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Claudia Caroline Piovesan
Orientada por Dra. Carolina Ribeiro de Miranda
Definição
 Doença inflamatória crônica;


 Hiperrresponsividade de VAS, limitação ao
  fluxo aéreo, reversível ou não;

 Genética
 Exposição Ambiental
 Alérgenos Irritantes
Epidemiologia
 4º causa de hospitalização pelo SUS;
 Brasil : 230.000 hospitalizações / ano;
 ISAAC – Brasil aparece em 8° lugar ( ranking
  de 56 países );
 Prevalência de 20% de asma ativa na infância (
  variação de 1,6 a 36,8% );
 Mortalidade baixa, com tendência a aumentar
  em determinadas localidades;
 Incidência aumentando em paises em
  desenvolvimento.
Fatores desencadeantes da
crise
 Infecções virais, ou micoplasma e clamídia;
 Exposição a alérgenos ( poeira doméstica, pólen,
    baratas, ácaros, etc );
   Inalação de irritantes ( produtos de limpeza,
    inseticidas, perfumes, tintas );
   Medicações ( aspirina, AINEs, IECA, betabloqueador,
    pilocarpina );
   Exercício;
   Poluição;
   Exposição à fumaça de cigarro;
   Falta de aderência ao tratamento.
Patologia e patogenia
 Inflamação brônquica

   Alérgenos       Linf. Th2                 Citocinas          Mastóc
   ambientais (Ag)                                  Il4 e Il5    itos e
                                                                Eosinóf
                                                                   ilos
 Alt. epiteliais, neurais, tônus e permeabilidade vascular;
 Hipersecreção de muco;
 Alt. função muco – ciliar;
 Hiperreatividade do músculo liso                                 IgE
 Alt. membrana basal                                            secret
 Lesões irreversíveis                                             ada
                                                                 pelos
                                                                linf. B
Patologia e patogenia :
Processo inflamatório da ASMA

    Inflamação         Inflamação       Remodelamento das
      Aguda              Crônica           Vias Aéreas




Broncoconstricção   Recrutamento cel.
                      Dano Epitelial     Proliferação Celular
     Edema
                      Modificações       Aumento da Matriz
    Secreção
                       Estruturais         Extracelular
     Tosse              Precoces
Patologia e patogenia
Diagnóstico clínico :
1 ou mais dos sintomas:             Principalmente à
 Dispnéia;                           noite ou pela
                                          manhã
 Tosse crônica;
 Sibilância ( 3 ou mais no ano );
 Aperto no peito ou desconforto respiratório;
 Melhora espontânea ou não;
 Variabilidade sazonal dos sintomas;
 História familiar positiva ( asma ou atopia )
 Estertoração ( não significa infecção )
Diagnóstico funcional
 Pico de fluxo expiatório (Peak flow):

 Quantifica a melhora com o tratamento;
 Avalia a necessidade de gasometria
    (< 25% do previsto);
   Indica a possibilidade de internação
    (melhora < de 50% do basal);
   Esforço dependente;
   Válido apenas para crianças maiores de 6 anos;
   Aumento de pelo menos 15 % no PFE após broncodilatador
    ou um curso oral de corticosteróide;
   Variação diurna do PFE > 20 % ( medidas pela manhã e
    tarde, em 2 – 3 semanas ).
Diagnóstico funcional
 VEF 1 é preferível ao peak flow, se disponível;
 Peak flow e VEF 1 não são indicados em crises
  graves ou com risco de morte;
 Recomenda – se as medidas do VEF1 e peak
  flow em crises menos graves após 30 a 60
  minutos do tratamento inicial;
 Técnica pouco utilizada devido à complexidade
  da manobra, atraso no início do tratamento e
  falta de materiais e profissionais para realizar
  essas medidas.
Diagnóstico no pronto –
  socorro:
 A crise deve ser identificada prontamente,
  baseada em:

 História clínica
 Exame físico
 Saturação arterial de oxigênio
 Medidas de função pulmonar (quando possível)
Diagnóstico diferencial :
Anel vascular              Anomalias traqueobrônquicas
IVAS                       Massas mediastinais
Aspiração de CE         Imunodeficiências
Aspiração recidivante   Tuberculose
DBP                     Síndrome de Loeffler
Fibrose cística         Toxocaríase
Anomalias vasculares       ICC
Discinesia da laringe      Bronquiectasias
Fístula traqueoesofágica
Frequência respiratória
< 2 meses: < 60 rpm

2 – 12 meses: < 50 rpm

1 – 5 anos: < 40 rpm

6 – 8 anos: < 30 rpm
Fatores de gravidade :
 Ventilação mecânica ou internação prévia em
  UTI, devido a crise asmática;
 3 ou mais visitas à emergência ou, 2 ou mais
  internações no último ano;
 Uso frequente de corticosteróides sistêmico;
 Uso frequente de broncodilatador;
 Problemas psicossociais;
 Presença de co – morbidades;
 Má percepção do grau de obstrução.
Exames complementares
 Gasometria arterial: se sinais de gravidade,
  PFE < 30% após tratamento ou Sat. O2 < 93%.
 Hemograma: Suspeita de infecção.
  Neutrófilos aumentam após 4 h de uso de
  corticosteróides sistêmicos.
 Eletrólitos: dçs cardiovasculares, uso de
  diuréticos ou beta – 2 agonistas.
 Exames laboratoriais são dispensáveis no
  pronto – socorro, não devem atrasar o início do
  tto.
Exames complementares
 Rx de tórax
 Pneumonia ou atelectasia;
 Pneumotórax ou pneumomediastino;
 Insuficiência respiratória iminente;
 Pacientes que necessitam internação;
 Pacientes que não responderam ao tto inicial;
 Presença de co-morbidades;
 Primeiro episódio de sibilância.
Tratamento
  Oxigênio : está sempre indicado.
 Administrar da forma mais confortável
( cateter, máscara, tenda );
 Manter sat. O2 acima de 91%

  Hidratação:
 Reparação – 20 ml/kg
 Manutenção
 Monitoração criteriosa
Tratamento medicamentoso
 Broncodilatadores:

 Beta 2-agonista de curta duração na primeira
 hora a cada 20 min.
 Salbutamol: agonista de escolha, mais seletivo;
 início do efeito em minutos, persiste por 2 a 5
 horas.
 Spray: 50mcg/kg/dose ( 1 jato/2kg ), máx. 10
 puffs.
 Nebulização ( salbutamol / fenoterol ):
 0,15mg/kg/dose – máx. 5 mg/dose + O2 6l/min.
Tratamento medicamentoso
 Nebulização contínua (salbutamol/fenoterol):
Dose: 0,3 a 0,5 mg/kg/hora + 10 ml SF0,9%
Frequência: a cada 1 a 8 horas.
 Salbutamol / terbutalina (EV):
PaCO2 > 40 mmHg, PaO2 < 60 mmHg, PFE< 25%
Dose ataque: 10 mcg/kg, min.
Dose manutenção: 0,4 mcg/kg/min. Aumento de
0,2 mcg/kg/min. a cada 15 min., até 4
mcg/kg/min.
Tratamento medicamentoso
 Beta 2 - agonistas: Tremores, irritabilidade,
  taquicardia, hipopotassemia, …

Ativa receptores        Aumenta AMPc      Ativa
Específicos                               canais de K


             Broncodi            Hiperpolarização cel.
             latação
                                 Inibição influxo Ca
Tratamento medicamentoso
 Anticolinérgico ( Brometo de ipratrópio ):

 Potencializa a ação do Beta 2 – agonista;
 Bloqueia receptores de acetilcolina na junção
 neuromuscular do músculo liso brônquico;
 Início de ação com 20 min., pico com 60 min.
 meia-vida de 3 a 4 h.
 20 a 40 gotas (250 a 500 mcg/dose) por
 inalação.
 No geral, é bem tolerado.
Tratamento medicamentoso
                                       Iniciar na 1º hora - ação
                                     antiinflamatória (tardia) e
 Corticosteróides:                 broncodilatadora (precoce) –
                                    aumenta número e afinidade
                                        dos receptores beta –
                                              agonistas.

Inibição da formação e atuação de citoquinas ( Il1,3 – 8, tnf);
Inibe a formação de leucotrienos, PGL e FAP;
Modificam metabolismo de mediadores ( bradicinina ), por
induzir atividade de enzimas de degradação;
Efeito inibitório na expressão de moléculas de adesão;
Diminuem a permeabilidade microvascular;
Diminuem a secreção de muco na via aérea.
Tratamento medicamentoso

 Hidrocortisona: Ataque 10 mg/kg.
  Manutenção 2 a 5 mg/kg/dose – 6/6h.

 Metilprednisolona: 0,5 a 1 mg/kg/dose – 6/6h.

 Prednisona ou prednisolona: 1 a 2 mg/kg/dia –
 máx. 60 mg.
 Uso prolongado: Ganho de peso, retardo do
 cresc., aumento apetite, imunossupressão,
 HAS, hiperlipidemia, …
Corticoterapia sistêmica

Meia-Vida Plasmática:
tempo necessário para reduzir em 50% os
níveis plasmáticos iniciais de um fármaco.

Meia-Vida Biológica:
Corresponde ao tempo de disponibilidade do
fármaco ao nível do tecido, e reflete a
duração da sua ação ou efeito terapêutico.
Perfil Farmacológico dos
  Glicocorticóides
                     Meia-vida   Meia-vida      Ação
Fármaco             plasmática   biológica    terapêutica
                     (minutos)    (horas)
Cortisol (HC)          90        8 - 12          curta
Cortisona              30        8 - 12          curta
Prednisona             60        12 - 36     intermediária
Prednisolona           200       12 - 36     intermediária
Metilprednisolona      180       12 - 36     intermediária
Triamcinolona          300       12 - 36     intermediária
Betametasona        100 – 300    24 - 72     prolongada
Dexametasona        100 - 300    24 – 72      prolongada
Tratamento medicamentoso
 Sulfato de magnésio:

  Indicado para crises graves ( VEF < 50% );
  Efeito broncodilatador adicional;
  Diminui necessidade de internação hospitalar;
  Ação: Relaxa musculatura lisa do brônquio
         (inibe canais de cálcio );
         Evita degranulação de mastócitos
  Dose: 25-100 mg/kg ( máx 2g. ) EV.
  Efeitos adversos: Rubor cutâneo, náuseas, arreflexia,
  depressão respiratória (níveis séricos > 12 mg/dl).
Tratamento medicamentoso
 Heliox®


Hélio – menor densidade – fluxo mais laminar,
menos turbulento que o ar e o oxigênio, diminui
esforço respiratório.
Mistura de 80:20 ou 70:30.
Administrado por via inalatória ( cuidado com
hipoxemia ).
Tratamento c/ Heliox

                       Analisador
                        de O2

 Misturador de
      O2
      com
  Medidor de                                    Máscara
     Fluxo                                         de
                                               Nebulização


                              60 a 80% He
                              40 a 20% O2
        O2               He
                                    Hollman G. Crit Care Med
                                             1998
Nebulizador x ID-Espaçador
Nebulizador                 ID - Espaçador
 Custo elevado              Mais econômico
 Necessidade de fonte de    Mais higiênico
  energia                    Portátil
 Deposiçao pulmonar         Administração rápida
  ineficiente                Maior deposição pulmonar
                              da medicação
                             Possibilidade de menores
                              doses de beta-agonista
                             < efeitos colat.
ID + espaçadores x nebulizadores

Grau de deposição de medicamento no
               pulmão
  25


  20


  15


  10


   5


   0
       NBZ     ID    ID + Espaçador
Reavaliação
 Crise grave: após a dose inicial de beta – 2;


 Demais pacientes: após 3 doses de beta – 2
( 60 a 90 minutos após o início do tratamento );

 Saturação O2: após 20 min. da inalação.
Critérios de alta
 Se possível, avaliar função pulmonar – PEF/VEF1
 70% do previsto e Sat o2 > 94%;

 Criança estável em ar ambiente;


 Casos leves: considerar alta do pronto – socorro;


 Casos moderados e graves: observar por 2 a 12
 horas.
Critérios de internação
 Asma grave;
 Asma moderada com resposta insuficiente ao tto
    inicial;
   Uso intenso de musculatura acessória;
   Comprometimento do parênquima pulmonar;
   Sat. O2 93% após tto inicial;
   Risco de desidratação;
   Pais não confiáveis ou acesso difícil à serviços de
    emergência;
   Má resposta terapêutica prévia.
Indicações de CTI e
     intubação
 Parada respiratória

 Esforço respiratório progressivo e sinais de
 fadiga

 Alteração do nível de consciência

 Hipercapnia progressiva

 PaO2 < 60% e Sato2 < 90%, persistentes após
 atendimento inicial e suplementação de O2.
Parâmetros ventilatórios
 Ventiladores ciclados a volume ou a tempo com
  pressão controlada;
 FR baixas ( 15 a 20 rpm );
 Volume corrente 6 a 10 l/kg;
 Relação insp./exp. 1 :3 ou 1:4;
 Pico de pressão insp. Máx. 45 cm de água;
 Pressão exp. Positiva final ( PEEP ) níveis
  fisiológicos.
Orientações da alta
hospitalar
 Corticóide oral por 3 a 5 dias ( prednisolona 1 a 2
    mg/kg/dia );
   Manter uso de beta-2 de curta ação INALATÓRIO;
   Encaminhar o paciente para o pediatra responsável ou
    especialista para orientar plano de controle da crise;
   Rever aderência e técnicas de tratamento;
   Evitar fatores que precipitam as crises;
   Orientar para retorno ao PS se piora;
   Atividades físicas conforme tolerância da cç e ao ar
    livre, de preferência.
Tratamento    Crise leve          Crise mod          Crise grave

Hospitalar    Não                 Provável           Sim

O2
suplementar   Não                 Provável.          Sim; Sat O2
                                  Sat. o2            Gasometria
                                                     arterial

Salbutamol    < 6a: 4 a 6 jatos   < 6a: 6 jatos      < 6a: 6 jatos
50mcg/puff    >6a: 8 a 10 jatos   > 6a: 10 jatos     > 6a: 10 jatos
Fenoterol     Reavaliar           Repetir 2 ou 3 x   3 x, 20/20min
5mg/ml        em 20 min.          20/20 min.         se boa resposta -
              Nebulização -       Nebulização -      nebulização cont. salb
              0,15 mg/kg          0,15mg/kg          se não responde -
                                                     salbutamol EV
                                                     10 mcg/kg em 10 min.
                                                     Manutenção 0,4mcg/kg

Ipratrópio    Não                 Opcional           20 a 40 gotas
                                                     3 x 20/20 min.

Corticóide    Considerar          Prednisolona       Prednisolona
sistêmico                         1 mg/kg/dia        1 mg/kg/dose
                                  3 dias             5 dias
Trata         Crise               Crise             Crise
mento         leve                mod.              grave

Sulfato de    Não                 Não               Sulf. M g 50%

magnésio                                            0,1 ml/kg EV

                                                    em 20 min.

                                                    Manutenção 0,06 ml/kg/h


Aminofilina   Não                 Não               CTI

Rx
tórax         Não                 Não               Sim, se não

              se evidência        se evidência      responde ao tto

              infecções, etc.     infecções, etc.   inicial; susp. pneumotórax


Observação    20 min. da última   1 h da última     Internção

              dose de tto         dose de tto
Faltam estudos…
 Antileucotrienos ( Singulair );
 Beta-2 de longa ação + corticóide inalatório
  (CI);
 Dose duplicada do CI de manutenção no início
  da exacerbação;
 Sulfato de magnésio inalatório;
 Corticóide inalatório;
 CI + corticóide sistêmico;
 Beta-2 de curta ação + beta-2 oral.
Referências bibliográficas
1. IV Consenso Brasileiro de Tratamento da Asma.
   J. Bras Pneumol. 2006;32Supl 7 : S 447 – S 474
2. Schavartsman C.; Reis, G.A.; Farhat, L.C.S. –
   Pronto Socorro. – Barueri, SP : Manole, 2009. – (
   Coleção Pediatria. Instituto da Criança HC-
   FMUSP / ed. Benita G. Soares Schvartsman,
   Paulo Taufi Maluf Jr.)
3. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de
   Pediatria. – 2.ed. – Barueri, SP: Manole 2010
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ASMA - Aula residência Pediatria Santa Casa

  • 1. Claudia Caroline Piovesan Orientada por Dra. Carolina Ribeiro de Miranda
  • 2. Definição  Doença inflamatória crônica;  Hiperrresponsividade de VAS, limitação ao fluxo aéreo, reversível ou não;  Genética Exposição Ambiental Alérgenos Irritantes
  • 3. Epidemiologia  4º causa de hospitalização pelo SUS;  Brasil : 230.000 hospitalizações / ano;  ISAAC – Brasil aparece em 8° lugar ( ranking de 56 países );  Prevalência de 20% de asma ativa na infância ( variação de 1,6 a 36,8% );  Mortalidade baixa, com tendência a aumentar em determinadas localidades;  Incidência aumentando em paises em desenvolvimento.
  • 4. Fatores desencadeantes da crise  Infecções virais, ou micoplasma e clamídia;  Exposição a alérgenos ( poeira doméstica, pólen, baratas, ácaros, etc );  Inalação de irritantes ( produtos de limpeza, inseticidas, perfumes, tintas );  Medicações ( aspirina, AINEs, IECA, betabloqueador, pilocarpina );  Exercício;  Poluição;  Exposição à fumaça de cigarro;  Falta de aderência ao tratamento.
  • 5. Patologia e patogenia  Inflamação brônquica Alérgenos Linf. Th2 Citocinas Mastóc ambientais (Ag) Il4 e Il5 itos e Eosinóf ilos Alt. epiteliais, neurais, tônus e permeabilidade vascular; Hipersecreção de muco; Alt. função muco – ciliar; Hiperreatividade do músculo liso IgE Alt. membrana basal secret Lesões irreversíveis ada pelos linf. B
  • 7. Processo inflamatório da ASMA Inflamação Inflamação Remodelamento das Aguda Crônica Vias Aéreas Broncoconstricção Recrutamento cel. Dano Epitelial Proliferação Celular Edema Modificações Aumento da Matriz Secreção Estruturais Extracelular Tosse Precoces
  • 8.
  • 10. Diagnóstico clínico : 1 ou mais dos sintomas: Principalmente à  Dispnéia; noite ou pela manhã  Tosse crônica;  Sibilância ( 3 ou mais no ano );  Aperto no peito ou desconforto respiratório;  Melhora espontânea ou não;  Variabilidade sazonal dos sintomas;  História familiar positiva ( asma ou atopia )  Estertoração ( não significa infecção )
  • 11. Diagnóstico funcional  Pico de fluxo expiatório (Peak flow):  Quantifica a melhora com o tratamento;  Avalia a necessidade de gasometria (< 25% do previsto);  Indica a possibilidade de internação (melhora < de 50% do basal);  Esforço dependente;  Válido apenas para crianças maiores de 6 anos;  Aumento de pelo menos 15 % no PFE após broncodilatador ou um curso oral de corticosteróide;  Variação diurna do PFE > 20 % ( medidas pela manhã e tarde, em 2 – 3 semanas ).
  • 12. Diagnóstico funcional  VEF 1 é preferível ao peak flow, se disponível;  Peak flow e VEF 1 não são indicados em crises graves ou com risco de morte;  Recomenda – se as medidas do VEF1 e peak flow em crises menos graves após 30 a 60 minutos do tratamento inicial;  Técnica pouco utilizada devido à complexidade da manobra, atraso no início do tratamento e falta de materiais e profissionais para realizar essas medidas.
  • 13. Diagnóstico no pronto – socorro:  A crise deve ser identificada prontamente, baseada em:  História clínica  Exame físico  Saturação arterial de oxigênio  Medidas de função pulmonar (quando possível)
  • 14. Diagnóstico diferencial : Anel vascular Anomalias traqueobrônquicas IVAS Massas mediastinais Aspiração de CE Imunodeficiências Aspiração recidivante Tuberculose DBP Síndrome de Loeffler Fibrose cística Toxocaríase Anomalias vasculares ICC Discinesia da laringe Bronquiectasias Fístula traqueoesofágica
  • 15.
  • 16. Frequência respiratória < 2 meses: < 60 rpm 2 – 12 meses: < 50 rpm 1 – 5 anos: < 40 rpm 6 – 8 anos: < 30 rpm
  • 17. Fatores de gravidade :  Ventilação mecânica ou internação prévia em UTI, devido a crise asmática;  3 ou mais visitas à emergência ou, 2 ou mais internações no último ano;  Uso frequente de corticosteróides sistêmico;  Uso frequente de broncodilatador;  Problemas psicossociais;  Presença de co – morbidades;  Má percepção do grau de obstrução.
  • 18. Exames complementares  Gasometria arterial: se sinais de gravidade, PFE < 30% após tratamento ou Sat. O2 < 93%.  Hemograma: Suspeita de infecção. Neutrófilos aumentam após 4 h de uso de corticosteróides sistêmicos.  Eletrólitos: dçs cardiovasculares, uso de diuréticos ou beta – 2 agonistas.  Exames laboratoriais são dispensáveis no pronto – socorro, não devem atrasar o início do tto.
  • 19. Exames complementares  Rx de tórax  Pneumonia ou atelectasia;  Pneumotórax ou pneumomediastino;  Insuficiência respiratória iminente;  Pacientes que necessitam internação;  Pacientes que não responderam ao tto inicial;  Presença de co-morbidades;  Primeiro episódio de sibilância.
  • 20. Tratamento Oxigênio : está sempre indicado.  Administrar da forma mais confortável ( cateter, máscara, tenda );  Manter sat. O2 acima de 91% Hidratação:  Reparação – 20 ml/kg  Manutenção  Monitoração criteriosa
  • 21. Tratamento medicamentoso  Broncodilatadores: Beta 2-agonista de curta duração na primeira hora a cada 20 min. Salbutamol: agonista de escolha, mais seletivo; início do efeito em minutos, persiste por 2 a 5 horas. Spray: 50mcg/kg/dose ( 1 jato/2kg ), máx. 10 puffs. Nebulização ( salbutamol / fenoterol ): 0,15mg/kg/dose – máx. 5 mg/dose + O2 6l/min.
  • 22. Tratamento medicamentoso  Nebulização contínua (salbutamol/fenoterol): Dose: 0,3 a 0,5 mg/kg/hora + 10 ml SF0,9% Frequência: a cada 1 a 8 horas.  Salbutamol / terbutalina (EV): PaCO2 > 40 mmHg, PaO2 < 60 mmHg, PFE< 25% Dose ataque: 10 mcg/kg, min. Dose manutenção: 0,4 mcg/kg/min. Aumento de 0,2 mcg/kg/min. a cada 15 min., até 4 mcg/kg/min.
  • 23. Tratamento medicamentoso  Beta 2 - agonistas: Tremores, irritabilidade, taquicardia, hipopotassemia, … Ativa receptores Aumenta AMPc Ativa Específicos canais de K Broncodi Hiperpolarização cel. latação Inibição influxo Ca
  • 24. Tratamento medicamentoso  Anticolinérgico ( Brometo de ipratrópio ): Potencializa a ação do Beta 2 – agonista; Bloqueia receptores de acetilcolina na junção neuromuscular do músculo liso brônquico; Início de ação com 20 min., pico com 60 min. meia-vida de 3 a 4 h. 20 a 40 gotas (250 a 500 mcg/dose) por inalação. No geral, é bem tolerado.
  • 25. Tratamento medicamentoso Iniciar na 1º hora - ação antiinflamatória (tardia) e  Corticosteróides: broncodilatadora (precoce) – aumenta número e afinidade dos receptores beta – agonistas. Inibição da formação e atuação de citoquinas ( Il1,3 – 8, tnf); Inibe a formação de leucotrienos, PGL e FAP; Modificam metabolismo de mediadores ( bradicinina ), por induzir atividade de enzimas de degradação; Efeito inibitório na expressão de moléculas de adesão; Diminuem a permeabilidade microvascular; Diminuem a secreção de muco na via aérea.
  • 26. Tratamento medicamentoso  Hidrocortisona: Ataque 10 mg/kg. Manutenção 2 a 5 mg/kg/dose – 6/6h.  Metilprednisolona: 0,5 a 1 mg/kg/dose – 6/6h.  Prednisona ou prednisolona: 1 a 2 mg/kg/dia – máx. 60 mg. Uso prolongado: Ganho de peso, retardo do cresc., aumento apetite, imunossupressão, HAS, hiperlipidemia, …
  • 27. Corticoterapia sistêmica Meia-Vida Plasmática: tempo necessário para reduzir em 50% os níveis plasmáticos iniciais de um fármaco. Meia-Vida Biológica: Corresponde ao tempo de disponibilidade do fármaco ao nível do tecido, e reflete a duração da sua ação ou efeito terapêutico.
  • 28. Perfil Farmacológico dos Glicocorticóides Meia-vida Meia-vida Ação Fármaco plasmática biológica terapêutica (minutos) (horas) Cortisol (HC) 90 8 - 12 curta Cortisona 30 8 - 12 curta Prednisona 60 12 - 36 intermediária Prednisolona 200 12 - 36 intermediária Metilprednisolona 180 12 - 36 intermediária Triamcinolona 300 12 - 36 intermediária Betametasona 100 – 300 24 - 72 prolongada Dexametasona 100 - 300 24 – 72 prolongada
  • 29. Tratamento medicamentoso  Sulfato de magnésio: Indicado para crises graves ( VEF < 50% ); Efeito broncodilatador adicional; Diminui necessidade de internação hospitalar; Ação: Relaxa musculatura lisa do brônquio (inibe canais de cálcio ); Evita degranulação de mastócitos Dose: 25-100 mg/kg ( máx 2g. ) EV. Efeitos adversos: Rubor cutâneo, náuseas, arreflexia, depressão respiratória (níveis séricos > 12 mg/dl).
  • 30. Tratamento medicamentoso  Heliox® Hélio – menor densidade – fluxo mais laminar, menos turbulento que o ar e o oxigênio, diminui esforço respiratório. Mistura de 80:20 ou 70:30. Administrado por via inalatória ( cuidado com hipoxemia ).
  • 31. Tratamento c/ Heliox Analisador de O2 Misturador de O2 com Medidor de Máscara Fluxo de Nebulização 60 a 80% He 40 a 20% O2 O2 He Hollman G. Crit Care Med 1998
  • 32. Nebulizador x ID-Espaçador Nebulizador ID - Espaçador  Custo elevado  Mais econômico  Necessidade de fonte de  Mais higiênico energia  Portátil  Deposiçao pulmonar  Administração rápida ineficiente  Maior deposição pulmonar da medicação  Possibilidade de menores doses de beta-agonista  < efeitos colat.
  • 33. ID + espaçadores x nebulizadores Grau de deposição de medicamento no pulmão 25 20 15 10 5 0 NBZ ID ID + Espaçador
  • 34.
  • 35. Reavaliação  Crise grave: após a dose inicial de beta – 2;  Demais pacientes: após 3 doses de beta – 2 ( 60 a 90 minutos após o início do tratamento );  Saturação O2: após 20 min. da inalação.
  • 36. Critérios de alta  Se possível, avaliar função pulmonar – PEF/VEF1 70% do previsto e Sat o2 > 94%;  Criança estável em ar ambiente;  Casos leves: considerar alta do pronto – socorro;  Casos moderados e graves: observar por 2 a 12 horas.
  • 37. Critérios de internação  Asma grave;  Asma moderada com resposta insuficiente ao tto inicial;  Uso intenso de musculatura acessória;  Comprometimento do parênquima pulmonar;  Sat. O2 93% após tto inicial;  Risco de desidratação;  Pais não confiáveis ou acesso difícil à serviços de emergência;  Má resposta terapêutica prévia.
  • 38. Indicações de CTI e intubação  Parada respiratória  Esforço respiratório progressivo e sinais de fadiga  Alteração do nível de consciência  Hipercapnia progressiva  PaO2 < 60% e Sato2 < 90%, persistentes após atendimento inicial e suplementação de O2.
  • 39. Parâmetros ventilatórios  Ventiladores ciclados a volume ou a tempo com pressão controlada;  FR baixas ( 15 a 20 rpm );  Volume corrente 6 a 10 l/kg;  Relação insp./exp. 1 :3 ou 1:4;  Pico de pressão insp. Máx. 45 cm de água;  Pressão exp. Positiva final ( PEEP ) níveis fisiológicos.
  • 40. Orientações da alta hospitalar  Corticóide oral por 3 a 5 dias ( prednisolona 1 a 2 mg/kg/dia );  Manter uso de beta-2 de curta ação INALATÓRIO;  Encaminhar o paciente para o pediatra responsável ou especialista para orientar plano de controle da crise;  Rever aderência e técnicas de tratamento;  Evitar fatores que precipitam as crises;  Orientar para retorno ao PS se piora;  Atividades físicas conforme tolerância da cç e ao ar livre, de preferência.
  • 41. Tratamento Crise leve Crise mod Crise grave Hospitalar Não Provável Sim O2 suplementar Não Provável. Sim; Sat O2 Sat. o2 Gasometria arterial Salbutamol < 6a: 4 a 6 jatos < 6a: 6 jatos < 6a: 6 jatos 50mcg/puff >6a: 8 a 10 jatos > 6a: 10 jatos > 6a: 10 jatos Fenoterol Reavaliar Repetir 2 ou 3 x 3 x, 20/20min 5mg/ml em 20 min. 20/20 min. se boa resposta - Nebulização - Nebulização - nebulização cont. salb 0,15 mg/kg 0,15mg/kg se não responde - salbutamol EV 10 mcg/kg em 10 min. Manutenção 0,4mcg/kg Ipratrópio Não Opcional 20 a 40 gotas 3 x 20/20 min. Corticóide Considerar Prednisolona Prednisolona sistêmico 1 mg/kg/dia 1 mg/kg/dose 3 dias 5 dias
  • 42. Trata Crise Crise Crise mento leve mod. grave Sulfato de Não Não Sulf. M g 50% magnésio 0,1 ml/kg EV em 20 min. Manutenção 0,06 ml/kg/h Aminofilina Não Não CTI Rx tórax Não Não Sim, se não se evidência se evidência responde ao tto infecções, etc. infecções, etc. inicial; susp. pneumotórax Observação 20 min. da última 1 h da última Internção dose de tto dose de tto
  • 43. Faltam estudos…  Antileucotrienos ( Singulair );  Beta-2 de longa ação + corticóide inalatório (CI);  Dose duplicada do CI de manutenção no início da exacerbação;  Sulfato de magnésio inalatório;  Corticóide inalatório;  CI + corticóide sistêmico;  Beta-2 de curta ação + beta-2 oral.
  • 44.
  • 45. Referências bibliográficas 1. IV Consenso Brasileiro de Tratamento da Asma. J. Bras Pneumol. 2006;32Supl 7 : S 447 – S 474 2. Schavartsman C.; Reis, G.A.; Farhat, L.C.S. – Pronto Socorro. – Barueri, SP : Manole, 2009. – ( Coleção Pediatria. Instituto da Criança HC- FMUSP / ed. Benita G. Soares Schvartsman, Paulo Taufi Maluf Jr.) 3. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. – 2.ed. – Barueri, SP: Manole 2010