorrentes em área de barragem hidrelétr...Apifauna e seus recursos forrageiros ocorrentes em área de barragem hidrelétr...
Apifauna e seus recursos forrageiros ocorrentes em área de barragem hidrelétr...
 
Contexto Histórico e Diversidade das Leguminosas
Contexto Histórico e Diversidade das LeguminosasContexto Histórico e Diversidade das Leguminosas
Contexto Histórico e Diversidade das Leguminosas
 
O efeito de espécies exóticas numa rede de interações mutualísticas de polini...
O efeito de espécies exóticas numa rede de interações mutualísticas de polini...O efeito de espécies exóticas numa rede de interações mutualísticas de polini...
O efeito de espécies exóticas numa rede de interações mutualísticas de polini...
 
Comunidades de abelhas e recursos florais em área de clima temperado no sul d...
Comunidades de abelhas e recursos florais em área de clima temperado no sul d...Comunidades de abelhas e recursos florais em área de clima temperado no sul d...
Comunidades de abelhas e recursos florais em área de clima temperado no sul d...
 
000563333
000563333000563333
000563333
 
Sem. de ecologia1
Sem. de ecologia1Sem. de ecologia1
Sem. de ecologia1
 
Jorn apis n. 10 (jan-mar)
Jorn apis n. 10 (jan-mar)Jorn apis n. 10 (jan-mar)
Jorn apis n. 10 (jan-mar)
 
Banner coleçao de referencia de abelhas do label
Banner coleçao de referencia de abelhas do labelBanner coleçao de referencia de abelhas do label
Banner coleçao de referencia de abelhas do label
 
CONSERVAÇÃO EX SITU DE ESPÉCIES AMEAÇADAS: O EXEMPLO DA FAMÍLIA AMARYLLIDACEA...
CONSERVAÇÃO EX SITU DE ESPÉCIES AMEAÇADAS: O EXEMPLO DA FAMÍLIA AMARYLLIDACEA...CONSERVAÇÃO EX SITU DE ESPÉCIES AMEAÇADAS: O EXEMPLO DA FAMÍLIA AMARYLLIDACEA...
CONSERVAÇÃO EX SITU DE ESPÉCIES AMEAÇADAS: O EXEMPLO DA FAMÍLIA AMARYLLIDACEA...
 
Projeto Raizeiros de Alto Paraíso: saberes ameaçados - seduce 7.9.2015
Projeto Raizeiros de Alto Paraíso: saberes ameaçados - seduce 7.9.2015 Projeto Raizeiros de Alto Paraíso: saberes ameaçados - seduce 7.9.2015
Projeto Raizeiros de Alto Paraíso: saberes ameaçados - seduce 7.9.2015
 
Cultivo de plantas medicinais organicas
Cultivo de plantas medicinais organicasCultivo de plantas medicinais organicas
Cultivo de plantas medicinais organicas
 
Diversidade de abelhas nativas (Hymenoptera, Apidae) em floresta ombrófila de...
Diversidade de abelhas nativas (Hymenoptera, Apidae) em floresta ombrófila de...Diversidade de abelhas nativas (Hymenoptera, Apidae) em floresta ombrófila de...
Diversidade de abelhas nativas (Hymenoptera, Apidae) em floresta ombrófila de...
 
Avaliação do potencial melífero e polinífero de Crotalaria juncea L. e Crotal...
Avaliação do potencial melífero e polinífero de Crotalaria juncea L. e Crotal...Avaliação do potencial melífero e polinífero de Crotalaria juncea L. e Crotal...
Avaliação do potencial melífero e polinífero de Crotalaria juncea L. e Crotal...
 

Andere mochten auch

ApresentacaoECOLOPAVI
ApresentacaoECOLOPAVIApresentacaoECOLOPAVI
ApresentacaoECOLOPAVI
Jary Maciel
 
Graficos diario del_eurodolar_para_el_30_01_2012
Graficos diario del_eurodolar_para_el_30_01_2012Graficos diario del_eurodolar_para_el_30_01_2012
Graficos diario del_eurodolar_para_el_30_01_2012
Experiencia Trading
 
A internet no ambiente escolar (3)
A internet no ambiente escolar (3)A internet no ambiente escolar (3)
A internet no ambiente escolar (3)
Renan Torres
 
Gene for-gene hypothesis & its validty in the present scenario
Gene for-gene hypothesis & its validty in the present scenarioGene for-gene hypothesis & its validty in the present scenario
Gene for-gene hypothesis & its validty in the present scenario
Dr. Nimit Kumar
 
Ejercicio análisis
Ejercicio análisis Ejercicio análisis
Ejercicio análisis
nicosantos93
 
Nano robotica.pptx
Nano robotica.pptxNano robotica.pptx
Nano robotica.pptx
nicosantos93
 

Andere mochten auch (15)

Food logistic
Food logisticFood logistic
Food logistic
 
Trabajo de investigacion u #3
Trabajo de investigacion u #3Trabajo de investigacion u #3
Trabajo de investigacion u #3
 
ApresentacaoECOLOPAVI
ApresentacaoECOLOPAVIApresentacaoECOLOPAVI
ApresentacaoECOLOPAVI
 
Graficos diario del_eurodolar_para_el_30_01_2012
Graficos diario del_eurodolar_para_el_30_01_2012Graficos diario del_eurodolar_para_el_30_01_2012
Graficos diario del_eurodolar_para_el_30_01_2012
 
Export
ExportExport
Export
 
Systems Pharmacology 2: Drug re-positioning & Combination 2
Systems Pharmacology 2: Drug re-positioning & Combination 2Systems Pharmacology 2: Drug re-positioning & Combination 2
Systems Pharmacology 2: Drug re-positioning & Combination 2
 
A internet no ambiente escolar (3)
A internet no ambiente escolar (3)A internet no ambiente escolar (3)
A internet no ambiente escolar (3)
 
Dinámica demográfica de Montevideo en el contexto nacional en el período 1985...
Dinámica demográfica de Montevideo en el contexto nacional en el período 1985...Dinámica demográfica de Montevideo en el contexto nacional en el período 1985...
Dinámica demográfica de Montevideo en el contexto nacional en el período 1985...
 
Real Pickles: The Story of a Co-operative Conversion
Real Pickles: The Story of a Co-operative ConversionReal Pickles: The Story of a Co-operative Conversion
Real Pickles: The Story of a Co-operative Conversion
 
Caracterizacao fisica-e-classificacao-dos-solos
Caracterizacao fisica-e-classificacao-dos-solosCaracterizacao fisica-e-classificacao-dos-solos
Caracterizacao fisica-e-classificacao-dos-solos
 
Arduino - iniciação à linguagem C: LCD 1602
Arduino - iniciação à linguagem C: LCD 1602Arduino - iniciação à linguagem C: LCD 1602
Arduino - iniciação à linguagem C: LCD 1602
 
Gene for-gene hypothesis & its validty in the present scenario
Gene for-gene hypothesis & its validty in the present scenarioGene for-gene hypothesis & its validty in the present scenario
Gene for-gene hypothesis & its validty in the present scenario
 
1ºBACH Guía de estudio tema 0 Introducción Historia
1ºBACH Guía de estudio tema 0 Introducción Historia1ºBACH Guía de estudio tema 0 Introducción Historia
1ºBACH Guía de estudio tema 0 Introducción Historia
 
Ejercicio análisis
Ejercicio análisis Ejercicio análisis
Ejercicio análisis
 
Nano robotica.pptx
Nano robotica.pptxNano robotica.pptx
Nano robotica.pptx
 

Ähnlich wie Diversidade de Plantas Apícolas em Santa Catarina

Aspectos ecológicos e epidemiológicos de acidentes ofídicos
Aspectos ecológicos e epidemiológicos de acidentes ofídicosAspectos ecológicos e epidemiológicos de acidentes ofídicos
Aspectos ecológicos e epidemiológicos de acidentes ofídicos
adrianomedico
 
Apostila dendrologia agosto_2007[1]
Apostila dendrologia agosto_2007[1]Apostila dendrologia agosto_2007[1]
Apostila dendrologia agosto_2007[1]
Gislene Pinheiro
 
Apostila dendrologia agosto_2007[1]
Apostila dendrologia agosto_2007[1]Apostila dendrologia agosto_2007[1]
Apostila dendrologia agosto_2007[1]
jonhcarlo2
 
Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...
Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...
Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...
Écio Diniz
 

Ähnlich wie Diversidade de Plantas Apícolas em Santa Catarina (20)

Estrutura de uma comunidade de abelhas em área de Floresta Ombrófila Densa Mo...
Estrutura de uma comunidade de abelhas em área de Floresta Ombrófila Densa Mo...Estrutura de uma comunidade de abelhas em área de Floresta Ombrófila Densa Mo...
Estrutura de uma comunidade de abelhas em área de Floresta Ombrófila Densa Mo...
 
Artigo sobre a flora em Mucugê
Artigo sobre a flora em MucugêArtigo sobre a flora em Mucugê
Artigo sobre a flora em Mucugê
 
Banner da flora de São Thomé das Letras - 66 Cnbot - 2015
Banner da flora de São Thomé das Letras - 66 Cnbot - 2015Banner da flora de São Thomé das Letras - 66 Cnbot - 2015
Banner da flora de São Thomé das Letras - 66 Cnbot - 2015
 
Aspectos ecológicos e epidemiológicos de acidentes ofídicos
Aspectos ecológicos e epidemiológicos de acidentes ofídicosAspectos ecológicos e epidemiológicos de acidentes ofídicos
Aspectos ecológicos e epidemiológicos de acidentes ofídicos
 
Diversidade de apifauna no entorno da represa hidroelétrica do rio do Bracinh...
Diversidade de apifauna no entorno da represa hidroelétrica do rio do Bracinh...Diversidade de apifauna no entorno da represa hidroelétrica do rio do Bracinh...
Diversidade de apifauna no entorno da represa hidroelétrica do rio do Bracinh...
 
Artigo fitopac
Artigo fitopacArtigo fitopac
Artigo fitopac
 
Apostila dendrologia agosto_2007[1]
Apostila dendrologia agosto_2007[1]Apostila dendrologia agosto_2007[1]
Apostila dendrologia agosto_2007[1]
 
Apostila dendrologia agosto_2007[1]
Apostila dendrologia agosto_2007[1]Apostila dendrologia agosto_2007[1]
Apostila dendrologia agosto_2007[1]
 
REDE DE INTERAÇÃO E RELAÇÕES ABELHA-FLOR: UM ESTUDO DE CASO.
REDE DE INTERAÇÃO E RELAÇÕES ABELHA-FLOR: UM ESTUDO DE CASO.REDE DE INTERAÇÃO E RELAÇÕES ABELHA-FLOR: UM ESTUDO DE CASO.
REDE DE INTERAÇÃO E RELAÇÕES ABELHA-FLOR: UM ESTUDO DE CASO.
 
Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...
Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...
Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...
 
Ave noturna
Ave noturnaAve noturna
Ave noturna
 
Document
DocumentDocument
Document
 
A comunidade de abelhas e seus recursos tróficos em área de clima temperado n...
A comunidade de abelhas e seus recursos tróficos em área de clima temperado n...A comunidade de abelhas e seus recursos tróficos em área de clima temperado n...
A comunidade de abelhas e seus recursos tróficos em área de clima temperado n...
 
Capitulo 15 Etnoconhecimento de plantas de uso medicinal
Capitulo 15   Etnoconhecimento de plantas de uso medicinalCapitulo 15   Etnoconhecimento de plantas de uso medicinal
Capitulo 15 Etnoconhecimento de plantas de uso medicinal
 
7027 27183-1-pb
7027 27183-1-pb7027 27183-1-pb
7027 27183-1-pb
 
Itapua tripes artigo
Itapua tripes artigoItapua tripes artigo
Itapua tripes artigo
 
Guia de fauna silvestre do município de São Sepé, Rio Grande do Sul: aves, ma...
Guia de fauna silvestre do município de São Sepé, Rio Grande do Sul: aves, ma...Guia de fauna silvestre do município de São Sepé, Rio Grande do Sul: aves, ma...
Guia de fauna silvestre do município de São Sepé, Rio Grande do Sul: aves, ma...
 
303 2299-1-pb
303 2299-1-pb303 2299-1-pb
303 2299-1-pb
 
Biogeografia - Plantas Em Extinção
Biogeografia - Plantas Em ExtinçãoBiogeografia - Plantas Em Extinção
Biogeografia - Plantas Em Extinção
 
Família eriocaulaceae
Família eriocaulaceaeFamília eriocaulaceae
Família eriocaulaceae
 

Kürzlich hochgeladen

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
Ana Lemos
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
LusGlissonGud
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 

Diversidade de Plantas Apícolas em Santa Catarina

  • 1. HERBÁRIO DE PLANTAS APÍCOLAS: INTERFACE COM ESTUDOS DE COMUNIDADES Denise Monique Dubet da Silva MOUGA (1,2) Enderlei DEC (1) Manuel WARKENTIN (1) Juliane Valduga da SILVA (1) Andressa Karine Golinski dos SANTOS (1) Herbários e Palinotecas constituem coleções biológicas, testemunho da biodiversidade e suporte para estudos de sistemática e taxonomia. Visando identificar as plantas apícolas ocorrentes em Santa Catarina, foram realizados levantamentos (2001 a 2012) nas localidades: São Francisco do Sul (Vila da Glória e Praia Grande), Mafra (Areal), Garuva (Alto do Quiriri), São Bento do Sul (Rio Vermelho), Joinville (Caetezal, UNIVILLE, Parque Rolf Colin e Estação Ecológica do Bracinho) e Urubici (Parque Nacional São Joaquim), nas formações vegetais: floresta ombrófila densa baixo montana (área urbana e rural), montana, alto montana, mista, restinga e campo de altitude. Os vouchers incluem 1273 exsicatas, de 404 espécies, 243 gêneros e 84 famílias. A Palinoteca inclui 54 espécies, 46 gêneros, 23 famílias e 217 lâminas de referência. Apenas 82 destas espécies constam como apícolas na literatura. Como ameaçadas há: Euterpe edulis Martius e Geonoma gamiova Barb. Rodr. (Arecaceae). 311 espécies foram coletadas, cada uma, em apenas uma das localidades. 5 tem ocorrência restrita a SC (Mimosa lepidorepens Burkart, Mimosa ramentacea Burkart, Tibouchina urbanii Cogn., Psychotria fractistipula L.B.Sm. et al. e Begonia campos- portoana Brade.) e 104 são introduzidas. 29 espécies não constam para SC, sendo Jungia floribunda Less. e Ludwigia tomentosa (Camb.) H. Hara encontradas em mais de uma localidade. 102 espécies são ornamentais (25,24%), evidenciando a importância das áreas ajardinadas como recurso forrageiro. Os táxons com maior riqueza foram: Asteraceae (62 gêneros, 128 espécies), Fabaceae (12 gêneros, 29 espécies) e Lamiaceae (18 gêneros, 26 espécies), e as espécies mais coletadas Ageratum conyzoides L. e Baccharis uncinella DC (Asteraceae). As informações estão em bancos de dados, plantas apícolas medicinais e micrografias de seus grãos de pólen em catálogo online de livre acesso. Créditos de financiamento: PIBIC/ FAP PRPPG UNIVILLE e Artigo 170/ Prefeitura Municipal de Joinville. Palavras-chave: Botânica Econômica, Biologia Floral, Florística. Áreas de conhecimento para submissão de resumos: Coleções – Herbários e Informática. (1) Universidade da Região de Joinville, Rua Paulo Malschitzki, 10, CEP 89219-710, Campus Universitário/ Zona Industrial Norte, Joinville - SC, Brasil. (2) dmouga@terra.com.br